sábado, 3 de março de 2012

Fwd: SARAIVA 13




SARAIVA 13


Posted: 02 Mar 2012 02:28 PM PST

Claro que não passa de  um deslize – uma "bobagem" como disse ele de Miriam Leitão -, mas é impagável a cena colhida e editada pelo amigo Antonio Mello, em seu blog, onde José Serra troca o nome do Brasil de "República Federativa" para "Estados Unidos do Brasil", como deixou de ser, por razões óbvias, há 45 anos.
Pior, mesmo, é o "mudou?" com que ele reage à correção de Boris Casoy.
Será que nos longos anos com FHC ele foi ministro dos "Estados Unidos do Brasil"?
Ou teve amnésia com o impacto da bolinha de papel?


Do Blog TIJOLAÇO.COM
Posted: 02 Mar 2012 02:18 PM PST






Bruno, editor do Caf, enviou o seguinte email:


Paulo,


Recebi esse vídeo pelo Facebook, pelo Obede, que trabalhava no Caf.


A coisa já teve melhor pro Cerra.


No vídeo um militante tucano toma a palavra e critica ferozmente o Cerra.


"Te desejo sorte, mas quero que o partido tenha mais sorte que o senhor."


O militante é apludido por todos, inclusive pelo Bruno Covas, que foi esmagado pelo Cerra.


Existe até uma tentativa de vaia ao militante, mas que não vai pra frente.

O único que não aplaudiu foi o Cerra.



Cerra, você desmantelou o nosso partido



Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 02 Mar 2012 02:04 PM PST
Posted: 02 Mar 2012 11:51 AM PST


Em entrevista ao apresentador Jô Soares, o jornalista Ricardo Kotscho, um dos mais importantes do país, afirma peremptoriamente que a imprensa brasileira colaborou com o golpe militar de 64. Já o apresentador global tenta limpar a barra do PIG: "mas era uma ditadura". Kotscho rebate Jô mais uma vez e diferencia a censura da necessidade de impor limites aos meios de comunicação.
Portal Vermelho
Postado poràs10:590comentários 


Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 02 Mar 2012 10:21 AM PST
Posted: 02 Mar 2012 09:24 AM PST



Da "A grande familia" que marca o noticiário da candidatura Serra, hoje, na Folha.
Temor era que prazo curto não desse a Serra tempo para obter votos
DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO
Foi necessária uma intervenção direta do Palácio dos Bandeirantes na Executiva Municipal do PSDB de São Paulo para que o ex-governador José Serra (PSDB) conseguisse o adiamento das prévias para 25 de março.
Na véspera da votação, houve acordo para que o adiamento fosse de uma semana, de 4 de março para o dia 11. Mas emissários do governador Geraldo Alckmin e aliados de Serra concluíram que, sem um prazo maior, o ex-governador corria risco de perder a disputa interna.
O secretário da Casa Civil, Sidney Beraldo, determinou a alguns membros que votassem pelo dia 25.
A nova data foi aprovada por 10 a 8. A Folha teve acesso à lista. Foi determinante para a vitória de Serra a mudança do voto de pessoas que, na reunião, defenderam o adiamento para o dia 11.
Entre esses, o presidente do PSDB municipal, Julio Semeghini, e o assessor especial de Alckmin, Fábio Lepique.
Serra foi aconselhado a pedir mais prazo, para pacificar a militância e impedir que descontentes votassem no secretário estadual José Aníbal (Energia) ou no deputado federal Ricardo Tripoli.
Quer dizer, então, que "o mais preparado dos homens" está dependendo das ordens do Palácio dos Bandeirantes 
para não perder as prévias e que Geraldo Alckmin está para ele assim como Lula está para Fernando Haddad?

Se for assim, que Serra tome cuidado para não ter de volta de Alckmin a rasteira que lhe deu em 2006, apoiando Kassab e deixando na mão o hoje governador do Estado. E recordemos que Gabriel Chalita deixou o PSDB brigado com Serra, não com Alckmin.
E a Folha completa a descrição do festival de sarabandas e cambapés da sucessão paulistana com a revelação de um suposto diálogo entre Gilberto Kassab e o presidente do PT paulista, Rui Falcão, onde o primeiro diz que, se o candidato tucano for Aécio Neves, Serra apoiaria a reeleição de Dilma.
Se esse é o "aliado", porque Aécio e Alckmin deveriam ser "bonzinhos"?


Do Blog TIJOLAÇO.COM
Posted: 02 Mar 2012 09:05 AM PST


Posted: 02 Mar 2012 09:02 AM PST



Hermano Freitas, Portal Terra
"Oprefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), confirmou nesta sexta-feira asdeclarações citadas pelo presidente do PT, Rui Falcão, em entrevista publicadapelo jornal Folha de S.Paulo. Ao jornal, Falcão afirmou que Kassabacreditava que o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) apoiaria areeleição de Dilma Rousseff em 2014, em uma eventual disputa contra seu colegade partido Aécio Neves. Apesar de confirmar as declarações, Kassab disse queisso se tratava apenas de uma "avaliação pessoal".


Em entrevista ao jornal, Falcão disse queKassab o confidenciou que "o (José) Serra (PSDB) não vai mais sercandidato a presidente da República". "Para Dilma Rousseff, a melhorcoisa que poderia acontecer é o Serra prefeito de São Paulo. Porque se tiverDilma e Aécio (Neves, do PSDB), Serra é Dilma (na disputa presidencial de2014)", afirmou Falcão."
Matéria Completa, ::Aqui::

Enviada por:Nogueira Junior/13:210Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 02 Mar 2012 08:57 AM PST






* A Puta que o Pariu!
Postado porGUERRILHEIROS VIRTU@ISàs11:470comentários


Do Blog GUERRILHEIROS VIRTU@IS.
Posted: 02 Mar 2012 07:41 AM PST





Mais vídeos como esse? Canal do Blog do Mello
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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 02 Mar 2012 07:36 AM PST
Posted: 02 Mar 2012 03:27 AM PST

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Síndrome de Pinóquio


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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 02 Mar 2012 03:23 AM PST
Posted: 02 Mar 2012 03:16 AM PST





Do Blog do Planalto:


Presidenta Dilma lamenta guerra cambial e política monetária expansionista dos países desenvolvidos


A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (1º) que os países desenvolvidos estão recorrendo a uma política monetária "inconsequente" para sair da crise (leia-se EUA – PHA) , o que cria condições desiguais de concorrência no mercado internacional. Segundo ela, as medidas adotadas são "perversas" para os países emergentes que enfrentam uma guerra cambial baseada na política monetária expansionista usada pelos países em crise.

"É por isso que nós nos preocupamos sim com esse tsunami monetário dos países desenvolvidos que não usam políticas fiscais (leia-se EUA – PHA) de ampliação da capacidade de investimento para sair da crise em que estão metidos. Nós sabemos que hoje as condições de concorrência são adversas, não porque a indústria brasileira não seja produtiva, mas porque tem uma guerra cambial baseada numa política monetária expansionista que cria condições desiguais de concorrência", disse a presidenta em cerimônia no Palácio do Planalto.

Ela acrescentou que o governo vai defender a indústria brasileira e criar condições para que o mercado interno continue em crescimento.

"Nós vamos continuar desenvolvendo esse país, defendendo a indústria (a Urubóloga vai cortar os pulsos – PHA) , impedindo que os métodos de saída da crise dos países desenvolvidos impliquem na canibalização dos mercados dos países emergentes, ao mesmo tempo assegurando que nosso mercado interno, nosso mercado de massa (esse Nunca Dantes … – PHA) cresça, mas qualitativamente."



Tudo isso se passou numa cerimônia muito significativa: na celebração de um acordo que protege os trabalhadores da indústria da construção pesada – para evitar novos conflitos trabalhistas – e violentos (para deleite do PiG (*) – nas obras do PAC:



Trabalhadores e empresários comemoram acordo que melhora condições de trabalho na indústria da construção


Quinta-feira, 1 de março de 2012

Trabalhadores e empresários comemoram acordo que melhora condições de trabalho na indústria da construção

Governo, trabalhadores e empresários assinaram hoje (1º), em cerimônia no Palácio do Planalto, o Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção. O documento estabelece condições de trabalho, saúde e segurança nas obras, e prevê a negociação coletiva para definição do piso salarial, benefícios, jornada, transporte, alojamento e alimentação. A presidenta Dilma Rousseff também assinou o decreto que cria a Mesa Nacional Permanente, que deverá acompanhar e avaliar o cumprimento dos termos do acordo.

"Sempre deve haver o diálogo entre empresários e trabalhadores, e não só nos momentos de prosperidade ou de baixa taxa de desemprego. Diante das crises, os diálogos devem ser mais intensos. Por isso, considero que essa Mesa é permanente. Na prosperidade ou diante da crise, ela terá de cumprir um papel", disse a presidenta.

"Vivemos um momento ímpar. Estamos consolidando um marco na história das relações entre capital, trabalho e governo. Ouso dizer que esse compromisso marcará o seu governo", destacou o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada, Rodolpho Tourinho.

O presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, Ubiraci Dantas de Oliveira, classificou o momento como histórico. Saúde e segurança, acrescentou, só farão a classe trabalhadora avançar. E, apesar da crise, defendeu o crescimento do país.

"Nós temos que crescer. Vamos ajudar a senhora no que for preciso. Na hora da adversidade ou da dúvida, pode contar com a classe trabalhadora que nós vamos estar de braços abertos", afirmou Ubiraci.



Em tempo: o Ministro Mantega tomou medida para atenuar os efeitos da "política monetária irresponsável" dos Estados Unidos:


Para conter queda do dólar, governo eleva taxa para empréstimos no exterior


O governo decidiu taxar em 6% os empréstimos feitos no exterior que tenham prazo inferior a três anos, conforme adiantou a Folha na edição desta quinta-feira. A alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que já era cobrada em operações inferiores a dois anos, será aplicada nos empréstimos contratados a partir de 1º de março de 2012.


O objetivo da medida é desestimular a entrada de capital de curto prazo no país e com isso segurar a valorização do real. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, hoje há uma grande sobra de liquidez no mercado internacional já que os países avançados estão reduzindo juros e aumentando o crédito que acaba sendo captado e aplicado pelo mercado financeiro nos países emergentes mais sólidos como o Brasil.


Governo amplia incidência de IOF sobre captação externa


"Várias empresas brasileiras estão tomando crédito no exterior porque está barato, então, se as empresas não quiserem pagar o tributo, é só tomar um crédito de longo prazo, que é mais seguro. Se quiser pegar um empréstimo no curto prazo para especular e fazer operações financeiras então vai pagar o IOF", afirmou Mantega.


No ano, a perda de valor do dólar em relação ao real foi de 7,97%, uma das mais altas do mercado mundial. Ontem, o dólar fechou em alta de 1,24%, cotado a R$ 1,72, reduzindo um pouco sua desvalorização ante o real para 1,55% em fevereiro.


A desvalorização do dólar nas últimas semanas, segundo Mantega, é ruim para economia brasileira pois diminuiu a competitividade das empresas brasileiras fazendo com que as exportações fiquem mais caras e os produtos importados que entram no país fiquem mais baratos gerando uma "competição desleal". "O governo não ficara assistindo impassível essa guerra cambial, temos que nos defender", afirmou o ministro.


Mantega negou, porém, que o governo estude taxar investimentos no setor produtivo e aplicações na Bolsa.


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Do Blog CONVERSA AFIADA.
Posted: 02 Mar 2012 02:54 AM PST



Da redação
A presidente Dilma Rousseff (PT) ficou irritada com uma nova declaração divulgada por militares da reserva. O comunicado, assinado por 98 oficiais, saiu em defesa do manifesto que havia sido lançado pelos clubes das três Forças Armadas com críticas a Dilma e às ministras dos Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT), e das Mulheres, Eleonora Menicucci (PT).
Na nota mais recente, batizada de "Alerta à nação", os oficiais da reserva manifestam apoio ao Clube Militar – que reúne integrantes da ativa e da reserva do Exército – por ter divulgado um texto criticando declarações das duas ministras.  "Em uníssono, reafirmamos a validade do conteúdo do manifesto publicado no site do Clube Militar, a partir do dia 16 de fevereiro próximo passado, e dele retirado, segundo o publicado em jornais de circulação nacional, por ordem do Ministro da Defesa, a quem não reconhecemos qualquer tipo de autoridade ou legitimidade para fazê-lo", ataca a nota.
A declaração foi publicada no site "A verdade amordaçada", mantido pela esposa do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do DOI-CODI de São Paulo e acusado de ter torturado diversos presos políticos.
Dilma considerou o texto uma "afronta" e se reuniu na quarta-feira (29) com o ministro da Defesa, Celso Amorim. A presidente determinou que ele conversasse com os comandos das três Forças Armadas e determinasse punições aos oficiais da reserva que assinaram a nota.
Dilma teria cogitado mandar prender um dos generais, mas acabou mudando de ideia. Amorim falou pessoalmente com dois dos comandantes das Forças, e por telefone com o terceiro, e deixou com eles a escolha da punição a ser adotada, segundo o código disciplinar de cada Força. Os códigos disciplinares do Exército, Aeronáutica e Marinha preveem advertências, repreensões, prisão e até o desligamento das Forças, de acordo com a infração.
Nos dois manifestos, os militares da reserva fizeram duras críticas à Comissão da Verdade, órgão que terá sete integrantes escolhidos pela presidente Dilma para investigar, durante dois anos, os crimes praticados pelas ditaduras de Getúlio Vargas (1937-1945) e dos militares (1964-1985). Dilma deve nomear nos próximos dias os integrantes do colegiado.

Com informações do Globo e do Valor Econômico

Posted: 02 Mar 2012 02:03 AM PST

I-n-a-c-r-e-d-i-t-á-v-e-l!


Em entrevista ao jornalista Boris 'Gari' Casoy, ontem à noite na Band, o eterno candidato tucano a qualquer cargo José Serra diz que o Brasil se chama Estados Unidos do Brasil e se surpreende ao ser corrigido por Casoy: - Mudou?


Sim, Serra, desde 1967 o Brasil é República Federativa do Brasil.




sexta-feira, 2 de março de 2012

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sexta-feira, 2 de março de 2012

Fwd: Na era da hipocrisia: um novo mundo, um novo capitalismo

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Na era da hipocrisia: um novo mundo, um novo capitalismo
O maior ideólogo e articulista do Financial Times, porta-voz do mercado financeiro, escreveu um longo artigo indicando as sete lições para corrigir o capitalismo, que ele considera a "ideia mais brilhante da humanidade": em síntese, corrigir as práticas irregulares, fazer os ricos pagarem os impostos, distribuir a tributação não para os perdedores, faz questão de registrar, mas para os "filhos dos perdedores". E termina com um apelo: "esforcemo-nos para torná-lo melhor". Quem sabe com um pouquinho maior de esforço, não acabamos logo de enterrá-lo. O artigo é de Najar Tubino.
> LEIA MAIS | Economia | 02/03/2012
Dilma critica "tsunami monetário" promovido por países desenvolvidos
Para a presidenta, a injeção irresponsável de dinheiro na economia mundial prejudica países emergentes, como o Brasil, tornando suas indústrias menos competitivas. Dilma Rousseff prometeu a criação de novos mecanismos para impedir o que classificou como "canibalização dos mercados emergentes". Segundo Dilma, só os países da comunidade européia despejaram no mercado internacional, até hoje, US$ 4,7 trilhões de dólares, o que considerou uma política monetária "absolutamente inconseqüente"
> LEIA MAIS | Economia | 01/03/2012
Desemprego atinge 10,7% em janeiro na zona do euro; na Espanha, chega a 23,3%
Os dados do Eurostat, o órgão oficial de estatísticas europeu, foram divulgados nesta quinta-feira (1). Estima-se que 16,9 milhões de pessoas estavam desocupadas na zona do euro em janeiro - 1,2 milhões a mais do que doze meses atrás. Na quarta-feira (29), o anúncio de deflação em janeiro de 0,8% nos países que utilizam a moeda única foi mais um sinal sobre a intensidade da crise econômica.
> LEIA MAIS | Economia | 01/03/2012
Europa sindical na rua contra o neoliberalismo
Milhares de pessoas saíram às ruas em Paris e em outras cidades europeias para protestar contra as políticas neoliberais de austeridade que os dirigentes da União Europeia se preparam para em Bruxelas. Convocados pela Confederação Europeia de Sindicatos, (CES), e sob o lema "¡Basta ya!", a Europa sindical lotou as ruas de Bruxelas, Atenas, Paris, Lisboa e Madrid. O sindicalismo do Velho Continente tenta esboçar uma resposta unificada contra a ofensiva neoliberal. O artigo é de Eduardo Febbro.
> LEIA MAIS | Internacional | 01/03/2012
• J. Carlos de Assis: A economia europeia entre a estupidez e a ganância
• Francisco Louçã: O capitalismo em crise e os meios de superá-la
• Alain Badiou: Vamos salvar o povo grego dos seus salvadores
• Os assassinos do projeto social-democrata europeu
• Larissa Ramina: A outra crise europeia
Acordo histórico beneficia trabalhadores da construção
Seis centrais sindicais e nove empreiteiras e indústrias já aderiram ao compromisso, que instaura a organização por local de trabalho, extingue a figura do "gato" como intermediador de mão-de-obra e incentiva as relações com as comunidades do entorno das grandes obras, entre outros benefícios. Para a presidenta Dilma, acordo firmado nesta quinta cria novo paradigma nas relações entre empresários, trabalhadores e governo.
> LEIA MAIS | Economia | 01/03/2012
A desigualdade no Brasil e no mundo
A grande novidade no mundo é que a desigualdade diminuiu, graças sobretudo à sua diminuição em países como a China, a India e o Brasil, enquanto ela aumenta nos países do centro do capitalismo. A China e a India abrigam a metade dos pobres do mundo, então os efeitos da diminuição da pobreza nesses países é determinante para sua diminuição em escala mundial. - 28/02/2012

Colunistas
Francisco Carlos Teixeira
O arabesco sírio
Na Síria a Primavera árabe encontrou uma situação diversa, complexa e com resistências sedimentadas. Para infelicidade do povo sírio e dos verdadeiros democratas que iniciaram, com o custo de suas vidas, a oposição ao regime Assad, o que se joga hoje na Síria é um brutal jogo de poder estratégico regional e global. - 01/03/2012
José Luís Fiori
O 'desenvolvimentismo de esquerda'
Neste início do século XXI, parece que o "desenvolvimentismo de esquerda" estreitou tanto o seu "horizonte utópico", que acabou se transformando numa ideologia tecnocrática, sem mais nenhuma capacidade de mobilização social. Como se a esquerda tivesse aprendido a navegar, mas ao mesmo tempo tivesse perdido a sua própria bússola. - 01/03/2012
Paulo Kliass
Ainda o problema do câmbio valorizado!
Sucessivos governos pouco ou quase nada têm feito para intervir no câmbio, sob o medo da reação do "mercado". Com isso, não são apenas as nossas contas externas vão para a cucuia. Isso representa perda de competitividade de nossas exportações de manufaturados no exterior e aumento mais do que proporcional de importações desse tipo de produto. - 01/03/2012

Opinião
Fábio Py Murta de Almeida
Milton Schwantes: impressões, aprendizados e compromissos
Milton Schwantes, agradecemos teu incentivo à compreensão da vida, e a importância sempre de se posicionar nela. Agradecemos, por ter nos ensinado que a própria luta e preocupação com o outro é política. E, agradecemos também, por ter cortado e dado com tanto carinho as laranjas, logo após o almoço. - 02/03/2012
Carol Proner
Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU
Têm razão os que alertam para a necessidade de se entenderem os organismos internacionais de proteção de direitos humanos não como instâncias políticas para a solução de controvérsias, mas como instrumentos à disposição dos Estados, individuos e entidades para o cumprimento das obrigações assumidas em tratados e refletidas em garantias constitucionais. - 01/03/2012



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