sábado, 5 de outubro de 2013

Via Email: Megacidadania: Todo mundo viu e JB dormiu


Megacidadania


Todo mundo viu e JB dormiu

Posted: 05 Oct 2013 03:00 AM PDT

jbdormiu

Parem o mundo ! Na AP 470 a base de toda a acusação é o desvio de dinheiro público do BB sem a realização de qualquer serviço publicitário. Só acredita nisso os néscios  ... e os que dormem em serviço.

Observem as reportagens abaixo:

GAZETA DIGITAL - 29/02/2004

A parceria com Guga teve início em 2000 e, desde então, o tenista conquistou duas vezes o torneio de Roland Garros, três Master Series, seis ATP Tour - incluindo a penúltima edição do Brasil Open - e um Master Cup.

http://www.gazetadigital.com.br/conteudo/show/secao/21/materia/29683

GLOBO ESPORTE - 24/10/2008

Guga foi a Brasília para participar de uma solenidade de um dos seus patrocinadores, o Banco do Brasil. Através do Instituto Guga Kuerten, o ex-tenista trabalha no desenvolvimento do tênis no Brasil, além de estimular ações de responsabilidade social.

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Tenis/0,,MUL835431-15090,00-GUGA+ENCONTRA+LULA+E+SE+IMPRESSIONA+COM+A+CALMA+DO+PRESIDENTE+ANTE+A+CRISE.html

UNICEUB - Marketing Esportivo do BB (pág 33)

Há dez anos, quando criou o Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia, a modalidade ainda não era olímpica. Hoje, o Circuito é reconhecido como um dos maiores e melhores campeonatos do mundo e as duplas patrocinadas Ricardo/Emanuel e Adriana/Shelda colecionam medalhas  olímpicas.

http://repositorio.uniceub.br/bitstream/123456789/1240/2/20415319.pdf

BEHAR E SHELDA ASSINAM NOVO PATROCÍNIO

A dupla pentacampeã do Circuito Mundial e do Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia assinou na noite de ontem, 15.05.02, em Brasília (DF), na sede do Banco do Brasil, patrocínio por um ano e levarão no uniforme a marca Ourocard Visa.

http://www.casaca.com.br/home/2002/05/19/behar-e-shelda-assinam-novo-patrocinio/

Tabela CBMP serviços realizados

Entendemos fundamental revisitar a revista RETRATO DO BRASIL edição de dezembro/2012 http://www.slideshare.net/megacidadania/retrato-do-brasil-dez-2012

Existem diversos documentos e milhares de testemunhas de que centenas de serviços publicitários foram realizados:

Reveillon de Copacabana 2003;

Festa do Peão Boiadeiro em Barretos;

XVIII Congresso da AMB em Salvador 2003 com a presença de mais de três mil magistrados;

Rede Globo veiculou peças publicitárias e recebeu por isso mais de R$ 5 milhões;

Exposição África no circuito CCBB no RJ, SP e DF;

Além de outras dezenas de atividades publicitárias de fácil comprovação.

É DEVER DE CONSCIÊNCIA DE TODOS QUE TENHAM CONHECIMENTO DOS NOTÓRIOS E EVIDENTES ERROS COMETIDOS PELO STF NA AP 470 EXIGIREM A ANULAÇÃO DA FARSA.

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Francisco Almeida 




Via Email: SARAIVA 13: TSE NEGA O REGISTRO DO PARTIDO DE MARINA SILVA - NÃO 6 X 1 REDE SUSTENTABILIDAD


SARAIVA 13


Aprenda dança indiana com Zeca Camargo

Posted: 04 Oct 2013 05:16 PM PDT

Esse é o tipo de vídeo que eu nem precisava assistir pra dar like.


Zeca Camargo, essa menina cheia de sonhos, fez uma sensacional performance de dança indiana no Jô Soares! Eu confesso que não assisti mas minha filha numero 3 (Jesus Maneiro) viu e disse que foi demais! Bom, não precisa muito pra gostar né, olha o Zeca revelando a Jade que vive ha muito tempo dentro dele:

 
 
E se vc ficou surpreso (não sei pq) com as habilidades de desmunhecar dança do Zequinha Camargo… eu sinto informar mas isso não vem de hoje não, aaaaaaanus atras Zeca ja bancava a odalisca:




Raí curtiu isso.



No Não Salvo
Postado por às 14:30Marcadores: ,
 
Do Blog COM TEXTO LIVRE.

Finalmente a Dra. Mayra vai dar atenção aos pobres de Fortaleza.

Posted: 04 Oct 2013 07:44 AM PDT

mayra

Finalmente a Dra. Mayra vai dar atenção aos pobres de Fortaleza.

4 de outubro de 2013 | 09:09
Tasso Jereissati, ontem, presidiu a filiação de dois médicos cearenses ao PSDB,um deles a Dra. Mayra Pinheiro, uma das que vaiou e tentou humilhar seus colegas cubanos aos gritos de ¨escravo.
Boa sorte à Dra. Mayra.
É assim que se faz política, filiado aos partidos e disputando eleições.
Não vaiando e tentando humilhar pessoas, ainda mais gente que não podia reagir.
Que a senhora possa fazer, como candidata, aquilo que não quer fazer como médica: ir à periferia, às favelas de Fortaleza, que são mais de 500.
E que ali aperte a mão das pessoas pobres, pergunte como elas vão, ouça o que precisam para serem assistidas.
Ouça elas dizerem que não têm um médico no posto de saúde quando um de seus filhos passa mal, como esperam horas, dias, meses, para que alguém de branco se digne a ouvir ou ver o que lhes aflige.
Quem sabe a senhora explique a eles que é preciso alta especialização para ver as perebas que tomam conta da perna do menino, ou a tosse comprida que angustia a senhora idosa?
Talvez aí a senhora compreenda que eles precisam de um médico, de um médico como a senhora e outros não querem ser, porque aquelas pessoas não são bem…clientes, são apenas seres humanos.
Pobres, miseráveis, escravos do isolamento e da desatenção das elites.
Pode ser uma grande experiência, Dra. Mayra.
Quem sabe assim a senhora possa ser gentil e atenciosa com um pobre, um negro, um desvalido.
Quem sabe até, finalmente, vá lhe dar um sorriso, trocar algumas palavras.
Quem sabe chegue mesmo a tocar nele.
E sem luvas, imagine!
Por: Fernando Brito
 
Do Blog TIJOLAÇO

Perdeu, Marina

Posted: 04 Oct 2013 06:00 AM PDT


"Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acaba de responder negativamente ao pedido de criação do Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva; a maioria dos ministros não se deixou levar pela pressão midiática criada pela ex-senadora e diz que sigla não passou por não ter cumprido exigências da Justiça Federal - a mais básica, a certificação de 492 mil assinaturas; para continuar na disputa pela Presidência em 2014, a atual segunda colocada nas pesquisas de intenção de voto precisa correr para se filiar a outro partido – prazo acaba dia 5 de outubro; mas Marina ainda pretende levar batalha ao STF

Fim da linha. A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acaba de responder negativamente ao pedido de criação do Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva. Já votaram contra a criação da legenda a relatora do processo, a ministra Laurita Vaz, que foi seguida, até o momento, pelos ministros João Otávio Noronha, Henrique Neves e Luciana Lóssio. A votação continua ocorrendo na noite desta quinta-feira (3). Faltam votar  Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, presidente da Corte.

Rede de Marina fura e ela terá que escolher partido de aluguel

Posted: 04 Oct 2013 05:56 AM PDT

Vitor Teixeira
A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (3)  não conceder registro ao partido Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva, por falta de assinaturas de apoio necessárias para a criação da legenda. Com isso, o partido não poderá participar das eleições de 2014.
Segundo a relatora da ação, ministra Laurita Vaz, Marina comprovou apoio de 442 mil eleitores em assinaturas validadas pelos cartórios eleitorais,  mas a lei exige 492 mil, o equivalente a 0,5% dos votos dados para os deputados federais nas últimas eleições.
O tribunal converteu o pedido de criação da legenda em "diligência", o que permite que Marina apresente mais assinaturas. No entanto, como o prazo para concessão de registro termina no sábado (5) e até lá não haverá nova sessão da Corte eleitoral, o partido não poderá participar da disputa de 2014.
às 21:17Links para esta postagem 

Também do Blog O Esquerdopata.

Único voto favorável à Rede de Marina é do pizzaiolo do Opportunity

Posted: 04 Oct 2013 05:54 AM PDT

Bye-bye, segundo turno. 'Bláblárina' afundou-se

Posted: 04 Oct 2013 05:51 AM PDT

Vai ser Dilma contra um tucano do trensalão, um Eduardo da escola particular e a 'Bláblárina' sem tevê


O afundamento da Rede bláblárínica dispensa exegese.

Primeiro, a autoritária que se dissimula sob lenços coloridos, achou que ia levar no grito.

Depois, que as pesquisas eleitorais se imporiam sobre o TSE.

Que o PiG e seus tambores subjugariam a Justiça.

E a arrogância de supor que levantar o número de assinaturas se daria por si mesma, sob o peso de sua popularidade (em 2010).

A verdade é que a rejeição pelo TSE deixa claro que a base social da 'Bláblárina' é muito menor do que a sua atual posição nas pesquisas parece indicar.

'Bláblárina', de fato, tem menos bala na agulha do que tinha em 2010.

Ela tem menos chão, menos eleitor, povo, do que alardeava.

A derrota da Rede expõe a fragilidade da tese do "inevitável segundo turno".

Como se sabe, a Big House e seus trombones piguentos querem levar a eleição de 2014 para o segundo turno.

Por quê?

Porque no segundo turno a Globo fica mais poderosa e o Supremo pode se tornar um Supremo paraguaio – e dar o Golpe.

Acontece que o segundo turno "inevitável " se enfraquece, nesta quinta-feira.

A 'Bláblárina' terá que se abrigar num partido frágil, sem tempo de televisão.

Será, em si mesmo, uma contradição, já que a premissa dela era "recriar" a política e os partidos.

E ela será obrigada a aderir a um velho partido ou a um novo com ideias "velhas".

E sem tevê.

Do lado do partido do trensalão, o PSDB, 'Cerra' resolveu ficar para infernizar o Aécio.

Para efeitos eleitorais, porém, seja o candidato Aécio ou 'Cerra', o PSDB terá um só candidato.

O outro candidato é o 'Eduardo Campriles', que vende escola particular como se fosse pública.

Diria o Janio, esse é apenas um outro embuste da lavra do Eduardo, que se resignou a ser Viagra do DEMO.

Então, será Dilma contra um tucano de trensalão, o 'Campriles' e a 'Bláblárina' sem rede.

Como diria o Galvão, depois do empate da Holanda, a coisa já esteve melhor para o 'Ataulfo'.

Em tempo: foi um grande prazer assistir ao voto desesperado do 'Gilmar Mentes', que defendeu a 'Bláblárina' quando a derrota acachapante já pesava sobre sua toga.

A tese é interessante: reconhecer as assinaturas anuladas em nome da "proporcionalidade".

É secundário invocar o principio da legalidade!, diz o douto criador do HC Canguru, essa notável jaboticaba da Justiça (?) brasileira!

É a tese do 'Ataulfo': 'Bláblárina' não merece a "lei fria".
O ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo anda a perder a serenidade.
Deve ser duro ficar isolado, sozinho.
Falando em alemão…
Ele percebeu que o mundo girou e a Lusitana rodou.
Mas, pode haver outra explicação: solitário, isolado, mas com o monopólio de um espaço político.
Que ele ocupa, a cada voto.
E a cada entrevista.
Com a devida "proporcionalidade".
Em tempo2: ao proclamar a maioria contra a ONG da 'Bláblárina', a presidenta do TSE, Cármen Lúcia, firme, altiva, deu uma aula sobre "legalidade" ao Gilmar (e ao 'Ataulfo').
Paulo Henrique Amorim
No Conversa Afiada
Postado por às 00:30Marcadores: , , , , , , ,

Do Blog COM TEXTO LIVRE.

E agora, Marina Silva?

Posted: 04 Oct 2013 05:47 AM PDT

 Após a derrota quase unânime no TSE, 6X1 contra  a legenda Rede, de Marina Silva, por falta de assinaturas necessárias,  os comentários dos analistas e jornalistas  (PIG), e dos políticos de oposição,  deixam claro que nenhum deles quer de fato Marina Silva presidente do Brasil.

 O que eles querem, na realidade, com Marina Silva  na disputa,  é  levar  a eleição para o segundo turno, e dar chance ao PSDB de Aécio Neves voltar ao poder.  Foi assim em 2010,  usaram Marina Silva  para a eleição ir para o 2º turno e com isso beneficiar o PSDB do Serra, que nem assim venceu a eleição contra a presidenta Dilma.  Não interessa a eles  o plano de governo de Marina Silva, se é que ela tem, interessa apenas usá-la como instrumento para pulverizar os votos e forçar o 2º turno  contra a presidenta Dilma.  O espantoso é que Marina Silva sabe  muito bem disso, ela não é nenhuma ingênua na política. Tem consciência que não será eleita presidente, mas se submete sempre a servir a oposição para que eles tenham chance em um eventual  2º turno.   Marina Silva vai  sofrer  uma imensa pressão  da mídia do (PIG)  da oposição, do PSDB,  nessas  horas que restam para se filiar a outro partido. Se aceitar se filiar a qualquer partido de oposição, como  PPS, PEN, DEM, e fazer o serviço de levar a eleição ao segundo turno, vai  fazer como qualquer político sem respeito pelo seu eleitorado, sem idealismo, sem bandeira, sem respeito próprio. Será Marina Silva uma malévola sonhática  financiada pelos banqueiros do Itaú- Unibanco?  Ou vai mostrar que é diferente, contra o velho modo de fazer política, e criar seu partido para disputar a eleição em 2018?
 Vamos aguardar!
Jussara Seixas

TSE NEGA O REGISTRO DO PARTIDO DE MARINA SILVA - NÃO 6 X 1 REDE SUSTENTABILIDADE

Posted: 04 Oct 2013 05:44 AM PDT

O TSE ANALISOU NA NOITE DE ONTEM E DECIDIU POR SEIS VOTOS A UM, QUE O PARTIDO REDE SUSTENTABILIDADE NÃO PREENCHEU OS DISPOSITIVOS DA LEI PARA OBTER O SEU REGISTRO. SENDO ASSIM NÃO PODERÁ PARTICIPAR DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.
VOTARAM SETE MINISTROS DO TSE - Os ministros (à exceção de Gilmar Mendes) entenderam que o REDE não apresentou o mínimo de assinaturas necessárias para obter o registro, e que os CARTÓRIOS ELEITORAIS agiram de forma legal, NORMAL, sem  nenhuma diferença do que é rotineiramente feito, em termos de análises, aprovações e recusas de assinaturas. Os Ministros rebateram com rigor a argumentação de que ocorreram recusas de assinaturas de forma casuística, mostrando de forma velada o descontentamento dos membros do TSE quanto às  imputações feitas por Marina Silva e seus companheiros de partido, de que ocorreu um boicote por parte de cartórios. Os servidores dos cartórios eleitorais foram enfaticamente defendidos e elogiados.

A Presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia rebateu de forma dura as insinuações de Gilmar Mendes de que o REDE foi  prejudicado de forma intencional. A ministra disse que, casuísmo seria aprovar o registro do Partido REDE, disse ainda que LEGALIDADE é condição absoluta no critério de um julgamento, e que, se outros partidos foram submetidos as mesmas exigências, não havia motivo de o REDE ser desobrigado de cumpri-las.
Nosso blog acompanhou em tempo REAL a sessão do TSE.
Matéria atualizada - Sexta-Feira - 06:00 horas

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Francisco Almeida 




Via Email: Megacidadania: Joaquim Barbosa é vendedor de ilusão


Megacidadania


Joaquim Barbosa é vendedor de ilusão

Posted: 03 Oct 2013 09:23 AM PDT

BANNER-012

Ao encampar a tese da denúncia construída pelo PGR/MPF Antonio Fernando de Souza, o relator Joaquim Barbosa teve como garantia a atuação do PIG bem como a conduta indutora do então presidente do STF Ayres Britto.

Por óbvio contou também com a performance de coadjuvantes contumazes e/ou eventuais, vide os votos proferidos na AP 470.

Mensalão é MENTIRÃO

Para desilusão da ensandecida torcida oposicionista, os ERROS do julgamento da AP 470 são hoje evidentes e notórios.

Joaquim Barbosa e sua trupe conduziram o STF para uma encruzilhada, uma autêntica sinuca de bico ou um xeque-mate.

É insustentável a condenação, pois tem como premissa um crime impossível.

Observe.

Não existe qualquer documento que comprove a afirmação de que o dinheiro - os quase 74 milhões - pertencessem ao Banco do Brasil. Existem sim diversos documentos comprovando que o dinheiro pertencia exclusivamente à empresa privada e multinacional Visanet.

Não existe qualquer documento que comprove a afirmação de que nenhum serviço publicitário foi realizado. Existem sim diversos documentos e milhares de testemunhas de que centenas de serviços publicitários foram realizados: Reveillon de Copacabana 2003; Festa do Peão Boiadeiro em Barretos; XVIII Congresso da AMB em Salvador 2003 com a presença de mais de três mil magistrados; Rede Globo veiculou peças publicitárias e recebeu por isso mais de R$ 5 milhões; patrocínios aos consagrados atletas olímpicos Guga, Adriana e Shelda; exposição África no circuito CCBB no RJ, SP e DF; além de outras dezenas de atividades publicitárias de fácil comprovação.

Portanto, como afirma o jornalista Raimundo Pereira em sua revista RETRATO DO BRASIL e também no recém lançado filme: Mensalão AP 470, STF, Julgamento Medieval; é mentirosa a tese de desvio de dinheiro público do BB. Aqui o link do filme http://www.megacidadania.com.br/mensalao-ap-470-stf-julgamento-medieval/

 

ANULAR O MENTIRÃO

Diversas pessoas desejam saber como proceder para auxiliar na anulação do MENTIRÃO.

Nosso entendimento é de que temos algumas tarefas como ampliar a divulgação dos ERROS da AP 470, divulgar mais e mais o filme produzido pela revista RETRATO DO BRASIL (link acima), inundar o STF com mensagens via e-mail's, cartas e similares, além de comparecer, divulgar e/ou assistir transmissões dos eventos sobre os ERROS da AP 470 como o do dia 14/10 no RJ com a presença de João Paulo Cunha. Aqui o link do evento com JPC https://www.facebook.com/events/606413392735681/

Por óbvio, cabe às entidades organizadas, sindicatos e suas centrais sindicais, parlamentares e seus partidos políticos, universitários e centros acadêmicos, organizarem núcleos de debate e divulgação dos ERROS da AP 470 e suas consequências para toda a sociedade, posto que eles, os ERROS, ultrajam o estado democrático de direito.

A seguir três links de postagens importantes:

1) Joaquim Barbosa o juiz acima da lei http://www.megacidadania.com.br/joaquim-barbosa-o-juiz-acima-da-lei/

2) AP 470: "detalhe" induziu TODOS ao erro absurdo http://www.megacidadania.com.br/ap-470-detalhe-induziu-todos-ao-erro-absurdo/

3) O contrato que desmantela o mensalão e JB ocultou http://www.megacidadania.com.br/o-contrato-que-desmantela-o-mensalao-e-jb-ocultou/

É DEVER DE CONSCIÊNCIA DE TODOS QUE TENHAM CONHECIMENTO DOS NOTÓRIOS E EVIDENTES ERROS COMETIDOS PELO STF NA AP 470 EXIGIREM A ANULAÇÃO DA FARSA.

 

COMPARTILHAR É O SEGREDO DE NOSSA FORÇA !

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Francisco Almeida 




terça-feira, 1 de outubro de 2013

Via Email: Megacidadania: PML: a condenação foi sem provas e as contrariando


Megacidadania


PML: a condenação foi sem provas e as contrariando

Posted: 30 Sep 2013 12:17 PM PDT

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Paulo Moreira Leite em seu perfil na internet afirma que, no julgamento da AP 470, o interesse político em criminalizar Lula e o PT permitiram condenações sem provas.

A SEGUIR LEIA ALGUNS TRECHOS DO TEXTO DE PAULO MOREIRA LEITE

Ninguém pede tolerância para caixa 2. A lei distingue caixa 2 de crime de corrupção e oferece penas diferentes para um e outro. O problema aqui é distorcer as provas para transformar caixa 2, que a lei diz que é crime mais leve, em corrupção ativa, peculato e etc. Aí temos um caso de perseguição política. Deu para entender?

Também apoio uma reforma política. O debate não é este. É sobre condenar e punir. Cada pena corresponde a um crime. Se suas provas mostram caixa 2, deve procurar penas correspondentes. E vice-versa. Não tem nada a ver com reforma política. É estado de direito, respeito à lei.

Link do perfil de PML https://www.facebook.com/profile.php?id=100006198425564

A fábula do mensalão petista diz que o dinheiro para "comprar deputados" saiu da empresa Visanet e, de lá, foi desviado para Delúbio Soares e Marcos Valério. É assim que se procura provar a tese – falsa, na minha opinião – de que houve desvio de dinheiro público.

Como é inevitável numa fábula, havia um vilão necessário no centro desta operação, Henrique Pizzolato, petista histórico, diretor do Banco do Brasil.  Ele foi  condenado como responsável pelos pagamentos. Mas essa visão só pode ser sustentada quando se deixa o mensalão PSDB-MG de lado.

Pizzolato nunca foi o principal responsável pelos pagamentos as agências de Valério. Sequer tomou, solitariamente, qualquer decisão que poderia beneficiar a DNA. Nem estava autorizado a isso. Uma auditoria interna demonstrou que outro diretor, chamado Leo Batista, sem qualquer ligação com o PT, é que tinha a responsabilidade legal de fazer os pagamentos. Se era o caso de acusar alguém sozinho, teria de ser ele. Se era para acusar meia dúzia, deveria estar no meio. Nem era preciso invocar a teoria do domínio do fato. Seu nome está lá, nos papéis oficiais, com atribuições e assinaturas correspondentes. Mas não se fez uma coisa nem outra.

O problema é que Leo Batista e os colegas de diretoria eram, todos,  remanescentes do governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso, quando o PSDB nomeava cargos de confiança no Banco do Brasil. Esse fato foi descoberto por um auditoria feita pelo banco, logo depois que o escândalo estourou.

Os diretores foram ouvidos e investigados. Mas, curiosamente, o inquérito que apura suas responsabilidades foi mantido em segredo. Sequer foi levado em tempo hábil ao conhecimento dos advogados de Pizzolato, embora pudesse ter sido útil para sua defesa. O próprio Pizzolato só tomou conhecimento da existência do inquérito secreto quando o julgamento estava em curso, em condições extremamente desfavoráveis.

Claro que você tem todo direito de perguntar o que esses diretores faziam por ali, naqueles anos todos. Abasteciam as agências de Marcos Valério com recursos do Visanet para ajudar a pagar as contas da campanha de 1998 do PSDB. Está lá, na CPMI dos Correios, para  quem o esquema tucano levantou R$ 200 milhões.

Imagine, então, o que teria acontecido se todos os réus, acusados do mesmo crime, tivessem sido julgados no mesmo tribunal, com base numa mesma denúncia. O STF seria obrigado a condenar petistas e tucanos pela mesma melodia, decisão que teria coerência com os fatos e provas reconhecidas pelos ministros  – mas teria o inconveniente de esvaziar qualquer esforço para criminalizar o PT e o governo Lula.

Em vez de fazer piadinhas e comentários altamente politizados sobre o "maior escândalo de corrupção da história", nossos ministros teriam de dizer a mesma coisa sobre os tucanos.

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Eu acredito que o interesse político em criminalizar Lula e o PT permitiram uma condenação sem provas. Mas será possível fazer a mesma coisa quando esse interesse político não existir?

É claro que não. E é por isso que o mensalão PSDB-MG deve ficar para longe, bem longe.

SEGUE A ÍNTEGRA DO TEXTO DE PML

PML aponta falta de vontade de punir no mensalão mineiro

:

"Eu acredito que o interesse político em criminalizar Lula e o PT permitiram uma condenação sem provas. Mas será possível fazer a mesma coisa quando esse interesse político não existir? É claro que não. E é por isso que o mensalão PSDB-MG deve ficar para longe, bem longe", diz o jornalista Paulo Moreira Leite, em sua análise sobre o esquema que teria sido criado no governo do tucano Eduardo Azeredo

30 de Setembro de 2013 às 08:32

247 - O jornalista Paulo Moreira Leite, que escreveu um livro sobre o chamado mensalão e acompanhou de perto a Ação Penal 470, prevê que o chamado mensalão mineiro não será julgado tão cedo. Leia abaixo:

O mensalão PSDB-MG é lindo

Num país onde os três poderes devem conviver em harmonia, gostaríamos que o STF fosse dotado de forças especiais?

O mensalão do PSDB-MG é mesmo um caso especial.

Criado em 1998 para ajudar a campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas, até hoje o julgamento não ocorreu.

A primeira e única condenação acaba de sair. Atingiu um banqueiro do Rural, condenado a 9 anos. Mas a lei lhe confere o direito de pedir recurso, o que quer dizer que tem 50% de chances matemáticas de provar sua inocência em segunda instância. Ninguém ficou indignado com isso, nem achou que seria uma ameaça às instituições ou um estímulo a criminalidade.

Tudo em paz, ao contrário do que ocorreu com os petistas, que não têm direito a apresentar um recurso pleno, equivalente a um segundo julgamento. Mesmo assim, fez-se um escândalo contra os embargos infringentes.

Leio hoje um artigo que classifica a decisão sobre os embargos como um "segundo roubo." Um historiador diz nos jornais, hoje, que os embargos infringentes ameaçam transformar o STF numa instituição igual ao Legislativo e ao Executivo.

A pergunta é saber se, num país onde os três poderes devem conviver em harmonia, gostaríamos que o STF fosse dotado de forças especiais, um anacrônico Poder Moderador, no estilo de Pedro I durante no império, ou das Forças Armadas em tantas ditaduras, que se consideravam auto destinadas a resolver impasses políticos às costas do eleitorado.

Respeito o direito de todos a opinião mas acho que estamos a caminho de formar uma escola de cinismo à brasileira.

Isso acontece quando se impõem tratamentos diferentes para situações iguais. Os dois lados sabem que estão diante de uma mentira, na qual fingem acreditar. Um lado, porque lhe convém. O outro, porque não tem força para assegurar que a falsidade seja desmascarada.

Os réus do mensalão PSDB-MG tiveram direito ao desmembramento, que não foi oferecido aos petistas. Só isso seria suficiente para definir um abismo – mas não é só. Sua apuração é tão vagarosa que acaba de ser anunciado, oficialmente, que o caso deve ser julgado em 2015. Então fica combinado: um crime quatro anos mais velho será julgado três anos mais tarde.

Enquanto os réus do STF já poderão estar atrás das grades, como querem nossos indignados de plantão, os mineiros estarão ouvindo depoimento, fazendo sua defesa – e ganhando tempo para prescrições.

Ninguém conhece muitos detalhes do mensalão PSDB-MG por um bom punhado de razões. Uma boa apuração levaria a nomes e pessoas que ninguém tem interesse de colocar sob os holofotes. Quem? Homens de confiança do PSDB instalados no Banco do Brasil. Quem mais? Figurões do PSDB em atividade política, tanto os responsáveis por nomeações no Banco do Brasil como os beneficiários do dinheiro recebido.

Lucas Figueiredo diz, no livro O Operador, que a conta do mensalão PSDB-MG foi de R$ 40 milhões.

Pergunto: além de Eduardo Azeredo, derrotado em 1998, quem mais foi ouvido a respeito, como aconteceu com Lula?

A fábula do mensalão petista diz que o dinheiro para "comprar deputados" saiu da empresa Visanet e, de lá, foi desviado para Delúbio Soares e Marcos Valério. É assim que se procura provar a tese – falsa, na minha opinião – de que houve desvio de dinheiro público.

Como é inevitável numa fábula, havia um vilão necessário no centro desta operação, Henrique Pizzolato, petista histórico, diretor do Banco do Brasil. Ele foi condenado como responsável pelos pagamentos. Mas essa visão só pode ser sustentada quando se deixa o mensalão PSDB-MG de lado.

Pizzolato nunca foi o principal responsável pelos pagamentos as agências de Valério. Sequer tomou, solitariamente, qualquer decisão que poderia beneficiar a DNA. Nem estava autorizado a isso. Uma auditoria interna demonstrou que outro diretor, chamado Leo Batista, sem qualquer ligação com o PT, é que tinha a responsabilidade legal de fazer os pagamentos. Se era o caso de acusar alguém sozinho, teria de ser ele. Se era para acusar meia dúzia, deveria estar no meio. Nem era preciso invocar a teoria do domínio do fato. Seu nome está lá, nos papéis oficiais, com atribuições e assinaturas correspondentes. Mas não se fez uma coisa nem outra.

O problema é que Leo Batista e os colegas de diretoria eram, todos, remanescentes do governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso, quando o PSDB nomeava cargos de confiança no Banco do Brasil. Esse fato foi descoberto por um auditoria feita pelo banco, logo depois que o escândalo estourou.

Os diretores foram ouvidos e investigados. Mas, curiosamente, o inquérito que apura suas responsabilidades foi mantido em segredo. Sequer foi levado em tempo hábil ao conhecimento dos advogados de Pizzolato, embora pudesse ter sido útil para sua defesa. O próprio Pizzolato só tomou conhecimento da existência do inquérito secreto quando o julgamento estava em curso, em condições extremamente desfavoráveis.

Claro que você tem todo direito de perguntar o que esses diretores faziam por ali, naqueles anos todos. Abasteciam as agências de Marcos Valério com recursos do Visanet para ajudar a pagar as contas da campanha de 1998 do PSDB. Está lá, na CPMI dos Correios, para quem o esquema tucano levantou R$ 200 milhões.

Imagine, então, o que teria acontecido se todos os réus, acusados do mesmo crime, tivessem sido julgados no mesmo tribunal, com base numa mesma denúncia. O STF seria obrigado a condenar petistas e tucanos pela mesma melodia, decisão que teria coerência com os fatos e provas reconhecidas pelos ministros – mas teria o inconveniente de esvaziar qualquer esforço para criminalizar o PT e o governo Lula.

Em vez de fazer piadinhas e comentários altamente politizados sobre o "maior escândalo de corrupção da história", nossos ministros teriam de dizer a mesma coisa sobre os tucanos.

Imagine se Marcos Valério resolvesse colaborar e tentar uma delação premiada para alcançar o PSDB? Quais histórias poderia contar após tantos anos de convívio? Quais casos poderia relatar?

Do ponto de vista da investigação policial, o mensalão mineiro seria pura delícia. É que coube ao candidato vitorioso na campanha mineira de 1998, Itamar Franco, receber boa parte dos pagamentos devidos a DNA. Itamar morreu sem falar publicamente sobre o assunto. Mas seu governo nada tinha a ver com o esquema. Eu já ouvi de um secretario de Itamar um relato consistente sobre tentativas de convencer Itamar, rompido com o PSDB, a honrar compromissos deixados pelos tucanos. Imagine se ele fosse ouvido. Seria um depoimento melhor que o de Roberto Jefferson, podem acreditar.

Mas vamos seguindo a história para chegar ao final. Com início diferente e tratamento diferente, o mensalão PSDB-MG irá terminar, certamente, com outro final. As penas duríssimas da ação penal 470 dificilmente irão se repetir. Varias razões contribuem para isso. Se hoje um número crescente de advogados de primeira linha já questiona as condenações, imagine o que irá ocorrer com o passar do tempo. O saldo político dos embargos infringentes não é favorável a novos linchamentos exemplares.

Quem conhece as relações entre os meios de comunicação de Minas Gerais e o governo de Estado, butim da campanha de 1998, sabe que não se pode esperar nada igual ao que se viu durante o julgamento da ação penal 470.

No julgamento dos petistas, os meios de comunicação assumiram a dianteira da denúncia e colocaram o STF atrás. Preste atenção: em certa medida, não foi o Supremo que assumiu o protagonismo neste episódio. Isso é o que dizem os jornais e a TV. Na verdade, foram eles, os meios de comunicação, que assumiram um papel central em todo o processo, levando o STF atrás de si.

Os jornalistas nunca tiveram dúvida sobre a culpa dos réus e, do ponto de vista legal, nem seriam obrigados a tê-las, já que não são juízes. Com base no veredito de seus "repórteres investigativos" jornais e revistas cobraram punições exemplares. Quando ficou claro que não havia provas objetivas, deram sustentação a teoria do domínio do fato. Empurrou o tribunal no caminho de condenações pesadas sob ameaça de acusar todo mundo de fazer pizza. O STF veio atrás, como o presidente Ayres Britto deixou claro ao prefaciar o livro de um jornalista que simbolizou essa postura duríssima dos meios de comunicação.

É curioso notar que apenas no julgamento dos embargos infringentes a Corte demonstrou uma postura diversa daquela assumida pelos meios de comunicação.Em mais de 60 sessões, foi a primeira decisão divergente. Tanto a pancadaria a que foi submetido Celso de Mello, como o esforço de outros ministros para dizer que não se fez nada demais são duas faces de uma mesma moeda. É um aperitivo para o que deve ocorrer caso os embargos possam beneficiar os réus.

Imagine se teremos a mesma indignação no mensalão PSDB-MG.

Meus leitores sabem que estou convencido de que as principais denúncias do mensalão não foram provadas nem demonstradas. Advogados de cultura jurídica muito maior, como Celso Antônio Bandeira de Mello, Yves Gandra Martins, para citar polos ideologicamente opostos do Direito brasileiro, pensam da mesma forma.

Tenho a mesma visão sobre o mensalão PSDB-MG. Temos verbas de campanhas, que se constituem crime de caixa 2, mas condenações menores.

Eu acredito que o interesse político em criminalizar Lula e o PT permitiram uma condenação sem provas. Mas será possível fazer a mesma coisa quando esse interesse político não existir?

É claro que não. E é por isso que o mensalão PSDB-MG deve ficar para longe, bem longe.

fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/minas247/116302/PML-aponta-falta-de-vontade-de-punir-no-mensal%C3%A3o-mineiro.htm

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Francisco Almeida 




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