sábado, 21 de setembro de 2013

Via Email: SARAIVA 13: QUEM PAGA O JATINHO DE US$ 50 MILHÕES DA MARINA ? O Conversa Afiada reproduz post do site Sejaditaverdade.


SARAIVA 13


QUEM PAGA O JATINHO DE US$ 50 MILHÕES DA MARINA ? O Conversa Afiada reproduz post do site Sejaditaverdade.

Posted: 21 Sep 2013 01:54 PM PDT


Na foto, as modestas instalações do jatinho da candidata pobrinha
Conversa Afiada reproduz post do site Sejaditaverdade.

O que o amigo navegante acha mais apropriado para referir-se à Bláblárina:

- Traíra 

- Eco-capitalista

- A candidata de duas caras

- Voz de despertador de segunda feira (segundo o Zé Simão)

- Serra do B

Isso dá uma enquete …

Escândalo: Marina faz a campanha presidencial mais cara!



Como os auditores, policiais ou contadores sabem quando alguém lava dinheiro? Fácil, a pessoa começa a ter um padrão de vida bem superior aos seus rendimentos. Em outras palavras, o suspeito tem um carro que está muito além do seu salário, vive em uma casa com tamanho luxo e não há o que explique a origem dos recursos para a compra da tal casa.


Na campanha presidencial deste ano, uma candidata desponta como aquela que leva um padrão bem acima daquilo que é declarado: é a verde Marina Silva.


Em setembro deste ano, as doações da campanha da candidata superavam a marca de 13 milhões de reais, tornando a campanha de Marina mais cara que a de Lula em 2006.


Ainda sim, Marina e Guilherme Leal, seu vice bilionário e cuja empresa é acusada de biopirataria e tem mais de R$ 1,5 bilhão em multas da Receita Federal, afirmam fazer uma campanha modesta frente aos candidatos José Serra e Dilma Rousseff.


Aos moldes da campanha vitoriosa de Barack Obama nos Estados Unidos, Marina foi a primeira a pedir doações na internet. O objetivo, segundo a candidata, era garantir que as doações fossem transparentes (aqui). As doações são pífias, não tendo passado de pouco mais de R$ 160 mil até a semana passada.


Não foi o que aconteceu. No começo do pleito, Marina viajava o país todo dentro de um jatinho Legacy, propriedade da Natura, empresa do vice do PV.


Há alguns dias, em imagem exibida no Jornal Nacional, percebe-se que o avião agora é outro: um luxuoso e exclusivo jato Falcon 2000 Easy, no valor de mais de 50 milhões de dólares.  Veja a prova irrefutável:



Veja o avião por dentro



Os custos deste avião são tão caros que havia apenas dois modelos no Brasil. Agora temos um terceiro, o de Marina. Na imagem do Jornal Nacional, podemos observar no canto esquerdo da tela a logomarca da Colt Aviation, conhecida por administrar e alugar jatos de potentados, banqueiros e grandes empresas nacionais e internacionais, além dos altos valores que cobra por seus serviços.


Agora , nesta reta final de campanha, surgem dúvidas pertinentes aos eleitores:


Por que Marina trocou de avião?


Por que Dilma voa em um Citation e Serra em um Learjet, aviões bastante inferiores aos da falsa humilde ex-Marina, e ela gasta milhões em seu raid aéreo por todo o Brasil?


Por que a candidata do PV prega vida simples e sustentável aos outros, mas para si ostenta o luxo e polui o meio-ambiente voando numa máquina de US$ 50 milhões?


E a pergunta mais importante de todas: QUEM PAGA POR ESTE AVIÃO E QUE INTERESSES TÊM NISSO?


Marina Silva tem que vir a público para explicar estas questões. A sua máscara de boazinha já caiu faz tempo. Caiu com um super jato, com comissária de bordo, navegação e telefonia por satélite, interior luxuosíssimo, cama de casal, bar, escritório e um custo aproximado de US$ 10 mil por hora de vôo?


Barack Obama voou em sua campanha num jato Legacy, da JetBlue Airlines, fabricado no Brasil. Marina silva voa num avião que custo o dobro. Chique, não?


SEJADITAVERDADE


Conheça os detalhes do escândalo que envolve Marina Silva e a utilização de jato de US$ 50 milhões em sua campanha. HTTP://MIGRE.ME/1SFWC

Postado há 18 hours ago por
 

Show do mensalão é pura distração

Posted: 21 Sep 2013 01:49 PM PDT


"Elites políticas e mídia comandam o espetáculo como se a questão tratasse da Justiça na sociedade, mas o que fazem é tão somente fomentar a ilusão imprescindível ao funcionamento do sistema.
Hamilton Octavio de Souza, Carta Maior
O Supremo Tribunal Federal e o mensalão estão na boca do povo. São mais comentados do que as traições conjugais da novela das 9 e do que as tragédias reais verificadas no Brasil, entre as quais a de filhos que matam os pais e as de pais que matam os filhos. Afinal, o mensalão empolga a opinião pública porque – entre tantos outros casos de corrupção descobertos nos últimos vinte anos – contém ingredientes para todos os gostos: tem políticos, publicitários e banqueiros envolvidos, tem dinheiro público, tem compra e venda de apoio e tem a direita que descobriu que pode futricar o PT porque seu alto comando fez as mesmas coisas que a direita faz desde a proclamação da República.

Com tais ingredientes está aí um enredo espetacular para a grande imprensa conservadora, eterna manipuladora, que é a oportunidade de posar em praça pública como sendo o destemido cavalheiro defensor da verdade e da Justiça, paladino da moralização política e da punição exemplar dos criminosos de todas as espécies. Da mesma forma, o STF, que desde sempre não passa de um repositório de reacionários de vários calibres, descobriu que poderia construir uma imagem simpática do Poder Judiciário, menos elitista e menos classista, mais ao gosto do povo, se levasse para o seu palco o inusitado show, e, ao mesmo tempo, dar boa lição aos que ousaram reproduzir, em nome da esquerda, práticas consagradas pela direita.

 
Do Blog BRASIL! BRASIL! 

Veja mergulha de cabeça no esgoto anticonstitucional

Posted: 21 Sep 2013 01:43 PM PDT


Veja também se atira na cova que ela própria cavou 
Assim como seus colunistas, a revista se juntou ao cortejo fúnebre de parte da imprensa brasileira, após a decisão do ministro Celso de Mello, que garantiu a alguns réus a primeira oportunidade de apelação na Ação Penal 470; na visão da Abril, que está de luto, a Justiça morreu e se curvou aos poderosos; internamente, Eurípedes Alcântara, editor da revista, dá um chilique contra a decisão do decano e afirma que ele "poderia ter poupado a inteligência das pessoas" ao dizer que juiz não cede a chantagens da mídia; na verdade, quem não teve a mínima inteligência foi Veja, ao fazer uma capa, na semana passada, que emparedava o decano e ameaçava até crucificá-lo se ele não obedecesse a revista.
247 - Ricardo Setti, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Rodrigo Constantino... um a um, os colunistas de Veja.com foram se juntando, na última quarta-feira, ao enterro simbólico promovido na Marginal Pinheiros, sede da Editora Abril, após a decisão do ministro Celso de Mello, que garantiu a alguns réus da Ação Penal 470 a primeira oportunidade de apelação. Na práticas, tais colunistas se atiraram nas covas que eles próprios cavaram (leia mais aqui editorial do 247 a respeito).
Neste fim de semana, quem se juntou ao cortejo foi a própria Veja. A revista circula de luto, com a imagem da Justiça curvada e a data de seu obituário. Segundo Veja, o 18 de setembro de 2013 é a data da morte da Justiça no Brasil.
Internamente, o editorial "A Justiça falhou", do diretor Eurípedes Alcântara, pode ser definido como um chilique de uma criança mimada. O decano, afinal, mostrou independência e não sucumbiu à chantagem promovida por Veja uma semana antes, quando a revista ameaçava crucificá-lo (leia aqui), caso ele não votasse em linha com os interesses políticos da revista – que, repita-se, são políticos e nada têm a ver com o conceito de Justiça. 
Nesta semana, Eurípedes passa recibo. "O ministro Celso de Mello poderia ter poupado a inteligência das pessoas ao insistir que o Supremo Tribunal Federal (STF) não pode ceder ao 'clamor popular' ou à 'pressão das multidões'. Claro que não pode. Tanto não pode que isso não precisa ser declarado". Na verdade, o diretor de Veja ficou incomodado com a aula magna do decano, proferida na STF, que teve como um dos capítulos principais a mensagem dirigida à mídia que tenta pautar e dirigir as decisões de uma suprema corte.
O 18 de setembro de 2013, na verdade, jamais será lembrado como a morte da Justiça no País. Não há um advogado, procurador, juiz ou estudante de direito que pensem de tal maneira.
A data poderá ser lembrada, talvez, como o obituário da própria Veja, que, tal qual seus colunistas, também se jogou na cova que ela própria cavou.

REDE SUSTENTABILIDADE - PARTIDO DE MARINA SILVA ESTÁ LONGE DE ATENDER AS EXIGÊNCIAS PARA REGISTRO NO TSE

Posted: 21 Sep 2013 01:37 PM PDT


Seria bom se o Partido de Marina Silva conseguisse, dentro do que preconiza a LEI, preencher os requisitos (todos) para se registrar ainda a tempo de participar das próximas eleições em 2014. A participação do REDE no pleito, com todos os ingredientes de migração para filiação de políticos de outros partidos, composições de chapa, coligações e principalmente a PLATAFORMA eleitoral, dariam um "sabor" bastante interessante à disputa. Marina teria de descer do muro, teria de assumir posições, apresentar sua visão de Brasil de forma clara, saindo do campo dos sonhos e entrando no campo da realidade político-eleitoral.

Infelizmente, porém, parece que o REDE não vai conseguir, SEM JEITINHO e sem que o TSE tenha de ABRIR PRECEDENTE PERIGOSO, finalizar o seu registro. Melhor então que Marina Silva procure abrigo em alguma legenda para concorrer (difícil encontrar um partido à altura da PUREZA de Marina Silva), ou então se estruturar para 2018, visto que, não se pode admitir que Marina e seu Partido já comecem por via de casuísmos.

Partido de Marina tem 20% das assinaturas necessárias para registro, diz Ministério Público Eleitoral
André Richter
Brasília – Em parecer enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério Público Eleitoral disse hoje (20) que o partido Rede Sustentabilidade, fundado pela ex-senadora Marina Silva, tem apenas 20% das assinaturas necessárias para obter registro no tribunal. Para disputar as eleições do ano que vem, o partido precisa ser aprovado pelo TSE até o dia 5 de outubro.
No parecer, o vice-procurador eleitoral, Eugênio Aragão, afirma que a legenda da ex-senadora teve validadas 102 mil das 483 mil assinaturas de apoiadores em todo o país. "O partido cujo registro se pretende ainda não demonstrou o implemento do requisito de caráter nacional', diz o vice-procurador.
Para obter registro, o partido precisa validar 483 mil assinaturas, o que corresponde a 0,5% dos votos registrados na última eleição para a Câmara dos Deputados. Também é exigido que as assinaturas tenham sido colhidas em pelo menos nove estados.
De acordo com a legislação, a Rede Sustentabilidade deve validar as assinaturas restantes até 5 de outubro, um ano antes do primeiro turno das próximas eleições. No entanto, a possiblidade de a ex-senadora ficar sem partido para disputar o pleito do ano que vem não compromete a participação da legenda em eleições futuras, ressalta Aragão.
"A diminuição que eventual e episódica não participação [da Rede Sustentabilidade] representa ao regime democrático constitucional é ínfima – se é que existe – comparada com o dano que causaria o deferimento definitivo para todos pleitos seguintes de registro de partido
sem efetivo âmbito nacional comprovado", destaca o vice-procurador.
O pedido de registro do partido foi protocolado no dia 26 de agosto no TSE. Segundo Marina Silva, os cartórios eleitorais estão atrasando os procedimentos e anularam assinaturas sem justificativa.

Venício Lima: "Opinião pública" ou "opinião da grande mídia"?

Posted: 21 Sep 2013 01:34 PM PDT


20/09/2013
Opiniao_Publica_Livros
No caso da Ação Penal nº 470, parece que juízes do Supremo Tribunal Federal também consideram que a opinião da grande mídia teria de ser levada em conta, não apenas por ser a mediadora ou "refletora" da opinião pública, mas por ser a própria opinião pública.
Venício Lima, via Observatório da Imprensa e lido na Carta Maior
Aqueles que ainda acreditam que "a grande mídia é diversa e democrática" ou que "a opinião pública é formada livremente" em nosso País, certamente terão nos editoriais e no "enquadramento" único da cobertura política que tem sido oferecida sobre a aceitação ou não dos "embargos infringentes" da Ação Penal nº 470 pelo Supremo Tribunal Federal, uma oportunidade concreta de reavaliarem realisticamente suas crenças.
Ademais da posição explícita da grande mídia, que atribui a si mesma a expressão da opinião pública nacional [como se esta fosse independente da cobertura que ela oferece], chama a atenção o fato de o "argumento da opinião pública" estar sendo utilizado no próprio julgamento pelos preclaros juízes membros da Corte Suprema que equacionam, sem mais, a opinião editorial e a cobertura política da grande mídia como se constituíssem "a opinião pública".
Existe literatura de excelente qualidade produzida por pesquisadores brasileiros sobre a questão da opinião pública. Recomendo o recentemente publicado A corrupção da opinião pública, de Juarez Guimarães e Ana Paola Amorim (Boitempo, 2013, ver prefácio aqui).
De qualquer maneira, tendo em vista a recorrente atualidade do tema, retomo argumento do qual tenho me valido ao longo dos anos em livros e artigos, inclusive no Observatório da Imprensa, qual seja: em momentos-chave da história política brasileira a grande mídia tem atribuído a si mesma o papel de expressão da opinião pública. Os resultados, salvo exceções poucas, têm sido no sentido inverso da democracia.
1964: um exemplo apropriado
O historiador e cientista político Aluysio Castelo de Carvalho no seu importante A Rede da Democracia – O Globo, O Jornal e Jornal do Brasil na queda do governo Goulart (1961-64) (NitPress e Editora da UFF, 2010), ao estudar a Rede da Democracia – cadeia de emissoras de rádio criada em outubro de 1963, comandada pelas rádios Tupi, Globo e Jornal do Brasil e retransmitida por centenas de emissoras em todo o País, fazendo a articulação discursiva para derrubada do governo de João Goulart – mostra como os veículos estudados abandonaram a concepção institucional de representatividade da opinião pública – aquela que se materializa por meio dos partidos, de eleições regulares e de representantes políticos – e recorreram a outra concepção, a publicista, que "ressalta a existência da imprensa como condição para a publicização das diversas opiniões individuais que constituem o público" (ver "A imprensa carioca no golpe de Estado" e "Falta a imprensa carioca no 'Dossiê-1964'").
A adoção da concepção publicista faz com que não só a crítica aos partidos políticos e ao Congresso se justifique, como também sustenta a posição de que os jornais são os únicos e legítimos representantes da opinião pública.
A partir da análise de pronunciamentos feitos na Rede da Democracia e de editoriais dos jornais, Carvalho afirma:
"Ocorreu por parte [de O Globo, O Jornal e Jornal do Brasil) uma exaltação da própria imprensa como modelo de instituição representativa da opinião pública [...]. Os jornais cariocas construíram uma imagem positiva da imprensa, em detrimento da divulgada sobre o Congresso. [...] Os jornais se consideravam o espaço público ideal para a argumentação, em contraposição à retórica dita populista e comunista que teria se expandido no governo Goulart e estaria comprometida com a desestruturação das instituições, sobretudo do Congresso. Os jornais se colocaram na posição de porta-vozes autorizados e representativos de todos os setores sociais comprometidos com uma opinião que preservasse os tradicionais valores da sociedade brasileira ancorados na defesa da liberdade [liberal] e da propriedade privada" (p. 156).
Grande mídia e Justiça
Teria sido a "concepção publicista", analisada por Carvalho, um fenômeno reduzido à articulação do golpe de 1964 pelos principais jornais cariocas ou essa tem sido uma postura permanente da grande mídia brasileira?
No caso da Ação Penal nº 470, parece que juízes do Supremo Tribunal Federal, também consideram que a opinião da grande mídia teria que ser levada em conta, não apenas por ser a mediadora ou "refletora" da opinião pública, mas por ser a própria opinião pública.
Estão mais atuais do que nunca comentários feitos há muitos anos pelo desembargador aposentado, escritor e político brasileiro José Paulo Bisol sobre o artigo 11º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Dizia ele:
"O jornalismo brasileiro tem, entre outras paixões, a de participar de investigações, a de investigar ele próprio e, principalmente, a de julgar. [...] Concretamente, a mídia assume um papel de poder policial e judiciário paralelos, mas, enquanto os poderes legítimos estão enclausurados em princípios, diretrizes e normas legitimadas procedimentalmente em mandatos de coerção cada vez mais cuidadosamente controlados [...], a mídia não apenas se arvora ela própria em titular desse controle, mas assume, a seu critério, os próprios mandatos de coerção, e os exerce na mais absoluta permissividade, definindo, depois do fato, a regra moral a ele referida – precisamente ela que adota explicitamente o relativismo ético – e aplicando punições não previstas constitucionalmente e irrecorríveis, destruindo reputações, estabilidades, carreiras e vidas inteiras sem conceder aos acusados um espaço de defesa equivalente ao da acusação, quando concede algum, proclamando, em cima dessa tragédia, o triunfo da liberdade de imprensa. [...] A mídia é, hoje, a mais recorrente violação do artigo 11 da Declaração Universal dos Direitos Humanos." [ver íntegra aqui].
A ver.
Venício A. de Lima é jornalista, pesquisador, escritor, sociólogo e professor de Ciência Política e Comunicação.


Susana Vieira, a Mimada, dá show de preconceito

Posted: 21 Sep 2013 01:30 PM PDT

A atriz das Organizações (?) Globo, Susana Vieira, a Mimada, sempre demonstrou ser arrogante ao tempo que nunca a vi falar em público com tanto preconceito, que, pelo que vi e ouvi, também faz parte de seus caráter e personalidade alienados, bem como de seus princípios e valores, afinal ela mora no Itanhangá, na Barra da Tijuca.
De temperamento difícil, pois explosivo e mimado, tal atriz que está de luto porque o STF votou pelos embargos infringentes, o que é constitucional e da lei, não se faz de rogada e dá um show de arrogância, deboche e prepotência após errar o texto do grandioso e famoso espetáculo "A Paixão de Cristo", que todo ano é encenado em Nova Jerusalém, localizada nos arredores de Caruaru, em Pernambuco.
A atriz ora enlutada se irritou com as vaias, e deitou falação, porque, segundo Susana, sua "cabeça e a inteligência estão perfeitas"! Sempre escrevi sobre a alma distorcida e cruel dessa "elite", bem como já recebi agressões e ofensas publicadas por esse colonizado e intolerante grupo social, que derrama seu ódio porque não concorda que milhões de brasileiros, por exemplo, conquistem a emancipação e subam a escada da ascensão social.
Susana Vieira é apenas um exemplo de milhões de exemplos deste País e mundo afora. Acostumada, no decorrer de sua vida, a ser bajulada e dizer poucas e boas a quem é obrigado a conviver com seus caprichos, desejos e neuroses, a atriz que está de luto por causa da Ação Penal 470 não se enluta de jeito nenhum a usar suas palavras que cortam como navalha aqueles que moram no Nordeste e especificamente em Pernambuco.
Afinal, ela mora no Itanhangá, na Barra, e neste bairro carioca não tem agreste, sertão, bem como não falta água. Contudo, a "diva" global não deixa de se movimentar pelo Brasil para ganhar dinheiro, inclusive no Nordeste, pois, evidentemente, a moeda, o real, é a mesma no território nacional e neste momento Susana Vieira esquece do seu ar superior, de sua cabeça perfeitamente coxinha e de sua arrogância tão comum àqueles que desejam um mundo VIP e para poucos privilegiados.
Susana Vieira é um show. Um show de preconceito e arrogância. E ainda tem a cara de pau de ficar de luto ou vestida de corvo ou urubu.
 
 
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
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Megacidadania


Zé Dirceu deixa o PIG em polvorosa.

Posted: 21 Sep 2013 04:00 AM PDT

documento

Receita vê "milagre" e cobra R$ 713 milhões da Globo. Mas a mídia ignora

20 set 2013/3 Comentários /Por 

decisão é pública e está na internet, acessível a qualquer jornalista. Mas quase ninguém se interessou pela notícia: o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda negou recurso das organizações Globo contra uma multa aplicada pela Receita Federal. O processo envolve a cobrança de R$ 713 milhões.

Não, não é o mesmo processo sobre o qual já tratamos aqui neste blog, relativo aos direitos da Copa do Mundo de 2002 e que também envolviam centenas de milhões de reais. É outro. Mais uma multa da Receita por outra operação da Globo consideradas igualmente irregular.

A mesma Globo cujos colunistas, articulistas e editoriais pregam diariamente o discurso da ética (embora a ética deles seja seletiva). É claro que, sobre esse processo, nenhum deles escreveu coisa alguma.

A nova multa

A multa da Receita, essa nova, foi aplicada por aproveitamento de ágio formado em mudanças societárias entre as empresas do grupo. Foi a chamada triangulação, usada para tirar vantagem financeira da operação. Nesse caso, uma dívida pode até se transformar em lucro.

A Receita considerou que a Globopar (Globo Comunicações e PArticipações S.A.) fez em 2005 amortização indevida no cálculo do IRPJ (Imposto de REnda de Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido).

Quando uma empresa compra a outra, essa mesma empresa tem o direito de abater tributos. Acontece que o valor usado na operação foi artificial, como concluiu a Receita Federal.

Diante da irregularidade, aplicou a multa de R$ 713 milhões em 2009.

Isso porque a dívida da Globopar foi "adquirida" pela TV Globo, que usou a Globo Rio Participações e Serviços Ltda para passar a ser credora e sócia da Globopar, que já era controlada pela Globo Rio. A compra se deu por meio de desconto da dívida que a Globo Rio tinha com a TV Globo. Resumindo, a operação usou empresas da mesma organização para reduzir o prejuízo da Globopar, que em 2005 era de R$ 2,34 bilhões.

A Receita considerou que as operações foram "legais apenas no seu aspecto formal", já que todas as empresa pertenciam às mesmas pessoas.

"Como podemos perceber, operou-se um milagre dentro da Globopar, que teve um PL [patrimônio líquido] negativo de R$ 2,34 bilhões transformado em PL positivo, de R$ 318 milhões, tudo isso no exíguo prazo de 30 dias", concluiu a Receita. "A Globopar passou a desfrutar de um ágio a amortizar que nada mais é que seu próprio patrimônio líquido negativo."

Uma reportagem do portal Consultor Jurídico explica outros detalhes da intrincada operação.

A Globo recorreu da multa ao Carf, que agora rejeitou os argumento. Ainda cabe recurso para a Globo.

E agora, a mídia vai ficar calada de novo?

Como aconteceu com a multa em relação aos direitos da Copa, a imprensa novamente fechou os olhos para essa notícia. Se fosse qualquer outra grande empresa do país, o caso estaria nas manchetes. Como se trata da Globo, o silêncio de sempre.

Fonte: http://www.zedirceu.com.br/receita-ve-milagre-e-cobra-r-713-milhoes-da-globo-mas-a-midia-ignora/

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SARAIVA 13


Atrizes globais vestem preto para exigir que o patrão mostre o Darf

Posted: 20 Sep 2013 12:59 PM PDT




Recentemente, descobriu-se que a Globo sonegou centenas de milhões de reais ao adquirir os direitos de transmissão dos jogos da Copa do mundo de 2002. Em 2005, a emissora foi autuada pela Receita Federal e, somando multa e juros, deve hoje mais de R$ 1 bilhão.
O processo, porém, só começou a andar neste ano após denúncia da blogosfera que foi parar na imprensa e até na televisão. Ficou parado durante anos porque funcionária da Receita roubou aquele processo junto com os de muitas outras empresas que lhe pagavam para "sumir" com suas autuações por sonegação.
A Globo diz que pagou os impostos devidos, após ter sido autuada. Porém, não há registro conhecido do pagamento.
Diante disso, as atrizes Carol Castro, Rosamaria Murtinho, Nathália Timberg, Suzana Vieira e Barbara Paz, da novela das oito da emissora, fizeram um protesto: posaram para foto vestidas de preto, exigindo que a família Marinho mostre o Darf do pagamento e…
O quê? Não foi por isso que posaram para a foto acima? Como não? Para que posaram para essa foto? Como? Para protestar contra o STF por ter concedido a réus do julgamento do mensalão o mesmo direito de recorrer de uma condenação de que a Globo desfruta?
Ora, mas é vergonhoso… Como podem querer tirar dos outros direitos concedidos a quem as paga? Isso é indignação seletiva, ora! Se querem que as leis sejam cumpridas deveriam começar pela própria casa.
Bem, só dá pra concluir, então, que essas senhoras estão fazendo nada mais, nada menos do que politicagem barata para agradarem ao patrãozinho sonegador, que, se sonegasse tanta grana nos Estados Unidos, por exemplo, a esta hora estaria no xilindró.
Bando de hipócritas!

Do Blog da Cidadania.

Mais Médicos vence: CFM registrará estrangeiros

Posted: 20 Sep 2013 12:48 PM PDT


"O Conselho Federal de Medicina, presidido por Roberto D'Ávila, informou nesta sexta-feira que orientou todos os conselhos regionais a conceder registro provisório aos profissionais de outros países; em nota, o conselho informou que tomou a decisão após entender que, em reposta à Justiça do Rio Grande do Sul, a Advocacia-Geral da União reconheceu a necessidade de fornecer os dados dos profissionais e dos tutores para que os conselhos possam exercer a fiscalização; mais um obstáculo superado pelo ministro Alexandre Padilha
Yara Aquino, Agência Brasil
"O Conselho Federal de Medicina (CFM) informou hoje (20) que orientou os conselhos regionais a conceder os registros provisórios aos estrangeiros do Programa Mais Médicos. Os registros serão emitidos desde que a documentação de cada candidato esteja completa e sem inconsistências, de acordo com o CFM.

Em nota, o conselho informou que tomou a decisão após entender que, em reposta à Justiça do Rio Grande do Sul, a Advocacia-Geral da União (AGU) reconheceu a necessidade de fornecer os dados dos profissionais e dos tutores para que os conselhos possam exercer a fiscalização.

O CFM quer que o Ministério da Saúde envie os nomes e locais de trabalho dos estrangeiros para que possam fiscalizar a atuação desses profissionais. De acordo com a nota, os conselhos regionais estabeleceram o prazo de 15 dias, a partir da entrega de cada registro provisório, para que recebam o endereço de trabalho e os nomes dos tutores e supervisores de cada um dos médicos inscritos.

Conselhos regionais de vários estados vinham entrando com ações na Justiça pelo direito de não conceder o registro, mas a AGU já havia obtido ganhos em alguns estados. No último dia 16, a AGU publicou parecer no Diário Oficial da União com o entendimento que os conselhos regionais de medicina não podem negar registro a profissionais que apresentem a documentação do Mais Médicos."

Jornalista que se mete a juiz pode custar bem caro

Posted: 20 Sep 2013 06:25 AM PDT

Ao classificar o magistrado Luiz Roberto Ayoub como um juiz "de quinta", a jornalista Eliane Cantanhêde foi condenada a pagar uma indenização de mais de R$ 100 mil; nesta quinta-feira, ela reincidiu no risco, ao comparar o ministro Ricardo Lewandowski a três réus do chamado "mensalão", dizendo que o juiz do Supremo Tribunal Federal também poderá "rir por último" depois da aceitação dos embargos infringentes; ela gosta de viver perigosamente
247 - Uma coluna publicada pela jornalista Eliane Cantanhêde, colunista da Folha, no dia 10 de junho de 2008, custou bem caro a ela. O texto "O lado podre da hipocrisia" classificava o magistrado Luiz Roberto Ayoub, responsável pelo processo de recuperação judicial da Varig, como um "juiz de quinta". Eis o trecho:
Já que a lei não vale nada e o juiz é "de quinta", dá-se um jeito na lei e no juiz. Assim, o juiz Luiz Roberto Ayub aproximou-se do governo e parou de contrariar o presidente, o compadre do presidente e a ministra. Abandonou o "falso moralismo" e passou a contrariar a lei.
Inicialmente, Eliane foi condenada a pagar R$ 35 mil e o juiz André Pinto proferiu uma sentença dura, enfatizando que a conduta da jornalista deveria ser inibida, em defesa da própria democracia.
"O direito à informação e liberdade de expressão não pode ter o condão de achincalhar um renomado magistrado, como fizeram as rés, causando-lhe ofensas deliberadas. Esse direito deve ser exercido com moderação e dentro dos limites do razoável, sem insultos ou ofensas difamatórias ou injuriosas. Nesse diapasão, o manifesto abuso na conduta das rés, de extrapolar o direito a liberdade de expressão de critica e opinião, colocando em risco a reputação do autor, denegrindo a sua pessoa, merece reprimenda adequada, a fim de preservar a Democracia instituída e o bem estar social."
Eliane recorreu, mas teria feito melhor negócio se aceitasse pagar a primeira indenização. No tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a condenação, em vez de revista, como ela esperava, foi elevada para R$ 100 mil. E a sentença também foi dura:
"Há, de fato, caráter ofensivo em matéria jornalística que imputa ao autor, como magistrado, conduta de subserviência e de falta de independência funcional, diante de pressões supostamente advindas do Governo Federal, no processo de recuperação judicial da Varig, o qual preside."
O caso foi então levado ao Superior Tribunal de Justiça e, desta vez, nada mudou. A condenação foi mantida, assim como o valor da indenização: R$ 100 mil. Segundo o juiz, não se pode admitir "ataques puramente pessoais, desprovidos tanto de embasamento quanto de conexão demonstrada com a realidade, ou que visem simplesmente a atingir a honra ou a imagem da pessoa objeto dos comentários".
A derradeira instância foi, então, o Supremo Tribunal Federal, quando o ministro Ricardo Lewandowski fez com que a condenação de Eliane Cantanhêde transitasse em julgado, com "baixa definitiva dos autos" para o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
No entanto, nesta quinta-feira, a jornalista reincidiu no risco. Ao abordar o tema dos embargos infringentes, na coluna "Quem ri por último...", ela tratou Lewandowski como se ele fosse quase um dos réus do processo:
E assim caminham a humanidade, o Brasil, a política, o STF e o julgamento do mensalão, confirmando uma velha lei popular: quem ri por último ri melhor. Pode valer para Dirceu, Delúbio Soares, João Paulo Cunha. E para Lewandowski.
Pelo jeito, a colunista da Folha gosta de viver perigosamente.
Postado há 2 hours ago por
 

Atrizes da Globo posam de luto

Posted: 20 Sep 2013 06:22 AM PDT

A opinião pública e o mensalão

Posted: 20 Sep 2013 06:19 AM PDT


Urariano Mota, Direto da Redação
"Nas notícias do voto do ministro Celso de Mello, boa parte da grande mídia preferiu destacar um aparente desprezo do ministro pela opinião pública. Segundo jornalistas dos veículos de grande massa, Celso de Mello, ao desempatar no STF uma decisão a favor dos réus, teria agido como um ser imperial, ou imperador, que dá as costas ao povo e à cidadania. Calma, amigos, esse tipo de relato que acusa pela distorção é típica de madrastas de cruéis quadros da infância. Maledicência de menos e mais verdade e justiça seriam bem-vindas.
Notem que antes do esperado voto de minerva, ninguém viu ou leu nos magníficos colunistas qualquer condenação às artimanhas da sessão anterior de 11 de setembro, quando os ministros Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa manobraram para adiar o voto que adivinhavam discordante para outro dia. Nada demais, até porque esses modelos de moralidade articulavam com o maior desembaraço a favor da condenação dos réus, na maior cara de pau e chicana. Mas tudo conforme a ética de torcedores de time de  futebol, para que desabassem sobre Celso de Mello as mais desonestas e covardes pressões, da mídia, dos amigos e da população.

Nos artigos de hoje, nas reportagens, perde-se uma oportunidade de ouro para analisar os conflitos entre ética pública e privada. Eu deveria escrever, para ser mais preciso, ética da privada. Seria um oásis para a inteligência e sensibilidade de todo o povo se comentassem os julgamentos do passado que na verdade foram autênticos linchamentos, na justiça cega das ruas, que terminavam em forca, sangue, faca e pedras. Seria didático trazer para o grande público a discussão da peça Um Inimigo do Povo, de Ibsen, onde um médico honrado se vê transformado em inimigo público número 1 de uma cidade, pela simples razão de falar a verdade contra os interesses comerciais do lugar.
Mas devo estar sonhando. Menos, voltemos ao chão. O fato é que não se atentou para um momento raro de homem público, que se envolveu ele próprio no destino comum dos réus ao atrair contra si a fúria de um linchamento político. Preferiram, os formadores de opinião, destacar o trecho em que o ministro afirma que as decisões judiciais não podem se curvar às manifestações do povo, uma vez que "O Judiciário não pode se contaminar pela opinião pública", conforme o relato maldoso das madrastas de contos infantis.
Cabe uma pergunta: que diabo é mesmo essa tal de "opinião pública"? Os dicionários a definem como  "o conjunto de todas as ideias, opiniões, critérios de valor etc. de uma sociedade, com relação a qualquer campo de interesse".
 Ou desta maneira: "a opinião prevalecente da maioria dos membros de uma sociedade sobre determinado assunto, e que expressa sua vontade, seu critério, sua tendência". Mas esse não é o conceito de "opinião pública" dos grandes comunicadores.  No que se refere ao julgamento de petistas no STF, a maioria dos jornais confunde opinião pública com opinião publicada. Se os editores olhassem mais críticos para suas "cartas à redação", veriam a partir delas que as letras saídas nos jornais não são bem a voz da sociedade, porque mais de uma vez as cartas se inventam. As opiniões ali são falsas ou por claro exercício da mentira, ou por seleção rigorosa do que interessa publicar, o que é outra forma de invenção. Disso os editores até sabem. Digamos, numa concessão à sua inocência, que eles parecem não ver é outra coisa.  
Na verdade, os formadores de opinião, os mais bem pagos jornalistas brasileiros moram bem longe do povo do Brasil. Em mais de um sentido, alguns repórteres e colunistas se tornam desfazedores da opinião. Em um sentido familiar, nordestino, desfazem de, zombam, diminuem, depreciam a opinião pública. A verdade, acreditam, é aquilo que o jornal noticia. A verdade é a sua versão, repetida até o limite que sature, até um limite que, aí sim, gere descerebrados. "O sucesso de um jantar é o que sair no jornal", falam. Ou seja, o leitor seria um perfeito idiota, uma tábula rasa, que receberia passivo a imagem e as palavras que lhe forem impressas. A opinião pública é a opinião da imprensa, acreditam, e caem no mais profundo erro.
Daí que em lugar de uma análise pedagógica, de uma discussão política e filosófica, sonha, menino, os formadores preferem açular a massa contra o PT e passam a incentivar opiniões do gênero "ladrão comum, no Brasil, vai para a  cadeia, já os políticos petralhas fazem dos tribunais um circo". E concluem que o voto do ministro Celso de Mello levou a quadrilha de mensaleiros a zombar do povo brasileiro. Mas nem tudo está perdido, amigos. Recomendo aos raros leitores que passem um olho, pelo menos no resumo de Um Inimigo do Povo, aqui Clique aqui . Nada mais pedagógico hoje, neste momento dos 92 anos do educador  Paulo Freire."  

O que a Globo gosta mesmo é de uma ditadura

Posted: 20 Sep 2013 06:13 AM PDT

Depois da aula que o ministro Celso de Mello do STF deu, demonstrando que não há a menor dúvida de que os embargos infringentes tem que serem aceitos, ficou provado que a pressão da Globo, Veja, Folha e Estadão para que os juízes do STF agissem fora-da-lei, de forma arbitrária, é o velho golpismo pró ditadura.

O que a Globo, Merval Pereira, Augusto Nunes, Eliane Cantanhede, Reinaldo Azevedo e outros pediam é que o STF editassem um AI-5 detonando o estado de direito e revogando leis por conta própria, sem passar pelo Congresso.

Ora, em qualquer julgamento onde se prevê recurso, ele faz parte do processo e só acaba quando esgotados os recursos ou quando o réu desiste de recorrer. Assim é a lei, e é igual para todos. Cumpra-se.

Ao informar errado e incitar leitores, telespectadores e juízes do STF a não acatarem a lei, a Globo e o resto do PIG (*) demonstram que gosta mesmo é de uma ditadura.

Aquele editorial canastrão do jornal "O Globo" admitindo que "a verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura" e chamando de "erro" foi outro mentirão, se é que alguém acreditou na sinceridade daquilo.
Por: Zé Augusto0 Comentários  
 
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Francisco Almeida 




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