sábado, 18 de agosto de 2012

Via Email: SARAIVA 13: Vladimir Safatle: A mídia mundial não tem direito à ambiguidade no caso Assange



SARAIVA 13


Posted: 18 Aug 2012 04:27 PM PDT



Cartaz em frente à embaixada do Equador em Londres, vigiada diuturnamente pela polícia
por Vladimir Safatle, em CartaCapital
O governo do Equador deu asilo ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange. O Reino Unido, com seu conhecido respeito seletivo pela legislação internacional, desenterrou uma lei bisonha para afirmar que poderia invadir a embaixada do país latino-americano, a fim de capturar seu inimigo público.
Até onde consigo lembrar, esta será a primeira vez que uma embaixada é invadida pela polícia do país no qual ela está situada. Nem mesmo em ditaduras algo parecido ocorreu.

Há de se perguntar se todo esse zelo do Reino Unido pelo cumprimento de um pedido de extradição feito pela Suécia vem realmente do amor à lei. Ou será que devemos dizer que Assange é o protótipo claro de um perseguido político pela democracia liberal?Alguns tendem a defender a posição dos governos britânico e sueco com o argumento de que, enfim, ninguém está acima da lei.
Independentemente do que Assange represente, isso não lhe daria direito de "estuprar" duas garotas. É verdade que a definição de estupro pela legislação sueca é mais flexível do que a habitual. Ela engloba imagens como: um homem e uma mulher que estão na cama de comum acordo, sem nenhum tipo de coerção, mas que, em um dado momento, veem a situação modificada pelo fato de a garota dizer "não" e mesmo assim ser, de alguma forma, forçada.
Vale a pena lembrar que tal definição é juridicamente tão complicada que, quando a acusação contra Assange foi apresentada pela primeira vez à Justiça sueca, ela foi recusada por uma magistrada que entendeu ser muito difícil provar a veracidade da descrição. A acusação só foi aceita quando reapresentada uma segunda vez, não por acaso logo depois de o WikiLeaks começar a divulgar telegramas comprometedores da diplomacia internacional.
Mas não faltaram aqueles de bom coração que perguntaram: se a acusação é tão difícil de ser provada, então por que Assange não vai à Suécia e se defende? Porque a Suécia pode aceitar um pedido de extradição para os EUA, onde ele seria julgado por crime de espionagem e divulgação de segredos de Estado, o que lhe poderia valer até a pena de morte. Não seria a primeira vez que alguém enfrentaria a cadeira elétrica por "crimes" dessa natureza.
Nesse sentido, é possível montar um quebra-cabeça no qual descobrimos a imagem de uma verdadeira perseguição política. Persegue-se atualmente não de uma maneira explícita, mas utilizando algum tipo de acusação que visa desqualificar moralmente o perseguido. Assange não estaria sendo caçado por ter inaugurado um mundo onde nenhum segredo de Estado está seguramente distante da esfera da opinião pública. Um mundo de transparência radical, no qual os interesses inconfessáveis do poder são sistematicamente abertos. Ele estaria sendo caçado por ser um maníaco sexual. Seu problema não seria político, mas moral.
Desde há muito é assim que a democracia liberal tenta esconder seu totalitarismo. Ela procura desmoralizar seus perseguidos, isso em vez de simplesmente dar conta das questões que tais pessoas colocam. No caso de Assange, ele apenas colocou em prática dois princípios que todo político liberal diz respeitar: transparência e honestidade. Mostrar tudo o que se faz.
Sua perseguição evidencia como vivemos em um mundo em que todos sabem que os governos não fazem, na política internacional, aquilo que dizem. Há um acordo tácito a respeito desse cinismo. Mas, quando essa contradição é exposta de maneira absoluta, então ela torna-se insuportável.
Lembrem, por exemplo, das razões aventadas pelos governos dos países centrais para a não publicação dos telegramas: eles colocariam em risco a vida de funcionários e diplomatas. Na verdade, eles só colocaram em risco o emprego de analistas desastrados, ditadores como o tunisiano Ben-Ali (que teve seus casos de corrupção divulgados) e negociadores de paz mal-intencionados.
Por isso, a boa questão é: o mundo seria melhor ou pior com pessoas dispostas a fazer o que Julian Assange fez?
Por fim, vale dizer que aqueles que realmente se interessam por uma mídia livre precisam saudar a decisão do governo equatoriano. A mídia mundial não tem direito à ambiguidade neste caso. Nunca a liberdade de imprensa esteve tão ameaçada quanto agora, diante do problema do WikiLeaks. Pois o site de Assange é o modelo de um novo regime de divulgação de informações e de pressão contra os Estados. Ele é a aplicação da cultura hacker na revitalização do papel da mídia como quarto poder.

Do VI O MUNDO.
Posted: 18 Aug 2012 02:34 PM PDT

Na moita, Gurgel tenta se livrar da sua armadilha
Brasil 247

Em memorial secreto enviado aos ministros do STF, ele tenta provar que sua prova testemunhal contra José Dirceu foi confirmada nos autos; o problema é que, na sustentação oral do advogado Luiz Francisco Barbosa, a testemunha Roberto Jefferson mudou o depoimento e passou a culpar o ex-presidente Lula; Gurgel ficou num beco sem saída
Roberto Jefferson deu mesmo um nó na cabeça da procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Alvo de críticas na Polícia Federal, no Ministério Público e mesmo no Supremo Tribunal Federal por ter apresentado uma denúncia fraca, ancorada apenas em provas testemunhais na acusação contra o "chefe da quadrilha" José Dirceu, Roberto Gurgel tentou sair da defensiva. Segundo noticia o portal Uol (leia mais aqui), ele enviou ontem aos 11 ministros do STF um novo memorial afirmando que há documentos que comprovam a participação de Dirceu no mensalão.
Ora, se há documentos, eles deveriam ter sido apresentados na denúncia original. E foi o próprio Gurgel quem, na sustentação oral de sua denúncia, no dia 3 de agosto, afirmou que, em crimes de quadrilha, a prova testemunha vale tanto quanto a documental. O problema é que sua prova testemunhal mudou o testemunho. Roberto Jefferson, que antes acusava José Dirceu de ser o "chefe da quadrilha", passou a dizer que esse papel era exercido pelo ex-presidente Lula, quando seu advogado, Luiz Francisco Barbosa, teve a oportunidade de falar diante dos ministros do STF. Ou seja: se a palavra da testemunha tem valor, a obrigação de Gurgel é investigar Lula. Se não tem, o procurador-geral deveria rever sua posição em relação aos outros réus.
Pelo andar da carruagem, ele fará de tudo para condenar Dirceu, sem provas materiais nem testemunhais (uma vez que a testemunha mudou sua versão), apenas porque não tem coragem de enfrentar o ex-presidente Lula.
Gurgel está num beco sem saída.

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Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 18 Aug 2012 02:31 PM PDT



Mais uma favela está pegando fogo em São Paulo. Ela fica perto do aeroporto de Congonhas, área nobre da cidade. Quanta coincidência, né?!
Antes não tinha, agora tem!
Miguel Baia Bargas

Posted: 18 Aug 2012 01:43 PM PDT



Em agradecimento, Veja presta tributo a Miro 
Deputado que subiu à tribuna para evitar a convocação de Policarpo Júnior pela CPI do caso Cachoeira mereceu espaço de destaque na revista deste fim de semana: foi retratado como um dos principais defensores da liberdade de expressão no País; isso é que é gratidão
No cálculo político do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), deve ter valido a pena. Na terça-feira passada, quando a CPI do caso Cachoeira discutia se deveria convocar ou não o jornalista Policarpo Júnior, editor de Veja, ele subiu à tribuna e foi o único a condenar o requerimento apresentado pelo deputado Doutor Rosinha (PT-PR) – amparado na evidência de que o jornalista solicitara ao bicheiro Carlos Cachoeira, especialista em grampos ilegais, que levantasse ligações do deputado Jovair Arantes (PTB/GO).
Os que pretendiam ver Policarpo na CPI perderam. Miro, além de ter ganho a disputa, também recebeu uma retribuição da revista Veja neste fim de semana. Na seção de frases da publicação, as três com maior destaque, com direito a foto bem editada no alto de página, são do deputado carioca. A elas:
"Quando vejo o líder do PT assumindo um discurso de restrição, de coação ao exercício da profissão de jornalista, me sinto no dever de falar. Estamos falando de um grande partido. É assim que começam os estados policiais."
"É assim que começa um movimento, não é uma questão pessoal. Esse seria o primeiro, e outros virão atrás. A intimidação, a coação poderá ir até o plano estadual, ao plano municipal. A imprensa é a única entidade que investiga o poder. O resto é tudo chapa-branca."
"O Brasil está se preparando para ser um estado policial como a Argentina. Querem correr atrás de quem grita ´pega ladrão´ao invés de pegar o ladrão".
Miro Teixeira, que já era amigo das Organizações Globo, como foi na época em que esteve ministro das Comunicações, agora é também amici da Editora Abril.
O Brasil, na sua visão, estava prestes a se transformar numa ditadura apenas porque um jornalista, que mantinha relações íntimas com um contraventor especializado em grampos ilegais, falaria diante de uma CPI. Na Inglaterra, berço da liberdade, a editora Rebekah Brooks, uma das principais jornalistas do país, se tornou ré porque seu jornal, o já fechado News of the World, se envolveu em grampos ilegais. O dono, Rupert Murdoch, foi convocado e não escalou lobistas para evitar seu depoimento.
Lá, o parlamentar carioca não teria vez.
No Brasil, a imprensa deve ser livre até para grampear deputados como Miro Teixeira. (leia aqui reportagem anterior do 247 a respeito do caso)

Posted: 18 Aug 2012 12:45 PM PDT
Posted: 18 Aug 2012 12:38 PM PDT




 Pois é, meus amigos. Coube ao governo de Rafael Correa, apontado como inimigo da liberdade de imprensa, acusado de ser um candidato a ditador latino-americano, boliviariano de carteirinha, a primeira e até agora única iniciativa para defender os direitos de Julian Assange, o patrono do Wikileaks, responsável pelas mais importantes revelações sobre a diplomacia norte-americana desde a a liberação dos papéis do Pentágono, durante a Guerra do Vietnã.
Você sabe a história. Com auxílio de fontes militares, Assange divulgou pelos principais jornais do planeta um pacote de documentos internos do Departamento de Estado. Mostrou políticos locais bajulando embaixadores. Desmascarou demagogos e revelou pilantras sempre a postos a prestar favores a Washington, contrariando os interesses de seus países.
Graças a Assange, fomos informados de que a embaixada dos EUA em Tegucigalpa sempre soube que a queda de Manoel Zelaya, em 2009, foi um golpe de Estado – e não uma ação em defesa da democracia, como Washington passou a acreditar quando se constatou que seus aliados de sempre haviam se livrado de um adversário bolivariano para governar o país com os métodos reacionários de sempre.
Não é qualquer coisa, quando se sabe que, três anos mais tarde, outro elo fraco da democracia no continente – o Paraguai – seria derrubado num golpe instantâneo, desta vez com apoio de Washington desde o primeiro minuto.
As informações divulgadas por Assange não têm aquela função de entretenimento cotidiano, que alimenta a indústria de comunicação com sua carga regular de fofocas, escândalos, e vez por outra,  grandes reportagens – relevantes ou não.
Ele também não é uma Yaoni Sanchez, a dissidente cubana que faz oposição ao regime de Fidel Castro. Yaoni deveria ter todo o direito de trabalhar em paz, ninguém discute.
Num período de Murdoch na Inglaterra e jornalismo cachoeira no Brasil, Assange atua em outra esfera e assumiu relevância mundial.
Veicula informações de interesse público, confiáveis e fidedignas, que nos ajudam a entender como o mundo funciona nos bastidores da vida real e não nos coquetéis promovidos por empresas de relações públicas. Seu trabalho contribui, efetivamente, para elevar a consciência de nossa época. E é por isso que incomoda tanto. Pressionadas, até corporações financeiras gigantescas, como Visa e Master Cards, deixaram de receber as contribuições que sustentavam o Wikileaks.
Num mundo em que tantos pilantras e delinquentes se enrolam na bandeira da liberdade de expressão para aplicar golpes e divulgar mentiras, Assange recoloca em termos atuais o debate sobre sigilo da fonte. Defender o sigilo da fonte, muitas vezes, é apenas uma obrigação em nome de um direito maior, que envolve uma proteção universal.
A defesa da liberdade de imprensa, muitas vezes, é feita apesar da imprensa. APESAR de seus erros, apesar de seus desvios, não se pode aceitar  a censura e por isso defendemos o direito da imprensa errar. É essa situação que leva muitas pessoas a defender – com indignação risível – profissionais e veículos que cometem grandes barbaridades e veiculam delinquências em letras de forma só porque tem certeza da própria impunidade.
Julian Assange provocou escândalos porque não precisava ser tolerado nem defendido. Jamais publicou uma informação errada. Jamais pode ser acusado de falsificar um único dado. E, em nova ironia da história, o soldado  que é apontado como  sua fonte permanece preso, incomunicável, há quase 3 anos, num quartel dos Estados Unidos.
Com tais antecedentes, você não teria receio de ser raptado e levado sem julgamento para uma prisão nos EUA?
Estamos assim. Libera-se a fonte dos picaretas e malandros. Prende-se  a fonte do Wikileaks. Murdoch e seus empregados que espionavam famílias e cidadãos inocentes, corrompendo policiais para conseguir segredinhos e ganhar dinheiro, tem direito a constituir advogado, comparecem a julgamento, se defendem. Já o Wikileaks é tratado na força bruta.
Há outra ironia, porém. Abrigado na representação do Equador em Londres, Assange precisa de um salvo conduto para deixar o país. O governo Cameron  se recusa a fornecer o documento. Conforme notícia dos jornais, até ameaça invadir a embaixada, o que seria, vamos combinar, um escândalo dentro de outro. Assim, o governo  que protegeu e alimentou tantos empregados de Rupert Murdoch e sua fábrica de mentiras, resolve jogar duro contra uma organização que até agora só publicou verdades indesmentíveis.
Tempos estranhos, não?
Paulo Moreira Leite
No Vamos combinar


Posted: 18 Aug 2012 12:32 PM PDT
Receita cobra R$ 2,1 bilhões da Globo
É por essa e outras que a Globo não gosta do PT.A Globo, que nos governos Sarney, Collor, FHC, mamava sem só nas tetas do govrno federal, agora é obrigada a pagar  na Justiça o que deve ao governo.                       

O sabujo  Lauro Jardim, da Veja bandida, revela um pepinaço para a Rede Globo, da família Marinho.

Nas garras do Leão
Depois de uma longa discussão jurídica, o Leão rugiu mais alto: a Globo perdeu e terá que pagar 2,1 bilhões de reais à Receita Federal por operações que resultaram em um recolhimento menor de impostos. Das setenta grandes empresas autuadas em procedimentos semelhantes, a Globo foi a única cujos argumentos não foram aceitos. Cabe, no entanto, recurso.



Postado por às 10:27Um comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 18 Aug 2012 09:10 AM PDT




Por Danilo Macedo e Renata Giraldi, da Agência Brasil | Yahoo! Brasil – 12 horas atrás
Yahoo! Brasil - 17 horas atrás
Ao doar apenas até agosto deste ano, US$ 75 milhões em comida para os países que enfrentam situações de crise, o Brasil passa a ser considerado um dos maiores colaboradores do Programa Mundial de Alimentos (PMA) da comunidade internacional. Em 2011, o governo brasileiro doou mais de 300 mil toneladas de comida para 35 países. Paralelamente, o Brasil é apontado como uma das nações que mais se destacam no apoio à ajuda humanitária.
Em comunicado, o PMA ressaltou a atuação do Brasil tanto na doação de alimentos como na assistência humanitária internacional, por meio de parcerias. O governo brasileiro comunicou que manterá as doações de alimentos não só até dezembro como também em 2014.

A ideia é distribuir até o fim do ano 90 mil toneladas de arroz para a Bolívia e Honduras, na América Latina, e Burundi, Congo, Etiópia, Gâmbia, Uganda, Moçambique, Níger, Senegal e Zimbábue, na África.

O Brasil colabora com missões de paz no Haiti, país cujo governo atua para buscar a estabilidade política, econômica e social, e na Síria, que há 17 meses enfrenta confrontos internos devido às divergências entre o presidente, Bashar Al Assad, e a oposição.

O Ministério das Relações Exteriores informou que o Brasil mantém uma série de parcerias com vários países para estimular a produtividade agrícola e o desenvolvimento rural, na tentativa de buscar a segurança alimentar.

"As experiências em programas de alimentação escolar, em que os alimentos são comprados a partir de pequenos agricultores locais podem enriquecer o debate entre o Brasil e os governos africanos em torno da promoção do direito à alimentação", disse o diretor do Centro de Excelência do Programa Mundial de Alimentos para a África, Daniel Balaban, que atua em parceria com o Brasil.

Só no Haiti, o país mais pobre das Américas, mais de 24 mil toneladas de arroz e feijão brasileiros foram distribuídas para os moradores que sofreram com o terremoto de janeiro de 2010. Os custos de distribuição foram cobertos pela Espanha. Na África, mais de 65 mil toneladas de milho e feijão brasileiros foram doados para países, como a Somália.
Postado por Grupo Beatriceàs 10:08 AM 
Posted: 18 Aug 2012 08:50 AM PDT




Silvia Amorim,Guilherme Voitch, O Globo / Extra
"O aumento da rejeição ao candidato José Serra (PSDB) na disputa pela prefeitura de São Paulo foi considerado pelo núcleo político da campanha o principal ponto negativo da pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira. Para esses colaboradores, a rejeição, que subiu de 34% para 37% em duas semanas, explicaria a vitória de Celso Russomanno (PRB) na sondagem de segundo turno feita pelo levantamento. Eles também associam o aumento da rejeição ao fato de Serra ser hoje alvo do ataque de adversários.— Todo mundo só bate nele. Todos estão tentando crescer em cima da gente. Isso desgasta o candidato — disse um auxiliar da campanha do PSDB.
A área de marketing tem uma visão diferente. A campanha de Serra tem feito pesquisas de intenção de voto diárias por telefone, e elas têm mostrado, segundo integrantes dessa equipe, que uma parcela significativa das pessoas que dizem não votar de jeito nenhum em Serra, algo em torno de 30%, declara que vai votar em branco ou nulo nesta eleição. Por isso, afirmam que não há preocupação, e nada muda na estratégia traçada até agora.
A aposta de auxiliares do marqueteiro Luiz Gonzalez é que a candidatura de Russomanno vai começar a perder força com o início do horário eleitoral, na próxima semana. Eles acreditam que o fenômeno será visível a partir de duas semanas de programação. O motivo seria o pouco tempo de exposição dele na TV (cerca de dois minutos) em relação a Serra e Fernando Haddad, do PT (cada um com mais de sete minutos)."

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:450 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 18 Aug 2012 08:46 AM PDT
Do Esquerdopata - 17/08/2012

Emprego volta a crescer acima de 2011


Por Carlos Giffoni, Thiago Resende e Murilo Rodrigues Alves
De São Paulo e Brasília

Valor Econômico

Três indicadores divulgados ontem deram os primeiros sinais de recuperação da atividade econômica, ainda que em ritmo moderado. As vendas do comércio varejista de junho cresceram 6,1% em relação a maio, feito o ajuste sazonal. Elas foram puxadas pelo salto de 16,4% das vendas de veículos e autopeças, um reflexo da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis.

Já o saldo entre contratados e demitidos com carteira assinada em julho ficou em 142,5 mil, 1,4% acima de julho de 2011, depois de dois meses em que a geração de empregos tinha sido quase 45% inferior à do mesmo mês do ano passado. Até a combalida indústria de transformação mostrou resultado favorável. E o índice de confiança do empresariado industrial subiu 2,2% em agosto, para 54,5 pontos.

O mercado de trabalho em julho reverteu o movimento de retração no ritmo de criação de vagas que marcou o primeiro semestre deste ano. No acumulado de janeiro a junho, a criação de vagas foi 25,9% menor que no primeiro semestre de 2011. No entanto, em julho, foram criados 1,37% mais empregos que no mesmo mês do ano passado. A indústria de transformação foi um dos maiores responsáveis por esse resultado. No primeiro semestre, o setor gerou cerca de 49% vagas a menos que em igual período de 2011. Em julho, o resultado se inverteu, com a geração de vagas crescendo 4,7% frente a julho do ano passado.

A economia brasileira criou 142.496 vagas formais em julho. No mesmo mês do ano passado, foram gerados 140.563 postos de trabalho. Pela primeira vez no ano, todos os Estados brasileiros contrataram mais do que demitiram no mês. São Paulo liderou o ranking dos Estados, com a criação líquida de 47.837 vagas. O resultado de julho veio acima da média das projeções apurada pelo Valor Data, de 102 mil novas vagas. No acumulado do ano foram gerados 1.232.843 postos de trabalho com carteira assinada. O salário médio de admissão caiu 0,71% em julho deste ano, na comparação com junho. O indicador registrou a média de R$ 1.011,54, frente aos R$ 1.018,77 registrados em junho.

Na avaliação do economista-chefe da corretora Convenção Tullet Prebon, Fernando Montero, o resultado do emprego se soma a outros bons indicadores econômicos, o que pode indicar uma recuperação da atividade. Ele cita as vendas em junho no varejo restrito e ampliado, que apresentaram crescimento de 1,5% e 6,1% na comparação dessazonalizada ante maio, respectivamente, e sua previsão positiva de emplacamento de veículos em agosto. "O emprego formal fica congelado em um cenário econômico ruim, porque é caro contratar e demitir no Brasil. Esses números podem indicar uma retomada no ânimo", diz.

Caio Machado, economista da LCA Consultores, destaca o desempenho do setor de material de transportes dentro da indústria de transformação, onde houve um aumento no número de admissões na passagem de junho para julho (de 13.038 para 15.020) e uma redução no número de demissões (de 14.102 para 13.355). Com isso, o saldo do setor, que tinha sido negativo em 1.064 vagas em julho, tornou-se positivo em 1.665 vagas em julho. "Esse avanço, que também foi visto em outros setores industriais, pode ser reflexo das medidas de incentivo do governo. E isso pode ser um indicativo da produção industrial em julho", avalia.

Os setores de calçados e têxtil, contemplados pela desoneração da folha de pagamento contrataram, respectivamente, 16% e 604% mais em julho deste ano do que em igual período de 2011. No caso de setor têxtil, foram 334 vagas novas abertas naquele mês de 2011 para um saldo positivo de 2.354 em igual período deste ano.

O resultado do emprego formal na construção civil em julho surpreendeu positivamente, diz Machado, da LCA. No Caged, a construção civil apresentou contratação líquida de 25.433 empregados no mês. A previsão da LCA estava em 9,8 mil vagas a mais no setor.

Contudo, a economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thais Marzola Zara, vê essa forte criação de vagas em julho como um movimento pontual. "Ainda é cedo para dizer que o resultado muda a tendência de enfraquecimento do mercado de trabalho. Pode ser que alguns setores tenham adiado as demissões, mas esse não é um movimento com fôlego devido à atividade fraca", avalia. Thais lembra que os benefícios tributários cedidos a alguns setores da indústria têm validade. "Não acredito que os empresários estejam contratando mais por conta dessas medidas."

Para agosto, Rodolfo Torelly, diretor do departamento de Emprego e Salário do MTE, acredita num aumento ainda maior na geração de empregos. "Nossa expectativa é boa. No mês, há aumento de contratações no comércio, a indústria de transformação começa a se preparar para o Natal e, no setor de ensino, há novas contratações de professores para o início do segundo semestre letivo", explica.

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Também do Blog ContrapontoPIG
Posted: 18 Aug 2012 08:42 AM PDT
Do Brasil 247 - 18 de Agosto de 2012 às 12:04

Na moita, Gurgel tenta se livrar da própria armadilhaFoto: Edição/247

Em memorial secreto enviado aos ministros do STF, ele tenta provar que sua prova testemunhal contra José Dirceu foi confirmada nos autos; o problema é que, na sustentação oral do advogado Luiz Francisco Barbosa, a testemunha Roberto Jefferson mudou o depoimento e passou a culpar o ex-presidente Lula; Gurgel ficou num beco sem saída



247 – Roberto Jefferson deu mesmo um nó na cabeça da procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Alvo de críticas na Polícia Federal, no Ministério Público e mesmo no Supremo Tribunal Federal por ter apresentado uma denúncia fraca, ancorada apenas em provas testemunhais na acusação contra o "chefe da quadrilha" José Dirceu, Roberto Gurgel tentou sair da defensiva. Segundo noticia o portal Uol (leia mais aqui), ele enviou ontem aos 11 ministros do STF um novo memorial afirmando que há documentos que comprovam a participação de Dirceu no mensalão.
Ora, se há documentos, eles deveriam ter sido apresentados na denúncia original. E foi o próprio Gurgel quem, na sustentação oral de sua denúncia, no dia 3 de agosto, quem afirmou que, em crimes de quadrilha, a prova testemunha vale tanto quanto a documental. O problema é que sua prova testemunhal mudou o testemunho. Roberto Jefferson, que antes acusava José Dirceu de ser o "chefe da quadrilha", passou a dizer que esse papel era exercido pelo ex-presidente Lula, quando seu advogado, Luiz Francisco Barbosa, teve a oportunidade de falar diante dos ministros do STF. Ou seja: se a palavra da testemunha tem valor, a obrigação de Gurgel é investigar Lula. Se não tem, o procurador-geral deveria rever sua posição em relação aos outros réus.
Pelo andar da carruagem, ele fará de tudo para condenar Dirceu, sem provas materiais nem testemunhais (uma vez que a testemunha mudou sua versão), apenas porque não tem coragem de enfrentar o ex-presidente Lula.
Gurgel está num beco sem saída.
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 18 Aug 2012 05:11 AM PDT
Posted: 18 Aug 2012 04:58 AM PDT

Altamiro Borges, Blog do Miro

"Em entrevista ao sítio UOL, o governador Geraldo Alckmin insinuou ontem que pode disputar novamente a Presidência da República em 2014. Segundo relato do jornalista Fernando Rodrigues, o tucano incluiu o seu nome na lista dos presidenciáveis do PSDB e defendeu a realização de prévias na sigla. A notícia não deve ter agradado muito o cambaleante Aécio Neves, que já foi apontado por FHC como o "candidato óbvio" da legenda. Agora, o senador mineiro tem dois paulistas no seu encalço: José Serra e o "picolé de chuchu".
A declaração surpreendeu até o jornalista da Folha/UOL. "Alckmin disputou o Palácio do Planalto em 2006, quando perdeu para Lula. Em 2010, foi eleito governador de São Paulo e esta é a primeira vez que o tucano admite em público estar interessado em concorrer a presidente outra vez... Dentro do PSDB, o senso comum é o de que Alckmin, 59 anos, será apenas candidato a mais um mandato no Palácio dos Bandeirantes. Ontem, entretanto, ele deu a entender que seu futuro eleitoral ainda está em aberto".

Clima de desconfiança no ninho tucano
A "insinuação" confirma que o clima no ninho tucano não anda nada bom. Caciques do PSDB desconfiam que José Serra, caso seja eleito prefeito de São Paulo – hipótese hoje não tão segura – abandonará novamente o cargo para disputar a eleição presidencial em 2014. A escolha do vice na sua chapa, indicado pelo fiel aliado Gilberto Kassab, agravou a suspeita. Serra já concorreu duas vezes ao Palácio do Planalto – em 2002, derrotado por Lula, e em 2010, derrotado por Dilma – e nunca abandonou o sonho presidencial.
Já o senador mineiro Aécio Neves nunca convenceu a cúpula tucana e esbarra na resistência da seção paulista do PSDB. Ele até andou mudando a sua postura, abandonando o falso figurino de "conciliador" e radicalizando seu discurso. Mas não conseguiu emplacar. É visto como um político anódino e fanfarrão. Os tucanos mais venenosos chegam a ironizar que ele não aguenta sequer um bafômetro! Diante dos inúmeros obstáculos, Aécio já estaria avaliando a possibilidade de concorrer novamente ao governo de Minas Gerais.
Ressaca e insônia
Na entrevista, Geraldo Alckmin deixou explícito que nada está definido no PSDB. Daí a sua defesa matreira da consulta interna. "Vejo com simpatia, com boa possibilidade para a eleição presidencial, você fazer também uma primária, abrir esse debate no partido, ouvir mais o partido". Na condição de um dos fiadores da campanha de Serra, ele também rejeitou assinar um documento garantindo que o tucano cumprirá o mandato na prefeitura, caso seja eleito. Ou seja: a bicadas tucanas continuam sangrentas!

A entrevista de Geraldo Alckmin deve ter causado uma baita ressaca em Aécio Neves e uma enorme insônia em José Serra!"

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:540 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 18 Aug 2012 04:49 AM PDT

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LEVY PARTIU PARA A "BRIGA" - ATACOU AS PESQUISAS E A CANDIDATA SONINHA DO PPS.  Levy disse não acreditar no seu baixo desempenho nas...
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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Via Email: SARAIVA 13: Kassab ainda vai enterrar o Serra



SARAIVA 13


Posted: 17 Aug 2012 04:25 PM PDT



Evelson de Freitas/AE
Por Altamiro Borges
A pesquisa Ibope divulgada ontem (16) confirma que a cria pode matar o criador. A popularidade do prefeito Gilberto Kassab está despencando. A sua gestão é considerada ruim ou péssima por 43% dos paulistanos. Apenas 18% dos entrevistados avaliam como ótima ou boa. Como observa o preocupado Estadão, "em relação à pesquisa anterior, feita há duas semanas, o saldo negativo passou de 22 para 25 pontos percentuais". A notícia explica o "inferno astral" do tucano José Serra, o padrinho do atual prefeito.
Em junho passado, quando oficializou sua candidatura à prefeitura da capital paulista, o eterno candidato até chegou a cogitar um distanciamento do ex-demo Kassab. Serra só recuou porque a mesma tática já havia sido testada e derrotada em 2002, quando ele tentou esconder o rejeitado FHC com o falso slogan da "continuidade sem continuísmo", mas perdeu a disputa para Lula. "Será difícil o tucano se desvencilhar da sua criatura", registrou, na época, o jornalista Melchiades Filho, da Folha.

A capital das desigualdades
Agora, a aliança dos tucanos com o impopular Kassab cobra seu preço. O líder do PSD emplacou o vice (Alexandre Schneider) e é o principal operador da campanha de Serra – o que, inclusive, gera ciumeiras no seu comando. Líderes do PSDB até rotularam a sigla de Kassab de "cupim". E, de fato, os estragos são grandes. A pesquisa Ibope só confirma que a sua gestão é um desastre. São Paulo hoje padece de graves problemas e as promessas de campanha do ex-demo simplesmente não saíram do papel.
Um estudo da ONG Nossa São Paulo constatou no início deste ano que a situação da capital paulista se deteriorou rapidamente. Ele constatou que a maioria dos 96 distritos da capital paulista não contava com equipamentos públicos. "Em 44 distritos não há nem sequer uma biblioteca municipal; 56 distritos não mantém nenhum equipamento esportivo público; e 59 não têm nenhum centro cultural", relata o empresário Oded Grajew, coordenador da ONG.
Saúde e mobilidade urbana
O estudo revelou que 1,3 milhões de paulistanos vivem em favelas e que a situação da saúde é gravíssima. Em 26 distritos, não há nenhum leito hospitalar. "O tempo médio de marcação de consultas nos serviços de saúde públicos é de 52 dias. Entre a marcação e a realização de exames, gasta-se 65 dias. Entre a marcação e a realização de procedimentos mais complexos, como cirurgias, são necessários 146 dias. Muita gente pobre, que depende do sistema público de saúde, certamente morre no meio do caminho".
Outro grave problema é da mobilidade urbana. "Para ter acesso ao trabalho, quem ganha até um salário mínimo fica, em média, duas horas ao dia no transporte público. Milhões de paulistanos precisam percorrer enormes distâncias para ter acesso ao trabalho, à saúde, à cultura e aos esportes, entupindo as vias de circulação. Assim, no item morte no trânsito, a diferença entre o melhor (Barra Funda) e o pior distrito (Marsilac) é de 32,2 vezes".
Uma gestão desastrosa
"Mais de 174 mil crianças, basicamente de famílias pobres, estão sem creche. No item analfabetismo, a diferença entre a melhor e pior subprefeitura é de 2,4 vezes. O abandono e a distorção entre a idade e a série são, respectivamente, 52 e 42 vezes menores no ensino privado do que no ensino público. Educação de qualidade, fundamental para o acesso à cidadania e ao trabalho mais bem remunerado, é, portanto, privilégio da população de maior renda".
O estudo concluiu que São Paulo, apesar da propaganda ufanista, é a capital da desigualdade. "Do ponto de vista ético, moral, social e econômico, não há nada mais insustentável, danoso, antiético, vergonhoso e degradante em uma sociedade do que a desigualdade. Ela está na origem de todos os problemas que afetam a qualidade de vida da população", afirma Grajew. Esta triste realidade explica a queda de popularidade de Gilberto Kassab e representa uma baita insônia para o notívago José Serra.
Postado por Miroàs 15:21 
Posted: 17 Aug 2012 04:18 PM PDT


                      
Mino lamenta não convocação de Policarpo por CPI
Que liberdade é esta?

Do PMDB dos dias de hoje, que diria o Doutor Ulysses? Digo, aquele que enfrentou os cães raivosos da ditadura, ironizou a "eleição" de Ernesto Geisel ao criar sua anticandidatura e liderou a campanha das Diretas Já. E do PDT, que diria Leonel Brizola, um dos poucos a esboçarem uma tentativa de resistência ao golpe de 1964, cassado e exilado, no retorno vigiado pelo poder ditatorial no ocaso, e ininterruptamente perseguido pela Globo? Quem ainda recorda as duas notáveis figuras tem todas as condições para imaginar o que diriam.

A CPI do caso Cachoeira acaba de escantear a convocação do jornalista Policarpo Jr., diretor da sucursal de Veja em Brasília, que por largo tempo manteve parceria criminosa com o contraventor. As provas irrefutáveis da societas sceleris apresentadas por CartaCapital na edição da semana passada não somente foram olimpicamente ignoradas pela mídia nativa, o que, de resto prevíamos, mas também não surtiram efeito algum junto à CPI. A qual, como se sabe, teria de apurar em todos os aspectos os crimes cometidos pelo talentoso Carlinhos e seus apaniguados. Entre eles, está demonstrado, Policarpo Jr.
Se as façanhas da semanal da Editora Abril não entraram na pauta da CPI é porque aqueles que nela representam PMDB e PDT são contrários à convocação do jornalista de Veja. Há precedentes para explicar. Sem justificar, é óbvio. Quando dos primeiros sinais de que Policarpo Jr. estava envolvido no entrecho criminoso, um dos filhos de Roberto Marinho foi a Brasília para um encontro com o vice-presidente da República e líder peemedebista Michel Temer. Tomava as dores de Roberto Civita, nosso Murdoch subtropical, sob a alegação de que alvejar Veja significaria mirar na mídia nativa em geral e pôr em xeque a liberdade de imprensa. Outro encontro, no mesmo período, Temer teve com o presidente-executivo da Abril, Fábio Barbosa. Cabe lembrar que fato igual não se deu nos tempos da censura dos ditadores a alguns órgãos de imprensa, quando os Marinho se relacionam com extrema cordialidade com os ministros da Justiça (Justiça?), e Veja estava sob censura feroz.
E eis que surgem as provas cabais da participação de Policarpo Jr., mas a vontade dos barões midiáticos prevalece, com a inestimável contribuição do PDT, escudado nos argumentos de um notório simpatizante das Organizações Globo, Miro Teixeira, idênticos, palavra por palavra, àqueles usados por um dos Marinho na conversa com Temer. Donde, caluda, como se nada tivesse ocorrido, de sorte a cumprir a recomendação da casa-grande: nada de encrencas, deixemos as coisas como estão. Encrencas para quem? Para a minoria privilegiada, omissa. E a liberdade de imprensa? É a de Veja agir como bem entende.
Encaro meus acabrunhados botões, e pergunto: e que diria vovô Brizola de Brizola Neto? Será que Miro Teixeira pesa mais na balança do poder do que o ministro do Trabalho? Pesa ao menos dentro do PDT, a ponto de ofender impunemente a memória do engenheiro Leonel. É a observação dos botões, sugerida como conclusão inescapável.
Confesso algo entre o desconforto e o desalento. Indignação e revolta eu experimentava durante a ditadura, hoje sobrevém a desesperança. A mídia nativa é o próprio alicerce da casa-grande. Não há, dentro do seu espaço, impresso ou não, uma única voz que se levante para pedir justiça. É o silêncio compacto da turba, enquanto os seus porta-vozes invectivam contra a corrupção, sempre e sempre petista, e desde já decidem o resultado do processo do chamado "mensalão". Pretendem-se Catões, são piores que Catilina.
Os botões me puxam pela manga. Ah, sim, esqueci: uma voz se levanta, a do Estadão, para noticiar que Gilmar Mendes, este monstro sagrado da ciência jurídica nativa, solicita um inquérito público a respeito de CartaCapital. Motivo: a nossa denúncia da sua participação do valerioduto mineiro. Mendes diz até ter estudado na Alemanha, deveria saber, porém, que no caso o único caminho é nomear advogado e mover demanda no Penal.
Em compensação, esta semana Roberto Jefferson se tornou personagem de destaque por ter apontado no ex-presidente Lula o chefão da quadrilha. Ele mesmo, o Jefferson que no começo da história, quando já havia embolsado 4 milhões de reais despejados pelo valerioduto nos seus bolsos, cuidou de isentar o então presidente.
Nem tudo é desgraça nas pregas do momento: na terça 14, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou por unanimidade a decisão de primeiro grau que reconhece como torturador o coronel Carlos Brilhante Ustra, comandante do DOI-Codi por certo período dos anos de chumbo. É a primeira vez que um órgão colegiado da Justiça brasileira afirma os crimes de um agente da ditadura civil-militar. Com isso, abre-se a porta para processos similares no Cível. A demanda movida pela família Teles, que conta com cinco torturados na masmorra do coronel Ustra, valeu-se do destemor e do saber do jurista Fábio Konder Comparato, infatigável na defesa da causa. Seu desfecho, pelo menos até agora, representa um avanço, mas a lei da anistia, condenada nas instâncias internacionais e tão limitativa das nossas aspirações democráticas, continua em vigor.
Ao cabo da semana, os botões sustentam condoídos que a casa-grande está de pé, inabalável, certa da cordialidade da senzala, como diria Sérgio Buarque de Holanda.
Postado por às 15:34Nenhum comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 17 Aug 2012 03:12 PM PDT

Sério, eu acho que alguns políticos realmente acham que somos todos idiotas.
Em São Paulo: risco de explosão nos metrôs que só vivem quebrando, ônibus lotados, trens que são uma vergonha. Zilhões de matérias sobre as condições do transporte público de São Paulo e sobre a nossa quase imobilidade urbana e Serra e Alckmin vão andar de trem às 13 horas e ainda na Berrini?
Vão pentear macaco seus desocupados. Que tal pegar transporte público coletivo todos os dias?


O candidato do PSDB à Prefeitura de SP, José Serra, e o governardor Geraldo Alckmin (esq.) em trem da CPTM. Apu Gomes/Folhapress
Serra 'passeia' de trem às 13h e é cobrado a voltar em horário de pico
Por: DANIELA LIMA, DE SÃO PAULO, na Folha
17/08/2012 – 14h35
Durante visita a uma estação da CPTM na zona sul da capital nesta sexta-feira, o candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, José Serra, foi cobrado por eleitores pela lotação do transporte sobre trilhos e por ter abandonado a prefeitura para disputar o governo em 2006. Ele estava ao lado do governador Geraldo Alckmin, também do PSDB.
Ao entrar em um trem na estação Berrini, um pequeno grupo questionou por que Serra não fazia campanha no horário de pico: "Vem aqui às 18h para ver como a gente fica", gritou um dos passageiros. A visita ocorreu por volta das 13h.
O deputado Orlando Morando (PSDB), que acompanhava Serra, retrucou: "Foi ele quem reformou isso aqui, esse trem novo foi ele quem trouxe".
Não surtiu efeito: "Isso é obrigação de político", respondeu o manifestante.
Serra e Alckmin mantiveram-se impassíveis.
Ao sair do trem na estação Pinheiros para tomar o metrô, novas manifestações: "Só vem aqui para ganhar voto", disse um usuário.
Um estudante que seguiu Serra durante todo o percurso continuou a ofendê-lo e foi abordado por um dos seguranças de Alckmin e por Morando.
Após a conversa com os dois, o estudante gritou: "Seu pessoal me chamou de babaca e disse que eu voto em mensaleiro. Isso é falta de respeito. Eles não sabem em quem eu voto. Manda votar nele de novo para ele abandonar a prefeitura."
Em entrevista do lado de fora da estação Faria Lima, Serra disse que as cobranças desse tipo são "naturais". "É natural as pessoas quererem mais trem e mais metrô mesmo depois de todo o nosso investimento."
Ele prometeu ampliar a destinação de recursos municipais para os transportes sobre trilhos, disse que quatro obras do metrô estão em andamento, inclusive duas para desafogar a linha 9, onde ouviu as primeiras críticas.

Posted: 17 Aug 2012 02:36 PM PDT


O JORNAL O GLOBO COMO SEMPRE DETURPA OS FATOS E ACUSA O EQUADOR DE "DESAFIAR O REINO UNIDO E DEFLAGRAR UMA CRISE DIPLOMÁTICA".

QUEM ESTÁ DESAFIANDO O "MUNDO" E A INVIOLABILIDADE DAS EMBAIXADAS É LONDRES - É O GOVERNO INGLÊS QUE SE MOSTRA VIOLENTO - ARBITRÁRIO E BELICISTA. 
Julian Assange é mesmo um "PERIGO" para os poderosos países que formam o BLOCO dos HIPÓCRITAS - Falsas Democracias, que não relutam em usar o seu poder BÉLICO para alcançar seus objetivos mais torpes. E quando denunciados e desmascarados, como fez o SITE WikiLeaks, ao publicar matérias - correspondências e vídeos - escancarando como eles se comportam por debaixo dos panos, atuam da mesma forma, ou pior, do que outros países a quem acusam de não respeitar DIREITOS HUMANOS e LIBERDADE de Expressão.
Posted: 17 Aug 2012 01:38 PM PDT



Rui Martins, Direto da Redação
"Será que o governo inglês se julga ainda na época da rainha Vitória e ousará invadir a embaixada do Equador para retirar o militante Julian Assange, criador do Wikileaks, ali refugiado, para extraditá-lo para a Suécia, de onde será enviado aos Estados Unidos ?
A situação ficou tensa em Londres, depois do anúncio do Foreign Office, equivalente ao Ministério das Relações Exteriores, de que não deixará Julian Assange partir para o Equador. Ou seja, a Inglaterra se recusa a conceder um salvo-conduto para o militante do Wikileaks partir em segurança para o Equador.
Ora, isso equivale a desrespeitar a Convenção de Viena e o direito internacional e, uma primeira consequência, poderá ser a invasão das embaixadas da Inglaterra em Quito ou outros países, ou pior ainda, a queda dessa garantia firmada pela Convenção de Viena e a possibilidade de serem invadidas as embaixadas de quaisquer países em todo mundo.
Será que a prepotente e colonialista Inglaterra ousará desrespeitar esse princípio internacional, imaginando que o Equador não merece mesmo respeito devido aos outros países ?
Sabendo-se que o juiz espanhol Baltasar Garzon, agora advogado, defende Julian, isso nos lembra ter sido ele quem pediu a prisão do ex-ditador do Chile em Londres. Pinochet ficou meses em prisão domiciliar nos arredores de Londres, mas o ministro inglês do Interior, Jack Straw, numa vergonhosa decisão optou pela libertação do ex-ditador, sob a alegação de estar idoso e doente.
Evidentemente, caso a Inglaterra decida invadir a embaixada equatoriana e extrair de dentro o militante Julian Assange, isso equivalerá a um ato de guerra. Porém, todos sabem que o Equador não tem condições para enfrentar a Inglaterra, o máximo ao seu alcance será um protesto diplomático."
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:220 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 17 Aug 2012 11:44 AM PDT


SERRA E O IBOPE: 'MEU INFERNO SOU EU MESMO' 

As chances de José Serra vencer as eleições municipais de São Paulo derretem como picolé caído na rua. O ex-governador tem vários adversários, mas um inimigo fatal: ele mesmo. Serra é líder absoluto em rejeição, traço reafirmado mais uma vez na pesquisa do sempre amigável Ibope, divulgada nesta 5ª feira. 37% dos eleitores não votam nele de forma alguma.
O tucano tenta se proteger com uma campanha escondida para não ampliar um sentimento entranhado na opinião pública. A mídia o poupa. Mas não há vacina publicitária para esse traço auto-imune. Russomano, um outsider, já empata com Serra em intenções de voto (ambos com 26%); pior, venceria o tucano com 42% contra 35% num eventual 2º turnos.
O ex-governador tem piores dias pela frente. Hoje luta contra a própria imagem na sombra; a partir de 21 de agosto enfrentará Fernando Haddad no campo aberto do horário eleitoral. O petista saltou de 6% para 9% das intenções de voto na semana em que divulgou seu programa municipal. O resultado evidencia que só tem um grande adversário por enquanto:o desconhecimento do eleitor. Esse mal tem cura. São quase sete minutos diários em 45 dias de propaganda para dizer ao eleitor não apenas quem é e o que pensa, como também para mostrar o que pensa dele um ex-presidente da República que deixou o cargo com 80% de popularidade --depois de oito anos espicaçado pelo PSDB de Serra.

Carta Maior

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Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 17 Aug 2012 11:38 AM PDT



Alckmin abandonado por Serra.
A vingança é um prato que se come frio.
Em 2008, o então governador José Serra apoiou Gilberto Kassab do DEM (hoje no PSD) contra Geraldo Alckmin, do mesmo partido de Serra, o PSDB. Alckmin foi derrotado pela cria serrista e hoje tem quase a totalidade da população paulistana contra si, dada a péssima administração que imprime à maior cidade da América do Sul.
Por outro lado, Alckmin engoliu as duas derrotas, de 2006 (presidência da República) e 2008 (prefeitura de São Paulo), valendo-se da inegável força tucana no estado de São Paulo e elegeu-se governador em 2010. Aí o quadro inverteu-se, com Serra ficando sem mandato, mas, prometendo, em seu discurso de reconhecimento da derrota para Dilma, que voltaria a disputar a presidência do país.
Para não ficar fora da arena política, Serra acabou aceitando disputar novamente a prefeitura de São Paulo, depois de atropelar os candidatos que disputariam uma prévia interna no PSDB, marcadas após Serra declarar que não voltaria a disputar aquele cargo.
Desde então, Alckmin vem executando com notável frieza uma vendetta contra seu ainda colega de partido, mas desafeto inconfundível. Primeiro, tirou o pão malufista da boca do candidato tucano, privando-o daquele que ainda tem muito prestígio com o eleitorado conservador; depois, maquinou para que o PTB mantivesse candidatura própria, roubando mais um naco político da aliança serrista, bem como um precioso tempo de TV. A propósito, tanto o PP de Maluf quanto PTB de Luiz Flávio D'Urso ocupam secretarias no governo Alckmin, o que faria naturalmente que apoiassem Serra, caso o governador fizesse um pequeno esforço.
Não foi o que ocorreu. A pesquisa de ontem do IBOPE já mostra o resultado desse isolamento. Serra cai - começou com 30% de intenções de voto e na de ontem está com 26%, empatado com Celso Russomano(PR), para quem perderia, segundo simulação de um 2º turno, além de ver o petista Haddad subir de 6% para 9%, antes do início do horário eleitoral. Além disso, Serra lidera com folga o nada agradável quesito rejeição com 37%, ou seja, tendo contra si mais de 1/3 do eleitorado.
Se continuar assim, Alckmin terá liquidado a pretensão de Serra voltar a disputar a presidência da República. Talvez, tenha chegado ao fim a carreira do mais antipático político pós Nova República, marcada por uma arrogância não justificada por um comportamento ético exemplar, longe disso, conforme prova o livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr; muito menos qualquer laivo de competência, na medida em que tudo aquilo que alardeou como feitos de sua autoria sempre tinham outro alguém como autor. Já vai tarde e será substituido com muito proveito pelo vácuo.
No Ilharga

Posted: 17 Aug 2012 11:33 AM PDT

A média obtida por São Paulo nos anos iniciais fica abaixo da média estabelecida pelo MEC


"Dados divulgados esta semana indicam deficiências da política de educação na cidade mais rica do país. Prefeitura se diz satisfeita com nota abaixo da meta instituída pelo governo federal
Cida de Oliveira, Rede Brasil Atual
As escolas municipais de São Paulo estão abaixo da média nacional do Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb) 2011, divulgada na última terça-feira (14) pelo Ministério da Educação (MEC). As escolas brasileiras obtiveram nota 5 no índice que articula o desempenho dos estudantes em provas de matemática e língua portuguesa com taxas de aprovação.
Conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação, a média dos anos iniciais (1º ao 4º ano) dos estabelecimentos mantidos pela gestão Gilberto Kassab (PSD) é 4,8 – mesma nota obtida por municípios bem mais pobres, como Jequitinhonha (MG), Bocaina, Floriano e São João do Piauí (PI), Registro, Francisco Morato e Barra do Turvo (SP), com arrecadação bem menor que a da cidade mais rica do país.
Nos anos finais (5º ao 9º), o resultado é pior: 4,3, inferior às de Água Branca (PI), com 4,4; Cacoal (RO), com 4,7; Aliança do Tocantins (TO), 4,9; e Formoso do Araguaia (TO), com 4,5. Ainda segundo o Ideb, a rede municipal está abaixo da média em 5% nos anos finais e 2% nos anos iniciais.
Para Madalena Guasco Peixoto, professora titular da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, os resultados – que não surpreendem – refletem muito mais que problemas curriculares. "Faltam hoje investimentos na carreira docente, como programas de educação continuada, convênios com universidades e salários mais atrativos, como já aconteceu em outras gestões municipais", diz."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:540 Comentários
Ainda do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 17 Aug 2012 11:23 AM PDT


"Ibope soou o alarme; ultrapassagem de Celso Russomano no segundo turno, perda de apoio nas bases do PSDB e consolidação de rejeição fazem José Serra viver o pior momento nesta eleição; até mesmo com problemas de caixa, programa de televisão já é visto como tábua de salvação
Marco Damiani, Brasil 247
Há algo de estranho no reino da candidatura José Serra. De muito estranho. Os problemas vieram à tona junto com os números do Ibope, mas se acumulam mais aceleradamente por baixo da eterna aparência de soberba do candidato desde que ele próprio, usando de força política, dobrou o PSDB para fazer o chamado 'chapão' com o PSD do prefeito Gilberto Kassab, quarenta dias atrás. Algo de estranho detectado bem antes, quando num périplo  cumprido a contragosto pelos diretórios zonais do seu partido, nos bairros, Serra cansou de ouvir  pessoalmente reclamações de militantes humildes, entre revolta e lamentação,  lembrando a ele terem sido esquecidos nas nomeações para cargos tanto em sua gestão na Prefeitura como no governo, entre 2005 e 2010.
A falta de apoio nas bases tucanas corroeu as tensas relações com a cúpula, aumentando a inapetência de Geraldo Alckmin para atuar contra as dissidências. Além de deixar correr, ou "não fazer nada", na expressão de um tucano de alta plumagem, o governador passa agora a ocupar seu próprio espaço na sucessão de 2014. Ao avisar o senador mineiro Aécio Neves que também é pré-candidato entre os tucanos e pedir prévias para a escolha do nome, Alckmin igualmente sinaliza Serra com uma placa de contramão à estratégia trampolim serrista que combinaria o salto à Prefeitura, agora, com uma pirueta para à Presidência daqui a dois anos. A vez, depois de duas rodadas presidenciais com Serra, volta a ser de Alckmin, diz o governador, que teve a candidatura presidencial em 2006. Ele sabe o caminho e quer percorrê-lo de novo. No plano municipal, despreocupado, vê diretórios zonais do partido, como o do Jabaquara, esta semana, migrarem politicamente para o lado de seu ex-secretário e amigo pessoal Gabriel Chalita, do PMDB. Não se importa, ao contrário, acha bom."
Foto: Edição/247
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:100 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 17 Aug 2012 11:19 AM PDT

Reportagem com jovem preso
causou ação do ministério público


Jéssica Oliveira, Portal IMPRENSA
"Os Ministérios Públicos Estadual (MPE) e Federal (MPF) ajuizaram uma ação civil pública contra a Band-BA, informou o portal ibahia, na última quarta-feira (15/8).  
Segundo o portal, a TV Bandeirantes Bahia é acusada de apresentar no programa "Brasil Urgente Bahia" reportagens com violação à ordem jurídica e ofensa a diversos princípios constitucionais e a tratados internacionais de direitos humanos, a partir de reportagem feita em maio de 2012. Entenda aqui
Indenização e programação alterada
A ação requer que entrevistas e imagens com exposição ilegal de presos não sejam exibidas em programas veiculados pela emissora, além de uma indenização no valor de R$ 200 mil por danos morais coletivos, a ser revertida para o Fundo de Defesa de Direitos Difusos. Os ministérios pediram também que o valor seja pago pela União, acionada por ser "omissa" na fiscalização da classificação indicativa do programa.
A ação também pede que a emissora seja condenada a custear 20 programas televisivos para promoção dos direitos humanos, com duração de 30 minutos cada um, semanalmente, no horário em que atualmente é exibido o "Brasil Urgente Bahia".

Argumentos da promotoria
Para os promotores de Justiça Márcia Virgens, Edmundo Reis e José Emannuel Lemos e o procurador da República Domênico D'Andrea Neto, autores da ação, o programa exibe imagens de presos em situação "extremamente vulnerável, sem o auxílio jurídico de advogado ou defensor público", violando direitos, atingindo a dignidade da pessoa humana, a presunção de inocência e o direito de imagem. 

À IMPRENSA, a assessoria da emissora afirmou que não foi notificada e que não vai se pronunciar sobre o assunto."

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:380 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 17 Aug 2012 08:39 AM PDT
Posted: 17 Aug 2012 07:48 AM PDT


Portal Terra

"Os candidatos à prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno (PRB) e José Serra (PSDB) aparecem rigorosamente empatados com 26%, segundo pesquisa de opinião de votos divulgada pelo instituto Ibope nesta quinta-feira. A pesquisa ainda aponta que Russomanno ganharia de Serra em um eventual 2º turno por 7 pontos de vantagens, com 42% para o candidato do PRB contra 35% para o tucano.
O Ibope também apontou um aumento de 3 pontos percentuais para o candidato do PT, Fernando Haddad, que passou de 6% para 9%, figurando na terceira colocação. Soninha Francine, Gabriel Chalita (PMDB) e Paulinho da Força aparecem empatados na quarta posição com 5%.
A pesquisa ainda confirmou o índice de rejeição de José Serra na cidade de São Paulo, com 37%, seguido de Paulinho da Força (PDT) e Soninha Francine (PPS) com 14%.
Carlos Giannazi (Psol) e Ana Luiza Figueiredo (PSTU) tiveram um ponto percentual. José Maria Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Miguel Manso (PPL) e Anaí Caproni (PCO), não pontuaram.
Votos brancos e nulos somam 12%, indecisos também somam 12%. A margem de erro e de 3% para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), sob o número 00311/2012."

Enviada por: Nogueira Junior/ 20:020 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 17 Aug 2012 07:45 AM PDT


"Resultado é 0,37% mais alto que dados de junho, quando foram gerados mais de 120.400 postos
Do R7
Depois de abril, maio e junho com os piores índices de contratação em comparação com os meses correspondentes desde 2009, o mês de julho teve 142.496 empregos criados com carteira assinada no Brasil – uma alta de 0,37% em relação ao mês de junho, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta quinta-feira (21) pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

O Caged nota que as contratações estão acima dos níveis do mesmo mês de 2011, quando o País gerou 140.563 empregos.
Em termos de emprego por setor da economia, todas as áreas apontaram expansão. Agropecuária (1,42%), construção civil (0,83%) e extração mineral (0,80%) foram os segmentos que mais subiram.

No primeiro semestre de 2012, a criação de emprego com carteira assinada recuou 26% na comparação com o mesmo período do ano passado. No total, os primeiros seis meses do ano somaram a abertura de 1,04 milhão de vagas com carteira assinada, já contabilizadas as informações passadas fora do prazo ao Ministério do Trabalho."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:350 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 17 Aug 2012 07:39 AM PDT


É inacreditável a capacidade das Organizações Globo e da mídia corporativa em geral de manipular, distorcer, torturar a informação até que ela confesse o que eles desejam.

Hoje, a primeira página de O Globo faz chamada para reportagem sobre o caso Assange (veja reprodução acima) desta forma:

Londres ameaça prender Assange

O Equador desafiou o Reino Unido e deu asilo a Julian Assange, deflagrando uma crise diplomática. Londres reagiu e disse que não haverá salvo-conduto, chegando a ameaçar prender o criador do WikiLeaks na embaixada. (...)

O que aconteceu foi exatamente o oposto:

Reino Unido desafiou o Equador, chegando a ameaçar prender o criador do WikiLeaks na embaixada, deflagrando uma crise diplomática. O Equador reagiu e deu asilo a Julian Assange.

É impressionante o comportamento bajulatório de nossa mídia colonizada, que ainda estende tapete vermelho para antigos senhores do mundo, ignorando até a Convenção de Viena, respeitada por todos os povos:

É preciso deixar claro que a Convenção de Viena, de 1962, proíbe claramente essa invasão dos locais diplomáticos, conforme seu artigo 22:

"1. Os locais da Missão são invioláveis. Os Agentes do Estado acreditado não poderão neles penetrar sem o consentimento do Chefe da Missão.

"2. O Estado acreditado tem a obrigação especial de adotar todas as medidas apropriadas, para proteger os locais da Missão contra qualquer intrusão ou dano, e evitar perturbações à tranquilidade da Missão ou ofensas à sua dignidade.

"3. Os locais da Missão, em mobiliário e demais bens neles situados, assim como os meios de transporte da Missão, não poderão ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de execução".

Nenhuma lei interna de país aderente a  convenção internacional dessa magnitude, pode sobrepor-se ao Tratado. Nos 50 anos de sua vigência, isso nunca ocorreu.  [Fonte]

Assange pediu asilo ao Equador porque o Reino Unido resolveu enviá-lo à Suécia, de onde quase certamente seria despachado aos Estados Unidos, onde pode ser condenado à morte, porque mostrou ao mundo, entre outras coisas, estas imagens de um helicóptero americano Apache assassinando civis (inclusive crianças) no Iraque, em 2007:



A tudo isso o Globo dá uma banana, e como jornal bananeiro se curva ao ex-grande império, que hoje se comporta como cãozinho amestrado dos EUA.


Posted: 17 Aug 2012 04:44 AM PDT

Mauro Santayana, no JB online
Este é o momento para que a unidade sulamericana deixe a retórica para tornar-se realidade. Cabe ao continente manter-se ao lado do povo equatoriano, na defesa de sua soberania política. A consolidação da Unasul se impõe, e com urgência. Diante da ameaça aberta do governo britânico, de invadir a Embaixada do Equador em Londres, o governo de Quito, pelo seu chanceler, declarou que confirma o asilo concedido a Julián Assange em seu território (que se estende ao recinto modesto de sua embaixada junto ao Reino Unido). Os ingleses, em sociedade com os Estados Unidos, ainda se consideram senhores do mundo. O criador do WikiLeaks se encontra sob a ameaça de ser entregue ao governo norte-americano. Os ianques querem vingar o fato de que Assange tornou transparentes suas intrigas e seus crimes.
A nota do governo britânico, entregue anteontem à embaixadora do Equador, é ameaça clara e brutal ao Equador. O "aide-mémoire",entregue à Embaixadora Ana Albán, convocada ao Foreign Office para recebê-lo, é objetivo em sua crueza:
"Devemos reiterar que consideramos o uso continuado de instalações diplomáticas, desta maneira, incompatível com a Convenção de Viena e insustentável, e que já deixamos bem claro suas sérias implicações em nossas relações diplomáticas. Devem estar conscientes de que há uma base legal no Reino Unido – a Lei sobre Instalações Diplomáticas e Consulares, de 1987 – que nos permitiria agir para prender o Sr. Assange nas instalações atuais da Embaixada".
É preciso deixar claro que a Convenção de Viena, de 1962, proíbe claramente essa invasão dos locais diplomáticos, conforme seu artigo 22:
"1. Os locais da Missão são invioláveis. Os Agentes do Estado acreditado não poderão neles penetrar sem o consentimento do Chefe da Missão.
"2. O Estado acreditado tem a obrigação especial de adotar todas as medidas apropriadas, para proteger os locais da Missão contra qualquer intrusão ou dano, e evitar perturbações à tranqüilidade da Missão ou ofensas à sua dignidade.
"3. Os locais da Missão, em mobiliário e demais bens neles situados, assim como os meios de transporte da Missão, não poderão ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de execução".
Nenhuma lei interna de país aderente a convenção internacional dessa magnitude, pode sobrepor-se ao Tratado. Nos 50 anos de sua vigência, isso nunca ocorreu. O governo equatoriano não tinha outra atitude, a fim de resguardar a sua soberania, que não fosse tornar, de jure, o asilo de fato que concedera a Assange. Há momentos em que todos os cidadãos honrados de uma nação se tornam um só homem, aquele que, sob sua delegação, chefia o Estado. A decisão de Rafael Correa, exposta por seu chanceler Ricardo Patiño, é a mesma que qualquer país latino-americano que se preze tomaria.
Nós temos uma tradição histórica na concessão de asilo diplomático, que é invariável: não se discute o comportamento do perseguido, mas a sua condição humana e o perigo, a juízo do país concedente, de que o postulante seja submetido a tratamento cruel, ou à pena de morte. Foi assim que o governo democrático brasileiro não titubeou em conceder asilo ao ditador Alfredo Stroessner, em 1989, durante a presidência de Sarney.
Se nós, brasileiros, não tivéssemos outras razões para guardar reservas contra os ingleses, há uma, poderosa. Em seu livro "The Rise and Fall of the British Empire" (Londres, 1995, página 5), o historiador britânico Lawrence James registra, como um dos primeiros episódios da ascensão de seu país ao domínio do mundo, o assalto cometido por George White, de Dorset, dono do veleiro Catherine, de 35 toneladas, armado de cinco canhões e avaliado em 89 libras, segundo o autor. Em 1590, White se apoderou de três cargueiros brasileiros, em alto mar, desarmados e sob bandeira espanhola, roubando sua carga avaliada em 3.600 libras. Encorajado com o resultado do roubo, vendeu o Catherine, comprou navio mais poderoso e continuou a saquear navios brasileiros e do Caribe, sempre indefesos.
A Inglaterra confia na força, mas a História nos mostra que a melhor forma de garantir, com honra, a própria soberania, é a de respeitar a soberania e a honra dos outros.
Quando encerrávamos estas notas, o chanceler britânico William Hague declarou que seu governo não invadirá a embaixada do Equador. Como se começa a ver, a ameaça foi um ato de arrogância contra um país desarmado.

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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 17 Aug 2012 04:41 AM PDT
Posted: 17 Aug 2012 04:24 AM PDT
A Zara obteve uma decisão judicial provisória para não ser incluída na "lista suja" do trabalho escravo. A empresa foi responsabilizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego por conta de um resgate de trabalhadores em uma oficina que produzia roupas para ela no ano passado. A Advocacia Geral da União está recorrendo da decisão.
A MRV Engenharia foi incluída na "lista suja" do trabalho escravo por conta da libertação de 68 trabalhadores de duas de suas obras em Americana e Bauru, interior de São Paulo, e de mais 11 sob a responsabilidade da Prime Incorporações, em Aparecida de Goiânia (GO) – que pertence ao seu grupo. A empresa tentou uma liminar para sair da lista, mas a Justiça do Trabalho da 10a Região negou-a.
Ambas as empresas devem bater na porta do governo federal para pedir um acordo semelhante ao que beneficiou à gigante do açúcar e álcool Cosan, que não retornou para a "lista suja", na qual havia sido inserida. O acordo foi concebido durante o governo Lula a pedido do próprio Palácio do Planalto. Na época, o então ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Paulo Vannuchi, e o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, foram contra o "perdão". Mas Luís Inácio Adams, à frente da AGU, manteve o acerto. Pegava mal para o Planalto, que se empenhara em organizar o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar, visando promover a imagem do etanol dentro e fora do país, ter a maior empresa nacional do setor em uma lista de escravagistas.
Contudo, a pressão da imprensa e da sociedade civil por conta desse acordão foi tão forte que levou Dilma Rousseff a ordenar que nenhum outro fosse costurado sob o seu governo. Em 2011, José Lopez Feijóo, assessor da secretaria geral da Presidência da República, hoje encabeçada pelo ministro Gilberto Carvalho, em reunião com a Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo e a ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, trouxe a garantia disso da própria Dilma Rousseff.
Com exceção do caso Cosan, a Advocacia Geral da União tem sido célere e competente em defender a "lista suja" diante de ações judiciais que tentam minar um dos principais instrumentos de combate ao trabalho escravo, usada para cortar relações comerciais e financiamentos públicos e privados. E, até onde pude verificar, não há disposição da AGU em aceitar novos acordos.
Toda empresa tem o direito de entrar na Justiça caso se sinta prejudicada em uma fiscalização. Cabe ao Poder Judiciário decidir e ao governo federal defender suas ações. Quando o governo deixa de exercer o papel a que está incumbido, abrindo mão de seus instrumentos de controle, fica a dúvida: por que?
Nas próximas semanas, saberemos se Dilma manteve o seu compromisso de não permitir acordos, mesmo com pressões crescentes de setores, como a construção civil, o sucroalcooleiro e o têxtil. Que, vez ou outra, batem nas portas do Ministério do Trabalho e Emprego, através de refinados advogados que pedem a exclusão de nomes da lista – isso quando a solicitação não vem na forma de fogo-amigo. Ou se resolveu agradar as empresas.
Escravos foram encontrados em obras do Minha Casa, Minha Vida, do Luz para Todos e do Programa de Aceleração do Crescimento. Considerando que há dúvidas se o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção, lançado pelo governo neste ano, será capaz de melhorar a qualidade de vida do trabalhador, o caminho deveria ser fortalecer as ações de fiscalização e de transparência (como a "lista suja") e não o contrário. 
No Blog do Sakamoto

Do Blog COM TEXTO LIVRE
Posted: 17 Aug 2012 04:19 AM PDT


A Pesquisa IBOPE para Prefeito da Cidade de São Paulo trouxe números preocupantes para o candidato José Serra (PSDB). O TUCANO empacou nos 26%, quando a pesquisa apresenta os nomes dos candidatos, tem o maior índice de rejeição, e perderia para Celso Russomanno num eventual segundo turno das eleições.

Motivo para ficar animado, porém, quem tem é o candidato do PT - Fernando Haddad - O apoio e companhia do ex-presidente Lula, além da aparição no primeiro debate de TV, contribuíram para que ele assumisse a terceira posição na pesquisa (9%) e que dobrasse o seu percentual quando a pesquisa é espontânea - Foi de 3% para 6% - Haddad começa a vencer a sua principal dificuldade, a de ser um "desconhecido". 

Vem aí a Campanha na TV - O Presidente Lula está "liberado" para fazer campanha ao lado de Fernando Haddad - O julgamento do Mensalão tem pouca influência no voto do eleitor - Candidato que quiser conquistar votos em São Paulo, tem de bater em Serra e Russomanno - Ou seja, para Haddad o momento é 100% favorável.

Matéria da Folha.com
 Os candidatos à Prefeitura de São Paulo José Serra (PSDB) e Celso Russomanno (PRB) empataram com 26% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope divulgada na noite desta quinta-feira (16) - O petista Fernando Haddad aparece com 9% das intenções de voto.
ESPONTÂNEA

Na pesquisa espontânea, quando o eleitor não recebe os nomes dos candidatos, a maior alta foi de Russomanno, que subiu de 9%, na pesquisa anterior, para 16% das intenções de voto. Serra passou de 11% para 15%, e Haddad, de 3% para 6%.

Chalita e Soninha têm 3% na pesquisa espontânea, e Paulinho, 2%.

Dos entrevistados, 41% não souberam responder, espontaneamente, em quem votariam, 1% citou nomes de não candidatos e 13% disseram que anulariam ou votariam em branco.
LEIA + AQUI
Posted: 17 Aug 2012 04:14 AM PDT
26% de intenção de voto e 37% de rejeição, derrota no 2º turno para (no momento) Russomanno, tucanos declarando abertamente voto em Chalita...
Russomanno venceria Serra no segundo turno, diz pesquisa Ibope
O candidatos do PRB teria 42% das intenções de voto e o do PSDB, 35%, no limite da margem de erro(?); no primeiro turno, os dois aparecem empatados
Os candidatos José Serra (PSDB) e Celso Russomano (PRB) aparecem empatados na disputa pela Prefeitura de São Paulo, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira. No entanto, na simulação de segundo turno entre os dois, o candidato do PRB venceria o tucano por 42% a 35%, bem no limite da margem de erro, que é de três pontos para mais ou para menos. Serra e Russomanno, no primeiro turno, têm 26% das intenções de voto cada.
Em terceiro lugar, está Fernando Haddad (PT), com 9%. Em seguida, três candidatos estão empatados em quarto lugar, com 5% das intenções de voto: Soninha (PPS), Gabriel Chalita (PMDB) e Paulinho da Força (PDT). Brancos e nulos somaram 12% e os indecisos, 10%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S.Paulo.
O Ibope questionou os eleitores sobre o candidato em quem eles não votariam. Serra tem a maior rejeição, com 37%, seguido Levy Fidelix (PRTB), com 16%. Em terceiro lugar, estão empatados Paulinho da Força, Haddad e Soninha, pontuando 14%. Celso Russumanno (PRB) aparece com 11% de rejeição, enquanto Gabriel Chalita (PMDB) e Miguel (PPL) têm 9%. Ana Luíza (PSTU), Anaí Caproni e Carlos Gianazzi são rejeitados por 7% do eleitorado.
Apenas 3% dos eleitores afirmam que votariam em qualquer um dos candidatos e 18% não sabem ou não responderam.
O Ibope ouviu 805 eleitores entre os dias 13 e 15 de agosto. A pesquisa foi registrada no TRE-SP sob o número 00311/2012
Pesquisa anterior
Na última pesquisa Ibope, divulgada no último dia 3, Serra e Russomanno já apareciam em empate técnico . O primeiro aparecia com 26% das intenções de voto e o segundo com 25%. A margem de erro da pesquisa era de três pontos para mais ou para menos.
Em terceiro lugar, quatro candidatos apareciam tecnicamente empatados: Soninha Francine (PPS) com 7%, Fernando Haddad (PT) com 6%, Gabriel Chalita (PMDB) com 5%, Paulo Pereira da Silva (PDT) com 5%. Carlos Gianazzi (PSOL), Ana Luiza (PSTU) e Eymael (PSDC) aparecem com 1%. E Levy Fidélix (PRTB), Anaí Caproni (PCO) e Miguel Manso (PPL) não pontuaram.

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