sábado, 8 de setembro de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 08 Sep 2012 04:33 PM PDT

Os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) barraram até agora a candidatura a prefeito de 317 políticos com base na Lei da Ficha Limpa nos 26 Estados do país. O levantamento foi publicado pelo jonal Folha de S. Paulo deste sábado. Em 16 tribunais ainda há casos para serem julgados. O PSDB é o partido que possui o maior número de fichas sujas, são 56 candidatos, politicos, fichas sujas, o equivalente a 3,5% dos tucanos. O PMDB vem logo atrás, com 49. O PT tem 18 'barrados' e aparece na oitava posição, 1% do total.

-O levamento da Folha mostra, por exemplo, que até o PSD de Gilberto Kassab tem mais condenados do que os petistas. O PPS, que é muito menor do que o PT, tem 9 condenados. 

Os nomes barrados pelos TREs irão aparecer nas urnas eletrônicas niormalmente, no entanto todos os seus votos serão considerados sub judice até uma eventual decisão no TSE. No caso de o candidato ficha-suja ter mais votos e seu recurso for rejeitado, assume o segundo colocado na eleição.

Exemplo: se o ficha-suja tiver mais votos, mas seu recurso for rejeitado, assume o segundo colocado na eleição.

Entre os barrados, destacam-se o ex-presidente da Câmara dos Deputados Severino Cavalcanti (PP-PE) e a ex-governadora Rosinha Garotinho (PR-RJ).

Severino tenta se reeleger prefeito de João Alfredo (PE) e foi enquadrado na lei por ter renunciado ao mandato de deputado federal, em 2005, sob a acusação de ter recebido propina de um concessionário da Câmara.

Já Rosinha Garotinho, atual prefeita de Campos (RJ), teve o registro negado sob a acusação de abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação nas eleições de 2008.
Por: Helena™3 Comentários 
Posted: 08 Sep 2012 04:25 PM PDT


Fala sério deputado, Sérgio Guerra!

O presidente  do PSDB, Sérgio Guerra, acusou a Presidenta Dilma de uso da máquina pública para atacar adversários. 
Pera lá, deputado Sérgio Guerra! Desde quando falar a verdade é uso da máquina pública para atacar adversários? Fala sério, deputado, o governo de FHC foi um dos piores da história da República. Vou refrescar a sua memória. Desemprego foi recorde, o FMI mandava e desmandava na nossa economia, os juros eram estratosféricos, não havia crédito para a população e os agiotas faziam a festa. O apagão elétrico causou um imenso prejuízo ao país. As privatizações escusas, as propinas, a corrupção, a compra de votos de parlamentares para a reeleição de FHC, o PROER dos bancos falidos, o caso banco Banco Marka, do Cacciola. 
Quer mais? 
Faltavam universidades federais, não existia o PROUNI, não existia o Bolsa Família, a miséria era extrema para 54 milhões de pessoas (IBGE 2002). Diga, deputado Sérgio Guerra, o que foi feito com a dinheirama das privatizações? 
O presidente Lula recebeu de FHC um país falido, quebrado, miserável, endividado, sem crédito. Os países estrangeiros não respeitavam o Brasil, não respeitavam o povo brasileiro. Se manca, deputado Sérgio Guerra, não tente defender o indefensável. FHC deixou o governo com  menos de 20% de aprovação. 
Falar a verdade não é  atacar os adversários. Falar a verdade  é obrigação. É preciso mostrar as mazelas do passado para preservar o presente e o futuro. 
Entendeu, deputado?
Jussara Seixas [Editora do Terra Brasilis]
De Recife - PE. Jussara Seixasàs 19:170 comentários 
Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 08 Sep 2012 03:53 PM PDT

Folha informa: petralha é lenda 
PAULO MOREIRA LEITE 

A liberdade de expressão permite que cada um fale o que quer e escreva como quiser mas às vezes a literatura deve ceder seus direitos a matemática.

Trazida ao mundo político durante o governo Lula, o termo "petralha" é uma falsificação, revela um levantamento da Folha de S. Paulo.

Ao juntar PETista com metRALHA, dos irmãos Metralha, de Disney, aquele que tinha simpatias pelo fascismo, o que se pretende é sugerir que o Partido dos Trabalhadores é, como diz o procurador-geral da República, uma "organização criminosa."

Será?

Analisando os 317 políticos brasileiros que foram impedidos de se candidatar pela lei Ficha Limpa, a Folha de S. Paulo fez uma descoberta fantástica.

Os petistas tem 18 candidatos que a Justiça impediu de candidatar-se em função daquilo que em outros tempos se chamava de folha corrida. Não é pouco, certamente.

Homens públicos devem ter uma reputação sem manchas e seria preferível que nenhum candidato – do PT ou de qualquer outro partido – tivesse uma condenação nas costas.

O problema é que os supostos petralhas são apenas o 8o. partido em condenações. Se houvesse um campeonato nacional de ficha-suja, estariam desclassificados nas quartas-de-final e voltariam para casa sob vaias da torcida, que iria até o aeroporto jogar casta de laranja no desembarque da delegação.

E se você pensa que o primeiro colocado é o PMDB, tão associado às más práticas da política, símbolo do atraso, da fisiologia e da corrupção – em especial depois que se aliou a Lula, nunca antes — enganou-se. O líder é o PSDB.

Está lá, na Folha. Os tucanos tiveram 56 candidatos rejeitados pela Lei dos Ficha Suja. Isso dá três vezes mais do que os petistas. Para falar em termos relativos: a porcentagem de ficha suja tucana entre seus candidatos é de 3,5%. Dos petistas, 1%.

Em sua entrevista em Paris, logo depois da entrevista de Roberto Jefferson onde ele denunciou o mensalão, Lula disse que o PT apenas fazia "o que os outros partidos sempre fizeram."

Lula foi muito criticado por isso, na época. Vê-se que Lula errou, mas por outro motivo: o PT fazia menos do que os outros partidos.

O levamento mostra, por exemplo, que até o PSD de Gilberto Kassab tem mais condenados do que os petistas. O PPS, que é infinitamente menor do que o PT, tem 9 condenados. O PMDB, tem 46.

E agora?
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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 08 Sep 2012 05:27 AM PDT



Senadora Marta Suplicy fala: "José Serra mente. Usou de má-fé no passado e continua com o mesmo expediente. Em janeiro de 2005 poderia pagar todos os compromissos que venciam naquele mês porque dispunha de dinheiro em caixa: R$ 358, 6 milhões, para contas que somavam R$ 267, milhões. Superávit de mais de R$ 91 milhões, segundo constatou o Tribunal de Contas do Município. Mas, como tinha outros interesses políticos, fabricou o caos, deixou de pagar fornecedores, assustou credores, criou situações falsas e filas de gente desesperada à porta da Prefeitura. Mais prova de sua má-fé? Serra arrecadou, até o final de junho de 2005, mais de R$ 7,42 bilhões, e teve despesas de pouco mais de R$ 5,15 bilhões. O restante, mais de R$ 2,27 bilhões, ficou investido no mercado financeiro".
Posted: 08 Sep 2012 05:02 AM PDT


Acertou em cheio propaganda eleitoral na TV de Fernando Haddad (PT) no 7 de setembro, ao ligar o dia da Independência do Brasil com a libertação do que resta do subdesenvolvimento, através da educação:

Por: Zé Augusto2 Comentários 
Posted: 08 Sep 2012 04:24 AM PDT
Posted: 08 Sep 2012 04:21 AM PDT
Posted: 08 Sep 2012 04:11 AM PDT



"Cada vez que FHC se pronuncia, aumenta mais o apoio a Lula e Dilma"

Márcia Denser, Congresso em Foco
Datafolha: no fim do mandato, Kassab tem rejeição recorde de 48% dos eleitores; Haddad tecnicamente empatado com Russomano (que é antes o voto da rejeição paulistana – na hora do vamos ver, o sujeito desaparece) e Serra afunda! A herança do neoliberalismo: 75 milhões de jovens estão desempregados no mundo; 200 milhões trabalham por menos de US$2 ao dia; 12,7% é a média do desemprego nessa faixa; ela atinge 22, 6% na Europa (52% na Espanha e 54% na Grécia)/ Dilma afronta o PSDB pela 2ª vez em 48 horas: Brasil taxa importações /O artigo de domingo passado de FHC no Estadão é uma das manifestações bizarras do que falava Gramsci, aliás,o que poderia haver de mais mórbido nesse arrastado colapso neoliberal do que um ex-presidente tucano vir a público pontificar lições de ética, finanças e desenvolvimento, tendo como "paradigma" o governo e o credo que já foi para o ralo da história há quatro anos?
Mas é sobretudo contra os anacronismos de FHC (e os estertores dum neoliberalismo zumbi, tipo morre-não-morre) que clamam os editoriais da Carta Maior, os artigos de Saul Leblon e Emir Sader desta semana. Respaldados nos novos índices do Datafolha, é claro.
Sem esquecer a gafe mais recente – e mais anacrônica – do próprio FHC que, em conferência ao lado do ex-presidente Clinton (seu muso), ficou putíssimo e contradisse (com dados do seu pífio governo) os rasgados elogios que Clinton (agora ex-muso) fez ao Brasil sob o governo Lula.
Segundo Leblon, FHC, Serra e outros se valem do limbo pegajoso do presente para insistir em políticas e agendas furadíssimas, mas ainda não substituídas no plano mundial – o que dificulta sua ruptura definitiva também no Brasil. A quebra do banco Lehamn Brothers completa quatro anos no próximo dia 15. A falência do 4º banco de investimento dos EUA rompeu o sistema financeiro mundial e desencadeou o naufrágio no qual nos debatemos desde 2008.
Oportunamente, esta semana começa também a convenção do Partido Democrata nos EUA, da qual Obama sairá candidato à reeleição. Visto como esperança em meio ao terremoto de 2008, o "democrata" também foi naufragando no mar das próprias contradições, sendo apenas mais suportável (ou menos pior) como candidato do que seu antecessor Bush, ou o adversário. Mas o "picolé de chocolate diet" norte-americano (uma espécie de versão ianque do picolé de xuxu Alckmin) é insuficiente para aliviar o quadro indigesto da maior crise capitalista desde 1929."
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 22:040 Comentários
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Via Email: Tarso Genro: O "novo" (velho) conglomerado


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Boletim Carta Maior - 7 de Setembro de 2012 Ir para o site


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O "novo" (velho) conglomerado
A tentativa de separar Lula e Dilma, como se o projeto de governo da presidenta fosse uma ruptura com tudo que Lula representou para o país, nos seus dois governos, redundou num fracasso completo. Só quem não conhece Dilma poderia achar que ela embarcaria nesta armadilha primária. Mas a tática da direita e da centro-direita brasileira, no contexto político que vive o país e a América Latina, não foi ingênua. Ela revela uma estratégia bem concebida para restaurar a hegemonia do "conglomerado" centro-direitista que já reinou no país. O artigo é de Tarso Genro.
> LEIA MAIS | Política | 07/09/2012
Remoções forçadas em tempos de novo ciclo econômico
A política habitacional atual é concebida como elemento de dinamização econômica para enfrentar uma possível crise e gerar empregos, sem qualquer articulação com uma política de ordenamento territorial e fundiária que lhe dê suporte, especialmente no que se refere à disponibilização de terra urbanizada para produção de moradia popular. Por outro lado, grandes projetos em curso abrem frentes de expansão imobiliária e atração de investimentos, flexibilizando e excepcionalizando normas e leis. O artigo é de Raquel Rolnik.
> LEIA MAIS | Política | 29/08/2012
• Participação social, a Copa, a cidade: como ficamos?
• São Paulo: caminho livre para a especulação imobiliária
• Câmara de SP adia votação que beneficia setor imobiliário
• Vila Autódromo apresenta proposta alternativa contra remoção ao prefeito do Rio
Cortiços: o mercado habitacional de exploração da pobreza
Parece inacreditável a constatação de que os problemas que existiam nos cortiços no início do século 20, conforme estudos e jornais da época, sejam os mesmos dos dias de hoje, como a grande concentração de pessoas em pequenos espaços; um único cômodo como moradia; ambientes com falta de ventilação e iluminação; uso de banheiros coletivos; instalações de esgotos danificados; falta de privacidade; e o fato de comporem um mercado de locação habitacional de alta lucratividade. O artigo é de Luiz Kohara.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 05/09/2012
• Rio: Justiça estuda suspensão das obras no morro da Providência
• BH: Ocupação Dandara desafia especulação imobiliária há três anos
• Advogados populares têm impedido despejo da ocupação Dandara
• Audiência reúne movimentos de luta por moradia e governo federal
Para manter família unida, sem-teto preferem calçada aos albergues
Após reintegração de posse de edifício abandonado no centro de São Paulo, famílias se mudam para a calçada em frente à Secretaria Municipal de Habitação. Segundo Maria do Planalto, uma das coordenadoras do acampamento, opção dada pela prefeitura seria ida a albergues, onde famílias, muitas com crianças, seriam separadas. Em entrevista, ela cobra soluções do poder público.
> LEIA MAIS | Movimentos Sociais | 06/09/2012
• Outra ocupação corre risco de reintegração de posse em SP
Casa da Cidade promove debate sobre a política de cortes de juros
A Associação Casa da Cidade promove segunda-feira (10), às 19 horas, em São Paulo, o debate "Política de Cortes de Juros", com a presença do economista Luiz Gonzaga Belluzzo e de José Paulo Vieira, do Banco Central. O objetivo do debate é discutir como as medidas relativas ao corte de juros tem influenciado a vida dos brasileiros e do governo, seja nas possibilidades de consumo, seja nas reduções no pagamento da dívida pública.
> LEIA MAIS | Economia | 07/09/2012
• PIB fraco reforça a necessidade de ampliação da taxa de investimento
• Governo reforça aposta no consumo para acelerar retomada do PIB
• A Sombra do Samurai e o comando da economia
Na Europa, os governos se calam diante da crise
Enquanto a população se mobiliza em protestos, líderes políticos não dão respostas claras às dúvidas da sociedade. Foi o que aconteceu no mais esperado encontro dos últimos meses, realizado quinta-feira, em Madri,entre o presidente do governo espanhol Mariano Rajoy e a chanceler alemã Angela Merkel: diante das insistentes perguntas da imprensa sobre ações concretas dos países que pudessem impactar nas economias locais, a única resposta foi o silêncio. A reportagem é de Naira Hofmeister.
> LEIA MAIS | Internacional | 07/09/2012
• Indignados da Espanha pensam em "ocupar" o Congresso
• Após quatro meses, François Hollande enfrenta críticas
• Flávio Aguiar: Uma triste euforia na Zona do Euro
• Rajoy admite que política de ajuste fiscal pode provocar recessão
30 anos de impunidade – Israel e o massacre de Sabra e Chatila
Em memória de um dos golpes mais devastadores para o povo palestino, estão previstos para o mês de setembro, em São Paulo, várias atividades com o objetivo de resgatar a história do episódio conhecido mundialmente como o massacre de Sabra e Chatila. A programação contará com uma exposição de fotos e sarau poético na Biblioteca Municipal Alceu Amoroso Lima, debate, e exibição do filme "Valsa com Bashir" de Ariel Forman.
> LEIA MAIS | Internacional | 07/09/2012
China ou Estados Unidos: quem será a potência do século XXI?
Com o estouro financeiro de 2008, formou-se um crescente consenso de que a China se converteria na potência dominante do século XXI. O debate se centrava mais em quando ela superaria os EUA: 2015, 2030 ou em meados do século. Como outras nações asiáticas, a China cresceu a passos gigantescos a partir de um modelo exportador com mão de obra barata e uma conjuntura internacional favorável. Esse modelo está esgotado hoje. O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
> LEIA MAIS | Internacional | 06/09/2012




7 de setembro: cada governo faz o seu
Em setembro de 2002, nos estertores do governo do PSDB, o risco-Brasil atingia 2.443 pontos. Medida de vulnerabilidade de uma economia --do ponto de vista dos credores-- cada 100 pontos de risco equivale a 1% de taxa adicional de juro. A chance de um calote brasileiro então era tida como muito alta. - 06/09/2012

Diário da Bolívia 2012 (2)
A esquerda boliviana tradicional considerava os indígenas como camponeses. Foi Alvaro Garcia Linera no seu notável artigo sobre Indigenismo e marxismo quem desfez esse equívoco e demonstrou como a identidade indígena é determinante. - 06/09/2012

Colunistas
Enio Squeff
Os incêndios em favelas, o STF, as coincidências e a causalidade
Jorge Luis Borges dizia que quem acreditava em casualidades, não sabia da lei das causalidades. Será? Neste caso, haveria, então, explicações para tantas coincidências; ou não? Mais uma vez, com a palavra a história, ou se quisermos, a verdade histórica, se é que isso exista. - 06/09/2012
Paulo Kliass
Tirem as mãos da Embrapa!
Oferecer a possibilidade de participação do capital privado até o limite de 49% das ações, ainda com a alternativa delas serem negociadas em Bolsa, é de uma irresponsabilidade atroz. Esse cenário abriria a estratégia de presença no interior da direção e da administração da empresa para suas poderosas concorrentes multinacionais. - 05/09/2012
Katarina Peixoto
Em Porto Alegre, nem todos os gatos são pardos
A Porto Alegre onde se inventava de verdade e se pensava e realizava políticas públicas republicanas e democratizantes, todos os dias do ano, essa Porto Alegre não existe mais. Pode ser que volte a existir, mas não se deve menosprezar os períodos históricos em que as experiências se constituem. - 05/09/2012

Opinião
Luiz Alberto
A Petrobras e o novo Brasil
Em que pese o fato de vozes comprometidas com o passado tentarem confundir a opinião pública, é fato que a Petrobras hoje é um gigante do setor de energia no contexto mundial. Os números mostram os avanços da Petrobras no governo democrático popular do PT e aliados. - 05/09/2012
Jacques Gruman
Inocência perdida
No assentamento de Gush Etzion, proximidades de Jerusalém, funciona uma escola de tiro chamada Calibre 3. Recentemente, abriu as portas para civis israelenses e norte-americanos. A atração turística? Alvejar silhuetas palestinas. Uma destas turistas-bomba, Rachel Frogel, carregando seu bebê no colo, exclamou: "É uma experiência divertida para toda a família!". - 05/09/2012

Em Destaque

"STF flexibiliza garantias do Estado democrático de direito"
A maioria dos ministros seguiu o voto de Rosa Weber e condenou três dos quatro ex-dirigentes do Banco Rural acusados. Para os advogados dos réus, ministros incorreram em muitos erros e contradições, colocando em risco garantias constitucionais. Para ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, STF está "flexibilizando certos critérios e certas garantias que são importantes que sejam restauradas e sejam mantidas em proveito do Estado democrático de direito". - 06/09/2012

Da Síria à Palestina: uma mudança de foco?
O novo presidente do Egito, Mohammed Morsi, demonstrou ser muito mais astuto na manobra política do que muitos inicialmente pensavam. Devíamos recordar duas coisas acerca da relação do Egito com Israel/Palestina. Uma é que o Hamas foi fundado por membros da Irmandade Muçulmana. A segunda, e ainda mais importante, é que o tratado do Egito com Israel é muito impopular no Egito. Morsi não se prepara para renegá-lo. Mas está certamente interessado em rever os seus termos. O artigo é de Immanuel Wallerstein.
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