sábado, 1 de setembro de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 01 Sep 2012 04:32 PM PDT

Do Blog da Cidadania - 01/09/2012
Eduardo Guimarães
Fico imaginando se o STF, hoje, estivesse julgando a compra de votos para a reeleição de Fernando Henrique Cardoso. À diferença do que ocorre com o processo do mensalão, quando aquele escândalo estourou havia uma quantidade enorme de provas do ilícito.
Era 1997 e o governo tucano, através do então ministro das Comunicações, Sergio Motta, fora acusado de ter subornado deputados daquele Estado para votar a favor da emenda constitucional que permitiu a FHC disputar a própria sucessão em 1998.
Gravações revelaram como o então deputado João Maia (PFL-AC) vendera seu voto. Flagraram aquele e outros deputados confessando que haviam recebido R$ 200 mil do governo federal e outros R$ 200 mil do governo do Acre. O dinheiro usado na operação, segundo as gravações, teria sido providenciado pelo então governador do Amazonas, Amazonino Mendes (PFL), e pelo então ministro das comunicações.
Naquele caso, como em outros vários escândalos de corrupção denunciados durante os dois governos de FHC, havia fartura de provas. Contudo, o poder que o governo federal tinha era imenso e nada foi sequer investigado.
No caso específico da compra de votos, nem uma mísera CPI foi instalada. Imaginem a situação, hoje, se o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, tivesse elementos como os que havia no caso da compra de votos para a reeleição de FHC.
Hoje, a Procuradoria e o STF "flexibilizam" direitos individuais para condenar, enquanto que, àquela época, o procurador-geral, Geraldo Brindeiro, nem sequer se deu ao trabalho de responder aos questionamentos sobre o que faria diante de uma denúncia daquele quilate.
O PSDB, quando governou o Brasil, tinha um poder imenso: no Congresso Nacional passava como um trator sobre a oposição petista, aprovando tudo o que queria, e impedia CPIs e até reportagens na imprensa. FHC chegou a ser flagrado dizendo, nos grampos do BNDES, que o apoio da imprensa a si era até exagerado.
Não se pode defender que qualquer governo tenha o poder que teve o do PSDB quando governou o Brasil – a maioria das desgraças que se abateram sobre o país entre 1995 e 2002 decorreu justamente da falta de contrapesos democráticos ao poder do Estado.
Todavia, a situação inversa, hoje, tampouco favorece a República. A base de apoio dos governos Lula e Dilma no Congresso foi e continua sendo instável e qualquer denúncia fraca gera CPIs, derruba ministros e, após ser alcançado o objetivo político, desaparece.
Ao contrário do que ocorria quando a direita governava o Brasil, os governos do PT atravessaram os últimos dez anos batendo recordes de popularidade, porém sendo fuzilados pelos outros três Poderes: Legislativo, Judiciário e Imprensa (o quarto Poder).
O resultado está aí: nunca antes na história deste país o Supremo Tribunal Federal condenou políticos tendo, para isso, que "flexibilizar" garantias individuais. A história dessa Corte é, justamente, a de ser a instância onde os processos contra políticos sempre davam em nada.
Alguns dirão que é bom o que está acontecendo porque as condenações no âmbito do processo do mensalão "do PT" intimidarão os políticos e lhes mostrarão que, ao se corromperem, se forem flagrados não haverá impunidade.
É uma balela justamente porque outros processos análogos ao do mensalão e que envolvem os adversários do PT estão recebendo, neste exato momento, tratamento inverso. O mensalão "do PSDB" foi desmembrado e engavetado. Muito anterior ao do PT, não há previsão de ser julgado. Além disso, foi miniaturizado pelo desmembramento.
O que cresce exponencialmente no âmbito do inquérito do mensalão, portanto, é o poder da mídia. A pressão que fez e faz sobre o STF enquadrou praticamente todos os ministros daquela Corte, que aceitaram julgar um caso eminentemente político em pleno processo eleitoral.
O que há hoje no Brasil, então, é o completo desvirtuamento da Justiça, de forma que julga políticos com rigor determinado pela filiação partidária, pela opção ideológica e de acordo com os ditames midiáticos.
Dois dos juízes do STF que resistem ao tribunal de exceção que está sendo erigido no mesmo STF são acusados de se corromperem a favor de um partido e de um governo e sequer têm força – ou coragem – para protestar contra o que estão padecendo em termos de detração pública.
Seria muito bom para o combate à corrupção se o tratamento dispensado ao mensalão do PT fosse generalizado independentemente de qual seja a legenda partidária, ainda que caiba discussão sobre garantias individuais que estão em xeque diante da tal "flexibilização" que estão sofrendo.
Contudo, o pior dos mundos vai se materializando. Tudo caminha para que o PT e o governo Lula se tornem exceção em uma história do STF de absolvições muitas vezes suspeitas.
Diante desse quadro, constata-se que o PT chegou ao governo, mas não chegou ao poder. Claro que não seria desejável que tivesse poder como o que teve o PSDB quando governou, pois era grande demais e sem contraponto. Mas o poder débil que tem também não é bom.
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O governo Dilma, aliás, politicamente é ainda mais fraco do que o governo Lula, até porque a presidente foge de polêmicas e tenta coexistir pacificamente com o poder midiático cedendo às suas pressões mais decididas.
Muitos se revoltam com a postura pusilânime do governo federal diante dos conservadores e da mídia, mas o fato é que a presidente deve saber onde lhe aperta o sapato, ou seja, sabe que sua base de apoio político no Congresso não é confiável.
Eis que é no Legislativo e no Judiciário que este governo tem seus pontos vulneráveis, mas não por uma razão institucional que valesse para qualquer governo, mas porque a mídia se tornou a bússola desses poderes, que a ela se submetem com temor reverencial.
Se há um lado positivo em tudo que está acontecendo, portanto, é o de revelar a situação político-institucional do país. Haverá que lutar muito, na década que se inicia, para que surja um governo que não se submeta a setores diminutos, porém poderosos, como a mídia.
O Brasil precisa, assim, de um líder político carismático e corajoso que se disponha a enfrentar decididamente essas questões. Contudo, não se vislumbra algum político com capacidade de assumir tal posição.
Em alguma medida, é alentador que o objeto do desejo dos que manipulam o Executivo, o Legislativo e o Judiciário com o joystick midiático não seja alcançado. Até aqui, ao menos, a direita demo-tucana não lucrou eleitoralmente com o julgamento do mensalão.
De forma até surpreendente, a mais vistosa débâcle política está ocorrendo justamente no lado oposto àquele que está na berlinda suprema do STF, com o derretimento lento, gradual e constante da candidatura José Serra, político que se esperava que fosse o grande beneficiário do circo naquela Corte.
A mídia, porém, mantém enorme, imenso, incomensurável poder de manipular as instituições através da chantagem a homens públicos e agremiações políticas que a ela se oponham, chantagem que os ameaça de fazer consigo o que faz com o PT e juízes do STF que a desafiam.
Já o PT, vai ficando provado que conta com o apoio da sociedade, que está ignorando, pelo menos até aqui, a manipulação do julgamento do mensalão. Assim como em 2002, em 2006 e em 2010, os brasileiros seguem dando uma banana à mídia e votando no partido.
Uma vez no poder, governos do PT passam a sofrer o efeito do poder midiático de vetar políticas públicas e dificultar a governança valendo-se de escândalos reais e, sobretudo, forjados.
O drama que se impõe ao país, portanto, é que o STF, ao se converter em tribunal político sob ditames de empresários de comunicação chantagistas e ao tratar desigualmente o mensalão tucano e o petista, faz o país retroceder como nunca do ponto de vista institucional. (Grifo do ContrapontoPIG)

O processo civilizatório do Brasil ainda tem muito chão pela frente.
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Posted: 01 Sep 2012 04:06 PM PDT

Uma noite de emoção, com gente da geração que cantou "Brilha uma estrela, Lula-lá..." em 1989, e de quem ainda nem tinha nascido, reuniram-se em praça pública para colocar Belo Horizonte no rumo do tão falado desenvolvimento sustentável.

Nenhuma cidade será de primeiro mundo, se continuar governada por quem age como oficiais de exércitos que deixam seus feridos para trás, para salvarem sua própria pele se rendendo às forças mais fortes do poder econômico, da especulação imobiliária, dos cartéis de empreiteiras e dos transportes, e das máfias que fraudam a merenda escolar e as verbas para a educação e saúde.

Pois é isso o que fazem os governos dos choques de gestão. Deixam seus soldados rasos (uma metáfora para os trabalhadores de renda mais baixa) feridos para trás na rede pública de saúde sucateada. Roubam um pedaço do futuro das crianças de famílias mais pobres ao negarem a elas escolas e creches de qualidade. Tiram o tempo dos pais e mães conviverem e influírem na educação e formação dos filhos, quando deixam os trabalhadores perderem horas do dia no caminho para o trabalho.

É esse o caminho escolhido pelo atual prefeito Márcio Lacerda, quando escolheu o caminho de Aécio Neves (PSDB-MG) como projeto de um segundo mandato, e abandonou o rumo das gestões passadas petistas.

Sustentabilidade é também fraternidade, solidariedade.

Cuidar do mundo significa dividir a responsabilidade entre todos pela preservação do planeta, mas também significa cuidar das pessoas concidadãs, estender a mão a quem precisa, não aceitar nem o seu sofrimento nem o dos outros como se fosse destino.

Só é possível falar com honestidade em sustentabilidade com cada indivíduo tendo a consciência de dividir também o que extrai do planeta para si, para seu sustento, deixando o suficiente para seu vizinho também extrair seu sustento para ter uma vida digna, sem um egoísmo desenfreado.

É essa sustentabilidade que torna a candidatura de Patrus Ananias mais do que uma opção, uma necessidade para o futuro verdadeiramente moderno de Belo Horizonte, construído em bases sustentáveis.

Resgatar o planejamento e construção da cidade com base nos valores e princípios humanos que a vida das metrópoles deixaram de lado, é o maior legado que um prefeito pode deixar. É a diferença entre um futuro risonho ou sombrio.

Felizes dos belo-horizontinos que contam com um candidato com Patrus Ananias.


Indios Pataxós expulsos da praça pelo atual prefeito Márcio Lacerda (PSB), recorrem a Patrus, que garante conseguir um lugar ao sol para a diversidade cultural e humana na metrópole.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 01 Sep 2012 04:01 PM PDT
Alvaro está derretendo

por Altamiro Borges

Saiu hoje no blog de Ilimar Franco, hospedado no sítio do jornal O Globo:

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O PSDB resolveu se unir ao PT para deixar sem mandato o líder da oposição no Senado, Álvaro Dias (PR). Inimigo do governador Beto Richa, Dias foi avisado que está fora da chapa para 2014. Ele examina três alternativas: abandonar a política, concorrer a deputado federal ou mudar de partido, alegando perseguição política.




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As sangrentas bicadas tucanas

A notinha confirma que as bicadas no ninho tucano são cada vez mais sangrentas. Em São Paulo, o decadente José Serra – que lidera as pesquisas apenas no quesito rejeição – já teme ser "cristianizado". Fala-se, até, numa vingança maligna de Geraldo Alckmin, que já foi traído por Serra em 2008. Há também a briga, explícita, entre o governador paulista e Arthur Virgílio, o candidato tucano à prefeitura de Manaus. O "valentão" já ameaçou sair do PSDB. Nos outros estados, os candidatos tucanos afundam nas pesquisas.

No caso do Paraná, as bicadas são antigas. No final do ano passado, o blogueiro Esmael Morais já havia cantado a bola. "Adversário político do governador Beto Richa, presidente estadual do PSDB, Álvaro se vê sem espaço na legenda do Paraná", revelou em primeira mão. Esmael até conversou com o senador, um dos mais raivosos da direita nativa, que não escondeu seu descontentamento com os rumos da sigla no estado. "Há cinco anos não sou convidado para participar dos programas de TV do PSDB", desabafou o tucano.
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Posted: 01 Sep 2012 02:15 PM PDT



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Leia mais em: O Esquerdopata
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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 01 Sep 2012 02:12 PM PDT




"Candidata do PC do B tem 37% contra 35% do atual prefeito; no segundo turno ela venceria, mas o quadro ainda é de empate técnico

O Ibope divulgou, neste sábado (1), pequisa de intenção de voto sobre a disputa para a Prefeitura de Porto Alegre nas eleições deste ano, encomendada pelo grupo RBS, que publica o jornal Zero Hora. Aos números:

Manuela D'Ávila (PCdoB) - 37% das intenções de voto
José Fortunati (PDT) - 35%
Adão Villaverde (PT) - 5%
Roberto Robaina (PSOL) - 1%
Wambert di Lorenzo (PSDB) - 0%
Érico Corrêa (PSTU) - 0%
Jocelin Azambuja (PSL) - 0%
Branco/nulo - 5%
Não sabe/não respondeu - 15%


O Ibope pesquisou um cenário para o segundo turno. Confira os números:


Manuela D'Ávila (PCdoB) - 42% das intenções de voto
José Fortunati (PDT) - 39%
Branco/nulo - 6%
Não sabe/não respondeu - 12%"
Foto: Tárlis Schneider/Acurácia Fotojornalismo/Folhapress

Enviada por: Nogueira Junior/ 16:100 Comentários
Posted: 01 Sep 2012 02:08 PM PDT



Ex-diretor do Dnit alivia para os tucanos em seu depoimento na CPI, mas depois revela à ISTOÉ, em entrevista gravada, o que estava por trás da sua decisão
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Passava das 10h da manhã da terça-feira 28 quando Luiz Antonio Pagot, ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), chegou ao Senado para depor na CPI do Cachoeira. Considerado uma testemunha-chave desde junho, quando ISTOÉ publicou declarações suas sobre o balcão de negócios instalado no órgão, nas quais expôs esquema de arrecadação das campanhas políticas, Pagot se curvou diante dos parlamentares. Durante mais de oito horas, ele decepcionou quem esperava por novas revelações e apenas confirmou o que havia dito sobre as pressões que sofreu para conseguir doações de empreiteiros para políticos. Pagot se contradisse ao tentar explicar as declarações que deu à ISTOÉ em junho, quando afirmou que a obra do rodoanel paulista servia para abastecer a campanha do então candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB). O ex-diretor do Dnit declarou à CPI que as acusações haviam sido feitas por um funcionário de empreiteira em um restaurante de Brasília e que não passavam de "conversa de bêbado". Dois meses antes, ele não qualificara a fonte da informação e insistira em que o denunciante era um amigo confiável e bem informado. Em uma nova entrevista gravada, depois de depoimento na CPI, Pagot admitiu ter sido orientado por advogados a recuar na ofensiva aos tucanos porque José Serra entrou com um processo judicial contra ele. "O Serra está me processando", disse, em conversa gravada.
O recuo de Pagot pode mesmo ter relação com as complicações jurídicas, mas era esperado pelos parlamentares, antes mesmo do início da audiência na CPI. A tranquilidade de integrantes da base aliada e da oposição não combinava com o poder de fogo que o depoente tinha em mãos e com as ameaças que ele vinha fazendo aos políticos. Nos primeiros minutos da sessão, já era possível perceber o clima de acordo que esfriaria sua participação na audiência. Em tom conciliador e com palavras previamente ensaiadas, Pagot deixou claro que nenhuma nova denúncia seria feita e que a disposição de falar o que viu nos cinco anos em que esteve à frente do Dnit já não era a mesma. A tática da defensiva foi usada também pelo ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, que voltou a negar que parte do dinheiro do rodoanel tenha ido para os tucanos. De acordo com Souza, não houve pressões da estatal paulista para que o Dnit liberasse um aditivo à obra do rodoanel e o custo adicional da obra teria sido determinada pelo próprio governo do Estado. Segundo o ex-diretor da Dersa, Pagot teria se confundido ao mencionar a suposta pressão. "Acho que ele se confundiu porque tinha muita coisa na cabeça." Experiente, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) resumiu o que aconteceu. "A ausência de líderes de grandes partidos como PT e PSDB mostra que houve uma negociação em torno do silêncio", afirmou Simon. "O que é uma pena, pois em diversas ocasiões ele prometeu contar tudo sobre o esquema de superfaturamento de obras. Ele perdeu a chance de ajudar o País."
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PAULO PRETO
Ele negou que parte do dinheiro do rodoanel foi para o PSDB
O acordo citado por Simon foi costurado pelo senador Blairo Maggi (PR-MT) às vésperas do depoimento. Seu partido comanda o Dnit desde o governo Lula e avalizou as negociações feitas no órgão nos últimos anos. Minutos antes da sessão, o próprio Maggi avisou a alguns parlamentares que Pagot não detonaria nenhuma bomba e evitaria criar fato político com novas informações sobre esquemas de financiamento de campanhas. "Ele não vai incendiar", avisou o deputado Maurício Quintella (PR-AL) por telefone a um interlocutor preocupado com o desfecho do depoimento. O ex-diretor seguiu à risca a orientação de aliviar o discurso sobre as irregularidades praticadas por tucanos em São Paulo e cedeu às pressões de caciques políticos para não tornar públicos os segredos que guarda até hoje. Perdeu uma boa chance de não ficar calado.
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Izabelle Torres e Claudio Dantas Sequeira
No IstoÉ


Posted: 01 Sep 2012 02:05 PM PDT

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou na sexta-feira (31) o bloqueio dos bens do ex-prefeito do Rio Cesar Maia (DEMos-RJ), para garantir a devolução aos cofres públicos do dinheiro supostamente desviado ...

Que bens?

Ele declarou patrimônio ZERO à justiça eleitoral, como candidato à vereador.

Um cidadão desavisado poderia ficar comovido com um político que já foi prefeito 3 vezes da segunda maior metrópole do Brasil, deputado, etc, terminar a carreira numa pindaíba danada. Mas não é essa a realidade.

O demo mora em um apartamento de altíssimo luxo, que deve valer pelo menos R$ 5 milhões no mercado imobiliário de hoje, com um padrão de vida só acessível a milionários, e transferiu sua fortuna em imóveis para o nome de parentes.

Detalhe: seu filho, o deputado Rodrigo Maia (DEMos-RJ), é candidato a prefeito.

Em entrevista recente ao jornalão O Globo, quando questionado o demo "explicou":

— Normalmente, os executivos que têm patrimônio, aos 65 anos, repassam os bens a seus filhos, esposa e netos. Como minha saúde não era perfeita, comecei a transferir os bens com 60 anos de idade e completei a transferência com 65 anos. É mais prático que testamento..

O jornalão se "esqueceu" de informar ao leitor que o demo já respondia há diversos processos de improbidade administrativa, cujas condenações levariam a perda destes bens se continuasse em nome dele.

Cesar Maia responde vários processos, tanto na justiça federal, quando se trata de verbas federais, como na estadual, na vara de fazenda pública. Alguns já há condenações, mas que ele ainda recorre a instâncias superiores.


Os processos vão desde maracutaias na construção da Cidade da Música, com denúncias de superfaturamentos e violação de normas, passando por transferir verbas públicas para uma ONG de seu sub-secretário de meio-ambiente, construção de igreja privada com dinheiro público, até ao pagamento de R$ 5,3 milhões da prefeitura para a Liga das Escolas de Samba, considerados em duplicidade, o que deflagrou o bloqueio dos bens.

A pergunta é: a justiça tem como alcançar os bens transferidos para parentes, como o filho Rodrigo Maia e para a irmã? E tem como punir, caso isso se caracterize uma manobra planejada?
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 01 Sep 2012 12:59 PM PDT



Depois de uma dessas, a Soninha precisa, urgentemente, procurar um psicanalista ou coisa que o valha! De preferência, deve levar o "padrinho" dela... O esquizofrênico Roberto Freire.

De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 16:380 comentários 
Também do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 01 Sep 2012 02:03 PM PDT




De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 16:300 comentários

Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 01 Sep 2012 12:52 PM PDT

Do Blog do Miro - 1/9/2012

Por Renato Rovai, em seu blog:


Serra tem tudo para ser o candidato-picolé destas eleições municipais em São Paulo. Quando sua candidatura foi confirmada pelo PSDB, seus índices nas pesquisas dispararam e parecia inevitável sua ida ao segundo turno em primeiro lugar.

Agora, a luta é outra. Conseguir voltar a ter uns 25% dos votos para impedir que a disputa final seja entre Russomano e Haddad.


No caso de Haddad o que está acontecendo é meio óbvio, apesar de muitos "especialistas em eleições" terem ficado os últimos meses batendo bumbo na tese de que sua candidatura corria o risco de ser um fiasco.

O campo lulo-petista em São Paulo é de aproximadamente 30% a 35% do eleitorado no primeiro turno. Se a campanha de Haddad fosse um desastre, teria ao menos uns 70% desses votos. O seja, no mínimo 20%.

Mas Haddad é um candidato consistente e tem bom perfil para a cidade. Mas o que está se vendo é ainda mais interessante. João Santana e sua equipe estão produzindo um programa de TV primoroso, enquanto Serra aparece na sua propaganda como um tiozinho que quer ser o cara. Alguém que fica repetindo velhas histórias (remédios genéricos, Etecs, o anti-PT e o menino que nasceu na Mooca) e tentando se vender como jovem.


Está muito chato e se vier a continuar nesta linha vai derreter ainda mais. Ao mesmo tempo, não pode dar um cavalo-de-pau e começar a bater em Russomano, que é quem está roubando seus votos.

Haddad tira votos do candidato do bispo na periferia e Russomano faz estrago na base de Serra nos bairros de classe média.

O que isso significa é que Russomano vai começar a apanhar. Mas não de Serra. O serviço vai ser feito pela Globo, Veja, Folha, Estadão e o resto do PIG.

O Partido da Imprensa Golpista não vai aceitar que o bispo comande São Paulo com um outsider. E ao mesmo tempo não vão querer ter de apoiar Haddad.

O que resta a eles é detonar o candidato do PRB e deixar o serviço sujo contra o petista para Serra.

É possível que isso leve o tucano ao segundo-turno, mas ele vai chegar lá cambaleando. Mais ou menos como o senador Aécio Neves estava em recente vídeo divulgado pelo Youtube.
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Também do Blog ContrapontoPIG
Posted: 01 Sep 2012 08:47 AM PDT
Do Blog do Kotscho - 31/8/2012
haddad russomanno kotscho Russomanno e Haddad devem ir ao 2º turno
Ricardo Kotscho
Muita água ainda vai rolar e tudo pode acontecer. Feita a ressalva, todas as pesquisas divulgadas até aqui, após os 10 primeiros dias do horário eleitoral, clarearam o cenário da disputa em São Paulo e indicaram as mesmas tendências, repetindo até os mesmos números.
O novo Ibope divulgado nesta sexta-feira confirma: Celso Russomanno, do PRB, consolida-se na liderança e abre uma vantagem de 11 pontos sobre o segundo colocado, José Serra, do PSDB.
Enquanto a candidatura do tucano derrete, batendo recordes de rejeição, dispara a do petista Fernando Haddad, e agora os dois já aparecem em empate técnico: 20 a 16, dentro da margem de erro de 3%.
Em relação à pesquisa anterior, feita antes da estreia dos programas no rádio e na televisão, Russomano subiu 6 pontos, de 26 para 31%; na curva inversa, Serra caiu 6 pontos, de 26 para 20%, e Haddad saiu de 9 para 16%.
Conclusão: mantidas as atuais condições de tempo e teperatura, as próximas pesquisas de Datafolha, Ibope e Vox Populi já deverão indicar uma disputa entre Russomanno e Haddad no segundo turno, deixando de fora o candidato tucano, algo inimaginável no início da campanha.
A bem da verdade, o marqueteiro petista João Santana já vem prevendo há tempos em conversa com amigos meus que José Serra não iria para o segundo turno por absoluta falta de discurso e fadiga de material.
Em outras palavras, como acontece com os iogurtes e as salsichas, Serra já entrou na campanha com seu prazo de validade vencido.
Aí não tem marqueteiro, por mais genial que seja, capaz de dar jeito. Assim como não dá para brigar com o consumidor que rejeita o produto, também não convém contrariar o eleitor.
Se numa primeira fase da campanha Russomanno vinha avançando no eleitorado petista de Haddad, agora ele recolhe os votos anti-PT que estavam indo para Serra.
Navegando entre os que não querem mais a dupla Serra-Kassab governando a cidade, nem aceitam a volta do PT, Russomanno firma-se como o candidato da mudança, desejo de 85% do eleitorado, segundo o último Datafolha.
Assim como causa espanto para alguns o tamanho da queda de Serra em tão poucos dias, e não chega a surpreender a vigorosa subida de Haddad, o que me intriga é a inanição do candidato do PMDB, Gabriel Chalita, estacionado em 5%.
Com o terceiro maior tempo de TV, em torno de 5 minutos, a bordo do principal partido aliado do governo federal, que tem o vice-presidente da República e o maior número de prefeitos e vereadores do país, Chalita ainda não encontrou espaço para se apresentar como a terceira via entre PT e PSDB, o candidato da mudança que Russomanno encarnou.
A candidatura Chalita encruou, com o PMDB paulista pagando o preço dos anos de domínio da máquina pelo grupo quercista herdado por Michel Temer.
Serra agora só tem dois caminhos para se salvar do naufrágio anunciado, ambos arriscados: ou parte para o ataque contra seus adversários, tática adotada nas últimas campanhas, ou bota a cara na televisão para defender o legado do seu aliado Gilberto Kassab, que atingiu o maior índice de ruim e péssimo entre os prefeitos de capitais avaliados no ranking do Datafolha.
Sem entrar em divididas, tocando a bola no meio de campo, Celso Russomanno, que não parou de subir nas pesquisas desde maio, assiste de camarote à disputa entre Serra e Haddad, os candidatos dos dois maiores partidos da cidade, para saber quem vai disputar com ele o segundo turno.
Contra todas as previsões, quem despencou nas pesquisas com o início do horário eleitoral foi Serra e não Russomanno, que só tem dois minutos na televisão. Ao que as pesquisas indicam, quanto mais aparece na telinha, mais o tucano cai.
A apenas 37 dias da abertura das urnas, este é o cenário das eleições na maior cidade do país, que já foi ademarista, janista, malufista, petista, demotucana e agora pode virar russomanna.
Bom fim de semana a todos.
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Posted: 01 Sep 2012 08:43 AM PDT

Não há juridiquês Supremo que transforme prova "tênue" em "espessa" para condenar Dirceu.

Saiu na Folha (*):

"Para Procurador, STF está a caminho de punir Dirceu"


(…)

Gurgel também afirmou que as decisões tomadas até agora representam uma "guinada", pois possibilitam a aceitação de "provas mais tênues" para condenar pessoas acusadas por crimes como corrupção e peculato.

"Independentemente do resultado, a decisão parcial é muito importante para toda a Justiça Penal, pois reconhece que não podemos buscar o mesmo tipo de provas obtidas em crimes comuns, como roubo, assassinato", disse, após a posse do novo presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Felix Fischer.

O procurador foi questionado se as provas contra Dirceu não seriam mais tênues do que as que levaram à punição de João Paulo Cunha.

"Isso também está sendo discutido. Na medida em que sobe a hierarquia na organização criminosa, as provas vão ficando mais e mais tênues. O mandante não aparece. Não quero ficar fazendo previsões, mas acho que estamos num bom caminho."

Questionado se ele se referia ao caminho para a condenação de José Dirceu, Gurgel respondeu: "Exatamente".
Navalha

"Tênue" vem do latim "tenuis, -e" – adjetivo.
Sentido próprio: 1) tênue, fino, delgado; 2) Sutil, delicado; 3) Pequeno, sem importância, fraco, de condição humilde; 4) Pequeno, estreito, pouco elevado, pouco profundo; 5) Pouco numeroso, pouco abundante, frugal;
Sentido figurado: Fino, sutil, engenhoso; claro; límpido; simples (tratando-se de estilo); precário.
(Dicionário Escolar Latino-Português", do professor Ernesto Faria, que iluminou o Curso Clássico do ansioso blogueiro no Colégio de Aplicação da UFRJ.)
"Engenhoso", "precário".
"Tênue" é de "pouco valor", "sem importância" ao se tratar de "argumento" – registra também o Houaiss.
É assim que o brindeiro Gurgel quer condenar o Dirceu – e, portanto, o Lula e a Dilma.
Não há juridiquês Supremo que transforme prova "tênue" em "espessa".
(Será que os membros da Corregedoria analisarão as acusações que o Senador Collor faz contra Gurgel com a mesma "sutileza"?)
Viva o Brasil !




Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da "ditabranda"; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de "bom caráter", porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

Do Blog CONVERSA AFIADA.
Posted: 01 Sep 2012 08:00 AM PDT


Policarpo Jr. é apontado como empregado de Carlinhos Cachoeira pela mulher do contraventor.  O editor da principal revista semanal do país, envolvido em um mega escândalo que a imprensa abafa.  A questão: a quem servia, de fato, Policarpo Jr., Veja ou Cachoeira?
Andressa: Policarpo é "empregado" de Cachoeira

AFIRMAÇÃO FOI FEITA PELA MULHER DO CONTRAVENTOR CARLINHOS CACHOEIRA AO JUIZ FEDERAL ALDERICO ROCHA SANTOS; SE DEU DURANTE TENTATIVA DE CHANTAGEM SOBRE ELE, PARA QUE TIRASSE O MARIDO DA PENITENCIÁRIA DA PAPUDA; SANTOS REGISTROU AMEAÇA À JUSTIÇA FEDERAL, EM JULHO, COMO MOSTRA DOCUMENTO OBTIDO COM EXCLUSIVIDADE POR 247

247 – É muito mais surpreendente, perigosa e antiética a relação que une o contraventor Carlinhos Cachoeira e o jornalista Policarpo Júnior, editor-chefe e diretor da sucursal de Brasília da revista Veja, a julgar pela ameaça feita pela mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, ao juiz federal Alderico Rocha Santos.

Documento obtido com exclusividade por 247 contém o ofício à Justiça Federal de Goiás, datado de 26 de julho, assinado pelo juiz Rocha Santos, no qual ele relata como foi e quais foram os termos da ameaça recebida de Andressa. A iniciativa é tratada como "tentativa de intimidação". Ele lembrou, oficialmente, que só recebeu Andressa em seu gabinete, na 5ª Vara Federal, em Goiânia, após muita insitência da parte dela.

Com receio do que poderia ser a conversa, Rocha Santos pediu a presença, durante a audiência, da funcionária Kleine. "Após meia hora em que a referida senhora inistia para que este juiz revogasse a prisão preventiva do seu marido Carlos Augusto de Almeida Ramos, a mesma começou a fazer gestos para que fosse retirada do recindo da referida servidora".

Em sua narrativa à Justiça, Rocha Santos afirma que perguntou a Andressa porque ela queria ficar a sós com ele, obtendo como resposta, após nova insistência, que teria assuntos íntimos a relatar, concernentes às visitas feitas a Cachoeira, por ela, na penitenciária da Papuda. Neste momento, o juiz aceitou pedir a Kleine para sair.

"Ato incontinenti à saída da servidora, a sra. Andressa falou que seu marido Carlos Augusto tem como empregado o jornalista Policarpo Jr., vinculado à revista Veja, e que este teria montado um dossiê contra a minha pessoa".

A importância do depoimento oficial obtido com exclusividade por 247 é fácil de perceber. Nunca antes alguém tão próximo a Cachoeira, como é o caso de sua mulher Andressa, havia usado a expressão "empregado" para definir o padrão de relação entre eles. Após essa definição, Andressa disse que Policarpo tinha pronto um dossiê capaz de, no mínimo, constranger o juiz Rocha Santos, a partir de denúncias contra amigos dele. O magistrado respondeu que nada temia, e não iria conceder, em razão da pressão, a liberdade solicitada a Cachoeira. O caso rendeu a prisão de Andressa, que precisou pagar R$ 100 mil de fiança para não enfrentar a cadeia por longo tempo. A fiança foi paga em dinheiro. O juiz, ao denunciar a "tentativa de constrangimento", fez a sua parte. Cachoeira continua atrás das grades, na Papuda. Policarpo Jr. permanece com a sua reputação em jogo. Um dos grampos da Polícia Federal revelou que ele pediu a Cachoeira para realizar um grampo ilegal sobre o deputado federal Jovair Arantes – e conseguiu o que queria.

Confira documento na íntegra, clique nas imagens para ampliar:

Postado por Palavras Diversasàs 10:00


Do Blog Palavras Diversas.
Posted: 01 Sep 2012 07:57 AM PDT
Posted: 01 Sep 2012 07:47 AM PDT

Inocentado, ex-assessor de Agnelo volta ao GDF
Inocentado, ex-assessor de Agnelo volta ao GDF Foto: Edição/247

Claudio Monteiro, que chegou a chorar na CPI diante das acusações de ligação com o grupo de Cachoeira será o homem forte da Copa em Brasília; solução adotada na capital foi semelhante à de Henrique Hargreaves, que deixou o governo Itamar e depois voltou, quando foi inocentado

01 de Setembro de 2012 às 08:42
247 – O chamado "modelo Hargreaves" se repetiu no Distrito Federal. Claudio Monteiro, que era chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz, deixou o posto quando foi acusado de ter ligações com a quadrilha do bicheiro Carlos Cachoeira – assim como Henrique Hargreaves fez no governo Itamar Franco. Na CPI, Monteiro não apenas se saiu bem, como foi aplaudido pelos parlamentares. Em vez de parte, ele era vítima da quadrilha, que seguia seus passos e tentava cooptá-lo. Agora, ele voltará ao governo, como homem forte da Copa em Brasília. Leia, na coluna de Claudio Humberto:
Inocentado,
Monteiro volta
ao governo do DF

Ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz, Cláudio Monteiro será reconduzido ao governo do DF depois de ter sido inocentado em investigação da Secretaria de Transparência, por "ausência de qualquer deslize ou conduta administrativamente irregular". Ele mesmo havia solicitado afastamento e a investigação, após ser acusado na Operação Monte Carlo de suposta ligação ao bicheiro Cachoeira.
O homem da Copa
Cláudio Monteiro não voltará ao cargo. Agnelo o designará Secretário Extraordinário para Copa do Mundo. Vai cuidar das obras do estádio.
Aqui me tens de regresso
Antes de sair do governo, em junho, Cláudio Monteiro já acumulava as funções de tocador da obra do Estádio nacional Mané Garrincha.
Aplausos na CPI
O auxiliar de Agnelo Queiroz esteve na CPI do Cachoeira e, apesar de habeas corpus para ficar calado, falou pelos cotovelos. Saiu aplaudido.
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1às 10:130 comentários Links para esta postagem 
Posted: 01 Sep 2012 06:06 AM PDT
Por Altamiro Borges

Ao participar de uma missa celebrada pelo padre-midiático Marcelo Rossi, ontem, o tucano José Serra até chorou. O candidato assistiu à cerimônia do altar, como se estivesse num palanque. Na chamada "missa da cura e libertação", o religioso conservador falou sobre a superação das adversidades e citou um versículo de Eclesiástico: "Não entregues tua alma à tristeza e não aflijas a ti mesmo com tuas preocupações". Serra até comungou. "Nada poderá me abalar. Nada poderá me derrotar", dizia o refrão da música que embalou a ceia.


Será que o eterno candidato do PSDB se emocionou com as palavras do "padre amigo" ou estava mesmo era abalado com os últimos resultados das pesquisas eleitorais? A do Ibope apresenta Serra tecnicamente empatado com o petista Fernando Haddad, correndo o sério risco de nem ir ao segundo turno das eleições para a prefeitura da capital paulista. Ou ele está preocupado com os sintomas crescentes de "cristianização" da sua candidatura, com vários "apoiadores" abandonando o barco da sua campanha à deriva.

Candidatos já descolam a imagem

Segundo relato da Folha tucana de hoje, candidatos a vereador da coligação já tentam descolar sua imagem da de Serra. "Aspirantes à Câmara Municipal omitem o nome do tucano em panfletos e não pedem votos a ele. Rejeição de Serra e a falta de ajuda financeira para as despesas de campanha provocam afastamento de aliados", destaca a matéria. Três candidatos – dois deles que concorrem à reeleição – confirmaram ao jornal que "já jogaram a toalha e decidiram fazer campanha sozinhos, sem a 'dobradinha' com o tucano".

A forte rejeição de Serra – que atingiu 43% no Datafolha, superando o recorde histórico de Paulo Maluf em 1992 (38%) – preocupa os pragmáticos candidatos à vereança. Eles temem ser contaminados pela queda do tucano. Conforme apurou o jornal, as maiores resistências se encontram entre os aliados do PR, PSD e DEM, partidos coligados ao PSDB na chapa majoritária. Mas também há tucanos fugindo de Serra. É o caso de Luciano Gama, "que confeccionou 200 cavaletes sem o nome do candidato de seu partido".

Tucanas sentem a "sangria" de votos

O risco da "cristianização" preocupa as madames tucanas. "No jantar oferecido a José Serra anteontem, no Morumbi, mulheres do PSDB diziam 'sentir na pele' a 'sangria' de votos. 'Até no nosso meio, tucano, estão indo para o Chalita [PMDB], para o Russomanno e até para o PT", disse uma delas à coluna. Os números do Datafolha confirmam: Serra caiu de 76% para 61% em uma semana entre simpatizantes do PSDB. Chalita subiu de 4% para 9% nesse grupo e Russomanno, de 7% para 23%", relata Mônica Bergamo.
Postado por Miroàs 18:46

Do Blog do Miro.
Posted: 01 Sep 2012 05:57 AM PDT




"Segundo Datafolha, maior crescimento do petista se dá entre os eleitores mais jovens, onde rejeição ao candidato do PSDB chega a 50%
Redação, Rede Brasil Atual
O início do horário político no rádio e na TV, em São Paulo, provocou efeitos opostos nas candidaturas Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB). Os números da pesquisa Datafolha divulgados ontem (29), e cujo detalhamento foi colocado hoje (30) no site do instituto, mostram quadro favorável ao petista, com potencial de crescimento, enquanto o tucano apresenta queda em todos segmentos, inclusive entre os que se dizem eleitores do PSDB.
Segundo a pesquisa, o candidato Celso Russomano (PRB) mantém a dianteira das intenções de voto, mas em situação de estabilidade, com os mesmos 31% do último levantamento, na semana passada. A movimentação maior se deu na disputa pela segunda segunda posição: Serra caiu de 27% para 22% e Haddad subiu de 8% para 14%.
Além dos números gerais, conta a favor do petista o fato de ele ainda ser completamente desconhecido por 25% dos entrevistados. Dos que dizem conhecê-lo, apenas 18% afirmam ser "muito bem", contra 30% que dizem "um pouco" e outros 27% só de "ouvir falar".
Já a imagem de Serra está consolidada, com um nível de conhecimento de 99% do eleitorado (75% "muito bem"). Russomano também tem pouco para crescer nesse aspecto, já que 96% dizem conhecê-lo (42% "muito bem").
Partido
Outro ponto favorável a Haddad é sua crescente identificação ao PT – partido que, segundo a pesquisa, tem a preferência de 25% do eleitorado, contra 9% do PSDB e 2% do PMDB."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:460 Comentários
Posted: 01 Sep 2012 05:53 AM PDT

Altamiro Borges, Blog do Miro

"O sítio Comunique-se, especializado em mídia corporativa, publicou nesta semana que o portal do jornal Folha de S.Paulo perdeu 16% da sua audiência no trimestre. A queda abrupta ocorreu depois que o diário da famiglia Frias passou a cobrar pelo seu conteúdo online. Com base em dados do sítio Alexa, que mede a popularidade das páginas da internet no mundo, "a análise mostra que a Folha teve no período 14% menos de visitantes únicos", informa Nathália Carvalho.

Ainda segundo a matéria, "o rival Estadão perdeu 1,73% de audiência no mesmo trimestre e aumentou em 2% o número de visitantes únicos. Os blogs lideram entre as páginas mais visitadas". Estas informações não devem ter agradado a direção do Grupo Folha, que aposta tudo na cobrança do conteúdo online para tentar superar a crise que atinge a mídia impressa. A Folha, a exemplo de outros jornalões, tem perdido tiragem com a "revolução" do mundo digital e está desesperada com o declínio do seu modelo de negócios.

A aposta desesperada no "paywall"
O modelo de cobrança por acesso às edições digitais, o chamado "paywall" (muro de pagamento), vem sendo testado em várias partes do mundo. Mas os monopólios midiáticos ainda não estão seguros de que ele é a solução para crise da mídia imprensa – expressa nas quedas vertiginosas de tiragens e, inclusive, na extinção de inúmeros jornais. Recente pesquisa do Ibope aponta que apenas 50% dos leitores brasileiros mantêm a fidelidade ao veículo após a sua migração para as plataformas digitais."
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:130 Comentários
Posted: 01 Sep 2012 05:43 AM PDT


A praça da Estação em Belo Horizonte estava lotava, antes mesmo de começar o comício de Patrus Ananias (PT-MG), uma noite inesquecível, um marco que eletrizou a campanha.



A chegar ao palanque, Lula foi recebido com a multidão gritando "Lula, guerreiro, do povo brasileiro" e "Olê, olê, olê olá, Lula, Lula".

Em seu discurso ele disse:

"Estou feliz de estar em BH para dizer aos meus amigos que voltei e aos meus inimigos que ainda vão me ver por muito tempo".

"Não tive medo de morrer. Tinha medo de viver sem poder fazer discurso. O dom que Deus me deu foi de falar com as pessoas".

"Um partido que tem um homem da qualidade do Patrus não tem que temer adversário"


"Fazer obras é importante, mas saber cuidar da pessoas é mais importante. E não há ninguem em BH que entenda mais de gente que Patrus"


"Um partido que tem um homem da qualidade do Patrus não tem que temer adversário", diz Lula arrancando aplausos da multidão.



"Tem muita gente que fala que é tocador de obra, que sabe fazer ponte. Isso é bom, mas muito melhor é alguém que sabe conversar com o povo, é alguém que sabe cuidar do povo. Quem sabe melhor das pessoas que Patrus?"

O próprio Patrus Ananias estava animado, e disse que seu compromisso com a vida e com o futuro foi renovado nos últimos anos, quando se tornou avô. "Tudo que queremos fazer é compromisso com as pessoas".

"Eu queria dizer a todo mundo, pros nossos adversários, que voltei. Voltei pra viver muito e pra fazer muito discurso". Em sua fala, o ex-presidente falou também sobre a dissolução da aliança na atual Prefeitura da capital mineira. "No PT de Minas o pessoal andava de cara feia, de cabeça baixa e eis que Deus colocou o dedo no lugar certo. Se quem o PT ajudou a eleger não quer mais estar do nosso lado, não vamos ficar lamentando. Eles não quiseram fazer aliança com o PT porque faz parte da cabeça deles tentar destruir o PT. Mas o que eles não sabem é que o PT não é Lula, não é Patrus, é cada um de vocês".
Por: Zé Augusto0 Comentários  
Posted: 01 Sep 2012 05:37 AM PDT

Modelo tem 23 anos (Foto: Reprodução)
A modelo de 23 anos, Candice Swanepoel, mostrou mais do que devia durante um evento na cidade do México na quinta-feira (30). A calcinha ficou à mostra quando a top da marca Victoria's Secret tentou cruzar a perna no Fashion Fest Liverpool 2012.
Ela não foi a única famosa e exibir a peça em um momento indiscreto, no entanto. A atriz americana Jennifer Love-Hewitt, 33 anos, não se cuidou ao sair de seu Jaguar em uma rua de Los Angeles, na Califórnia na quarta-feira (29).
Atriz estava em cima de um Jaguar (Foto: Reprodução)

As duas usavam vestidos muito curtos quando o acidente aconteceu. Apesar de ambas notarem a presença de paparazzi, nenhuma delas se intimidou ou se irritou. Candice, aliás, após o ocorrido, ainda sorriu para os fotógrafos.
Jennifer anda afastada do centro dos holofotes desde que, em 2010, saiu da série de sucesso que protagonizava, "Ghost Whisperer". Atualmente, ela estrela o seriado "The Client List".
De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 08:200 comentários

Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 01 Sep 2012 05:32 AM PDT




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