sábado, 13 de julho de 2013

Candirú: Via Email: SARAIVA 13: Globo falsifica reportagens...

Candirú: Via Email: SARAIVA 13: Globo falsifica reportagens...: SARAIVA 13 Mensalão Platinado - "Receita do Rio tem o nome de quem está por trás do sumiço ...

Via Email: SARAIVA 13: Globo falsifica reportagens


SARAIVA 13


Mensalão Platinado - "Receita do Rio tem o nome de quem está por trás do sumiço do processo de sonegação da Globo"

Posted: 13 Jul 2013 03:36 PM PDT

"Receita do Rio tem o nome de quem está por trás do sumiço do processo de sonegação da Globo"
Protesto em São Paulo contra Globo deixou apresentador com rosto parcialmente verde
Uma fonte diz ao Diário que funcionária condenada agiu a mando de alguém com um cargo superior.

Protesto em São Paulo contra Globo deixou apresentador com rosto parcialmente verde

O Diário manteve contato com uma fonte da Receita Federal. Algumas informações adicionais ao Escândalo da Globo foram trazidas à luz.

A fonte disse ao Diário que Cristina Maris Meinick Ribeiro, a servidora pública da Receita Federal que recebeu uma condenação de quatro anos e 11 meses de prisão da 3ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro por extraviar um processo em que a Globo era instada a pagar 615 milhões de reais em dinheiro de 2006, era "uma laranja". Ela não pertencia a departamento com acesso a processos, prontuários etc. Era de uma área burocrática da Receita.

"Ela agiu a mando ou pedido de pessoa que ocupa cargo superior e a Receita do Rio tem o nome de quem está por trás", informa a fonte.

Se tem, por que não publica?
 

Coimbra, Bláblárina e Barbosa: quem topa ?

Posted: 13 Jul 2013 01:17 PM PDT

Do Conversa Afiada - Publicado em 13/07/2013


Onde  estavam  o  PiG, o STF, os Gurgéis, os transporteiros quando o FHC comprou a reeleição ? 


O Conversa Afiada reproduz artigo sempre afiado de Marcos Coimbra na Carta Capital, através do Blog do Falcão:

Quem Topa a Aventura?


Por Marcos Coimbra*
Em meio ao desprezo pelos políticos, emergem estrelas como Marina Silva e Joaquim Barbosa, que nem sequer partido têm. Mas os candidatos "não políticos" costumam ser preteridos nas urnas.

Constitui verdade acaciana afirmar que é ruim a imagem dos políticos no Brasil. Até as crianças do grupo o sabem e, aliás, compartilham a opinião. Não é idiossincrasia nossa, tampouco decorre de alguma peculiaridade da evolução política brasileira. Mundo afora o mesmo ocorre em países ricos e pobres, de democracia mais ou menos consolidada. Os políticos andam em baixa em todos os lugares.

Mas o fenômeno assume aqui feições características. Passamos 20, dos últimos 50 anos, sob uma ditadura, que se instaurou com o pretexto de extirpar a corrupção e a subversão. Seus alvos imediatos foram os partidos e as lideranças políticas, acusadas de uma ou outra. Os generais se fantasiavam de os mais honestos e respeitadores das leis, e melhores como administradores. Durante o autoritarismo, político era quase sinônimo de corrupto e incompetente.

Mesmo que já tenha transcorrido três décadas desde a redemocratização, os ecos daquele período ainda estão vivos. Uma parte ponderável de nossa sociedade foi formada em uma cultura que olhava com repúdio aqueles que se dedicavam à política. Muitos entre os muitos jovens aprenderam com seus pais a desconfiar deles e a menosprezá-los.

Em junho, nas manifestações de rua da classe média conservadora, os bordões que se ouviam expressavam tais sentimentos. É claro que são muitos os exemplos de políticos que só pensam em ganhar dinheiro ilicitamente, locupletar-se e se eternizar no poder. 

Assim como são inúmeros os casos de incompetência. O problema brasileiro é, no entanto, maior que no resto do mundo? Terá se agravado recentemente?

Pelo que se conhece da experiência internacional e de nossa trajetória, parece que nem uma coisa nem outra. Tivemos, por exemplo, um presidente que sofreu impeachment, mas o mesmo aconteceu nos EUA. Nossos partidos foram acusados de se financiar de maneira irregular, algo, porém, que volta e meia ocorre em democracia maduras, como a Alemanha e a França. E nem temos famílias reais que traficam influência, como a Espanha e a Holanda.

Dizer que a corrupção e a incompetência dos políticos brasileiros aumentaram nos últimos anos é simples ignorância ou ação política deliberada. Ao contrário do que pensa o cidadão pouco informado, os mecanismos de controle do uso dos recursos públicos são mais eficazes hoje que no passado e são melhores as safras mais recentes de administradores em municípios, estados e União. Ao contrário de ter piorado, avançamos nesse aspecto.

Então, o que ocorre? Por que a grita contra "os políticos"? Por que diminui a aprovação de prefeitos, governadores e da presidenta? Por que sobem nas pesquisas de intenção de voto para a próxima eleição presidencial apenas os candidatos não políticos e caem os candidatos de verdade? Por que as estrelas das últimas pesquisas foram Marina Silva e Joaquim Barbosa, que nem sequer partido têm?

Nossa vida política é curiosa. No segundo mandato de FHC, o país ficou em sobressalto permanente: uma crise cambial aguda, trocas atabalhoadas de presidentes do Banco Central, denúncias de que autoridades econômicas passaram informações a bancos particulares, a ameaça de um calamitoso apagão elétrico, a inflação voltando a ser voraz. Tudo em um governo suspeito de ter comprado votos na Câmara de Deputados para conseguir permanecer no poder. Onde estava a "grande mídia"? O que escreveram os colunistas que hoje se proclamam indignados? Onde estavam os ministros da Suprema Corte? E a Procuradoria-Geral da República? E a classe média "manifestante"?

Quietos e calados.

No fundo, tudo o que querem, desde quando começaram a gritar de um ano para cá, é derrotar o "lulopetismo". Mas não sabem dosar a munição. Atingem o conjunto do sistema político e abrem o caminho para aventuras de alto risco. Resta-nos lembrar que a maioria do eleitorado brasileiro até finge que vota em gente que não é do ramo. Quem não se recorda da dianteira de Celso Russomano na eleição municipal de São Paulo, em 2012? Ou de Ratinho Junior em Curitiba? Mas quem foi que ganhou nas duas cidades?

Na hora de escolher alguém para um cargo executivo importante, o eleitor pensa com seriedade. A menos que o impeçam, é o que fará em 2014.

"Vou ganhar essa eleição sem precisar trabalhar muito" (De Aécio Neves, provocando risos em um grupo de tucanos. Não se sabe se riam de prazer ou de ironia).


 
Do Blog ContrapontoPIG

#Uma análise perfeita da "Rede Goebbels de TV"

Posted: 13 Jul 2013 01:02 PM PDT

por Leandro Fortes — da Carta Capital
Acuadas pela blogosfera, embora protegidas pelas empresas de comunicação coirmãs, as Organizações Globo, quem diria, vivem dias de vidraça
Enquanto ainda alimenta a fantasia das "manifestações pacíficas" que cobriu, covardemente, do alto dos prédios das cidades, com repórteres postados como atiradores de(a) elite, a Rede Globo se vê, finalmente, diante de uma circunstância que não consegue dominar, manipular e, ao que parece, nem mesmo entender. Aliás, que jamais irá entender, porque se tornou uma instituição não apenas descolada da realidade, mas também do tempo em que vive. Ela e a maior parte dos profissionais que nela trabalham, estes que acreditam ter chegado ao topo da profissão de jornalista quando, na verdade, estão, desde muito tempo, vinculados ao que há de mais obsoleto, atrasado e cafona dentro do jornalismo nacional.
O poder da blogosfera progressista e de esquerda, que tanto incomoda, portanto, a conservadores e direitistas (partindo do pressuposto otimista de que há eventual separação entre eles), lançou-se numa organizada empreitada de apuração jornalística que fez a gigante platinada do Jardim Botânico tremer nas bases e, mais de uma vez, colocar pelo menos um dos joelhos no chão.
A partir de um superfuro do jornalista Miguel do Rosário, do site O Cafezinho, estabeleceu-se na blogosfera uma correia de transmissão informal, mas visceralmente interconectada, sobre o megaesquema de sonegação fiscal montado pelas Organizações Globo que resultou, em 2006, numa cobrança superior a 600 milhões de reais — 183 milhões de imposto devido, 157 milhões de juros e 274 milhões de multa. Foi resultado do Processo Administrativo Fiscal de número 18471.000858/2006-97, sob responsabilidade do auditor Alberto Sodré Zile. Como o auditor constatou crime contra a ordem tributária, abriu a Representação Fiscal para Fins Penais sob o número 18471.001126/2006-14.
Na sequência, outros três dos mais ativos blogueiros do País, os jornalistas Luiz Carlos Azenha, Rodrigo Vianna e Fernando Brito, respectivamente, do Viomundo, O Escrevinhador e do Tijolaço, estabeleceram uma sequência formidável de fatos que deram um corpo sólido à história levantada por O Cafezinho:
1) A multa da Receita, de mais de 600 milhões de reais (1 bilhão de reais, em valores atualizados), de 2006, é referente a sonegação fiscal praticada na compra, pela TV Globo, dos direitos de transmissão da Copa de 2002. Envolve, ainda, ligações com dois criminosos internacionalmente conhecidos: João Havelange, ex-presidente da FIFA, e Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF.
2) Em 2007, uma funcionária da Receita Federal, Cristina Maris Meinick Ribeiro, foi denunciada pelo Ministério Público Federal por ter dado sumiço no processo contra a Globopar, controladora das Organizações Globo, por sonegação fiscal.
3) Como não poderia deixar de ser nesses casos, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, deu sua contribuição às trevas: foi ele que relatou o habeas corpus que soltou a funcionária da Receita, depois da ação de CINCO advogados junto ao STF.
Sempre tão poderosa e segura de seus privilégios, as Organizações Globo entraram nessa briga mais ou menos como Anderson Silva diante de Chris Weidman, no octógono de Las Vegas. Acharam que estavam diante de adversários menores e insignificantes, mas, como se sabe, a soberba é o sentimento imediatamente anterior à queda.
Em apenas três semanas de contínua e criteriosa apuração da blogosfera, a Globo se perdeu em versões sem sentido e recuos de informação, admitiu a culpa da sonegação e justificou-se com um pagamento alegado, mas nunca provado. Teve, pela primeira vez desde que foi criada no ventre da ditadura militar, que se pronunciar publicamente sobre uma denúncia contra si, desgostosa de que isso tenha acontecido fora de seu espectro de dominação, a velha e reacionária mídia nacional, da qual é líder e paradigma. A poderosa vênus platinada teve que responder, primeiro, ao O Cafezinho, de Miguel do Rosário, e depois às redes sociais, ao País, enfim.
Soubemos, assim, que as Organizações Globo, que vivem de concessões públicas e verbas oficiais, ao serem confrontadas com a informação sobre o roubo do processo pela funcionária da Receita Federal, divulgaram uma nota dizendo terem tido uma "grande surpresa" ao saberem da ação criminosa perpetrada por Cristina Maris Meinick Ribeiro.
Então, está combinado assim:
1) Cristina, funcionária de carreira da Receita, enlouqueceu em uma manhã de 2006 e, do nada, apenas movida pela índole de anjo e pela vontade de ajudar a pobre Rede Globo, decidiu por conta própria roubar e desaparecer com o processo de sonegação fiscal de 600 milhões de reais da família Marinho. Depois, conseguiu pagar, sozinha, cinco advogados para arranjar um habeas corpus com o inefável Gilmar Mendes;
2) Em seguida, o Ministério Público Federal, então comandado pelo procurador-geral da República Antonio Fernando Souza, denunciou Cristina Ribeiro pelo sumiço da papelada, que resultou na condenação da referida servidora a 4 anos e 11 meses de cadeia, segundo sentença da Justiça Federal do Rio de Janeiro. Isso em 2007, tudo na surdina, sem que um único procurador da República tenha se preocupado a vazar um fato grave desse para a imprensa ou, no limite, para jornalistas com atuação independente na blogosfera. Nada comparável à fúria e à disposição do mesmo Antonio Fernando ao dar publicidade à denúncia do "mensalão", notícia, desde então, incorporada à grade de programação da Globo como um coringa usado tanto em época de eleição como nos espasmos de epilepsia antipetista, aliás, recorrentes na emissora.
Talvez, de tanto viver na dimensão onírica de suas telenovelas, ou na falsa percepção que alguns dos seus sorridentes jornalistas têm do mundo real, a Rede Globo ache, de fato, que é possível fazer o contribuinte acreditar de que ela nada tem a ver com o roubo do processo da Receita Federal. Afinal, somos todos uma nação de idiotas plugados no Caldeirão do Huck, certos de que, ao morrermos, teremos nossas almas levadas ao céu pela nave espacial da Xuxa.
Ou seja, os de lá não aprenderam nada com o debate Lula x Collor, em 1989, nem com a bolinha de papel de José Serra, em 2010, duas farsas desmascaradas, cada qual a seu tempo, pela História. Não perceberam que a internet acabou com a era das fraudes de comunicação no Brasil e no mundo.
Apostam as últimas fichas na manada que reuniram em cinco décadas de monopólio de um império movido a entretenimento e alienação. Mas esse gado que foi alegremente tangido por vinhetas e macacas de auditório ganhou, com o fenômeno da rede mundial de computadores, novas porteiras e, com elas, uma perspectiva real de liberdade.
O silêncio envergonhado e vergonhoso dos tristonhos oligopólios de mídia brasileiros sobre uma notícia tão grave é, antes de tudo, revelador das nossas necessidades.
Fico imaginando qual seria a capa dos jornalões e das revistas coirmãs se fosse Lula a dever mil réis de mel coado à Receita Federal. E se descobrissem, no curso da apuração, que um militante aloprado havia lhe feito o favor de roubar o processo judicial a respeito. As massas seriam, no mínimo, conclamadas a linchar o ex-presidente e pedir as Forças Armadas nas ruas.
Por essa razão, enquanto o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, se dispõe a ir às páginas amarelas da Veja se colocar – e ao governo do PT – de joelhos perante quadrilhas ligadas a bicheiros e a esquemas de sonegação fiscal, a ação periférica da blogosfera rouba o protagonismo que antes era dessa autointitulada "grande imprensa".
E, para tal, faz apenas o que tem que ser feito: jornalismo.
Postado há 1 hour ago por
 

Classe Média de Max Gonzaga

Posted: 13 Jul 2013 12:53 PM PDT

Polícia Civil "conclui" investigação sobre vândalos com história mal contada

Posted: 13 Jul 2013 12:45 PM PDT

Do Tijolaço - 13 de Jul de 2013 | 11:01


por Miguel do Rosário


Ontem a Polícia Civil do Rio distribuiu notas à imprensa dizendo que estava investigando quem estava por trás dos encapuzados que andaram atacando manifestantes, monumentos e até o palácio do governo, no Rio de Janeiro. Pois bem, hoje eu topo com a seguinte nota na coluna do Ilimar Franco, Globo:
ScreenHunter_2056 Jul. 13 10.32

Essa história está mais do que mal contada. Milícia e tráfico de drogas, ambos são criminosos. Mas são adversários entre si. Que raio de investigação é essa? Pior: como assim "concluiu a investigação"? Isso aí não responde nada e não faz nenhum sentido. O tráfico de drogas, até onde sabemos, vive de vender drogas. Não tem interesse nenhum em atacar manifestantes ou quebrar patrimônio público. A mesma coisa vale para a milícia, que vive de explorar o mercado de segurança privado, e controla serviços e transportes em regiões carentes da cidade. Que interesse teria a milícia em tumultuar manifestações populares?

Isso aí está parecendo história para boi dormir. Pode até ser que um encapuzado ou outro já tenha se envolvido com o tráfico, ou com a milícia, e usaram o fato para generalizarem. O que a sociedade quer saber é o seguinte: quem está por trás desses grupos? Quem os financia? O que pensam? A sociedade espera respostas muito mais objetivas do que essa aí, que mais parece uma engabelação qualquer para fingir que investigou.

Essa história está muito estranha. Eu estava na manifestação do Rio de Janeiro, e testemunhei a agressão dos encapuzados às pessoas comuns.

Aliás, falta contar mais coisa, que apurei junto ao pessoal dos sindicatos. Os mascarados pensaram em tudo. A CUT, por exemplo, tem um pessoal de "segurança", que foi devidamente encurralado num canto, para que os agressores na parte da frente da passeata pudessem agir livremente. Bepe Damasco, consultor de imprensa da CUT, me contou que, pouco antes da confusão começar, um grupo de sindicalistas havia flagrado um bando de mascarados com coquetéis molotov. "Eles pretendiam incendiar os carros de som. Houve então um conflito, com o nosso pessoal quebrando todos os coqueteis molotov. Houve briga. A polícia interviu soltando bombas e gás pimenta".

Damasco conta ainda que a Secretaria de Segurança do governo do Estado havia sido informada sobre a presença dos vândalos. "A gente estava monitorando-os pelas redes sociais, e sabíamos de seu potencial perigoso. Avisamos a polícia, que declarou também estar acompanhando, mas que eles não iriam causar problemas".

Ou seja, houve também negligência explícita da Secretaria de Segurança. Como esses rapazes chegam portando coquetéis molotov na frente da polícia e esta não faz nada, mesmo alertada previamente? Também queremos saber a razão pela qual eles atacaram os manifestantes: que ideologia existe por trás disso? São grupos de ultra-direita? Isso tudo é importante para entendermos o contexto e reagirmos não apenas com o poder da polícia, mas também mediante a argumentação política, para coibir a ação de grupos que vem disseminando sectarismo, violência, antidemocracia. Muitos jovens estão entrando nessa como inocentes úteis, sem saber que podem estar sendo manipulados por forças obscuras.

PS: Um leitor observa que outra conclusão da polícia poderia ser que houve vandalismo "espontâneo, quem sabe"…
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o BLog ContrapontoPIG

Globo falsifica reportagens

Posted: 13 Jul 2013 09:49 AM PDT

Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania

Apesar de esse vídeo incrível – que o post reproduz mais adiante – ter circulado bastante pelas redes sociais ao fim de noite de quinta-feira (11 de julho de 2013), é vital comentar mais a fundo o que ele mostra por ser literalmente estarrecedor.
As denúncias de que a Rede Globo tentou fraudar o fisco em módicos R$ 600 milhões vêm sendo encaradas pelos "éticos" que vivem acusando o partido ao qual a emissora declarou guerra como sendo "exageradas", pois a fraude fiscal em questão seria apenas uma manobra "empresarial" corriqueira para pagar menos impostos.
Vá lá que, no Brasil, nossas degeneradas classes média e alta dão nomes eufemísticos ao que em países civilizados é considerado crime e dá cadeia: sonegação de impostos. Mas o que mostra o vídeo a que este texto se refere não pode ser minimizado nem pelo maior cara-de-pau da galáxia.
Na última quinta-feira, durante o ato público de centrais sindicais que ocorreu na avenida Paulista, o diretor do grupo de comunicação Rede Brasil Atual, Paulo Salvador, flagrou reportagem da Globo operando a prática (anti) jornalística mais execrada desde o surgimento da imprensa: falsificação de fatos para preencher "reportagens".
Sim, é isso mesmo: no âmbito da guerra política da Globo contra o governo Dilma Rousseff, uma equipe de reportagem da emissora foi àquela avenida durante o ato das centrais sindicais e tentou forjar um protesto contra a presidente da República. Levou um cartaz com ataques a ela e pediu para um manifestante segurá-lo enquanto filmava.
O vídeo mostra o momento em que Salvador interpela a equipe após ter visto a fraude ser encenada. Ocorre, inclusive, um princípio de confusão. A equipe da Globo, formada por "repórteres" parrudos que mais pareciam leões-de-chácara, parecia disposta a ir às vias de fato com quem a pegou no pulo.
Logo, porém, outros manifestantes percebem a confusão, cercam os "repórteres" globais e começam a entoar palavras de ordem contra a emissora, obrigando os que tentavam produzir a fraude a se retirarem do local.
Resta saber quantas vezes, ao longo das últimas semanas, a Globo apresentou falsos protestos contra o governo quando não foi possível obter imagens verdadeiras. E resta saber, também, se o que se vê no vídeo abaixo decorreu de ordem da direção da emissora ou se foi mera tentativa dos "repórteres" de agradar o patrão.

Assista, abaixo, ao flagra de outro item da já longa lista de fraudes que vai sendo conhecida e, assim, vai explicando como a família Marinho conseguiu edificar um império tão gigantesco e rico como as Organizações Globo
 


Postado por às 11:14Nenhum comentário:  

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

Além de fraudar o fisco a Globo ainda falsifica reportagens

Posted: 13 Jul 2013 08:44 AM PDT


Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
"Apesar de esse vídeo incrível – que o post reproduz mais adiante – ter circulado bastante pelas redes sociais ao fim de noite de quinta-feira (11 de julho de 2013), é vital comentar mais a fundo o que ele mostra por ser literalmente estarrecedor.
As denúncias de que a Rede Globo tentou fraudar o fisco em módicos R$ 600 milhões vêm sendo encaradas pelos "éticos" que vivem acusando o partido ao qual a emissora declarou guerra como sendo "exageradas", pois a fraude fiscal em questão seria apenas uma manobra "empresarial" corriqueira para pagar menos impostos.
Vá lá que, no Brasil, nossas degeneradas classes média e alta dão nomes eufemísticos ao que em países civilizados é considerado crime e dá cadeia: sonegação de impostos. Mas o que mostra o vídeo a que este texto se refere não pode ser minimizado nem pelo maior cara-de-pau da galáxia.
 
Do Blog BRASIL! BRASIL! 

Nossos aliados para esclarecer o papel de Cristina no Globogato

Posted: 13 Jul 2013 08:40 AM PDT


A foto acima é coisa de profissional
É notável o esforço dos internautas e tuiteiros para esclarecer o caso do processo de sonegação fiscal da Globopar, desatado a partir da denúncia do blog O Cafezinho, de Miguel do Rosário, que batizou de Globogate (Globogato, segundo o leitor Teo Ponciano).
Muitas vezes, no entanto, este esforço acaba esbarrando na falta de experiência para apurar uma notícia sem margem de erro, ou seja, sem o risco de cometer barrigas amadoras, de fazer acusações infundadas, propagar teorias falsas ou simplesmente espalhar boatos de forma irresponsável.
A título de exemplo, eu me lembro muito bem de quando se espalhou feito fogo, nas redes sociais, a notícia da morte de uma indiazinha, suposto homicídio cometido por madeireiros no Maranhão. Opinei, no Viomundo, que era preciso ter cautela. Primeiro, confirmar absolutamente a notícia, 100%. Depois, gritar.
Foi um Deus nos acuda. Ativistas me denunciaram no Facebook e no twitter. Jornalistas experientes — que continuam enganando por aí — me desancaram na maior cara de pau. A Soninha Francine — a "jornalista" Soninha! — me detonou. Depois, nenhum deles se deu ao trabalho de se desculpar. A notícia nunca foi confirmada. Não foi encontrado corpo, nem quem tenha visto o corpo, nem quem tenha testemunhado o episódio em primeira mão, além do "ouvi dizer". O desmentido enfático da FUNAI, para todos os efeitos, se sustentou.
Por isso, é importante ter gente de altíssima qualidade profissional interessada no caso de Cristina e do Globogato.
TC é um deles. Jornalista experiente e premiado, rato de internet, é um dos melhores apuradores que conheci ao longo de 40 anos de carreira. Foi quem me passou, no início da noite de 8 de julho, as páginas do Diário Oficial com a condenação de Cristina Maris Meinick Ribeiro pelo furto do processo da Globopar de uma repartição da Receita Federal no Rio de Janeiro.
Foi a partir delas — e apenas delas — que publicamos nosso texto a respeito, com algumas horas de defasagem devido ao processo de checagem essencial para quem tem responsabilidade jornalística e não sai por aí, chutando desde o centro do planeta e, portanto, bem longe do Brasil.
LL — chamemos assim, por motivo de sigilo profissional — conhece todo o submundo do Rio de Janeiro. É um rato de cartório. Conhece gente na política, na polícia, no Ministério Público, na extinta mas atuante "comunidade de informações" da ditadura militar. LL tem duas dúzias de prêmios por investigações jornalísticas. Não, não é um homem da era Google. É de bater perna, conversar, fofocar com vizinhos e porteiros, buscar documentos, fotografar, cruzar dados e mergulhar no submundo. Respira isso. A combinação de LL com os fuçadores das redes sociais é mortal!
Nenhum dos dois — nem LL, nem TC — é ansioso. Ambos sabem que holofotes são a pior companhia para quem quer chegar à verdade.
Ah, os holofotes, como atraem os amadores!
Curiosamente, o balanço do que ambos — TC e LL —  levantaram sobre o caso, até agora, é incerto.
Não quero atrapalhá-los antes que estejam prontos para divulgar o que apuraram, mas todas as possibilidades ainda estão em aberto: Cristina atuou por conta própria? Cumpria a agenda de terceiros? Pretendia ajudar ou prejudicar a Globo? Estava a serviço de uma quadrilha de achacadores? Essa quadrilha tentou tomar dinheiro dos irmãos Marinho, bandidos da era da informação? Cristina cumpriu um papel político? Um acordo teria acontecido, como sugeriu o Rodrigo Vianna? 
Cristina não quer falar. Desconversa, foge, faz que não é com ela.
Temos — a partir do relato de TC e LL —  a certeza de que Cristina se envolvia em situações nebulosas. São vários os processos com o nome dela, sempre em benefício de empresas endividadas ou com problemas junto ao Fisco. Ponto contra a Globo, que era cobrada por uma dívida de mais de 615 milhões de reais. Sabemos, também, que Cristina — depois de ter cumprido prisão preventiva e ser solta por habeas corpus do STF (relator, Gilmar Mendes) — foi aposentada "por invalidez" pela chefe, conforme documento que nos foi enviado por TC e mencionado anteriormente pelo internauta Paulo Felipe:
Qual o motivo para uma chefe aposentar Cristina por invalidez se sabia que ela estava sendo processada e corria o risco de ser condenada, como de fato foi, em janeiro de 2013? Foi um cala-boca? Sinal de que havia mais gente envolvida?
Na sentença, diga-se, o juiz condenou Cristina à perda do cargo público — e, portanto, da aposentadoria.
É, sem dúvida, uma novela. Um desafio diante dos internautas, de gente fuçadora como Fernando Brito e Miguel do Rosário e de profissionais tarimbados como os que auxiliam o Viomundo: TC e LL, ao trabalho!
Aguardem que, com calma, juntos chegaremos à verdade.
Luiz Carlos Azenha
No Viomundo

VEJA ATACA O "SERVIÇO MÉDICO OBRIGATÓRIO" - Se faltava + pretexto para o rompimento definitivo entre a revista Veja e o governo da presidente Dilma Rousseff, já não falta mais

Posted: 13 Jul 2013 08:37 AM PDT

"Sem chance de dar certo"; assim a revista Veja define, em seu editorial, o programa "Mais Médicos"; de acordo com o texto, a medida que obriga estudantes a dedicar dois anos de trabalho ao Sistema Único de Saúde é "autoritária, inaplicável na prática e, acima de tudo, inconstitucional"; publicação, que já fazia oposição ao governo da presidente Dilma, a quem vestiu de médica em sua capa, diz que programa representa a "gota d'água"; internamente, propaganda do Ministério da Saúde anuncia: "Doutor, bem-vindo"; inscrições vão até 25 de julho; bolsa oferece R$ 10 mil mensais
13 DE JULHO DE 2013 
247 - Se faltava um pretexto para o rompimento definitivo entre a revista Veja e o governo da presidente Dilma Rousseff, já não falta mais. A publicação da Editora Abril enxerga no programa "Mais Médicos", lançado na semana passada com o intuito de ampliar o número de médicos no País, como a "gota d'água".
De acordo com o editorial de Eurípedes Alcântara, a decisão que obriga estudantes de medicina a dedicar dois anos de trabalho ao Sistema Único de Saúde é "autoritária, inaplicável na prática e, acima de tudo, inconstitucional". 
Na capa, uma Dilma vestida de médica parece conduzir uma terapia de choque. A revista condena ainda o que chama de "serviço médico obrigatório".
"Com toda a certeza, a submissão dos médicos aos desígnios do governo será, em breve, lembrada apenas como mais uma das muitas falsas soluções simples para problemas complexos emanadas do laboratório de trapalhadas do Palácio do Planalto", diz Eurípedes, em seu editorial. "Isso não tem chance de dar certo", crava ele.
Internamente, a reportagem de Rodrigo Rangel, Otávio Cabral e Adriano Ceolin aponta um "governo na emergência" e diz que a proposta foi produzida pelo "pensamento mágico", sendo destinada ao fracasso. O texto atribui ao marqueteiro João Santana a responsabilidade principal pela decisão. Sua aposta é que o desgaste sofrido pelo ministro Alexandre Padilha, da Saúde, junto a associações médicas, renda dividendos políticos mais adiante.
Na mesma edição, uma propaganda do Ministério da Saúde convida profissionais da área a se inscrever no "Mais Médicos". "O governo federal está lançando o programa Mais Médicos para o Brasil, que oferece incentivos para levar médicos para o interior e para as periferias das grandes cidades", diz o texto, que destaca ainda: (1) bolsa mensal de 10 mil reais, (2) especialização em universidade pública, (3) suporte clínico presencial e à distância e (4) ajuda de custo para mudança de município. As inscrições vão até 25 de julho.
Postado há 1 hour ago por
 
Também do Blog Justiceira de Esquerda

Bob Fernandes tira a máscara de FHC, o Esquecidíssimo, sobre espionagem dos EUA no Brasil em seu governo

Posted: 13 Jul 2013 04:50 AM PDT

O jornalista Bob Fernandes refresca a memória do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que, com sua proverbial cara de pau, reagiu à informação de que a CIA espionava o Brasil em Brasília escancaradamente em seu governo, dizendo que nunca soube disso.
Bob Fernandes mostra que é simplesmente impossível que FHC não soubesse, e explica o porquê em sua coluna do Terra Magazine. Vou postar alguns trechos aqui e o vídeo com as informações do Bob Fernandes. Se tiver dificuldades em assistir ao vídeo, leia a transcrição completa aqui.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diz que "nunca soube de espionagem da CIA" no Brasil. O governo atual cobra explicações dos Estados Unidos, e a presidente Dilma trata do assunto com a cúpula do Mercosul, no Uruguai, nesta quinta-feira (11). O Congresso Nacional envia protesto formal ao governo de Barack Obama.
Vamos aos fatos. Entre março de 1999 e abril de 2004, publiquei 15 longas e detalhadas reportagens na revista CartaCapital. Documentos, nomes, endereços, histórias provavam como os Estados Unidos espionavam o Brasil.
Documentos bancários mostravam como, no governo FHC, a DEA, agência norte-americana de combate ao tráfico de drogas, pagava operações da Polícia Federal. Chegava inclusive a depositar na conta de delegados. Porque aquele era um tempo em que a PF não tinha orçamento para bancar todas operações e a DEA bancava as de maiores dimensão e urgência.
A CIA, via Departamento de Estado, pagou uma base eletrônica da PF em Brasília, até os tijolos. Nos idos do governo Sarney. Para trabalhar nessa base, até o inicio da gestão do delegado Paulo Lacerda, em 2002, agentes e delegados da PF eram submetidos ao detector de mentiras nos EUA. Não em Langley, sede da CIA, mas em hotéis de Washington.
(...) Carlos Costa chefiou o FBI no Brasil por 4 anos. Em entrevista de 17 páginas, em março de 2004, revelou: serviços de inteligência dos EUA haviam grampeado o Itamaraty. Empresas eram espionadas. Nem o Palácio da Alvorada escapou.
(...) Vicente Chellotti, diretor da PF, caiu depois da reportagem de capa "Os Porões do Brasil", de 3 de março de 1999. Isso no governo de FHC, que agora, na sua página no Facerbook, disse desconhecer ações da CIA no país.
É como disse o Barão de Itararé, É mais fácil pegar um mentiroso que um coxo. E FHC é um mentiroso contumaz, um mitomaníaco, como demonstra Bob Fernandes.
Postado há 4 hours ago por
 

FHC sem educação

Posted: 13 Jul 2013 04:45 AM PDT


Nada se compara à universidade americana, diz FHC

Em evento para divulgar Yale, ex-presidente disse que universidades americanas têm a vantagem de formarem pontes com governo e mercados
03 de outubro de 2011
FHC: isolada, universidade brasileira não cumpre sua função - Cedê Silva/AE
FHC: isolada, universidade brasileira não cumpre sua função
Cedê Silva/AE
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta segunda-feira que o modelo americano de universidade é o melhor do mundo. "Nada se equivale à universidade americana", disse, em palestra organizada pela Fundação Estudar para divulgar Yale a estudantes brasileiros. Para FHC, a principal vantagem das instituições dos EUA é estarem conectadas a empresas e governos. "Lá, as universidades levantam pontes com o mundo empresarial e com a administração pública, e reconhecem que as boas ideias também podem vir de fora. No Brasil, a universidade é um bunker com medo de ser comprada pela empresa ou cooptada pelo governo", afirmou. "Assim, não cumpre sua função social maior, que é a de formar lideranças."
Pouco antes de fazer a palestra, em entrevista ao Estadão.edu, FHC fez uma avaliação semelhante ao comentar a produção atual da USP. Disse que, ao menos na área de ciências humanas, vê um isolamento "muito grande". "Ficam discutindo livros sobre livros e não os processos reais que estão acontecendo", disse. "No meu tempo a universidade era mais de elite, mas acompanhávamos mais a vida social, política e cultural. Houve uma volta para dentro. O que é natural, porque a política hoje é de massas, ficou mais complicada", considerou. "A qualidade técnica pode ter avançado, mas a capacidade de produzir interpretações, visões mais globais, acho que não." Confira a seguir os principais trechos da palestra para a Fundação Estudar.
"Aprender não é memorizar. É despertar a curiosidade e a capacidade de perguntar de maneira correta, o método. Quando me perguntam o que vale a pena ler, respondo: 'Qualquer um que seja grande'. E vejam como ele desenvolveu o raciocínio. Se sabe alemão, vá ler Kant, que é muito complicado. Senão, vá ler Descartes, é mais fácil. Ou então, vá ler os modernos, vá ler Popper. Leia e veja o percurso que o autor faz. O aluno precisa perguntar de forma sistemática e ter método, ter disciplina."
"Outra coisa fundamental na vida é imaginação, produzir o que ninguém produziu porque juntou o que não estava junto antes. São fundamentais na formação: disciplina, capacidade de fazer perguntas, buscar métodos para respondê-las e ter imaginação."
"Não adianta chegar e dizer: 'Fiz isso'. A experiência de liderança não pode ser de imposição. No mundo de hoje, ela envolve compreender, entender, motivar e ir junto com as outras pessoas. E vai ser crescentemente assim."
"A produção de conhecimento é cooperativa. Daí a imensa vantagem da universidade americana. Não há nada que se equipare à instituição 'universidade' nos Estados Unidos. Porque ela não está isolada nem da empresa nem do governo. Ela levanta e suspende pontes com o mundo empresarial e o governo. Ela inova, cria, transmite essa criatividade e sabe que a criatividade também pode vir de fora. No Brasil, a universidade é um bunker com medo de ser comprada pela empresa ou cooptada pelo governo. E assim a universidade não cumpre sua função social maior, que é a de formar lideranças, formar modelos de conduta que são assimilados pela sociedade."
"No Brasil, a hierarquia [nas universidades] dificulta muita ver o que está acontecendo e inovar."
"O líder tem que discernir várias coisas ao mesmo tempo, tem que julgar. Ver o que está em jogo e é capaz de levar a reações em cadeia. Ninguém nasce com essa capacidade; é desenvolvida na escola. E quanto mais uma escola treinar isso, melhor."

PF descobre o boato "geração espontânea"

Posted: 13 Jul 2013 04:43 AM PDT

O Brasil é o país das maravilhas.
Além da jabuticaba, agora temos outra originalidade, criada pela Polícia Federal.
É o boato-geração espontânea", que não depende de boateiros para se disseminar.
Nasceu do nada, por geração espontânea e foi crescendo, crescendo até atingir onze estados, milhares de quilômetros distantes um do outro: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro.
E rapidinho, como a tartaruga voadora aí, descoberta durante as investigações rigorosas.
Esse boato sem boateiro, nem o mítico Orson Welles conseguiu. Afinal, ele precisou de um programa de rádio na CBS para criar o pânico com a suposta invasão marciana de A Guerra dos Mundos.
Lembram o telefonema "anônimo"a uma beneficiária do Rio? Segundo a polícia, foi só um, mas levou milhares de pessoas aos caixas para sacar.
Essa é a Polícia Federal.
Incrível, fantástica, extraordinária.
Agora, graças às ordens expressas do Ministro José Eduardo Cardozo, a PF vai descobrir tudo sobre a espionagem da CIA no Brasil.
Como dizia o próprio Welles: "é tudo verdade!"
Fernando Brito
No Tijolaço

As fotos de Felipe Cabral: "Nos mijam e o jornal diz que chove"

Posted: 13 Jul 2013 04:39 AM PDT

"Caminhando e cantando e seguindo a canção"...

Posted: 13 Jul 2013 04:33 AM PDT


De greve, GUERRILHEIROS VIRTU@IS pegam 'carona' no VIOMUNDO!


As imagens acima não se encaixam no padrão "estético" vigente nas grandes redações. Esperamos firmemente quebrar a cara

A vez dos pobres

Posted: 13 Jul 2013 04:27 AM PDT

Da Carta Capital - publicado 12/07/2013 11:37, última modificação 12/07/2013 12:47 
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Decisão de obrigar estudantes de medicina a servir ao SUS não é só correta e necessária - é fundamental para o processo civilizatório brasileiro

 Em meio às atabalhoadas reações do governo às manifestações de rua, da constituinte exclusiva ao plebiscito natimortos, a presidenta Dilma Rousseff se saiu muito bem ao mexer na estrutura de dominação social brasileira com essa história de botar os formandos em medicina para trabalhar no Sistema Único de Saúde, a partir de 2015. Trata-se de uma discussão antiga e necessária, mas que, até agora, ninguém tinha tido coragem de levar adiante. Pela reação das corporações de médicos e da nação de coxinhas de jaleco que se manifesta nas redes sociais, sem falar nos suspeitos de sempre da mídia, tudo leva a crer que Dilma mandou muito bem nesse assunto.(Grifos em verde negritado são do ContrapontoPIG)


Todo mundo sabe que, no Brasil, as universidades públicas sempre foram um privilégio da classe média e dos ricos, quadro que só foi levemente modificado na última década graças às políticas de cotas raciais e sociais implementadas, sobretudo, no governo Lula. Lembro que, durante os governos do professor, sociólogo, intelectual, PhD e, agora, imortal da Academia de Letras Fernando Henrique Cardoso, a criminosa expansão do ensino superior privado levou essa distorção ao paroxismo.

Na Era FHC, nenhuma universidade federal foi criada, mas, em contrapartida, milhares de fábricas de diplomas se espalharam pelo território nacional para, paradoxalmente, abrigar os estudantes pobres e trabalhadores. Pior, com um sistema de crédito estudantil bolado por uma tecnocracia cruel, neoliberal, que comprometia a renda do infeliz até pelo menos quatro anos depois da formatura. Nos anos 1990, chegou-se ao cúmulo de que, em certo momento, nas universidades federais, a grande discussão dos estudantes não era sobre a qualidade do ensino, mas a falta de vagas nos estacionamentos das faculdades!

Na contramão de muita gente, sou favorável ao serviço militar obrigatório, pois se todos usufruem da pátria, é também dever de todos defendê-la. Li e vivi o suficiente, em quase meio século de vida, para saber que a paz é um muro de cristal e o preço da liberdade, como diz o velho axioma, é a eterna vigilância. Acho, apenas, que a doutrina militar brasileira, encapsulada ainda na Guerra Fria, tem que ser revista e refeita para que o conceito de defesa nacional não esteja arraigado apenas ao uso da farda. No mais, não é justo que a massa de recrutas brasileiros continue formada quase que exclusivamente por meninos pobres e negros.

Também gosto de lembrar que o voto não é obrigatório no Brasil, mas, sim, o comparecimento às urnas. O cidadão pode ir lá, no local de votação, e não votar em ninguém, simples assim. As restrições a essa obrigatoriedade de deslocamento se parecem muito com a banalização da crítica aos parlamentos, baseada em palavras de ordem que escamoteiam o efeito manada embutido nesse tipo de manifestação. Isso porque não há um único parlamento brasileiro (municipal, estadual e federal) que não seja composto por políticos escolhidos em eleições livres. Se são todos corruptos e ladrões, o são, também, aqueles que os elegeram.

Não sei se a presidenta foi correta ao estender a obrigatoriedade de serviço ao SUS para os estudantes de medicina das faculdades privadas, embora não veja nisso nenhum bicho-de-sete-cabeças. Talvez fosse o caso de impor a regra somente àqueles que estudaram com bolsa do Estado, como os beneficiários do Prouni.

De qualquer maneira, o fato é que esse poderá ser o primeiro passo para a construção de uma nova e essencial cultura de solidariedade cidadã com resultados óbvios para o processo civilizatório nacional. Mais à frente, espero, será possível estabelecer regras para que todo formando de universidade pública seja obrigado, em algum momento de seu curso, ou mesmo depois de receber o diploma, a prestar algum serviço para a sociedade que financiou seus estudos.

Ah, e que venham, também, os seis mil médicos cubanos.

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Do Blog ContrapontoPIG

PF conclui que boatos envolvendo Bolsa Família foram espontâneos

Posted: 13 Jul 2013 04:24 AM PDT

Segundo a polícia, não há elementos que possam configurar crime ou contravenção penal
Jornal do Brasil

A Polícia Federal (PF) concluiu que os boatos envolvendo o Bolsa Família foram espontâneos, e não há como afirmar que apenas uma pessoa ou grupo tenham causado a corrida às agências da Caixa Econômica Federal no dia 18 de maio, um sábado. Segundo nota divulgada nesta sexta-feira, a PF informa que o relatório final foi enviado ao Juizado Especial Criminal do Distrito Federal.
...
A PF analisou diversas linhas investigativas para apurar se houve articulação na divulgação do cancelamento do programa. Foram empenhados esforços para apurar uma possível articulação coordenada para que os boatos surgissem e ganhassem corpo.
Entre essas linhas de investigação, foi analisada a possível utilização de redes sociais para propagação dos boatos. Foi identificada uma postagem em uma rede social feita pela filha de uma beneficiária da cidade de Cajazeiras informando sobre o saque antecipado de sua mãe. Essa foi a primeira menção na internet a respeito do assunto. No entanto, a postagem desta informação não foi a origem dos boatos. Assim sendo, a internet e as redes sociais apenas reproduziram notícias veiculadas pela imprensa sobre os tumultos em agências bancárias.
Da mesma forma, não ficou configurada a utilização de rádios comunitárias, telemarketing ou empresa contratada para a disseminação da informação de cancelamento do programa. Apenas uma beneficiária no Rio de Janeiro noticiou ter recebido telefonema a respeito, depoimento que não se repetiu em nenhuma outra ocasião.
O relatório da Polícia Federal aponta que o boato foi espontâneo não havendo como afirmar que apenas uma pessoa ou grupo tenha causado os boatos envolvendo o Programa Bolsa Família. Conclui-se, assim, pela inexistência de elementos que possam configurar crime ou contravenção penal.
 
Do Blog CNN

ANCELMO GOIS CONJUGA O VERBO "SILENCIAR"

Posted: 13 Jul 2013 04:20 AM PDT

DEVE SER HORRÍVEL, VOCÊ SABE, TRABALHAR NUM JORNAL QUE CENSURA SEUS PRÓPRIOS JORNALISTAS


Reiteradamente tenho dito aqui que as ORGANIZAÇÕES GLOBO são o maior cemitério de jornalistas do Brasil. Ela não mata fisicamente, mas, acaba com a biografia e a credibilidade de nomes  considerados como referência no jornalismo brasileiro. Foi o caso de Elio Gaspari e infelizmente parece que agora é ANCELMO GOIS quem sucumbe e aceita ser silenciado.

Quando da publicação do Livro "A PRIVATARIA TUCANA" Elio Gaspari e Ancelmo Gois não escreveram absolutamente nada, passando ao largo do que foi um dos maiores sucessos de vendas em livros, e que trazia denúncias gravíssimas contra José Serra, FHC e o processo de privatizações por eles executado.

Agora  é a vez de silenciar sobre as manifestações em todo o Brasil contra a Rede Globo. 

Em sua coluna de hoje, Ancelmo conjuga o verbo MANIFESTAR ao falar sobre, VIVA ! um país que se manifesta. Lamentavelmente sobre as manifestações contrárias dirigidas à REDE GLOBO, o verbo é SILENCIAR !

Eu (ANCELMO GOIS) silencio

Tu (ELIO GASPARI) silencia

ELE (JORNAL NACIONAL) silencia

Nós (TODOS OS JORNALISTAS DE O GLOBO) silenciamos

VÓS (FAMÍLIA MARINHO) silenciais

ELES (TODAS AS MÍDIAS DA GLOBO) silenciam

Em terra de FREI PAULO isso significa SUBMISSÃO À CENSURA.

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Francisco Almeida 




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