terça-feira, 11 de setembro de 2012

Via Email: Soros: Alemanha deveria comandar ou abandonar o euro


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Boletim Carta Maior - 11 de Setembro de 2012 Ir para o site


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Soros: Alemanha deveria comandar ou abandonar o euro
A Alemanha, como o maior credor dos países europeus, está no comando, mas se recusa a aceitar responsabilidades adicionais. Como resultado, toda oportunidade de resolução da crise foi perdida. A crise se espalhou da Grécia para outros países com déficit, e chegou mesmo a pôr em questão a sobrevivência mesma do euro. Como uma quebra do euro causaria um estrago imenso, a Alemanha sempre faz o mínimo necessário para mantê-lo vivo. Deveria escolher entre liderar esse processo de crise ou abandonar o euro. O artigo é de George Soros.
> LEIA MAIS | Internacional | 11/09/2012
NA ESPANHA
Marcha operária levanta a Andaluzia
A marcha operária que percorreu a Andaluzia, no sul da Espanha, parecia, no início, um quixotesco protesto idealizado por teimosos, radicais e desesperados sindicalistas. Mas, passo a passo, mostrou a profundidade da revolta e da revolução que vive hoje todo o Estado Espanhol. Foi a continuidade heroica do levante mineiro, iniciado no norte, que se insurgiu contra a brutal política de austeridade do governo de Mariano Rajoy.
> LEIA MAIS | Internacional | 11/09/2012
• Governos europeus se calam diante da crise
• BCE prepara mais uma etapa do genocídio na zona do euro
• Indignados em assembleia permanente para ocupar o Congresso
• Rajoy admite que política de ajuste fiscal pode provocar recessão
Não acredite em combustão espontânea
Em uma área em que se encontram 114 favelas de São Paulo, houve 9 incêndios em menos de um ano, enquanto que em uma área em que se encontram 330 favelas não houve nenhum. Algo muito peculiar deve acontecer com a minoria das favelas, pois apresentam mais incêndios que a vasta maioria. Ao menos que o clima seja mais seco nessas regiões e que os habitantes dessas comunidades tenham um espírito mais incendiário que os das outras, a coincidência simplesmente não é aceitável. O artigo é de João F. Finazzi.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 11/09/2012
• Remoções forçadas em tempos de novo ciclo econômico
• Cortiços: o mercado habitacional de exploração da pobreza
• Para manterem-se unida, famílias preferem calçada em SP
• Leia mais no ESPECIAL CIDADES EM TRANSE
Documentário mostra importância de investigar violação dos direitos humanos dos indígenas
O documentário AmazôniAdentro, produzido pela TV Brasil, ilustra a importância da decisão da 6ª Câmara do Ministério Público Federal de apurar as violações dos direitos humanos dos indígenas no Brasil durante a ditadura militar. A 6ª Câmara tomou uma decisão importante para o país, que trará luz sobre um assunto tabú e que gerou muito sofrimento à população atingida. O artigo é de Marcelo Zelic.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 11/09/2012
• MPF vai investigar crimes contra indígenas cometidos pela ditadura
• Entidades investigam genocídio indígena na ditadura
• "Houve extermínio sistemático de aldeias indígenas na ditadura"
• Leia mais no ESPECIAL A HORA DA COMISSÃO DA VERDADE
JOAQUIM BARBOSA
Contrariado, relator diverge pela primeira vez da acusação
Minsitro votou pela absolvição de um dos dez réus acusados de lavagem de dinheiro nesta etapa do julgamento: a ex-dirigente do Banco Rural, Ayanna Tenório. Mas deixou claro que não o fez pela convicção pessoal de que ela seja inocente, e sim porque os outros nove ministros já a haviam absolvido do crime antecedente de gestão fraudulenta.
> LEIA MAIS | Política | 10/09/2012
TEORI ALBINO ZAVASCKI
Novo ministro indicado por Dilma poderá votar no "mensalão"
Os ministros do STF aprovaram a indicação para a vaga aberta com a aposentadoria de Cezar Peluso. O presidente da corte, Ayres Britto, não quis adiantar se ele participará do julgamento do "mensalão", mas o ministro Marco Aurélio Mello esclareceu que, pelo regimento da casa, a decisão só dependerá exclusivamente do novo membro.
> LEIA MAIS | Política | 10/09/2012
VENEZUELA
Participação e segurança em eleições crescem com Chávez
Além do crescimento populacional e da politização da sociedade pós-revolução bolivariana, os crescimentos do contingente e da presença eleitoral se devem também aos esforços do Estado para fornecer os devidos documentos e para descentralizar os locais de votação. Urnas eletrônicas aliadas ao registro biométrico deram mais segurança ao processo, fato reconhecido inclusive pela oposição. "Os mortos já não votam na Venezuela", diz embaixador Maximilien Arvelaiz.
> LEIA MAIS | Internacional | 10/09/2012




11 x 11
O mundo, 11 anos depois do 11 de setembro de 2001, é um lugar menos seguro, mais instável, dominado pelas turbulências, econômicas e militares, e deve seguir assim por um bom tempo, até que novas forças possam impor um mundo multipolar, de paz e de conflitos negociados politicamente. - 11/09/2012

Crise do PSDB vai além do palanque de Serra
São preocupantes mas não surpreendentes para o PSDB as notícias que chegam das periferias de São Paulo. Reportagem do jornal Valor desta segunda-feira sinaliza que candidatos do partido à vereança já abandonam a candidatura Serra. A sangria nas franjas da pobreza onde o tucano nunca foi popular não chega a espantar. Mas agrava uma anemia de fundo, essa sim de consequências aflitivas para o tucanato. O declínio que ela sinaliza extrapola em muito o fiasco insinuado no pleito municipal. - 10/09/2012

Colunistas
Laurindo Lalo Leal Filho
A síndrome Jango, aos 50
O poder político das empresas de comunicação – ferozes adversárias das mudanças – atemoriza os governos, tornando-os reféns do atraso. E, o telespectador, vítima da TV, não tem a quem reclamar quando vê uma criança perguntando a uma "celebridade" como foi a sua primeira relação sexual. - 10/09/2012
Mauro Santayana
FHC, Serra e a campanha municipal
A entrada do ex-presidente na campanha para a prefeitura de São Paulo, mesmo que seja com um simples depoimento no programa eleitoral, pode significar o beijo da morte na candidatura tucana, conforme o conhecido código de Palermo. Não acrescenta ao candidato os votos das elites de São Paulo, mas reduz os que possa angariar na periferia. - 09/09/2012

Opinião
Gabriel Medina
Qual renovação faz a diferença?
O senso comum do brasileiro sobre a política diz, entre outras coisas, que são sempre os mesmos políticos que se candidatam e que ficam no poder sem fazer nada. Esta impressão que a maioria das pessoas tem é similar aquela do "político é tudo igual" ou que "os partidos são todos iguais". - 11/09/2012
Jacques Gruman
A ópera dos malandros
Nomes e apelidos, digamos, exóticos, enfeitam (ridicularizam ?) o programa eleitoral. Dudu Bodinho, Chapisco, Cabeção, Palhaço Seboso, Carlinhos Míssil, Chico Mé, Renata do Bole-Bole, Panela, Hélio do Alho. A lista não tem fim. Seria charmoso, pitoresco, mas apenas serve para ofuscar o principal: nenhum deles parece ter a menor ideia do que é ser legislador público. - 10/09/2012
J. Carlos de Assis
Caveat: o STF caminha para subverter as bases do direito positivo brasileiro
Há uma parte da opinião pública querendo ver sangue, e uma parte do Judiciário querendo saciá-la. O Supremo está subvertendo a mais sagrada regra do sistema judiciário brasileiro, a saber, a doutrina do direito objetivo que exige prévia definição legal do crime, sem maiores contorcionismos jurídicos. - 10/09/2012



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Francisco Almeida / (91)81003406

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