segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Via Email: MPF vai investigar crimes contra indígenas cometidos pela ditadura


Página da Carta Maior no Facebook Siga a Carta Maior no Twitter Canal da TV Carta Maior no Youtube Assine nossos FEEDS
Boletim Carta Maior - 10 de Setembro de 2012 Ir para o site


Página Especial - clique aqui
MPF vai investigar crimes contra indígenas cometidos pela ditadura
Por decisão unânime, a 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (MPF) vai investigar os crimes cometidos contra os povos indígenas pela ditadura militar. Estão na mira do órgão violações impostos aos suruís, obrigados a ajudar os militares a combater os guerrilheiros do Araguaia, e aos waimiri-atroari, dizimados para a construção das grandes obras que sustentavam o projeto desenvolvimentista do regime.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 10/09/2012
• Entidades de direitos humanos investigam genocídio durante ditadura
• "Houve extermínio sistemático de aldeias indígenas na ditadura"
• Leia mais no ESPECIAL A HORA DA COMISSÃO DA VERDADE
Participação e segurança em eleições crescem com Chávez
Além do crescimento populacional e da politização da sociedade pós-revolução bolivariana, os crescimentos do contingente e da presença eleitoral se devem também aos esforços do Estado para fornecer os devidos documentos e para descentralizar os locais de votação. Urnas eletrônicas aliadas ao registro biométrico deram mais segurança ao processo, fato reconhecido inclusive pela oposição. "Os mortos já não votam na Venezuela", diz embaixador Maximilien Arvelaiz.
> LEIA MAIS | Internacional | 10/09/2012
A guerra entre Wall Street e as cidades nos EUA
As cidades estadunidenses estão sendo forçadas a fazer o que fez Nova Iorque para evitar a bancarrota em 1974: entregar a gestão para quem Wall Street bem entender. Como na Grécia e na Itália, políticos eleitos serão substituidos por "tecnocratas" para fazer o que Thatcher e Tony Blair fizeram com a Inglaterra: vender o que resta do setor público e transformar cada programa social numa mesa de negociações. A ideia é forçá-las a equilibrar o orçamento arrendando ou vendendo suas avenidas, sistemas de transporte público, escolas e prisões. O artigo é de Michael Hudson.
> LEIA MAIS | Internacional | 09/09/2012
• Por que você está muito mais pobre do que pensava estar
• Neoliberalismo, um dogma inabalável?
BCE prepara mais uma etapa do genocídio na zona do euro
O programa de compra de títulos públicos anunciado pelo presidente do banco, Mario Draghi, é um acinte em face da crise social europeia. Tranquiliza os ricos sob condição de violentar os pobres. O próprio Draghi já disse, em outra ocasião, que o estado de bem estar social europeu tem que ser destruído. É o que ele está fazendo no limite de suas atribuições. O artigo é de J. Carlos de Assis.
> LEIA MAIS | Economia | 09/09/2012
Como as corporações estão comprando as eleições dos EUA
A lei dos EUA ainda bane corporações estrangeiras de participarem diretamente nas eleições do país. Mas após um caso vencido na Justiça pela ONG Citizens United, associações como o Instituto Americano do Petróleo, financiado transnacionais, entre elas a maior petroleira saudita, estão livres para gastar como quiserem. O presidente Obama já fez essa denúncia.
> LEIA MAIS | Internacional | 08/09/2012
• Obama, Romney e a prisão de Guantánamo
• China ou EUA: quem será a potência do século XXI?
O "novo" (velho) conglomerado
A tentativa de separar Lula e Dilma, como se o projeto de governo da presidenta fosse uma ruptura com tudo que Lula representou para o país, nos seus dois governos, redundou num fracasso completo. Só quem não conhece Dilma poderia achar que ela embarcaria nesta armadilha primária. Mas a tática da direita e da centro-direita brasileira, no contexto político que vive o país e a América Latina, não foi ingênua. Ela revela uma estratégia bem concebida para restaurar a hegemonia do "conglomerado" centro-direitista que já reinou no país. O artigo é de Tarso Genro.
> LEIA MAIS | Política | 07/09/2012




Diário da Bolívia 2012 (3) - Entrevista com Álvaro Garcia Liñera (I)
Reproduzimos aqui trechos de longa conversa com Álvaro Garcia Liñera, que pude ter na recente visita que fiz à Bolívia, cujos conteúdo estão mais desenvolvidos no seu livro "A geopolítica da Amazônia – Poder fazendário-tradicional e acumulação capitalista", recém lançado na Bolívia. - 10/09/2012

A matemática de Clinton obriga Serra a falar do mensalão
Bill Clinton, que os tucanos adoram, disparou a seguinte aritmética na convenção que aclamou Obama a buscar um segundo mandato na Casa Branca: "De 1961 para cá, os republicanos governaram o país por 28 anos, e os democratas, por 24 anos. Nesse período, foram criados 66 milhões de empregos, assim: 24 milhões pelos republicanos e 42 milhões pelos democratas". Curto e grosso, Clinton atingiu o fígado adversário. Se fosse manejar a mesma aritmética demolidora no Brasil, Clinton ( que os tucanos adoram, repita-se) diria o seguinte: "De 1994 para cá, o PSDB governou o Brasil por oito anos, e o PT, por 9 anos e meio --8 de Lula, e um ano e meio de Dilma...". - 10/09/2012

Colunistas
Mauro Santayana
FHC, Serra e a campanha municipal
A entrada do ex-presidente na campanha para a prefeitura de São Paulo, mesmo que seja com um simples depoimento no programa eleitoral, pode significar o beijo da morte na candidatura tucana, conforme o conhecido código de Palermo. Não acrescenta ao candidato os votos das elites de São Paulo, mas reduz os que possa angariar na periferia. - 09/09/2012

Opinião
Jacques Gruman
A ópera dos malandros
Nomes e apelidos, digamos, exóticos, enfeitam (ridicularizam ?) o programa eleitoral. Dudu Bodinho, Chapisco, Cabeção, Palhaço Seboso, Carlinhos Míssil, Chico Mé, Renata do Bole-Bole, Panela, Hélio do Alho. A lista não tem fim. Seria charmoso, pitoresco, mas apenas serve para ofuscar o principal: nenhum deles parece ter a menor ideia do que é ser legislador público. - 10/09/2012
J. Carlos de Assis
Caveat: o STF caminha para subverter as bases do direito positivo brasileiro
Há uma parte da opinião pública querendo ver sangue, e uma parte do Judiciário querendo saciá-la. O Supremo está subvertendo a mais sagrada regra do sistema judiciário brasileiro, a saber, a doutrina do direito objetivo que exige prévia definição legal do crime, sem maiores contorcionismos jurídicos. - 10/09/2012



Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele sua inscrição neste link



--
Francisco Almeida / (91)81003406

Nenhum comentário:

Postagens populares