segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Via Email: Hollande anuncia cortes e imposto de 75% para mais ricos


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Boletim Carta Maior - 10 de Setembro de 2012 Ir para o site


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Hollande anuncia cortes e imposto de 75% para mais ricos
O chefe de Estado anunciou neste domingo uma "agenda para recuperação" cujo eixo central são gigantescos cortes orçamentários e o aumento dos impostos que, em sua maioria, recairá sobre as empresas e as economias dos mais ricos. O contrato proposto é ambicioso. Hollande fixou um plano de um ano para "dar a volta" na curva negativa do desemprego. Os socialistas enfrentam um tipo de histeria selvagem da mídia. E o homem mais rico da França, Bernard Arnault, pediu "exílio fiscal" na Bélgica. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.
> LEIA MAIS | Internacional | 10/09/2012
A guerra entre Wall Street e as cidades nos EUA
As cidades estadunidenses estão sendo forçadas a fazer o que fez Nova Iorque para evitar a bancarrota em 1974: entregar a gestão para quem Wall Street bem entender. Como na Grécia e na Itália, políticos eleitos serão substituidos por "tecnocratas" para fazer o que Thatcher e Tony Blair fizeram com a Inglaterra: vender o que resta do setor público e transformar cada programa social numa mesa de negociações. A ideia é forçá-las a equilibrar o orçamento arrendando ou vendendo suas avenidas, sistemas de transporte público, escolas e prisões. O artigo é de Michael Hudson.
> LEIA MAIS | Internacional | 09/09/2012
• Por que você está muito mais pobre do que pensava estar
• Neoliberalismo, um dogma inabalável?
BCE prepara mais uma etapa do genocídio na zona do euro
O programa de compra de títulos públicos anunciado pelo presidente do banco, Mario Draghi, é um acinte em face da crise social europeia. Tranquiliza os ricos sob condição de violentar os pobres. O próprio Draghi já disse, em outra ocasião, que o estado de bem estar social europeu tem que ser destruído. É o que ele está fazendo no limite de suas atribuições. O artigo é de J. Carlos de Assis.
> LEIA MAIS | Economia | 09/09/2012
Como as corporações estão comprando as eleições dos EUA
A lei dos EUA ainda bane corporações estrangeiras de participarem diretamente nas eleições do país. Mas após um caso vencido na Justiça pela ONG Citizens United, associações como o Instituto Americano do Petróleo, financiado transnacionais, entre elas a maior petroleira saudita, estão livres para gastar como quiserem. O presidente Obama já fez essa denúncia.
> LEIA MAIS | Internacional | 08/09/2012
• Obama, Romney e a prisão de Guantánamo
• China ou EUA: quem será a potência do século XXI?
O "novo" (velho) conglomerado
A tentativa de separar Lula e Dilma, como se o projeto de governo da presidenta fosse uma ruptura com tudo que Lula representou para o país, nos seus dois governos, redundou num fracasso completo. Só quem não conhece Dilma poderia achar que ela embarcaria nesta armadilha primária. Mas a tática da direita e da centro-direita brasileira, no contexto político que vive o país e a América Latina, não foi ingênua. Ela revela uma estratégia bem concebida para restaurar a hegemonia do "conglomerado" centro-direitista que já reinou no país. O artigo é de Tarso Genro.
> LEIA MAIS | Política | 07/09/2012
Grito dos Excluídos: ocupação Manoel Congo comemora renovação de contrato no Rio
O 18° Grito dos/as Excluídos/as realizou manifestações em diferentes cidades do país neste 7 de setembro com o tema "Queremos um Estado a serviço da Nação que garanta direitos a toda a população". No Rio de Janeiro, cerca de duas mil pessoas se concentraram na rua Uruguaiana, no Centro, e marcharam pela avenida Presidente Vargas ao lado da parada militar oficial pelas comemorações dos 190 anos da independência do país.
> LEIA MAIS | Movimentos Sociais | 08/09/2012




Diário da Bolívia 2012 (3) - Entrevista com Álvaro Garcia Liñera (I)
Reproduzimos aqui trechos de longa conversa com Álvaro Garcia Liñera, que pude ter na recente visita que fiz à Bolívia, cujos conteúdo estão mais desenvolvidos no seu livro "A geopolítica da Amazônia – Poder fazendário-tradicional e acumulação capitalista", recém lançado na Bolívia. - 10/09/2012

A matemática de Clinton obriga Serra a falar do mensalão
Bill Clinton, que os tucanos adoram, disparou a seguinte aritmética na convenção que aclamou Obama a buscar um segundo mandato na Casa Branca: "De 1961 para cá, os republicanos governaram o país por 28 anos, e os democratas, por 24 anos. Nesse período, foram criados 66 milhões de empregos, assim: 24 milhões pelos republicanos e 42 milhões pelos democratas". Curto e grosso, Clinton atingiu o fígado adversário. Se fosse manejar a mesma aritmética demolidora no Brasil, Clinton ( que os tucanos adoram, repita-se) diria o seguinte: "De 1994 para cá, o PSDB governou o Brasil por oito anos, e o PT, por 9 anos e meio --8 de Lula, e um ano e meio de Dilma...". - 10/09/2012

Colunistas

Remoções forçadas em tempos de novo ciclo econômico
A política habitacional atual é concebida como elemento de dinamização econômica para enfrentar uma possível crise e gerar empregos, sem qualquer articulação com uma política de ordenamento territorial e fundiária que lhe dê suporte, especialmente no que se refere à disponibilização de terra urbanizada para produção de moradia popular. Por outro lado, grandes projetos em curso abrem frentes de expansão imobiliária e atração de investimentos, flexibilizando e excepcionalizando normas e leis. O artigo é de Raquel Rolnik. - 29/08/2012

Para manter família unida, sem-teto preferem calçada aos albergues
Após reintegração de posse de edifício abandonado no centro de São Paulo, famílias se mudam para a calçada em frente à Secretaria Municipal de Habitação. Segundo Maria do Planalto, uma das coordenadoras do acampamento, opção dada pela prefeitura seria ida a albergues, onde famílias, muitas com crianças, seriam separadas. Em entrevista, ela cobra soluções do poder público. - 06/09/2012

Cortiços: o mercado habitacional de exploração da pobreza
Parece inacreditável a constatação de que os problemas que existiam nos cortiços no início do século 20, conforme estudos e jornais da época, sejam os mesmos dos dias de hoje, como a grande concentração de pessoas em pequenos espaços; um único cômodo como moradia; ambientes com falta de ventilação e iluminação; uso de banheiros coletivos; instalações de esgotos danificados; falta de privacidade; e o fato de comporem um mercado de locação habitacional de alta lucratividade. O artigo é de Luiz Kohara. - 05/09/2012



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