sábado, 25 de agosto de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 25 Aug 2012 12:15 PM PDT


As elites costumam participar ou ser entretidas pelo show contra a miséria, anualmente.  Assim redimem-se de sua insensibilidade e contribuem com alguns trocados em prol dos desamparados.  Mas muitos sonegam bilhões em impostos, o que assola a vida daqueles que fingem ajudar...
O País traído
Em São Paulo, tempos ásperos. Leio: uma residência particular é assaltada a cada hora, o roubo de carros multiplica-se nos estacionamentos dos shopping centers. Entre parênteses, recantos deslumbrantes, alguns são os mais imponentes e ricos do mundo. Que se curva. Um jornalão, na prática samaritana do serviço aos leitores, fornece um receituário destinado a abrandar o risco. Reforce as fechaduras, instale um sistema de alarme etc. etc.
Em vão esperemos por algo mais, a reflexão séria de algum órgão midiático, ou de um solitário editorialista, colunista, articulista, a respeito das enésimas provas da inexorável progressão da criminalidade. Diga-se que uma análise honesta não exige esforço desumano, muito pelo contrário.

Enquanto as metrópoles nacionais figuram entre as mais violentas do mundo, acima de 50 mil brasileiros são assassinados anualmente, e um relatório divulgado esta semana pelas Nações Unidas coloca o Brasil em quarto lugar na classificação dos mais desiguais da América Latina, precedido por Guatemala, Honduras e Colômbia. O documento informa que 28% da população brasileira mora em favelas, sem contar quem vive nos inúmeros grotões do País.

Vale acrescentar que mais de 60% do nosso território não é alcançado pelo saneamento básico. Ou sublinhar a precariedade da saúde pública e do nosso ensino em geral. Dispomos de uma cornucópia maligna de dados terrificantes. Em contrapartida, capitais brasileiros refugiados em paraísos fiscais somam uma extravasante importância que coloca os graúdos nativos em quarto lugar entre os maiores evasores globais.

É do conhecimento até do mundo mineral que o desequilíbrio social é o maior problema do País. Dele decorrem os demais. Entrave fatal para o exercício de um capitalismo razoavelmente saudável. E evitemos tocar na tecla do desenvolvimento democrático. Mas quantos não se conformam? Não serão, decerto, os ricos em bilhões, e a turma dos aspirantes, cada vez mais ostensivos na exibição de seu poder de compra e de seu mau gosto. Não serão os profissionais da política, sempre que não soe a hora da retórica. Não será a mídia, concentrada no ataque a tudo que se faça em odor de PT, ou em nome da igualdade e da justiça.

Nada de espantos, o Brasil ainda vive a dicotomia casa-grande–senzala. CartaCapital e especificamente o acima assinado queixam-se com frequência do silêncio da mídia diante de situações escusas, de denúncias bem fundamentadas, de provas irrefutáveis de mazelas sem conta. Penso no assunto, para chegar à conclusão de que há algo pior. Bem pior. Trata-se da insensibilidade diante da desgraça, da miséria, do atraso. Da traição cometida contra o País que alguns canalhas chamam de pátria.

Exemplo recentíssimo. Há quem lamente os resultados relativamente medíocres dos atletas brasileiros nas Olimpíadas de Londres. Parece-me, porém, que ninguém se perguntou por que um povo tão miscigenado, a contar nas competições esportivas inclusive com a potência e a flexibilidade da fibra longa da raça negra, não consegue os mesmos resultados alcançados em primeiro lugar pelos Estados Unidos. Ou pela Jamaica. Responder a este por que é tão simples quanto a tudo o mais. O Brasil não é o que merece ser, e está muito longe de ser, por causa de tanto descaso, de tanto egoísmo, de tanta ferocidade. De tanta incompetência dos senhores da casa-grande. Carregamos a infelicidade da maioria como a bola de ferro atada aos pés do convicto.

Mesmo o remediado não se incomoda se um mercado persa se estabelece em cada esquina. Basta erguer os vidros do carro e travar as portas. Outros nem precisam disso, sua carruagem relampejante é blindada. Ou dispõem de helicóptero. Impávidos, levantam seus prédios como torres de castelos medievais e das alturas contemplam impassíveis os casebres dos servos da gleba espalhados abaixo. A dita classe média acostumou-se com os panoramas da miséria, com a inestimável contribuição da mídia e das suas invenções, omissões, mentiras. E silêncios.

Às vezes me ocorre a possibilidade, condescendente, de que a insensibilidade seja o fruto carnudo da burrice.

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Postado por Palavras Diversasàs 10:30 
Do Blog Palavras Diversas
Posted: 25 Aug 2012 11:43 AM PDT

A colunista do jornal "O Globo", Miriam Leitão, na ânsia de agradar seus patrões demotucanos, acabou de disparar um tiro no pé da Globo, como "fogo amigo".

Na sua coluna de sábado, depois de torturar a lógica sobre os votos no julgamento do mensalão, com um blá-blá-blá repetido em série pelos demotucanos da Veja, e refutado pela prova dos autos, ela soltou a pérola:

(...) Não se pode imaginar que a SMPB e a DNA fossem corruptoras no Banco do Brasil e impolutas na Câmara dos Deputados, se em tudo os atos das empresas se assemelham. (...)

Ora, ora, então vamos deixar de "imaginar", como sugere Leitão, e vamos aos fatos: se o Contrato com a Câmara dos Deputados fosse ilícito, então a Globo tem que devolver os R$ 2,7 milhões que recebeu neste contrato, via agência de Marcos Valério.

Como provam os autos do processo, o contrato da DNA Propaganda com a Câmara dos Deputados teve os serviços executados, e do total de R$ 10,9 milhões, mais de R$ 7 milhões foram para pagar anúncios nas empresas de TV, rádios, jornais, revistas, etc.

A TV Globo foi quem mais bebeu na fonte desse dinheiro, recebendo da agência de Marcos Valério R$ 2,7 milhões só deste contrato. Outra boa parte da bolada foram para a TV a cabo da Globo, o jornalão "O Globo", a Editora Globo (revista Época) e TVs afiliadas da Rede Globo.

Assim, se a própria Globo chamou de "mensalão" o dinheiro desse e de outros contratos, logo a Globo é "mensaleira", por ter recebido dinheiro desse "mensalão", via Marcos Valério.

E como o próprio salário de Miriam Leitão é pago a partir do bolo das receitas da Globo, caberia considerar se a própria Leitão também foi "mensaleira".

Se Leitão acha que "não se pode imaginar" que o contrato com a Câmara dos Deputados seja lícito, apesar de exaustivas provas nos autos que atestam a regularidade, a TV Globo tem que devolver os R$ 2,7 milhões que embolsou via agência de Marcos Valério na execução deste contrato.

Até uma criança entende o que Leitão finge não entender

Uma pessoa pode ter 9 carnês atrasados e, por isso, ser chamada de caloteira, mas se ela tiver outro carnê em dia, ela não pode ser cobrada por este décimo carnê que está em dia. Só pode ser cobrada pelos outros 9 atrasados, por mais "caloteira" que a pessoa seja.

Da mesma forma, se as agências de Marcos Valério foram corruptoras na execução de um contrato no Banco do Brasil (BB), não significa que tenha sido em todos os outros contratos que teve, até porque, independentemente da honestidade ou não das pessoas, tem departamentos da administração pública com estrutura de fiscalização mais rigorosa que não deixam brechas para desvios, enquanto há outros que podem ter brechas, involuntárias ou não.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 25 Aug 2012 11:15 AM PDT
Posted: 25 Aug 2012 07:32 AM PDT
Via Terror do Nordeste
Revisor diverge do relator e pede absolvição de João Paulo Cunha
Ministro Ricardo Lewandowski afirma que a maior parte dos R$ 10,9 milhões repassados pela Câmara à agencia de Marcos Valério e sócios foi destinado ao pagamento de publicidade veiculada pela mídia. E provoca: se a corte entender que houve subcontratação ilegal de serviços, como propõe a acusação, terá que pedir ressarcimento dos R$ 7 milhões pagos aos veículos de comunicação do país. Os advogados presentes à corte acreditam que o voto de Lewandowski muda a perspectiva do julgamento.
Najla Passos
Brasília - O revisor do processo do "mensalão", ministro Ricardo Lewandowski, inocentou o ex-presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), candidato à prefeitura de Osasco nas eleições deste ano, de todas as quatro acusações que pesavam contra ele: uma de corrupção ativa, duas de peculato e outra de lavagem de dinheiro. O voto foi comemorado pela maioria dos advogados presentes à sessão, que o consideraram uma reviravolta no processo que, até então, vinha corroborando com todas as acusações da defesa.
O ponto mais polêmico foi a interpretação de que João Paulo Cunha não cometeu peculato ao permitir a subcontratação de serviços pela agência SMP&B, de Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach. Enquanto a defesa sustenta que a empresa subcontratou, irregularmente, 99,9% dos serviços prestados, o revisor afirma, com base em parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) e lauda da Polícia Federal (PF), que o percentual real foi de 88,62%, o que atende aos padrões convencionais do serviço.
O ministro comprovou que, dos R$ 10,9 milhões movimentados pela SMP&B, cerca de R$ 7 milhões foram destinados à mídia, para o pagamento de propaganda veiculada. "Se essa corte entender que o percentual de subcontratação foi de 99,9%, terá que pedir ressarcimento dos R$ 7 milhões recebidos de boa fé pelos veículos de comunicação do país", provocou.
Segundo relação apresentada pelo ministro, a TV Globo foi a campeã em recebimento de verbas públicas para publicidade (R$ 2,7 milhões), seguida pelo SBT (R$ 708 mil) e pela Record (R$ 418 mil). Entre os impressos, o Grupo Abril, que edita a revista Veja, foi quem mais lucrou (R$ 326 mil), seguido pelo Grupo Estado (R$ 247 mil) e pelo Grupo Folha (R$ 247 mil). A fundação Vitor Civita, do Grupo Abril, recebeu outros R$ 66 mil.
Com a descaracterização das subcontratações ilícitas, o ministro desmontou a tese sustentada pela defesa - e corroborada pelo ministro relator, Joaquim Barbosa - de que a SMP&B desviou da Câmara quase R$ 2 bilhões em comissões pagas pelos veículos de comunicação pela publicidade veiculada, os chamados "bônus de volume".
"O voto do ministro Lewandowski deixa muito claro que não houve crime de peculato, porque a SMP&B prestou todos os serviços para os quais fora contratada. E ele fez isso invocando o parecer do TCU e o laudo da PF, o que é muito importante porque mostra que os honorários recebidos foram frutos de uma prestação de serviço cumprida", afirmou Alberto Toron, que defende Cunha.
Lewandowski refutou também a acusação de que o ex-presidente da Câmara tenha cometido um segundo peculato, ao autorizar a subcontratação da empresa de comunicação IFT, do jornalista Luís Costa Pinto, para lhe prestar assessoria individual. Segundo o revisor, a IFT prestou serviços para a Câmara, conforme testemunho de diversos deputados, jornalistas, peritos e técnicos ouvidos na instrução penal. E não para o deputado.
Ele, inclusive, questionou por que o MP não denunciou o proprietário da agência como coautor do crime, já que sustenta a tese de peculato. "Se João Paulo Cunha tivesse cometido este crime, o jornalista Luís Costa Pinto seria coautor", sustentou. Lewandowski lembrou também que, antes de criar a empresa para prestar serviços à Câmara, Costa Pinto trabalhou em grandes veículos da mídia, como a revista Veja e o jornal Correio Braziliense.
O ministro refutou a acusação do Ministério Público Federal (MPF) de que Cunha recebeu R$ 50 mil de propina para favorecer a SMP&B em licitação da Câmara. Segundo ele, a licitação foi feita dentro do padrão legal. E os R$ 50 mil, comprovadamente, foram repassados ao réu pelo PT, para que o deputado pagasse serviços de pesquisa eleitoral.
Ele enfrentou, ainda, a acusação de que Cunha teria cometido crime de lavagem de dinheiro, ao pedir a sua esposa que sacasse o dinheiro em uma agência do Banco Rural. Para o revisor, ao contrário de outros corréus, que recorreram a laranjas para ocultar a origem e a destinação do dinheiro, o ex-presidente da Câmara fez tudo "às claras".
Reação contrária
O ministro-relator, Joaquim Barbosa, não concordou com os argumentos do colega. No final da leitura do voto do revisor, pediu um espaço para réplica, a ser concedido no início da próxima sessão da corte, marcada para segunda (27). Lewandowski rebateu com um pedido de tréplica, que não foi acatado pelo presidente da corte, ministro Ayres Britto.
"Nunca vi um pedido de tréplica e nem o voto do revisor ser maior do que o do relator", afirmou Joaquim Barbosa à imprensa, em rápida entrevista no final da sessão. De acordo com ele, sua réplica é importante porque irá responder a todos os questionamentos apresentados pelo revisor. "Quase metade do voto dele [revisor] diverge do que apresentei até agora. Minha intervenção, na segunda, vai servir para iluminar o voto dos outros ministros", acrescentou.
De acordo com o que antecipou à imprensa, Barbosa vai esclarecer, por exemplo, que o jornalista Luís Costa Pinto está respondendo processo por improbidade administrativa em primeira instância. E defender que, apesar de ter sido a esposa de Cunha a sacar os R$ 50 mil, o repasse foi feito pelo mesmo esquema criminoso utilizado pela SMP&B para lavar outros recursos.
Lewandowski saiu da corte sem falar com a imprensa.
Mudança de perspectivas
Os advogados presentes à corte acreditam que o voto de Lewandowski muda a perspectiva do julgamento. "Foi um belo voto. Sem dúvida alguma, uma reviravolta no processo", avaliou o advogado José Carlos Dias, que defende a ex-dirigente do Banco Rural, Kátia Meirelles. Para ele, a nova perspectiva aberta com a interpretação do revisor pode fazer justiça a outros réus, também acusados por crimes semelhantes.
"O voto do revisor faz uma análise equilibrada e típica de juiz", afirmou o advogado Marcelo Leonardo, que representa o publicitário Marcos Valério. "Ele deixou muito claro como funciona, por exemplo, a questão do bônus de volume, que a acusação e o ministro relator parecem não ter entendido", acrescentou.
O advogado lamentou, apenas, que a linha de interpretação apresentada nesta quinta não tenha norteado o item anterior do voto do revisor, que tratou das relações do seu cliente com o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, na sessão de quarta (22).
Postado por às 8/25/2012

Do Blog DESABAFO BRASIL.
Posted: 25 Aug 2012 07:25 AM PDT

Enviado por luisnassif, sab, 25/08/2012 - 07:56
Ex-diretor da Dersa avisa aque vai citar Serra na CPI
Da Folha de S.Paulo
Convocado para depor na próxima quarta-feira na CPI do Cachoeira, o ex-diretor da estatal paulista Dersa, Paulo Vieira de Souza, avisou a tucanos que dirá à comissão que os seus atos à frente da empresa eram de conhecimento do ex-governador e hoje candidato à Prefeitura de São Paulo José Serra (PSDB).
Paulo Preto, como é conhecido, foi convocado pela comissão para esclarecer suspeitas de superfaturamento na obra de ampliação da marginal Tietê, uma das principais vias da capital paulista.
A ampliação da marginal era responsabilidade de consórcio liderado pela construtora Delta --empresa da qual o empresário Carlinhos Cachoeira é sócio oculto, de acordo com a Polícia Federal.
A obra foi contratada na gestão de Serra (2006-2010).
O engenheiro antecipou a interlocutores a disposição de afirmar que Serra era sua "bússola" na Dersa e que, para comprovar, dispõe de documentos assinados por ele.
Paulo Preto estaria também disposto a admitir que se valeu do trânsito entre empresários para ajudar a arrecadar, de forma legal, recursos para a campanha de Serra à Presidência, em 2010.
Além de se defender das acusações de que é alvo, o engenheiro decidiu dividir a responsabilidade de suas ações com o tucano após o fracasso de uma articulação com o PT para impedir que sua convocação fosse engavetada.
Há dois meses, petistas propuseram acordo pelo qual votariam contra a convocação de Paulo Preto desde que a oposição desistisse de chamar Luiz Antônio Pagot, ex-diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
O líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), rechaçou a oferta, segundo tucanos, sob orientação do senador Aécio Neves (PSDB-MG), desafeto de José Serra.
Informado da disposição do ex-homem-forte da Dersa, emissários tucanos tentaram reabrir as negociações com o PT. Mas já era tarde.
O depoimento de Paulo Preto ocorrerá um dia após o de Pagot, outra testemunha potencialmente explosiva. Ou seja, a fala de Pagot pode vir a pautar os questionamentos ao ex-diretor da Dersa.
Em entrevistas que acabaram por servir de estopim para sua convocação, Pagot atirou contra petistas e tucanos.
Ele disse que o PSDB fez caixa dois nas obras do Rodoanel --responsabilidade da Dersa, mas bancada com recursos federais-- e que empreiteiras contratadas pelo Dnit, sob sua gestão, foram pressionadas a contribuir com a campanha de Dilma.
Apesar de domado pelo senador Blairo Maggi (PR-MT), seu padrinho político, Pagot ainda guarda mágoas por ter sido demitido em meio à "faxina" do Ministério dos Transportes, no ano passado.
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 25 Aug 2012 07:16 AM PDT


Saul Leblon, Carta Maior / Blog das Frases
"1) Mídia: 'o chavismo fez da Venezuela o pior lugar da América Latina para se viver'; Fatos: a Venezuela é o país menos desigual da América Latina (Habitat-ONU);

2) Mídia: 'a xeonofobia e o populismo de Cristina Kirchner isolaram o país e afundaram sua economia'; Fatos: o investimento estrangeiro direto na Argentina cresceu no primeiro semestre acumulando um saldo de US$ 2,2 bi, 40% acima do registrado no mesmo período de 2011 (Banco Central argentino);

3) Mídia: 'o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) desviou dinheiro público em benefício próprio e para a compra votos' do mensalão; Fatos: as operações imputadas a João Paulo foram legais; a subcontratação de terceiros pela agência SMP&B, de Marcos Valério, que prestava serviços licitados à Câmara, é praxe no mercado; dos R$ 10,9 milhões pagos à SMP&B, R$ 7 milhões foram transferidos aos grandes grupos de comunicação para veiculação de publicidade: TV Globo (a maior fatia, R$ 2,7 milhões), SBT, Record, Abril, Folha e Estadão. (ministro Ricardo Lewandowski). Ou seja, os mesmos grupos de comunicação que sabiam da lisura do processo, lucraram com ele, martelavam a condenação do deputado.

4) Mídia: 'a carga' é intolerável e não se reflete nos serviços oferecidos'; Fatos: a arrecadação fiscal do Estado brasileiro é de US$ 3.797 per capita; a média dos países de G -7 é de US$ 11.811. Para ter recursos que permitissem oferecer serviços públicos de padrão europeu a receita (em sintonia com o PIB) teria que triplicar, o que só seria possível gravando os mais ricos, ao contrário do que apregoa o conservadorismo (dados FMI/FGV).

5) Mídia: 'O problema da saúde pública é de gestão'; Fatos: o gasto público per capta com saúde no Brasil é de US$ 320/ano; a média mundial é de US$ US$ 549/ ano; a dos países ricos é dez vezes maior que a brasileira (OMS-2012). Em tempo: em 2006, a conservadorismo logrou extinguir a cobrança da CPMF. Foram subtraídos R$ 40 bi em recursos à saúde pública, mesmo depois de o governo propor emenda vinculando indissociavelmente a receita CPMF ao orçamento da saúde pública."

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:320 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 25 Aug 2012 07:12 AM PDT


O deputado federal Fernando Ferro (PT-PE),
critica "pacto de silêncio" na CPMI


Correio do Brasil / Rede Brasil Atual
"O deputado Fernando Ferro (PT-PE) manifestou, no Plenário da Câmara, seu "estranhamento" com o "pacto de silêncio" na CPMI do Cachoeira para convocar representantes do Grupo Abril e o jornalista Policarpo Júnior. "Sob o discurso de liberdade de imprensa, vemos uma proteção a uma delinquência jornalística, em parceria com o crime organizado. Não há outro nome", disse o deputado.

Fernando Ferro enfatizou que as recentes informações dando conta de que a namorada de Cachoeiraameaçou um juiz com um dossiê produzido pelo jornalista Policarpo "revelam a extensão desse problema e a ousadia desse grupo mafioso". Para o deputado, "essas são práticas da máfia, de grupos criminosos, perigosos e altamente articulados: dossiês para chantagear juízes, produzidos por jornalistas a serviço de criminosos, como o sr. Carlos Cachoeira", enfatizou.

O deputado considerou ainda que esse silêncio deixa outra dúvida: "Será que existem deputados ou senadores da CPMI ameaçados por dossiês do Cachoeira?". Para Fernando Ferro, ao se recusarem a convocar o jornalista, "eles estão dando claramente sinais de que ou têm medo ou são cúmplices desses delinquentes".

Na avaliação de Ferro, isso é extremamente preocupante. "Sugiro ao presidente da CPMI que inquira, que pergunte se está havendo alguma chantagem contra algum desses parlamentares", completou .
Fernando Ferro lembrou que, por muito menos, na Inglaterra foi aberto um processo que culminou no fechamento de um jornal de grande expressão daquela nação devido a problemas de espionagem política patrocinada por esquemas que utilizaram jornalistas.


- Apelamos aos parlamentares que participam da CPMI para que convoquem o jornalista Policarpo, o Grupo Abril, para que falem sobre suas relações com Carlos Cachoeira. Isso é bom para a democracia e para desmascarar certo tipo de jornalismo que faz associação com o crime organizado para promover dossiês, ameaças e escândalos, como temos visto neste País – finalizou o deputado."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 22:080 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 25 Aug 2012 01:29 PM PDT




Para Pessoas honestas como você que acham que estão contribuindo para uma causa nobre, mas na verdade estão sendo ROUBADOS PELO PIOR MAU DESTE PAÍS, QUE SE CHAMA REDE GLOBO E SEUS PARTIDOS AFILHADOS.

A melhor imagem e som caem do céu? Não, do seu bolso, como se telefonia também fosse barato!!!  

Criança Esperança : VOCÊ ESTÁ PAGANDO O IMPOSTO DE RENDA DA REDE GLOBO!

Quando a Rede Globo diz que a campanha Criança Esperança não gera lucro, é mentira.

Isso porque no mês de Abril do ano seguinte, ela (TV Globo) entrega o seu imposto de renda COM O SEGUINTE DESCONTO: doação feita à Unicef no valor de (tantos milhões de reais).

Aqui vem o valor arrecadado no Criança Esperança.

Ou seja, a Rede Globo desconta pelo menos 20 e tantos milhões do imposto de renda graças à ingenuidade dos doadores!


Agora se você vai colocar no seu imposto de renda que doou 7, 15, 30 ou mais para o Criança Esperança, não pode, sabe por quê?

Porque Criança Esperança é somente uma marca e não uma entidade beneficente.

Já a doação feita com o seu dinheiro para o Unicef é aceito. E não há crime nenhum.

Aí, você doou à Rede Globo um dinheiro que realmente foi entregue à Unicef, porém, por que descontar na Receita Federal como doação da Rede Globo e não na sua?

Do jeito que somos tungados pelos impostos, bem que tal prática contábil tributária poderia se chamar de agora em diante de Leão Esperança.

Lição:

Se a Rede Globo tem o poder de fazer chegar a mensagem dela a tantos milhões de televisores, também nós temos o poder de fazer chegar a nossa mensagem a milhões de computadores!

EXERÇAMOS ESTE PODER-DEVER, ENVIANDO ESTE TEXTO À LISTA DE AMIGOS E CONTATOS!



De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 23:030 comentários 
Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 25 Aug 2012 03:50 AM PDT


às 18:490 comentários

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Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 25 Aug 2012 03:44 AM PDT


Parece que Paulo Preto, o ex-Diretor da DERSA e ex-Tesoureiro (informal) de campanha para José Serra, conhecido nos meios tucanos, onde, antes de ser abandonado no meio da estrada, era influente, resolveu falar.
Na próxima quarta-feira ele comparece à CPMI e sem a predisposição de se manter calado, avisa, segundo matéria da Folha.com (escondidinha lá no finalzinho da página) que vai abrir o bico. Segundo Paulo Preto, José Serra era a sua "BÚSSOLA", e, como tudo indica, Paulo foi pelo caminho errado.

Segundo ainda a matéria informa, AÉCIO NEVES impediu as articulações feitas por parte dos tucanos no sentido de negociar que Paulo Preto fosse depor. Aécio quer que Paulo Preto fale e enterre de vez José Serra.
LEIA + AQUI
Postado por às 07:02Nenhum comentário: Links para esta postagem

Do 007BONDeblog
Posted: 25 Aug 2012 03:39 AM PDT

Desde 1998, quando FHC aparelhou José Serra (PSDB-SP) no ministério da saúde (sem nunca ter entendido bulhufas da área), o tucano fala, em todas as eleições que, por onde passa, faz milagres na área de saúde.

Já passaram 14 anos de promessas e mais promessas em todas as eleições que ele disputa de 2 em 2 anos, com Serra dizendo que era "o mais preparado" e resolveria o problema da saúde.

Serra gastou milhões em propaganda no ministério da saúde para fazer parecer que teria sido um bom ministro, depois já foi prefeito (só por 15 meses, mas foi), abandonou a prefeitura na mão de Kassab (PSD), dizendo que o sucessor era continuação de "sua gestão", depois foi governador, enfim, teve todas as chances para cumprir o que prometia em toda eleição e,14 anos depois, vê-se que fez muito pouco. A capital paulista vive um apagão parcial na área de saúde, com cirurgias simples, como de catarata, sendo "racionadas", e com pacientes na fila de espera por mais de dois anos, como mostrou o programa de Fernando Haddad (PT-SP) na TV.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 25 Aug 2012 03:33 AM PDT
Charge de autor desconhecido
Audiência do PIG e o Rebanho Globovino

O 'mensalão', a audiência do PIG e o 'rebanho globovino'


Esta mesma
imprensa que hoje assanha e deturpa a cobertura do mensalão, querendo tranformá-lo num fuzilamento sumário de todos os acusados para atingir Lula e Dilma, em épocas passadas - a serviço das elites direitistas do nosso País - foi coadjuvante e responsável:


  • pelo suicído de Getúlio Vargas, há exatos 58 anos;
  • por duas tentativas de golpe contra Juscelino Kubitschek na segunda medade dos anos 50;
  • pela eleição de Jânio em 1960;
  • pela queda João Goulart em 1964;
  • pela instalação e acompanhamento com apoio à ditadura militar que governou de 1964 a 1985;
  • pela eleição e posterior impeachment de Collor em 1992;
  • pela tentativa de golpe contra Lula em 2005/2006.



Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 25 Aug 2012 03:26 AM PDT



joaquim barbosa kotscho ok O jogo pesado do mensalão fora dos autos
Joaquim Barbosa/ABr

Juiz só se manifesta nos autos. Aprendi esta singela lição alguns séculos atrás quando fui fazer minhas primeiras matérias nos tribunais. E sempre achei que deveria ser assim mesmo, a bem da Justiça, mas não é o que está acontecendo com o jogo pesado apresentado neste julgamento do mensalão.
Ao longo das três primeiras semanas, não houve dia em que não aparecesse entrevista ou declaração em "off" (eles adoram isso) de ministros se manifestando sobre os mais variados assuntos que envolvem o chamado "julgamento do século", de todos os séculos, desde a chegada de Cabral (o Pedro Álvares).
Discute-se se vai dar tempo ou não para o ministro Cezar Peluso votar pela sumária condenação dos réus, fartamente anunciada e nunca desmentida, antes de se aposentar no próximo dia 3, como se isto fosse uma coisa natural, já transitada em julgado.
O clima lembra final de Copa do Mundo, com todos dando palpite sobre o resultado do jogo e o esquema tático que deve ser adotado pelo time de ministros, com 11 juízes em campo, um dando canelada no outro.
A dúvida sobre a participação de Peluso, tratado como se fosse o Pelé, o jogador que decide a partida, está no centro das discussões, transformando o tribunal numa destas mesas redondas de futebol das noites de domingo.
Hoje é a vez do ministro relator Joaquim Barbosa, a estrela do time, que acumula as funções de comentarista do julgamento, pontificar no noticiário, ao tratar da aposentadoria de Peluso antes da partida final.
"A única preocupação é a possibilidade de dar empate porque já tivemos, em um passado muito recente, empates que geraram impasses".
Que impasses? Como no futebol, a regra é clara: na mesma época em que aprendi que juiz só se manifesta nos autos, o empate beneficia os réus. "In dubio pro reu", dizia-se, em bom latim.
Ainda outro dia escrevi aqui mesmo sobre a importância dada à participação de Peluso porque o tribunal parece rachado ao meio e um voto pode decidir pela absolvição ou condenação de cada réu.
Com a decisão do relator de fatiar o mensalão em oito capítulos, deixando a aplicação das eventuais penas só para o final, tornou-se ainda mais difícil para Barbosa contar com o voto de condenação do seu aliado Peluso, já que faltam apenas mais cinco sessões para o ministro cair na aposentadoria compulsória.
Aconteça o que acontecer, a nossa brava grande imprensa a cada dia deixa mais claro que não aceita outro resultado que não seja a condenação dos réus, não importa quando nem como.
Já vimos como a maioria dos juízes é sensível a microfones e holofotes, e quer ficar bem na fita, independentemente do que digam os autos. Tem até ministro dando entrevista coletiva após as sessões...
Entramos nesta quarta-feira na 13ª sessão do julgamento, com a leitura do voto do revisor Ricardo Lewandowski sobre os itens já julgados pelo relator, e ninguém sabe quantas ainda serão necessárias até que saia o veredicto.
Todo mundo acha alguma coisa e tem até quem duvide que o resultado saia ainda este ano. Assim como Joaquim Barbosa, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, também se manifestou sobre o voto de Peluso:
"Eu acho que seria ideal que Peluso votasse em tudo, mas, se não for votar, melhor que seja em parte do que em nada".
Nos tempos antigos, quando a imprensa apenas fazia a cobertura e não era parte dos julgamentos, juiz era juiz, promotor era promotor e jornalista era jornalista, e ninguém tinha que achar nada, mas apenas trabalhar direito na sua área de competência. Por isso mesmo, eu não acho nada...
E o que acha de tudo isso o caro leitor do nosso Balaio?
Blog do Ricardo Kotscho.
Posted: 24 Aug 2012 05:57 PM PDT

Enviado por luisnassif, sex, 24/08/2012 - 19:35

Por Ricardo D
Lewandowski afirma que decide conforme sua posição de Juiz e não deixará se influenciar por pressão da mídia ou de quem que seja

Lewandowski rebate críticas e diz que não se pauta por 'opinião publicada'

'Tenho certeza de que o Brasil quer um juiz que não tenha medo de pressão de qualquer espécie', afirma revisor do processo do mensalão

Por: Redação da Rede Brasil Atual



Lewandowski rebate críticas e diz que não se pauta por 'opinião publicada'

Ministro Ricardo Lewandowski, em julgamento da Ação Penal 470, que criticou tentativa de pressão por parte da mídia (Fabio R. Pozzebom/ABr)

Brasília - O revisor da ação penal do chamado mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, disse hoje (24) que já esperava críticas ao seu voto de absolvição do deputado federal e ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP), na primeira divergência com o relator Joaquim Barbosa.

"O juiz não deve ter medo das críticas, porque vota ou julga de acordo com sua consciência e de acordo com as leis. Não pode se pautar pela opinião pública ou a opinião publicada", declarou durante o intervalo de uma audiência pública do STF que trata do uso do amianto.

"O que eu creio, mais do que isso, é que eu tenho certeza de que o Brasil quer um Judiciário independente, e um juiz que não tenha medo de pressão de qualquer espécie", completou.

Lewandowski negou um suposto mal-estar com ministro relator, Joaquim Barbosa, pela divergência quanto ao voto.

"Cada juiz tem uma visão muito particular do conjunto de provas que existem no processo. Então este contraponto entre o relator e o revisor ajudará os demais ministros a decidirem", defendeu. "Nós, que vivemos em ambiente colegiado, nós estamos acostumados a divergir. Nós não levamos nada pessoalmente, nós defendemos teses".

Com agências


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