sábado, 15 de setembro de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 15 Sep 2012 02:23 PM PDT




Dilma cancela ida e Mantega se retira de evento da Editora Abril
PRESIDENTE CANCELA, À ÚLTIMA HORA, ALMOÇO COM ROBERTO CIVITA; MINISTRO DA FAZENDA SE RETIRA, SEM PRÉVIO AVISO, DE MESA DE DEBATES COM O DONO DO GRUPO ABRIL: REPRESÁLIAS CONTRA CAPA DA REVISTA VEJA "OS SEGREDOS DE VALÉRIO"
15 de Setembro de 2012 às 11:14
Marco Damiani _247 - O constrangimento foi geral, a ponto de o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, no melhor estilo dos jogadores de futebol que reprovam o técnico ao serem preteridos, sair do salão de eventos do hotel Unique, em São Paulo, na sexta-feira 15, meneando a cabeça. Pela manhã, por volta das 10h00, sob a elegante justificativa de não ter um membro de sua família para acompanhá-la, a presidente Dilma Rousseff cancelou compromisso pré-agendado com Civita para o almoço. Pouco mais tarde, durante o evento Maiores e Melhores, da revista Exame do mesmo Civita, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levatou-se sem prévio aviso da mesa de debates da qual participava, ao lado do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e, outra vez, do próprio Civita, para se retirar em definitivo do recinto, diante de dezenas de empresários.
Os dois gestos foram imediatamente compreendidos como um protesto do governo pela matéria de capa da revista Veja Os Segredos de Valério, que iria circular no dia seguinte (este sábado 15). A informação do conteúdo em tudo agressivo contra o ex-presidente Lula e o PT circulou para o governo, que, com a batida em retirada, deu o tom de como serão, doravante, as relações institucionais com o Grupo Abril de Civita.
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/80600/Dilma-cancela-ida-e-Mantega-se-retira-de-evento-da-Editora-Abril.htm

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Advogado de Valerio nega entrevista à Veja

Enviado por luisnassif, sab, 15/09/2012 - 13:46
Por Filipe Rodrigues
Advogado de Marcos Valério diz que seu cliente não deu entrevista à Veja
Terra
O advogado do publicitário Marcos Valério negou que seu cliente tenha dado entrevista à revista Veja, em edição que circula neste fim de semana. Marcelo Leonardo, que defende Valério no julgamento do mensalão em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou ainda que seu cliente "não confirma" as informações divulgadas pela revista. "O Marcos Valério não dá entrevistas desde 2005 e confirmou para mim hoje que não deu entrevista para a Veja e também não confirma o conteúdo da matéria", disse o advogado. A revista alega que fez matéria baseada em depoimentos de amigos e familiares de Valério. O publicitário teria feito confissões às pessoas entrevistadas pela Veja. Segundo a publicação, Valério teria dito a familiares que teria medo de ser assassinado por saber tanto sobre o esquema. "Não sei de onde tiraram isso. Tem que perguntar para o jornalista que escreveu a matéria. O Marcos Valério não confirma essas informações", disse o advogado Marcelo Leonardo, que afirmou, ainda, não considerar necessário tomar providências contra a revista. "O próprio perfil da revista torna desnecessário tomar qualquer atitude. O STF, por seus ministros, tem dito que eles julgam de acordo com a prova existente nos autos e não decidem com base em matérias que saem na imprensa. Entendo que essa matéria, que não tem conteúdo relativo a entrevista porque ele não deu nenhuma entrevista, não vai repercutir em nada no julgamento", argumentou. De acordo com a matéria publicada pela Veja neste fim de semana, o publicitário deve revelar histórias que envolvem o ex-presidente Lula.

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/advogado-de-valerio-nega-entrevista-a-veja

Posted: 15 Sep 2012 02:09 PM PDT
Posted: 15 Sep 2012 02:02 PM PDT

A capa da revista Veja vem com uma foto de Marcos Valério, em preto e branco, ou melhor, em preto e vermelho no fundo. O vermelho é previsível, e não é por acaso, no estilo clássico da revista Veja de fazer terrorismo com o partido criado pelo presidente Lula e que elegeu a presidenta Dilma, o PT.

O título: "Os segredos de Valério". No subtítulo uma aparente revelação (só aparente, para enganar os bobos): "Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos".

Sem ler a revista (me recuso a comprar), duvido que tenha algo de verdadeiro e revelador de fato. É mero balão de ensaio da revista para armar o desejado golpe.

A frase atribuída a Valério (duvido que seja verdadeira, pois já foi noticiada e desmentida em julho), visa condenar José Dirceu, Delúbio e o próprio Valério na próxima etapa do julgamento da Ação Penal 470. Por isso é mentira da revista: Valério não diria isso, nem por blefe, antes do veredicto da próxima semana, pois seria confissão do que está sendo acusado, inclusive prejudicando eventuais embargos após o julgamento.

Então fica claro o plano de golpe da Veja, que é retomar a agenda do impeachment de 2005, com adaptações para 2012.

A Veja quer condenar Dirceu, Delúbio, e mais ainda Valério num primeiro ato, na esperança de que Valério, quanto maior for a pena, mais resolva atirar a esmo para todos os lados, e mais seja cooptável pelos demotucanos.

Depois, a turma da Veja quer atacar Lula, via judiciário, para, por fim, derrubar Dilma.

Enquanto Lula estiver forte e for opção como candidato, não adianta enfraquecer Dilma, porque Lula voltaria em 2014 se Dilma estivesse enfraquecida até lá (por isso FHC sempre atacou Lula e poupou Dilma, só que sem obter sucesso).

Assim, a capa da Veja desenha que, junto aos demotucanos, quer buscar uma vulnerabilidade para aplicar um golpe no tapetão do judiciário que impeça Lula de ser candidato em 2014.

Se conseguissem afastar Lula do caminho, Dilma ficaria um alvo mais fácil. A agenda da "faxina" para derrubar ministros voltaria com força total, até virar-se para derrubar a própria presidenta, senão antes, nas urnas, em 2014.

Esse é o plano deles. E qual o nosso plano? Não me refiro às burocracias partidárias, nem dos palácios, e sim a nós cidadões ativistas e militantes, lulistas.

Somos fortes na política, nas urnas, na internet, e nos movimentos sociais e populares.

O primeiro passo é não titubear e votar em massa no máximo possível de prefeitos e vereadores comprometidos contra o golpismo, e engajar na campanha para conquista votos.

Prefeitos e vereadores também influem na correlação de forças políticas nacionais, e a eleição municipal pode não afetar muito a eleição presidencial, mas afeta a resistência a golpes, e afeta a bancada a ser eleita na Câmara dos Deputados em 2014, pois apoio de prefeitos ajuda a eleger deputados.

Candidatos do PT e PCdoB, por mais que tenham muitos quadros com seus defeitos, é o que podemos contar com certeza na hora de ir à luta. Por isso devemos votar em candidatos desses dois partidos, salvo exceções.

Por mais simpatia que possa despertar um ou outro quadro do PSOL, vamos lembrar que Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) assinou representação, junto com o DEM e o PSDB, no Ministério Público, pedindo para processar Lula, por causa do Gilmar Mendes ter "inferido" que Lula quis constrangê-lo com a CPI do Cachoeira. Por isso não dá para votar no PSOL de jeito nenhum, enquanto não tomar juízo. Se não tiver opção, melhor votar no novo PPL (Partido da Pátria Livre), que não é golpista e não se alia ao DEM, nem ao PSDB.

Do PDT e PMDB, candidatos a prefeito, só quem for absolutamente confiável, estiver coligado ao PT e PCdoB, e não estiver coligado com DEM, nem PSDB. A vereador, que me desculpem os bons pedetistas e peemedebistas, mas é arriscado votar em alguém do PDT ou PMDB, pois o voto vai para os mais votados no partido e a gente nunca sabe quem será eleito. Miro Teixeira do PDT e a bancada do PMDB, por exemplo, estão agindo como cães de guarda da revista Veja na CPI do Cachoeira, portanto estão indiretamente alimentando o golpe.

Do PSB virou caso de veto total, raras as exceções, pois está preferindo se aliar aos golpistas. Em Pernambuco, Eduardo Campos trocou a aliança com Lula pelos golpistas Jarbas Vanconcelos (PMDB) e Sérgio Guerra (PSDB). Em Belo Horizonte, trocou Lula e Dilma por Aécio Neves (PSDB). Em Curitiba está com Beto Richa (PSDB). É preciso não votar no PSB neste ano, mesmo quando há candidatos que podem ser bons, para dar uma lição, até para salvar o próprio Eduardo Campos de não virar a casaca de vez para o lado demotucano.

Em cidades onde PT e PCdoB disputam, é melhor concentrar votos em quem tem chances reais de vencer.

As outras batalhas contra o golpe virão, mas as eleições definem as conquistas de posições para enfrentar as batalhas mais fortes ou mais fracos. Não podemos nos dar ao luxo de votar errado, e fortalecer correlações de forças golpistas. Depois não adianta reclamar.
Por: Zé Augusto4 Comentários
Também do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
 
Posted: 15 Sep 2012 01:59 PM PDT

O advogado do publicitário Marcos Valério negou que seu cliente tenha dado entrevista à revista Veja, em edição que circula neste fim de semana. Marcelo Leonardo, que defende Valério no julgamento do mensalão em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou ainda que seu cliente "não confirma" as informações divulgadas pela revista.

"O Marcos Valério não dá entrevistas desde 2005 e confirmou para mim hoje que não deu entrevista para a Veja e também não confirma o conteúdo da matéria", disse o advogado. A revista alega que fez matéria baseada em depoimentos de amigos e familiares de Valério. O publicitário teria feito confissões às pessoas entrevistadas pela Veja.

Segundo a publicação, Valério teria dito a familiares que teria medo de ser assassinado por saber tanto sobre o esquema. "Não sei de onde tiraram isso. Tem que perguntar para o jornalista que escreveu a matéria. O Marcos Valério não confirma essas informações", disse o advogado Marcelo Leonardo, que afirmou, ainda, não considerar necessário tomar providências contra a revista.

"O próprio perfil da revista torna desnecessário tomar qualquer atitude. O STF, por seus ministros, tem dito que eles julgam de acordo com a prova existente nos autos e não decidem com base em matérias que saem na imprensa. Entendo que essa matéria, que não tem conteúdo relativo a entrevista porque ele não deu nenhuma entrevista, não vai repercutir em nada no julgamento", argumentou.

De acordo com a matéria publicada pela Veja neste fim de semana, o publicitário deve revelar histórias que envolvem o ex-presidente Lula. As informações são do Terra
Por: Helena™0 Comentários 
Posted: 15 Sep 2012 01:54 PM PDT



Dilma cancela ida e Mantega se retira de evento da Editora Abril
Presidente cancela, à última hora, almoço com Roberto Civita; ministro da Fazenda se retira, sem prévio aviso, de mesa de debates com o dono do Grupo Abril: represálias contra capa da revista Veja "Os Segredos de Valério"
O constrangimento foi geral, a ponto de o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, no melhor estilo dos jogadores de futebol que reprovam o técnico ao serem preteridos, sair do salão de eventos do hotel Unique, em São Paulo, na sexta-feira 15, meneando a cabeça. Pela manhã, por volta das 10h, sob a elegante justificativa de não ter um membro de sua família para acompanhá-la, a presidente Dilma Rousseff cancelou compromisso pré-agendado com Civita para o almoço. Pouco mais tarde, durante o evento Maiores e Melhores, da revista Exame do mesmo Civita, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levatou-se sem prévio aviso da mesa de debates da qual participava, ao lado do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e, outra vez, do próprio Civita, para se retirar em definitivo do recinto, diante de dezenas de empresários.
Os dois gestos foram imediatamente compreendidos como um protesto do governo pela matéria de capa da revista Veja Os Segredos de Valério, que iria circular no dia seguinte (este sábado 15). A informação do conteúdo em tudo agressivo contra o ex-presidente Lula e o PT circulou para o governo, que, com a batida em retirada, deu o tom de como serão, doravante, as relações institucionais com o Grupo Abril de Civita.
Marco Damiani
No 247


Posted: 15 Sep 2012 01:48 PM PDT
Dilma cancela ida e Mantega se retira de evento da Editora Abril 

Marco Damiani Brasil 247 - O constrangimento foi geral, a ponto de o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, no melhor estilo dos jogadores de futebol que reprovam o técnico ao serem preteridos, sair do salão de eventos do hotel Unique, em São Paulo, na sexta-feira 15, meneando a cabeça. Pela manhã, por volta das 10h00, sob a elegante justificativa de não ter um membro de sua família para acompanhá-la, a presidente Dilma Rousseff cancelou compromisso pré-agendado com Civita para o almoço. Pouco mais tarde, durante o evento Maiores e Melhores, da revista Exame do mesmo Civita, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levatou-se sem prévio aviso da mesa de debates da qual participava, ao lado do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e, outra vez, do próprio Civita, para se retirar em definitivo do recinto, diante de dezenas de empresários.
Os dois gestos foram imediatamente compreendidos como um protesto do governo pela matéria de capa da revista Veja Os Segredos de Valério, que iria circular no dia seguinte (este sábado 15). A informação do conteúdo em tudo agressivo contra o ex-presidente Lula e o PT circulou para o governo, que, com a batida em retirada, deu o tom de como serão, doravante, as relações institucionais com o Grupo Abril de Civita.

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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 15 Sep 2012 09:17 AM PDT

 

A Folha (*) toca num ponto interessante: Quanto a Globo cobra e quanto ela entrega de audiência.

Em 5 anos, SP gastou R$ 609 milhões com publicidade



Total equivale a 30% do gasto da União; auge foi na 2ª metade do governo Serra, quando ele era candidato a presidente


RICARDO MENDONÇA

(…)

O auge dos foi em 2009 e 2010, quando o então governador José Serra (PSDB), que hoje disputa a prefeitura, era candidato a presidente. Em 2009, foram R$ 173 milhões em anúncios, quase o triplo de 2007, início de sua gestão.

(…)

Dos R$ 608,9 milhões gastos em cinco anos, quase 70% pagou anúncios para TVs. Rádios de mais de 200 municípios levaram 17,1%. Em seguida aparecem os jornais (7,7%) e as revistas (2%). Outros tipos de mídia captaram 3,5%.

As emissoras com sinal aberto da Globo (capital e afiliadas) foram destinatárias de R$ 210 milhões, 49,5% de total em TVs. Pelo Ibope, porém, elas tiveram audiência sempre abaixo disso. A proporção de aparelhos ligados na Globo caiu de 41%, em 2007, para 38%, em 2011.

(…)

Como se vê, Cerra investiu na Globo dinheiro do povo de São Paulo, para tentar ser Presidente
Nada demais.
Não foi ele quem contratou o Dr Escuta, com dinheiro do povo de São Paulo, para fazer "escuta"?
A Folha (*) toca num ponto interessante, que deveria chamar a atenção de todo administrador público – inclusive no plano federal – sobre a "entrega" da Globo.
Quanto a Globo cobra e quanto ela entrega de audiência.
Já imaginou se um cidadão entra com uma ação popular contra um administrador do Governo Federal para saber quanto a Globo entrega pelo que cobra …
Quer dizer que o administrador público compra 100 na Globo e ela entrega 65…
É assim: o cidadão vai à barraca da feira, pede uma dúzia de ovos, chega em casa, e a dúzia tem dez ovos.
Um dia, isso vai dar bolo …
Quem sabe o Tênue Gurgel põe um Procurador para ir à feira ?


Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da "ditabranda"; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de "bom caráter", porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Postado por às 07:38Nenhum comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 15 Sep 2012 09:12 AM PDT

Saul Leblon, Carta Maior / Blog das Frases

"Na campanha presidencial de 2010, Serra deu R$17,6 milhões por mês ao dispositivo midiático demotucano para veicular publicidade do governo de São Paulo. É como se o tucano transferisse 980 salários mínimos por dia (40 salários por hora), uma Mega-Sena por mês (a deste sábado é de R$ 17 milhões) aos veículos que o apóiam.

Durante a gestão Serra em SP (2007/2011), o governo do Estado transferiu R$ 608,9 milhões à mídia 'isenta' para comprar espaço publicitário. Significa que Serra, sozinho, repassou aos veículos que formam o dispositivo midiático conservador um valor equivalente a 30% dos gastos totais com publicidade do governo federal no mesmo período. Os valores absolutos foram publicados pela Folha deste sábado.

O auge da generosidade tucana foi no ciclo eleitoral de 2009/2010:R$ 246 milhões. A Globo foi a mais aquinhoada na gestão Serra: R$ 210 milhões, 50% do total destinado a TVs, embora sua fatia na audiência seja declinante no período: caiu de 41% para 38% do total. Serra destinou às TVs religiosas mais recursos do que à TV Cultura, cuja audiência é superior.

A empresa de publicidade que intermediou a maioria dos contratos, ficando com 20% de comissão --como acontecia com o Valerioduto- foi a 'Lua', cujo proprietário é Rodrigo Gonzales. Rodrigo vem a ser filho do publicitário Luiz Gonzales,o marqueteiro de Serra e Alckmin, que fez a campanha presidencial do tucano em 2010 e comanda a atual, à prefeitura de SP. A agencia Lua também tem a conta publicitária da Dersa e do programa Nota Fiscal Paulista.( valores divulgados pela Folha; 15-09)"

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:220 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Sep 2012 09:08 AM PDT


"Ele é rejeitado por quase metade dos paulistanos porque representa apenas um projeto pessoal de poder

Leonardo Attuch, Brasil 247
Uma longa estrada, de 50 anos de política, está chegando ao fim. Da presidência da União Estadual dos Estudantes, em São Paulo, no ano de 1962, à candidatura a prefeito da capital, agora, José Serra teve todas as chances que buscou na política – e aproveitou quase todas elas. Falhou nas duas tentativas de atingir a Presidência da República, e sem dúvida não terá a terceira. De tanto perseguir sua ambição, Serra atrapalhou-se em encruzilhadas determinantes para o seu caminho. A escolha mais errada, vê-se, neste momento, por meio dos seus 46% de rejeição no eleitorado paulistano, foi ter usado a mesma Prefeitura de São Paulo como trampolim para chegar ao governo do Estado e, daí, de novo à Presidência. Passada em cartório, a promessa de cumprir inteiramente o mandato de prefeito foi rasgada e, em picadinhos, jogada no lixo.

Igualmente não contribuiu para uma melhor sorte o fato de Serra jamais ter deixado claro aos que nele acreditaram qual é, efetivamente, seu pensamento sobre os grandes temas municipais, estaduais e nacionais. Corre na internet, com milhares de cliques, um vídeo com as muitas contradições em seu discurso ao longo da carreira. Serra é privatista ou estatizante? Um economista da escola ortodoxa, como Delfim, ou da linha heterodoxa, tal qual Conceição? Nacionalista ou globalizante? Ou será que representa apenas sua própria vontade de poder?"
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:010 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Sep 2012 07:05 AM PDT
Do Blog do Miro - 14/09/2012

Foto: Felipe Bianchi/Barão de Itararé



Por Felipe Bianchi, no sítio do Centro de

Estudos Barão de Itararé:


A influência dos grandes veículos de comunicação no julgamento do mensalão foi pauta de debate na noite desta quinta-feira (13), na sede do Barão de Itararé, em São Paulo. Segundo as opiniões do jornalista Raimundo Pereira, autor do livro A outra tese do mensalão (Editora Manifesto); do escritor e jornalista Fernando Morais; do editor da Carta Maior, Joaquim Palhares, e do presidente do Barão de Itararé Altamiro Borges, a mídia conservadora do país desempenha um papel fundamental em transformar o processo em um tribunal de exceção.


De acordo com Raimundo Pereira, que fez o lançamento oficial de seu livro na ocasião, a flexibilização judicial que vem ocorrendo no julgamento do caso é, sem dúvidas, um julgamento de exceção. "Os próprios advogados dizem que o julgamento fatiado tira o caráter unitário do caso, que se convencionou chamar 'o maior crime da história política brasileira'", diz.

Joaquim Palhares reforçou a tese de Pereira: "O ministro Ayres Britto deveria, no início do julgamento, dizer: 'Atenção professores de Direito Penal no Brasil, parem de ensiná-lo, pois a partir de hoje ele começará a mudar'. Eles transformaram o processo penal em uma outra coisa, algo estranho, onde presunção e indício superam a prova judicial. Os principais juristas do Brasil deveriam ser questionados sobre isto: esse processo veio pra ficar ou é um Tribunal de exceção? Se for pra ficar, a Globo deu um tiro no pé, pois crime deste tipo – de colarinho branco – pobre não comete", afirmou.

Pereira, que em A outra tese do mensalão explana o caso em minúcias através de uma compilação de artigos e reportagens, fez uma leitura ampla do processo do julgamento desde sua origem. Segundo o jornalista, é inédito, na história brasileira, "um juíz votar duas vezes pra condenar um réu". Ele ainda avalia que a forma como o julgamento está sendo conduzido fere a presunção da inocência e também critica o papel da mídia no caso: "Eu não vejo a sociedade brasileira reclamando além do que falam os grandes periódicos conservadores".

Fernando Morais também denunciou o partidarismo da mídia no julgamento do caso. "Os grandes veículos da imprensa brasileira utilizaram historicamente o pretexto da corrupção para enfrentar governos progressistas. O tema sempre seduziu a classe média do país. Até quem busca ter uma visão crítica acaba, às vezes, sendo levado pela massa de desinformação da grande mídia", dispara. Em sua avaliação, a opinião pública brasileira consiste na opinião das poucas famílias que controlam os grandes conglomerados midiáticos no país. "No caso do mensalão, estes 'donos' da opinião pública brasileira escrevem seus editoriais e fazem suas manchetes unicamente para pressionar os juízes do Supremo".

Morais ainda criticou o histórico de ações "inadmissíveis e "inomináveis" praticadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), como a conivência com o golpe militar de 1964 e a assinatura da pena de morte de Olga Benário. No caso do mensalão, o escritor acredita que a condenação será inevitável. "É um jogo de cartas marcadas, instigado pelos grandes meios de comunicação. A aristocracia brasileira não tem mais indústria, não tem mais poder material. O que restou a eles é o poder de controlar a comunicação e a opinião pública – o que não continuará por muito tempo. Mas prender José Dirceu compensará, para eles, o fato de não terem conseguido pegar o Governo Lula em dois mandatos", diz. (Grifo do ContrapontoPIG)
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 15 Sep 2012 06:40 AM PDT





"O candidato tucano à prefeitura de São Paulo, José Serra, parecia não falar da sua própria campanha na sabatina da Folha e do UOL realizada nesta sexta-feira 14. Serra já veiculou duas propagandas eleitorais sobre o chamado "mensalão", além de ter chamado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para falar sobe o julgamento. Mesmo assim, disse que não fez ataques na campanha. "Tenho feito uma campanha propositiva", disse.  "(Estou) sempre me referindo a propostas, coisas que eles fizeram".

A rejeição de 46% do eleitorado, segundo a última pesquisa Datafolha, foi desqualificada pelo candidato. "Esse dado que vocês mostram da rejeição não é um dado relevante. Tem que ver a metodologia, as pesquisas dão coisas muito diferentes entre si."

Como costuma fazer, Serra evitou responder perguntas sobre a sua estratégia de campanha. "Eu nem acompanho os programas diretamente. É muito difícil para mim vir aqui e comentar estratégia da minha campanha." Durante a sabatina, respondeu "e daí?" para os jornalistas diversas vezes.
Serra disse que o impopular prefeito Gilberto Kassab "não tem o reconhecimento proporcional ao que fez a prefeitura" porque entrou no "projeto de criação de partido, e isso para a percepção do paulistano equivalia a se afastar da cidade, embora não tivesse se afastado". Perguntado se tinha orgulho da gestão de Kassab na prefeitura, o candidato ficou em silêncio por um tempo e depois respondeu sem convicção. "Eu acho que foi uma boa gestão."

Disputando uma vaga no segundo turno com o candidato petista, Fernando Haddad, Serra quase não direcionou críticas ao líder nas pesquisas, Celso Russomanno (PRB), durante a entrevista. O tucano gastou a maior parte do tempo atacando os petistas.

Ao final da sabatina, Serra foi questionado sobre o livro Privataria Tucana, que relata irregularidades durante o processo de privatizações de empresas públicas nos mandatos de Fernando Henrique Cardoso. "É uma bandidagem", disse. O candidato move um processo contra o autor do livro, Amaury Ribeiro Jr. Serra comparou o caso ao "escândalo dos aloprados", dizendo que naquele caso o PT ao menos foi mais "criativo".

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:430 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Sep 2012 06:37 AM PDT

Folha de S. Paulo

"O Banco Central anunciou uma redução dos recursos que as instituições financeiras são obrigadas a recolher ao BC, em medida que vai injetar R$ 30 bilhões na economia nos próximos meses.
Normalmente, a redução do compulsório é feita para estimular a atividade, mas, em nota, o BC enfatizou que a medida visa aumentar os recursos disponíveis no mercado interbancário, pelo qual os bancos emprestam recursos uns aos outros."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:270 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Sep 2012 05:58 AM PDT


BOMBA ANUNCIADA PELA REVISTA VEJA CONTRA O EX-PRESIDENTE LULA NÃO TRAZ PROPRIAMENTE UMA ENTREVISTA DE MARCOS VALÉRIO À PUBLICAÇÃO. SÃO DECLARAÇÕES DITAS A SUPOSTOS INTERLOCUTORES PRÓXIMOS, REPRODUZIDAS PELA REVISTA. "OFF THE RECORDS", COMO SE DIZ NO JARGÃO JORNALÍSTICO. OU SEJA: NADA ESTÁ GRAVADO, OU DECLARADO OFICIALMENTE. MAS VEJA FAZ PAIRAR NO AR A AMEAÇA DE UMA DELAÇÃO PREMIADA CONTRA LULA
Brasil 247 – Desde ontem à noite, Veja anuncia por meio de dois de seus porta-vozes extraoficiais, os jornalistas(??) Augusto Nunes e Reinaldo Azevedo, uma capa bombástica contra o ex-presidente Lula. A "mais importante desde a entrevista de Pedro Collor", que gerou o impeachment de seu irmão Fernando Collor, há exatos vinte anos. A capa, no entanto, não entrega a mercadoria. Traz uma declaração de Marcos Valério de Souza ("Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos") que não foi dita diretamente à revista. Trata-se, na verdade, de algo dito a interlocutores próximos do empresário, já condenado na Ação Penal 470, mas não oficialmente à revista. Off the records, portanto.
A reportagem começa com uma narrativa sobre a rotina de Valério, como o fato dele levar todos os dias os filhos à escola, para dar ar de verossimilhança ao texto. Mas nenhuma das declarações – todas elas capazes de provocar uma crise política de proporções inimagináveis – foi dita a jornalistas da revista. Eis algumas delas:
"Lula era o chefe".

"Dirceu era o braço direito do Lula, o braço que comandava".

"O Delúbio dormia no Alvorada. Ele e a mulher dele iam jogar baralho com o Lula à noite".

"O caixa do PT foi de 350 milhões de reais".

"(Depois da descoberta do escândalo), meu contato com o PT era o Paulo Okamotto. O papel dele era tentar me acalmar".

"O PT me fez de escudo, me usou como boy de luxo. Mas eles se ferraram porque agora vai todo mundo para o ralo".

"Vão me matar. Tenho de agradecer por estar vivo até hoje".
Não sabe, portanto, se Valério realmente disse o que Veja atribui a ele. Pode ter dito, como não dito. O fato é que não assume publicamente suas declarações – algo bem diferente do que aconteceu vinte anos atrás, com Pedro Collor. Em vários depoimentos, todos eles gravados, ele narrou ao jornalista Luís Costa Pinto, então repórter da revista em Recife, detalhes da vida privada do ex-presidente Collor. Era uma entrevista em "on" – contestada apenas por aqueles que diziam que Pedro Collor não estava no juízo normal quando deu suas declarações.
No caso atual, pode-se acreditar ou não na versão de Veja. Valério disse porque Veja disse que disse. Ou Valério não disse porque Veja mantém sua cruzada contra o ex-presidente Lula, iniciada em 1º de janeiro de 2003, dia de sua posse.
Como se sabe, Lula não foi alvo de um processo de impeachment em 2005, porque a oposição, regida pelo antecessor Fernando Henrique Cardoso, não teve coragem de enfrentá-lo. Sobrou para o "capitão do time" José Dirceu, muito embora o delator Roberto Jefferson agora acuse Lula de ser o "mandante" de todo o esquema – uma contradição que o procurador Roberto Gurgel desconsidera, uma vez que Jefferson serve para incriminar Dirceu, mas não Lula.
Agora, com a capa desta semana, Veja sugere que Marcos Valério poderá fazer uma delação premiada para incriminar também o ex-presidente Lula. Assim, não apenas alguns símbolos da era Lula seriam condenados, como, talvez, o próprio ex-presidente.
Anunciam-se tempos de radicalização política no País.

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Também do Blog O Esquerdopata.
Posted: 15 Sep 2012 05:55 AM PDT
Em comício, Lula diz querer ir a Salvador para comemorar derrota do DEM 
Na sua aparição política no Nordeste, ex-presidente diz que ACM Neto pode bater em ambulantes

João Paulo Gondim - iG Bahia

Em comício na noite desta sexta-feira (14) no centro de Salvador, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu ao palanque do candidato petista Nélson Pelegrino para atacar o concorrente ACM Neto (DEM). "Nelson, se você me convidar para vir a sua posse, eu lhe prometo que estarei aqui em Salvador para comemorar a derrota do nosso adversário", afirmou Lula.
Em pouco mais de 16 minutos, Lula não falou o nome de Neto, preferindo tratá-lo como "cidadão". Em meio a diversas alfinetadas ao demista, Lula lembrou quando, em 2005, Neto afirmou que bateria nele. "Se este cidadão no Congresso teve a coragem de dizer que queria bater no presidente da República, imagine o que ele vai fazer com o camelô aqui na cidade de Salvador", ironizou o petista, que disse ter sido baiano em outra encarnação.
Lula insinuou que ACM Neto só olha para a população pobre durante o período eleitoral. "Se a gente pudesse colocar o pobre na bolsa de valores, era a ação que mais crescia em época de eleição. Eles [os demistas] são capazes de falar mal do banqueiro na véspera da eleição, mas, depois que ganham, vão jantar com banqueiro e nem tomam café com o povo pobre da periferia".
O ex-presidente endossou o principal mote de Pelegrino, a harmonia entre as esferas de poder federal, estadual e municipal, já que presidente da República, Dilma Rousseff, e o governador da Bahia, Jaques Wagner, são petistas. Na sua campanha, o candidato do PT tem como discurso principal ser "do time de Lula". "É mentira que para governar a cidade o prefeito não precisa ser aliado do governador. É preciso que o prefeito esteja em harmonia com o governo do Estado. E os dois devem estar ligados ao governo federal".
Durante a sua fala, Lula lembrou que sofreu três derrotas eleitorais até se eleger presidente pela primeira vez, em 2002. Ele disse que vai haver uma "coincidência". "Esta é a quarta vez que Pelegrino se candidata".
Carlismo
Lula, Wagner e Pelegrino lembraram que quando a atual senadora baiana Lídice da Mata (PSB) foi prefeita de Salvador (1993-1996), ela sofreu boicote econômico dos então governadores Antônio Carlos Magalhães (1991-1994) e Paulo Souto (1994-1998), este um dos principais nomes do carlismo. Também presente no palanque, Lídice é uma das coordenadoras de campanha do petista.
Lula e Pelegrino. Foto: Lúcio Távora/Ag. A Tarde/Futura Press

Já Pelegrino ironizou ACM Neto afirmando que a única experiência administrativa do rival era "cuidar da herança do avô". O petista também atacou a pesquisa do Ibope divulgada na última quinta-feira (13), na qual aparece em segundo, com 27% das intenções de voto. O candidato demista, com 39%, lidera a corrida. "Se o instituto deles nos deu 27, a gente passou de 30, e já começou a virada". 

O candidato ainda comentou o apoio que ACM Neto recebeu, nesta sexta, do ex-prefeito de Salvador Antônio Imbassahy (PSDB). "Salvador conhece bem Imbassahy", afirmou o petista. Este é o primeiro aceno que o tucano fez ao demista desde que o PSDB declarou apoio ao DEM, em maio.
Este foi o segundo comício em que Lula participou na campanha deste ano. O primeiro foi no fim de agosto, em Belo Horizonte. 

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Francisco Almeida / (91)81003406

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 14 Sep 2012 03:34 PM PDT
Posted: 14 Sep 2012 02:31 PM PDT
Posted: 14 Sep 2012 02:08 PM PDT



Tuíte: "o Kassab quer ferrar o Serra.
Certeza. Não vê a hora de "pagar a
dívida" e ficar SÓ c Dilma e PT"
Correio do Brasil 
"A candidata do PPS à prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, postou nesta sexta-feira em sua conta no Twitteruma série de ataques à administração Gilberto Kassab (PSD). O prefeito é aliado do candidato José Serra (PSDB), que por sua vez tem relações políticas com a própria Soninha.

Depois de criticar a gestão atual em áreas como saúde, transporte e subprefeituras, a candidata concluiu que Kassab, na verdade, estaria trabalhando contra Serra, com o objetivo de "ferrar" o tucano nas eleições e provocar um segundo turno entre Celso Russomanno (PRB) e Fernando Haddad (PT).

- E tem outra coisa q eu acredito faz tempo: o Kassab quer ferrar o Serra. Certeza. Não vê a hora de "pagar a dívida" e ficar SÓ c Dilma e PT – disse Soninha em um dos posts."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:550 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 14 Sep 2012 02:05 PM PDT

"Um dos principais estudiosos do neopentecostalismo no Brasil, o sociólogo Ricardo Mariano, não vê novidade na aproximação entre a Igreja Universal, o PRB e a candidatura de Celso Russomanno, líder nas pesquisas de intenção de voto em São Paulo.

Roldão Arruda, Vermelho
Na entrevista abaixo, ele observa que a Universal está envolvida com a política desde o final da década de 1980, participando diretamente de campanhas majoritárias e também para vereadores e deputados estaduais e federais, além de patrocinar a formação de partidos. A principal novidade deste ano, segundo o especialista, é o acirramento da disputa política, partidária e midiática entre evangélicos e carismáticos, o que resulta na ocupação religiosa da área pública num ritmo cada vez maior. Na avaliação dele, é um quadro que contraria o ideário republicano, que pressupõe a separação entre igreja e Estado, entre religião e política.

Mariano é doutor em sociologia pela USP e autor do livro Neopentecostais: Sociologia do Novo Pentecostalismo no Brasil. Ele coordena o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Roldão Arruda: Como o senhor vê o enorme destaque dado às igrejas evangélicas nas eleições deste ano?Ricardo Mariano: O ingresso organizado dos evangélicos na política não é novo. Desde a segunda metade da década de 1980 ficou evidente o interesse desses religiosos pela política partidária, muito ávidos por recursos públicos, emissoras de rádio e TV, barganhas e alianças com candidatos e partidos e governantes. Eles participaram dos debates da Assembleia Constituinte, ajudaram o José Sarney a ampliar o mandato de quatro para cinco anos – em troca de concessões de emissoras e rádio e verbas públicas. No segundo turno das eleições de 1989, Fernando Collor de Mello conseguiu o apoio esmagador dos pentecostais contra a candidatura lulopetista. De lá para cá, a instrumentalização recíproca entre esses grupos, sobretudo pentecostais e neopentecostais, com candidatos, partidos e governantes tem se intensificado.

Roldão Arruda: Em 1989 eles fizeram campanha contra Luiz Inácio Lula da Silva.Ricardo Mariano: No segundo turno. No primeiro, como existiam vários candidatos, dentro de um leque variado, que incluía Lula, Collor, Mário Covas, Ulisses Guimarães, Leonel Brizola, o ativismo eleitoral dos evangélicos não apareceu. Nenhum candidato conseguiu galvanizar seu apoio. No segundo turno, porém, havia o temor, estimulado pela candidatura do PRN (extinto partido de Collor), de que Lula, numa aliança diabólica com o setor progressista da Igreja Católica, iria tolher a liberdade religiosa. Falava-se que os templos seriam transformados em armazéns e que os evangélicos seriam perseguidos e fuzilados em paredões.

Roldão Arruda: Esses boatos tiveram repercussão nas outras vezes em que Lula se candidatou?Ricardo Mariano: Sim. O mesmo temor apareceu em 1994 e 1998. Foi só em 2002, no segundo turno da eleição presidencial, que o PT conseguiu apoio evangélico pra valer entre igrejas pentecostais. A Igreja Universal do Reino de Deus declarou apoio a Lula, enquanto a Convenção Geral da Assembleia de Deus do Brasil, do Belenzinho, em São Paulo, ficou ao lado de José Serra (PSDB). O líder da Assembleia era malufista, mas, quando Paulo Maluf passou a ter presença rarefeita nas disputas eleitorais, ele passou a apoiar os candidatos do PSDB. Tem feito isso sistematicamente. Nunca apoiou o PT, nem vai apoiar."
Entrevista Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:430 Comentários
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Posted: 14 Sep 2012 01:56 PM PDT
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Posted: 14 Sep 2012 01:53 PM PDT
Maria Cristina Fernandes
Valor Econômico 

Perfilar Celso Russomanno como o candidato dos currais pentecostais ou do voluntarismo populista de longa cepa pode exorcizar o mal-estar da classe média com sua ascensão. Mas não ajuda a entendê-lo.

Acatar a preponderância religiosa na preferência de voto é ceder à explicação, cada vez mais em voga até na esquerda, de que a cartilha lulista para a conquista do eleitorado manda fazer concessões ao obscurantismo das massas e sacrificar o vanguardismo urbano e intelectualizado.

A religião não convence como explicação para a liderança de Russomanno assim como não é suficiente para justificar o declínio de José Serra. Ambos se ombreiam na disputa pelos rebanhos e na preferência das lideranças religiosas mais ativas.

A polarização que Russomanno quebrou nunca existiu

Se o leitor fosse pastor evangélico provavelmente se engraçaria com o candidato que se dispusesse a facilitar os alvarás para templos. Mas se não houver na parada um candidato abertamente favorável a cassar essas licenças, é despropositado imaginar que a questão faça mais a cabeça do eleitor do que o mau atendimento nos postos de saúde ou a limitação de creches.

A influência de pastores sobre a formação do voto é inversamente proporcional à diversificação do mercado de informações de uma campanha. Numa primeira fase os pastores podem até ser a única fonte de informação, mas o horário eleitoral, a cobertura jornalística e as conversas com parentes e amigos acabam confrontando percepções e definindo o voto. Isso pode confinar Russomanno a um terço do eleitorado, mas do segundo turno parece difícil tirá-lo.

A derrota de Serra na eleição presidencial já deveria ter bastado para demonstrar que há um limite à exploração dos currais pentecostais. Não é porque passou poucos anos na escola que o eleitor é incapaz de perceber excessos de pastores e candidatos que exploram a religião para conseguir seu voto. Descrer disso é reeditar o velho bordão de que o brasileiro não sabe votar.

O eleitor vota naquele em quem identifica mais condições para enfrentar os problemas que avalia serem os de seu bairro e de sua cidade. Do Pari a Higienópolis, do Prouni à USP, do shopping Aricanduva ao Cidade Jardim os problemas são diferentes e os eleitores também. Mas a motivação é a mesma.

Se Russomanno, pelo que mostram as pesquisas, consegue o dobro dos votos de seus adversários no eleitorado pentecostal isso talvez se deva menos à bíblia pela qual se reza do que ao fato de esse eleitor não morar em Higienópolis, não frequentar a USP nem o Shopping Cidade Jardim.

O candidato do PRB tampouco quebrou a polarização entre PT e PSDB na cidade porque esta, na verdade, não existe. O fato de os dois polos da política nacional terem se originado e ainda hoje manterem seus principais núcleos em São Paulo gera essa confusão. Mas das seis eleições municipais já disputadas por ambos os partidos o PSDB só foi para o 2º turno uma única vez, quando Serra ganhou em 2004.

O PT participou dos cinco segundos turnos já havidos, ganhando uma vez com Marta Suplicy (2000) e outra em 1988 (Luiza Erundina) quando a eleição era de uma só tacada.

Quem rivaliza e ultrapassa o PT como força eleitoral na cidade é a direita de Paulo Maluf, Celso Pitta e Gilberto Kassab. É desta tradição que Celso Russomanno é herdeiro? Talvez. Mas tradição não enche urna. O que importa para entender Russomanno é saber que vácuo ele preencheu ao surgir e se firmar face ao descrédito geral.

Ao lançar um desconhecido do eleitor e sem o aval de Marta, o PT deixou o flanco aberto para o candidato do PRB ocupar. A persistência de bons índices de Russomanno junto ao eleitorado petista indica que o PT ainda corre atrás do prejuízo.

O lançamento de Haddad, por si só, já confronta a tese de que o que está em jogo é a hegemonia populista. O candidato petista é um dos maiores críticos à tese de que esta foi a opção do PT para sobreviver a Lula.

O tempo que levou para transformar seu discurso em defesa do "transporte modal" na proposta do bilhete único mensal dá conta de seu divórcio com o populismo e explica o terreno ganho por Russomanno no eleitorado de seu partido.

No flanco tucano, foram a desaprovação de Gilberto Kassab e a rejeição de Serra que abriram espaço para o candidato do PRB entrar no condomínio de classe média baixa que um dia foi de Maluf e onde PSDB e PSD passaram a se revezar. Até o mensalão, última esperança tucana, jogou água no moinho do candidato que não toca no assunto. Um quarto de seus eleitores se diz influenciado pelo julgamento.

Russomanno é tratado como produto de uma política que transforma cidadãos em consumidores. Isso pode ser verdade mas é uma bandeira que só adquire feições populistas em suas mãos. Se é Dilma Rousseff que a empunha ao enfrentar operadoras de telefonia e concessionárias de energia é porque a presidente está numa guerra republicana.

Russomanno diminui a política quando trata todos por consumidores, mas esse reducionismo vem lá de trás.

Foi no boom de consumo do Real que o candidato do PRB, depois do sucesso na TV com programas em defesa do consumidor, estreou na Câmara dos Deputados em 1994 pelo PSDB com a maior votação absoluta do país.

Ao longo de quatro mandatos, além de prestar favores e destinar emendas à própria ONG, perseguiu a mesma toada da violência e dos direitos do consumidor.

Russomanno não é um representante da velha direita na base do prende e arrebenta. Na tarde de segunda feira desembarcou no sindicato dos policiais federais para falar de seus planos para a segurança pública.

Franzino, de calça jeans apertada, sapato de bico fino e com um timbre baixo de voz, falou de um curso que havia feito na polícia da Califórnia. Acompanhou um policial que depois de prender um cidadão por engano no meio da rua voltara ao mesmo local e pedira desculpas à comunidade, em nome do Estado, pela prisão do inocente. Disse que era essa polícia que quer para São Paulo.

Ainda não dá para dizer se Russomanno sobreviverá ao contraditório da campanha eleitoral. Mas numa cidade que amanhece de uma chacina ouvindo de seu governador que basta não reagir para sobreviver à polícia, é natural o sucesso que faz.

Maria Cristina Fernandes é editora de Política.
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Posted: 14 Sep 2012 01:50 PM PDT

http://goo.gl/eRmHO
Deu no Estadão:

Candidato do PRB vira dono de bar ?sem gastar nada?.
O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, é sócio majoritário de um bar em Brasília sem ter gasto, segundo ele próprio, nenhum real.
.
A aquisição do estabelecimento às margens do Lago Paranoá foi responsável pelo aumento de 100% de seu patrimônio entre 2010 e 2012 - passou de R$ 1,1 milhão para R$ 2,2 milhões, segundo declarações entregues ao Tribunal Superior Eleitoral.
.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Russomanno explicou assim sua participação no Bar do Alemão, o negócio que duplicou seus bens: "Ainda não coloquei dinheiro. Vou é administrar. O meu capital será integralizado conforme o passar dos anos e à medida que o dinheiro for entrando". O bar será inaugurado após a eleição. Russomanno não disse como conciliaria a "administração do bar" e a da cidade, caso seja eleito.
(...)

Eis a questão: Russomanno planeja ser prefeito só nas horas de folga da "administração" do badalado bar em Brasília?

Obviamente que não dá para acreditar nessa história. Está mal contada, para não dizer a origem real do dinheiro, de quem está bancando de fato o empreendimento; e por que razão Russomanno está recebendo dos sócios esta generosa participação, sem entrar com nenhum dinheiro próprio.

Se Russomanno tivesse entrado com dinheiro seu, de origem lícita, nada haveria a questionar. Mas a circunstância de estar sendo ajudado por sócios, em negócio de "pai para filho", chama atenção.

As pistas, que merecem aprofundamento, estão nos próximos parágrafos da reportagem do Estadão.

O bar tem capital social de R$ 4,2 milhões. O maior sócio é Russomano com R$ 1,1 milhão (sem ter colocado o dinheiro). Eis os outros sócios:

- Luna Gomes, filha do primeiro secretário da Câmara dos Deputados, Eduardo Gomes (PSDB-TO).

- Angelo Daldegan de Oliveira

- Hebert Steiner (empresário de Itu, da rede "Bar do Alemão")

- Yellowwood Consultoria

- Unialimentar Comércio e Serviços de Alimentos Ltda.

Causa curiosidade esta última empresa. Trata-se de um grupo de grande porte sediado em Jundiaí, especializado em cestas de alimentos, refeições industriais (que pode atender merenda escolar, hospitais, presídios), vale- refeição e vale-combustível.

Por que uma empresa com esse perfil se interessaria em ser sócia minotária na franquia de um bar em Brasília? Ainda mais em um negócio em que o maior sócio não entra com dinheiro.

E não adianta Russomanno reclamar, porque isso nada tem a ver com baixaria. Trata-se de explicações que todo homem público tem o dever de dar a população, com naturalidade, quando negócios esquisitos aparecem envolvendo seu nome.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 14 Sep 2012 01:44 PM PDT



O grande problema de Deus é que não o conhecemos senão na mente e no coração dos homens. E os homens constroem a sua fé com a frágil experiência de seus limitados sentidos, suficientes apenas para o trânsito no mundo em que vivemos. Os olhos podem crescer nos telescópios e ir ao fundo dos universos, ou na perscrutação das moléculas e átomos, mas isso é pouco para encontrar Deus, e menos ainda para construí-lo.
Sendo assim, e desde que há comunidades políticas, o monoteísmo tem servido para identificar ou acerbar as razões ou desrazões nacionais.
O Ocidente judaico-cristão não assimilou a chamada terceira revelação, a de Maomé, embora ela não tenha significado nenhuma apostasia essencial ao hebraísmo. O problema se tornou político, com a expansão dos povos árabes pelo norte da África e a invasão da Península Ibérica. Os islamitas sempre toleraram os cultos judaicos e cristãos nas áreas sob sua jurisdição política, mas a política recomendava aos reis cristãos a expulsão dos árabes da Europa e a guerra, continuada, fosse para contê-los, fosse para fazê-los retroceder ou para eliminá-los.
As cruzadas ainda não acabaram, e se tornaram menos românticas e mais cruéis por causa do petróleo.
Agora, um filme de baixa qualidade técnica e artística – conforme a opinião de especialistas – traz novo comburente às velhas chamas. Sem nenhum fundamento histórico, um fanático israelita (é o que se sabe) produz película eivada de insultos e ódio contra o fundador do islamismo, como se Maomé tivesse sido o mais infame e desprezível personagem da História. Como o filme foi produzido nos Estados Unidos, a reação imediata foi contra as representações diplomáticas nos países islâmicos. Essa reação, que culminou com a morte do embaixador norte-americano na Líbia, ainda não se encontra contida, e é provável que ainda se agrave, apesar das declarações do governo norte-americano, que busca distanciar-se dos insultos.
Os republicanos, em plena campanha eleitoral, devem ter exultado. A morte do Embaixador (asfixiado no incêndio do Consulado em Benghazi) pode ter sido uma baixa para os seus quadros, mas representa um trunfo contra Obama: sua política não tem conseguido dar segurança absoluta aos cidadãos norte-americanos. É essa a mensagem de Romney ao eleitorado dos Estados Unidos. A resposta de Obama, enviando dois destróieres à Líbia, não foi a melhor para reduzir as tensões; ela pode intensificá-las.
O que o governo de Washington e os republicanos não dizem é que o apoio, incondicional, aos radicais de Israel, que pregam abertamente a eliminação dos muçulmanos do mundo — assim como os nazistas desejavam a eliminação de todos os judeus – estimulam os insultos infamantes ao Islã e a resposta espontânea e violenta dos fanáticos do outro lado contra aqueles a quem atribuem a responsabilidade maior: os norte-americanos. E há ainda a hipótese, tenebrosa, mas provável, diante dos precedentes históricos, de que as manifestações tenham partido de agentes provocadores dos próprios serviços ocidentais – ou israelistas, o que dá no mesmo.
A mentira de Blair e Bush – dois homens que o bispo Tutu, da África do Sul, quer ver no banco dos réus em Haia – custou centenas de milhares de civis mortos no Iraque e no Afeganistão, e muitos milhares de jovens norte-americanos mortos, feridos, enlouquecidos nos combates inúteis. Nada é pior para os capitalistas do que a paz – e nada melhor do que a guerra, que sempre os enriquece mais, e na qual só os pobres morrem.

Posted: 14 Sep 2012 01:40 PM PDT
Posted: 14 Sep 2012 01:29 PM PDT
Link
Do Balaio do Kotscho - 14/09/2012 às 12h47

Ricardo Kotscho

Em tempo (às 14h30):
Até me esqueci de lembrar aos amigos que é amanhã, sábado, o 4º Encontrão do Balaio organizado pelos leitores deste blog.
Vai ser no Bar do Justo: rua Alferes Magalhães, 25, em Santana, a partir das 12 horas.
Estão todos convidados e não paga nada para entrar — só para sair...
Até lá.
Abraços,
Ricardo Kotscho
***

kotscho 14092012 O mensalão e as eleições entram na reta final
Não por acaso, claro, o julgamento do mensalão e a campanha eleitoral entram concomitantemente em suas fases decisivas na próxima semana. E vão fazer o possível para que as sentenças dos réus saiam junto com a abertura das urnas eletrônicas.
Não por acaso, também, o mensalão tornou-se o carro-chefe do discurso de José Serra e outros tucanos na televisão para conter a sangria de votos que ameaça deixar o PSDB fora do segundo turno em São Paulo.
Os mesmos setores do Judiciário, da imprensa e dos partidos de oposição, que pressionaram o STF para colocar em julgamento ainda este ano o processo do PT, antes que entrasse em pauta o mensalão tucano, que é sete anos mais antigo, agora têm pressa para anunciar logo as condenações.
Para isso, o ministro relator Joaquim Barbosa, que se comporta mais como assistente de acusação do procurador-geral Roberto Gurgel do que como juiz, até está pedindo a marcação de sessões extras.
Até agora, após 23 sessões, foram julgados — e quase todos condenados — os réus dos núcleos publicitário e financeiro do chamado valerioduto que teria abastecido o mensalão petista.
No fatiamento do processo, o relator adotou a velha fórmula do "como queria demonstrar", criando as condições para a condenação dos réus do núcleo político que começam a ser julgados na próxima segunda-feira.
É a parte central do processo em que os 10 ministros do STF decidirão se os recursos do valerioduto foram utilizados para a compra de apoio político no Congresso, como acusou o procurador-geral, ou para pagar despesas de campanhas eleitorais, a tese do "caixa dois" apresentada pelos advogados de defesa.
Pelo andar da carruagem, ao encampar a denúncia de Roberto Jefferson, que deu origem ao processo, Joaquim Barbosa mais uma vez deve receber o apoio da maioria dos ministros, que estão fechados em torno dos votos do relator, como mostra o placar de 8 a 2 que vai se repetindo a cada condenação, quando não registra a unanimidade.
Eles nem disfarçam mais: a euforia dos porta-vozes da oposição na mídia com o julgamento do mensalão contrasta com seu inconformismo a cada divulgação de nova pesquisa em que seu candidato cai e aumentam os índices de rejeição.
Como não sou juiz nem advogado, e não tenho diploma de nada, também não me meto a comentar nem entrar no mérito das decisões do STF. Limito-me a registrar os fatos como os fatos são. Espero apenas que a Justiça seja igual para todos e não apenas um instrumento de vingança eleitoral.
Por falar nisso, e o mensalão tucano, que é de 1998, quando foi criado o tal do valerioduto? Ninguém sabe, ninguém viu, ninguém toca mais no assunto. Se o principal argumento para apressar o julgamento do mensalão do PT, denunciado em 2005, foi o de evitar a prescrição dos crimes, o que dizer do processo envolvendo os políticos do PSDB? (Grifo do ContrpontoPIG)

Faço estas perguntas já sem esperanças de ouvir respostas nas colunas dos jornais, das emissoras e das revistas abrigados no Instituto Millenium, o grêmio recreativo dos barões da imprensa que não se conformam de ter perdido o poder.
Se algum leitor do nosso Balaio souber me responder, por favor escreva para este blog.
Bom final de semana a todos.
.

Também do Blog ContrapontoPIG
Posted: 14 Sep 2012 01:24 PM PDT
Do Conversa Afiada - Publicado em 14/09/2012
O PiG (*) passa a se debater com a dúvida cruel: quem apoiar contra a Dilma em 2014
Imagem enviada pelo amigo navegante Maurício

Saiu no Globo:

Análise de especialista: 'Eleição 2012: prévia para 2014?'


De Marcus Figueiredo
Professor e pesquisador do
Iesp/Uerj

"As eleições municipais sempre são referidas como prévias para a eleição presidencial que se aproxima, notadamente nas capitais. Dentre estas destaca-se o desempenho dos partidos no Triângulo das Bermudas: São Paulo, Rio e Belo Horizonte, tanto pelos respectivos pesos políticos quanto eleitorais.

A 15 dias das eleições, as prévias de intenções de voto projetam a quebra do duopólio PSDB-PT. Mais do que isso, a fragmentação: o retorno da direita populista, de caráter janista-malufista, com Celso Russomanno em São Paulo; a consolidação do velho PMDB autêntico-pragmático, com Eduardo Paes, em dobradinha com Sérgio Cabral, finalmente agora em aliança preferencial com o PT carioca e nacional; em Belo Horizonte, a notável aliança de tucanos, petistas e socialistas, vitoriosos em 2008, não resistiu ao vislumbre do sucesso petista em 2014.

Uma coisa já está certa. O PSDB paulista não será mais o mesmo. A queda de Serra, projetando a sua derrota eleitoral, e o crescimento de Haddad, com sua provável ida para o segundo turno, abre uma avenida para Dilma, bem pavimentada. Se a intenção de Lula era partir a espinha do tucanato paulistano, ele já conseguiu, com, pasmem, a ajuda do próprio Serra. Ele, hoje, é protagonista de um fenômeno eleitoral inusitado: é o primeiro governante que padece de "desgaste de material" sem ter cumprido seus mandatos! Talvez, exatamente por isso.

(…)

Este cenário político-eleitoral no Triângulo das Bermudas nos deixa numa situação inteiramente nova: com esvaziamento político dos tucanos paulistas, a ascensão de Aécio, o bom governo de Dilma e as reservas estratégicas do PMDB e do PSB, o embate PSDB-PT possivelmente persistirá, mas teremos uma mudança drástica no eixo político do país, onde o tucanato paulista estará fora.

Se este é o desejo, escondido, de Lula, creio que ele está a caminho."

NAVALHA
Este ansioso blog sempre sustentou que o Padim Pade Cerra é o Jim Jones do PSDB de São Paulo.
Da mesma forma, o ansioso blog sempre sustentou que, não fosse o PiG (*), o PSDB de São Paulo não passava de Resende/Pinheirinho.
Com o deslocamento do eixo tucano para Minas – onde Dilma ganhou a eleição em 2010 – a elite de São Paulo (por definição, separatista) fica, provisoriamente, sem rumo – como o Cerra.
Este ansioso blog sempre sustentou que o Nunca Dantes tinha um plano estratégico secreto – o "desejo escondido", como observa o professor Figueiredo.
Retirar o centro do jogo político do Brasil de São Paulo.
Assim como os oito anos de Governo Cerra/FHC foram uma tentativa de São Paulo ocupar o Brasil, já que não era possível São Paulo separar-se do Brasil, o "plano secreto" do Nunca Dantes foi tirar São Paulo do centro.
Devolver São Paulo ao que sempre foi, no jogo político: uma província.
Conclui-se que, com a vitória do Nunca Dantes e da Dilma nas eleições de 2014, o PiG passa a se debater com a dúvida cruel: quem apoiar contra a Dilma ?
Luciano Hulk ou Aécio Never ?



Em tempo: como se sabe, o Eduardo Campos vem a São Paulo dar apoio a Haddad. E o Eduardo Campos já disse 985 vezes, como dirá agora, de novo, que está com a Dilma em 2014, apesar de o PiG (*) insistir em separá-los. Clique aqui para ler !


Paulo Henrique Amorim

.
Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 14 Sep 2012 08:19 AM PDT


Em 14 de julho a Folha publicou uma reportagem, que foi reproduzida no Portal Terra, com a informação de que o Ministério Público Eleitoral (MPE) de São Paulo pediu a impugnação das candidaturas de José Serra e Celso Russomanno:

O promotor Roberto Senise, que faz parte do grupo que analisou os pedidos de candidatura, afirma que Serra não apresentou certidões com a situação atual dos processos a que responde. [Fonte]

Que processos são esses? Quantos são? Em que pé estão? Será que um deles é este aqui, onde se requeria a quebra do sigilo de Serra, os extratos de suas movimentações financeiras e como comprou a casa onde reside, que publiquei em outubro de 2010?

Serra colocou plantonistas na porta de Cartório Eleitoral para evitar que saíssem provas de corrupção

A denúncia contra Serra foi feita pelo ex-deputado e ministro do Superior Tribunal Militar Flavio Bierrenbach. Confira postagem do Conversa Afiada, do PHA:


O Conversa Afiada publicou post de título "Dilma, desmascare o Serra. Ele não tem escrúpulos".

Aí se diz:  
Dilma, você já ouviu falar no Flavio Bierrembach ?
O Flavio é um homem honrado.
Ele era candidato a deputado com o Serra e acusou o Serra de ladrão.
O Serra foi para cima dele.
Por azar, a ação caiu na mão do Juiz Walter Maierovitch.
Maierovitch chamou o Bierrembach às falas: que historia é essa de chamar alguém de ladrão, sem provas ?
O Bierrembach pediu "exceção da verdade" – ou seja, quero provar o que digo.
Maierovitch imediatamente deu ao Bierrembach o direito de provar o que dizia.
Dilma, sabe o que o Serra fez ?
Engavetou a ação.
Chama o Bierrembach para contar essa história.
Chama o Maierovitch – e só ligar para a Mara, secretária do Mino, na Carta Capital, que a Mara acha o Maierovitch rapidinho.
A propósito, o Conversa Afiada recebeu o seguinte e-mail do Maierovitch:

Caro Paulo Henrique.
–1. Seguem os meus telefones, sem precisar procurar a Mara, mencionada no seu texto.
–2. Antes de mais nada. Não tenho filiação política partidária e nem religião. Não busco cargos e não tenho vocação para me tornar parlamentar.
Sou independente e não faço média. Para deixar claro: votei para o Galeno Amorim (PT), Luiza Erundina (PSB), Aloísio Nunes Ferreira (PSDB), Marta (PT), Fábio Feldman(PV) e Dilma (PT).
Como dediquei a minha vida ao estudo da criminalidade organizada transnacional, com especial atenção ao comportamento dos seus membros e como se movem quando apanhados pela Justiça, o Serra nunca perdi de vista. Isto pelo comportamento em face do processo criminal em que tudo fez para não ser apurada a exceção da verdade proposta pelo Flávio Bierrembach: até o advogado Marcio T.Bastos foi contratado para substituir o filho do Covas (advogado do Serra). Mais ainda, à época dois plantonistas desigados pelo Serra revezavam-se no Cartório Eleitoral. Cumpriam a tarefa de evitar a saída, por erro cartorial, de ofícios que indagavam das movimentações financeiras de Serra, estas necessárias para comprovar o arguído por Berrembach. Também para apurar, pois ventilado,  eventual compra de uma mansão no aristocrático bairro da City Lapa, dada como domícilio e residência de Serra : os ofícios, em razão da liminar, tinham sido apensados ao autos processuais. E Serra, recém eleito deputado federal, defendia, nos autos, a privacidade e não transparência. Em resumo, e daí os plantonistas,, não desejava que, com as expedições dos ofícios suspensos por liminar, viessem respostas. Destaco essa passagem por ter lido entrevista de Serra a sustentar "nunca ter sido envolvido em processos escandalosos referente a corrupção".

A propósito, na Máfia, quer na siciliana, quer na Cosa Nostra sículo-norte-americana, esconder o patrimônio e se passar por "furbo" (espertalhão) é a regra adotada pelos capi dei capi (chefões). Só que tem um particular, de natureza ética, como ressaltado no episódio a envolver Bernardo Provenzano. O referido Provenzano, já chefe dos chefes da Máfia e foragido por mais de 40 anos sem deixar o comando da  organização e tirar os pés da Sicilia, avisou o procurador nacional antimáfia, quando preso e posto à sua frente: – "Vamos deixar claro. O senhor faz o esbirro e eu o mafioso. Cada um na sua, sem disfarces". Depois do aviso e contente por não esconder o que era, mergulhou no mais absoluto silêncio.
Em termos de transparência, prefiro Provenzano a Serra.
Atenciosamente.
Wálter Fanganiello Maierovitch   



Posted: 14 Sep 2012 08:13 AM PDT


Segundo o Datafolha, o engajamento de líderes evangélicos nas campanhas de Celso Russomanno (PRB) e José Serra (PSDB) não tem surtido benefícios evidentes aos dois.
Desde março, quem cresce de forma constante junto aos evangélicos é Fernando Haddad (PT), o único dos três primeiros que não ostenta apoio explícito de pastores.
Em março, Haddad tinha 4% das intenções de voto entre os pentecostais. Saltou para 13% em agosto e, na última pesquisa, obteve 15%. Entre os não-pentecostais, foi ainda melhor. Atingiu 22%.
Filiado à sigla comandada por membros da Igreja Universal, Russomanno caiu 17 pontos entre os não-pentecostais na última rodada, sua maior queda em todos os segmentos. Entre os pentecostais, oscilou três para baixo.
Já Serra, que tem feito visitas frequentes a cultos, caiu 12 pontos entre os pentecostais desde março. E apesar de ter subido de 14% para 24% entre os não-pentecostais na última rodada, ainda está dez pontos abaixo do que já teve.
Serra é apoiado pelo maior ramo da Assembleia de Deus, por igrejas menores, e foi abençoado por Valdomiro Santiago, da Igreja Mundial. Ainda assim, tem 50% de rejeição entre pentecostais e 47% entre não-pentecostais.

Editoria de arte/Folhapress
No Aposentado Invocado

Posted: 14 Sep 2012 04:34 AM PDT


O problema  é que tem um pessoal querendo vender a idéia de que as críticas as sandices barbosianas, são em função dele ser o primeiro negro a assumir uma vaga no STF. Ou seja, se ele fosse branco, não haveria quaisquer problemas com a condenação de inocentes. Fica difícil discutir com quem tem um entendimento desses!
A verdade é que o cara é, VISIVELMENTE, perturbado; é chato, é. Mas fazer o quê? O STF tem que dar um jeito nisso. Outros ministros também condenaram réus, e nenhum deles quis comer a orelha do revisor, por causa disso. E mesmo assim, mesmo entendendo que o ministro tenha algum tipo de perturbação, ainda assim, eu afirmo que ele age de má-fé, quando arma seus barracos em plenário.
Ora, ele sabe muito bem, que os outros, mesmo Gilmar Mendes, seguram a onda em plenário. Ou seja, ele se aproveita da boa educação dos outros para dar seu show de grosseria e non sense. Ele confia, tem absoluta certeza que os outros vão ceder para não avacalhar mais ainda com a imagem do STF. Ou alguém aqui acha que Gilmar Mendes, Eros Grau, Peluso, Marco Aurélio Mello, Lewandovski, não tem/ tinham condições de mandar um cai na real, em Joaquim Barbosa?
Até o Fux, nesse julgamento já deu uma "trolladinha" básica nele. O problema é que os outros tem a real dimensão do que a Corte significa e Joaquim Barbosa, não tem a menor noção de onde está ou do que está fazendo.
É porque ele é negro? Não, é porque ele é surtado! Ainda não percebeu que a Corte é composta de 11 membros para evitar empates, o que, forçosamente, significa divergências. O cara, vai e acha que é pessoal; que se todo mundo não fechar com a tese dele é perseguição. Como se sai de uma situação bizarra dessas? Não adianta ter 11 porque como ele não aceita o contraditório e, aqui se explica o fato de, sequer, ter apreciado as defesas; não faz diferença o número de magistrados. Tem que haver unanimidade! Não havendo unanimidade, vem o papo do coitadismo;
E quanto aos réus? Algum respeito? E quanto as pares? A única "entidade" a merecer respeito naquela Corte é o relator? E em nome de quê? Por que razão eu, contribuinte, que pago os salários dos 11, tenho que apoiar o que decide ao arrepio da lei? O sujeito é um presepeiro, que ameaçou deixar o plenário, logo após a leitura do voto do revisor, alegando problemas de saúde e está bem ali firme, forte e sacudido, enchendo o saco de todo mundo, contestando e/ou dando pitaco no voto dos outros e, não satisfeito, ainda acha que são necessárias sessões extras para acelerar um julgamento que ele mesmo com seus pitacos e barracos está atrasando.
Está muito cômoda para os outros ministros essa situação em que ficou o ministro Lewandovski; todos eles mantém um silêncio, covarde, inclusive e, sobretudo o presidente porque vendem ao público a ideia de que essa é uma briguinha entre relator e revisor; o que, felizmente, não está funcionando; o que salta aos olhos é a coragem do revisor em oposição a covardia e fraqueza de caráter dos demais magistrados. Quando um magistrado diz, em cadeia nacional que o voto de um de seus pares não está sendo sóbrio e os outros se calam, estão sim, independente e sem prejuízo de seus próprios votos, tentando colaborar com um clima de hostilidade ao revisor. O silêncio dos demais é cúmplice das tonterias barbosianas.
Aos que dizem que foi Lula quem indicou a maioria dos ministros da Casa, eu digo, ainda bem que foi assim; porque é a demonstração cabal de que o governo do Presidente Lula e também da Presidenta Dilma, não pinçaram membros para favorecer seus interesses. Escolheram mal? Sem dúvida. É a pior composição da Corte? Inegável. Por outro lado, a postura dos atuais magistrados seria esperada por qualquer um de nós, independente de quem os indicou? Definitivamente, não! Um magistrado tem que ser um magistrado em qualquer situação, inclusive e sobretudo, nas piores. A culpa não é de quem os indicou e sim da soberba em aceitar uma missão para a qual jamais esteve preparado. Pelo menos, uma coisa, a gente aprendeu com esse julgamento; o tal do notável saber jurídico, afinal, não é tão notável assim...
Cristiana Castro
No Advivo


Posted: 14 Sep 2012 04:25 AM PDT

Cadê Serra? Os cabos eleitorais de
Milton Ferreira juram fidelidade ao
tucano, mas o nome do ex-prefeito não se vê


"Cartazes, 'santinhos' e cavaletes de candidatos a vereador em São Paulo ocultam o nome do tucano, ou tentam reduzi-lo ao mínimo, em contraste com os adversários, que recebem espaço generoso na publicidade dos aliados
Eduardo Maretti, Rede Brasil Atual
Se, como se diz, uma imagem vale mais do que mil palavras, a campanha de José Serra (PSDB) está definitivamente com problemas, e não é apenas nas pesquisas. Os candidatos do PSD, partido de Gilberto Kassab, do PV, do PR, do DEM e em alguns casos até do PSDB não mostram a figura de seu candidato a prefeito. Nos materiais de campanha como "santinhos", cavaletes e cartazes, ele é no máximo citado em caracteres muitas vezes quase invisíveis, só legíveis a curta distância. Fotos de Serra ao lado dos postulantes a uma cadeira na Câmara Municipal pela coligação PSDB/PSD/DEM/PR/PV não são vistas.
A reportagem da Rede Brasil Atual percorreu a cidade e diversos redutos de candidatos da coligação e não conseguiu fotografar sequer uma imagem de Serra junto a seus supostos apoiadores e candidatos ao Legislativo, ao contrário dos outros postulantes a chefiar o Executivo municipal. Imagens de Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita (PMDB) e Carlos Giannazi (PSOL) são vistas em profusão ao lado de seus candidatos a vereador. Celso Russomanno (PRB) aparece em muitas bandeiras e material próprio, sozinho. Serra nem isso.
Ao entrar no comitê do vereador e candidato à reeleição David Soares (PSD), por exemplo, na região central, e pedir um "santinho" da campanha questionando se ele está com o candidato tucano à prefeitura, ouvimos a seguinte resposta: "É o partido do vereador que é aliado ao partido de Serra. Mas você pode votar no nosso candidato e no candidato à prefeitura que preferir", explica um cabo eleitoral.
No extremo leste da cidade, em Guaianases, onde fica o comitê do vereador Milton Ferreira (PSD), um veículo de sua campanha mostra o termo "Serra 45" muito timidamente, quase "caindo" do automóvel. No comitê, seus cabos eleitorais garantem que são fiéis à aliança com Serra e reforçam o bordão de que ele é o mais preparado para administrar a cidade, pela qual, dizem, já fez muito."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:370 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 14 Sep 2012 04:22 AM PDT



Ana Estela ao lado de Haddad em plenária
Marina Dias, Terra Magazine

"- Fê, já está a caminho de Heliópolis? Estou um pouco atrás e queria saber se você pode me esperar para a caminhada?
Ana Estela Haddad, 46, mulher do candidato petista à Prefeitura de São Paulo, tem equipe e assessoria própria. De dentro do carro de vidros escuros, direto do celular com acesso à internet, a dentista e professora da Universidade de São Paulo (USP) monitora cada passo da filha caçula, Carolina, e tenta conciliar a agenda de Fernando Haddad com os compromissos próprios que começaram a surgir nas últimas semanas. Compromissos de campanha.
Além de acompanhar o marido em suas principais agendas, Ana Estela começará a substituir o petista em compromissos públicos que ele não consegue, por algum motivo, comparecer. A equipe de comunicação da campanha, liderada pelo marqueteiro João Santana, elaborou a estratégia para atrair o eleitorado feminino.
"Essa é uma postura que eu sempre tive, de estar junto do Fernando. Isso é uma característica nossa", afirma Ana Estela em conversa exclusiva com Terra Magazine. "Talvez a equipe de comunicação tenha captado uma coisa que já está em nós, essa participação, e tenha buscado uma forma de mostrar isso da melhor maneira possível".
A estreia pública de Ana Estela na campanha para a sucessão de Gilberto Kassab (PSD) foi em 2 de junho, durante a convenção que marcou o lançamento da candidatura de Haddad à Prefeitura da capital paulista. De cima do palco, acompanhou o discurso do marido junto com os filhos, Frederico e Carolina.
Foto: Léo Pinheiro/Terra
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 22:130 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 14 Sep 2012 04:19 AM PDT

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