quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 12 Sep 2012 04:07 PM PDT


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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 12 Sep 2012 04:04 PM PDT



A BARBÁRIE DOS SUCESSORES DE KADAFI


007BONDeBlogWorld: TRAGÉDIA NA EMBAIXADA AMERICANA NA LÍBIA - EMBAIXA...:

Ensanguentado e com várias marcas de ferimento no rosto e cabeça, o embaixador dos EUA na Líbia...
Posted: 12 Sep 2012 04:00 PM PDT

BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO
O candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (12) que o adversário José Serra (PSDB) está batendo recordes de rejeição e "daqui a pouco não vai poder circular pela cidade".
O petista reagiu com irritação à nova propaganda tucana que o associa aos colegas de partido José Dirceu e Delúbio Soares, réus no processo do mensalão, e ao ex-prefeito Paulo Maluf (PP), que o apoia.

Apu Gomes/Folhapress
O candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad
O candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad
Haddad acusou Serra de "confundir, iludir e desinformar" o eleitor e fez referência ao aumento do seu índice de rejeição, que chegou a 46%, segundo o Datafolha. É o maior patamar alcançado por um candidato desde o início da campanha.
"Ele está batendo recordes atrás de recordes de rejeição. Ele daqui a pouco não vai poder circular pela cidade", afirmou. "A baixeza de José Serra é conhecida, e ele está pagando por isso. A população repudia o estilo dele de fazer política."
O petista disse ver "um pouco de desespero" no adversário, mas que já esperava virar alvo na TV qualquer que fosse a sua situação nas pesquisas. Os dois estão tecnicamente empatados em segundo lugar.
"Não é só uma questão de decadência política. É um problema de estilo", disse Haddad. "Ele é useiro e vezeiro em baixar o nível da campanha. Ele não consegue terminar uma campanha em nível elevado. Não consegue. É da genética dele."
O candidato ainda fez uma menção velada ao fato de Serra ter renunciado à prefeitura em 2006 para concorrer ao governo do Estado, um dos principais motes de sua propaganda contra o tucano.
"Eu sou um professor universitário, tenho uma biografia honrada. Eu honrei os cargos que ocupei, ao contrário dele, que assumiu compromissos que não honrou", disse.
+ Canais
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1às 17:231 comentários Links para esta postagem 
Posted: 12 Sep 2012 03:05 PM PDT
Posted: 12 Sep 2012 02:43 PM PDT

Do Brasil 247 - 11 de Setembro de 2012 às 15:58
Banco do Brasil eleva em 226% o financiamento estudantilFoto: Edição/247

Banco presidido por Aldemir Bendine informou que atingiu o volume de R$ 7 bilhões em operações no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que atende a mais de 200 mil estudantes de instituições privadas de ensino superior

11 de Setembro de 2012 às 15:58
Agência Brasil - O Banco do Brasil (BB) informou hoje (10) que atingiu o volume de R$ 7 bilhões em operações no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O dinheiro atende a mais de 200 mil estudantes de instituições privadas de ensino superior.
Ainda de acordo com o BB, dois terços do total das operações liberadas pelo banco até agora foram formalizadas durante 2012, desempenho que supera em 226% o resultado de 2011.
O Fies permite ao universitário financiar até 100% das mensalidades. Os juros são 3,4% ao ano, para todos os cursos, e o pagamento começa 18 meses após a formatura. Durante o curso, o estudante paga, a cada trimestre, o valor máximo de R$ 50, referente a juros incidente sobre o financiamento.
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 12 Sep 2012 02:39 PM PDT


Caveat: o STF caminha para subverter as bases do direito positivo brasileiro
J. Carlos de Assis - Carta Maior
Desde o século XVIII firmou-se como princípio do direito europeu continental, ao qual se filia o direito brasileiro, a máxima, inscrita em nossa Constituição, de que não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal. (Em latim: Nullum crimen, nulla poena sine previa lege.) O arauto desse princípio foi Cesare Beccaria, numa obra que constitui um dos pilares da era moderna, "Dos Delitos e das Penas". Ela prenunciava uma doutrina de proteção do cidadão comum contra arbitrariedades do soberano, do Estado ou... de magistrados. A propósito, foram justamente magistrados os poucos opositores de Beccaria.
O julgamento do chamado mensalão está caminhando para uma situação na qual grande parte dos réus está destinada a ser condenada a penas sem prévia cominação legal referidas a crimes que não estão definidos como tais em leis. É que os ministros do Supremo estão se arrogando a prerrogativa de definir "por analogia", como crimes, após o fato consumado, ações como o gerenciamento de caixa dois eleitoral que estão tradicionalmente presentes como irregularidades eleitorais em todas as eleições brasileiras, sem uma única exceção, acredito eu. Por que só agora a criminalização penal nesse caso específico?
Não falo de gestão fraudulenta de instituição financeira: isso está tipificado em lei e já faz parte do direito objetivo brasileiro. Mas dizer que houve a formação de "quadrilha" por parte dos dirigentes do PT para comprar votos de parlamentares próprios ou de partidos aliados no Congresso, chamar de peculato o recebimento de dinheiro para pagar despesas eleitorais do próprio partido ou de outros, definir ainda como peculato recebimento de pretensa vantagem sem provar que houve contrapartida, tudo isso beira o surrealismo, para não dizer a máxima arbitrariedade.
Vamos ser claros: há uma parte da opinião pública querendo ver sangue, e uma parte do Judiciário querendo saciá-la. Ela ignora as consequências dos precedentes dos julgamentos para o comportamento futuro do sistema judiciário como um todo. Não sabe que, para atender seu apetite, o Supremo, que deveria resguardar-se como guardião da serenidade, atua às vezes, e não raro, política e demagogicamente. No caso, o Supremo está subvertendo a mais sagrada regra do sistema judiciário brasileiro, a saber, a doutrina do direito objetivo que exige prévia definição legal do crime, sem maiores contorcionismos jurídicos.
Essa subversão terá consequências terríveis para o futuro jurídico brasileiro. Caímos no sistema anglo-saxão, aquele do direito consuetudinário, aquele que dá ao juiz uma imensa margem de discricionariedade em suas decisões. Quais as consequências disso? Para mim, que não sou jurista, devo usar uma linguagem comum: significa simplesmente que nas causas correntes no Judiciário haverá mais margem para os ricos culpados comprarem a sua absolvição e os pobres inocentes arcarem com o peso da lei. Mas é estranho que nenhum grande advogado ou jurista esteja chamando a atenção sobre isso: talvez tenham medo de se indispor junto ao Supremo!
Entendo que o Congresso brasileiro deva invocar suas prerrogativas e barrar essa pretensão do Supremo de, ao arrepio da cidadania, mudar as bases doutrinárias de nosso sistema jurídico. O direito objetivo, mesmo que circunstancialmente favoreça os ricos, é essencialmente uma proteção dos pobres. Se tivermos de adotar o sistema anglo-saxão, que, como dito, dá aos juízes ampla margem de arbitrariedade em suas decisões, que seja por decisão da cidadania, através de seus representantes no Congresso. Não pode ser um simples golpe do Supremo Tribunal Federal. Deve ser por um consenso mínimo na sociedade.
A propósito, já é tempo de recordar ao Supremo quem é o poder máximo na sociedade. Constitucionalmente, os três poderes são independentes e autônomos. Politicamente, porém, o Poder Judiciário e o Poder Executivo estão subordinados ao Legislativo, pelo fato de que este representa o conjunto da cidadania, da cidadania e da soberania, acima da qual não existe poder algum. Portanto, o ministro Marco Aurélio não pode atropelar a letra da Constituição dizendo que o deputado João Paulo Cunha está cassado por decisão do STF sem ter de passar pelo rito legal que estabelece a própria Carta Magna.
É preciso que o Congresso, nesse contexto de exorbitação de poderes pelo STF, tome iniciativas concretas para o restabelecimento da ordem constitucional. Afinal, há vários ministros do Supremo sobre os quais recaem pesadas suspeitas de falta de decoro. A revista Carta Capital, por exemplo, afirmou em matéria de capa que o ministro Gilmar Mendes foi beneficiário do esquema do valerioduto. Cabe investigar isso. Se confirmado, é um delito político, sem necessidade de um artigo de lei que o tipifique. E vale um processo de impeachment perante o Senado, conforme previsto na Constituição.
Na condição de cidadão livre, e conforme a lição de Bobbio, eu tenho a prerrogativa de fazer as leis através dos meus representantes políticos. Repele-me a ideia de ficar sob o jugo de leis feitas por homens – sejam reis, sejam presidentes, sejam juízes – que não têm que prestar conta a seus constituintes. Veja o abominável sistema judiciário americano e inglês: no curso da maior crise financeira de todos os tempos, devida basicamente a fraudes e desvios praticados por instituições financeiras, nem um único banqueiro ou dirigente financeiro foi preso ou condenado. Eles literalmente compram o sistema judicial e se safam. Já os pobres sofrem penas extremamente rigorosas, com poucas chances de regeneração.
Recorde-se ainda, nos Estados Unidos, a arbitrária decisão da maioria da Suprema Corte de atropelar resultados eleitorais inequívocos que davam a vitória a Gore para fazer vitorioso George Bush filho. O candidato conservador, preferido da maioria da Corte, foi beneficiário de um esquema corrupto, decisivo para o resultado nacional, montado seu próprio irmão, ninguém menos que o governador da Flórida. Estaria o cidadão comum brasileiro mais protegido com a adoção desse sistema? Fala-se descaradamente, entre advogados e juristas, que o critério para o julgamento do chamado mensalão é excepcional. Depois, voltaria tudo como antes. Se for assim estaremos no limite extremo da arbitrariedade, da demagogia e da violação dos direitos humanos.
Portanto, é necessário fazer um apelo sobretudo aos jovens que se impressionaram com a retórica da procuradoria e do relator do chamado mensalão: isso não passa de um circo para valorização pessoal de alguns atores junto à opinião pública. No fundo, é uma vergonha que o procurador e o relator estejam se prestando a esse papel de basear uma retórica tão hiperbólica em provas factuais tão frágeis ou inexistentes. Em que código, em que lei, em que regra o procedimento normal de dirigentes partidários de buscar alianças e apoio pode ser definido como ação de quadrilha? Não seria o trabalho normal deles? Ou quadrilha é quando se juntam algumas pessoas para qualquer propósito, inclusive o de condenar?
(*) Economista e professor da UEPB, presidente do Intersul, autor junto com o matemático Francisco Antonio Doria do recém-lançado "O Universo Neoliberal em Desencanto", Ed. Civilização Brasileira. Esta coluna sai às terças também no site Rumos do Brasil e no jornal carioca Monitor Mercantil.

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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 12 Sep 2012 02:34 PM PDT

Imagem do Tatu-bola. Foto: reprodução

O tatu-bola será mesmo o mascote oficial da Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Uma imagem do animal, em preto e branco - como é de praxe no mercado publicitário - foi registrada pela Fifa no Instituto de Marcas e Patentes da Suíça, país onde está sediada a mentora do futebol mundial. A imagem é semelhante àquela divulgada pela revista Veja no início deste mês.

O lançamento oficial deve acontecer no fim de setembro. Com o registro, apenas a entidade e seus patrocinadores terão direito de usar a marca em produtos oficiais. São óculos, bonecos, alimentos e até serviços, como agências de viagens. O nome do mascote deve ser definido em votação popular, assim como foi feito com a bola, batizada de Brazuca.
De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 05:430 comentários

Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 12 Sep 2012 02:28 PM PDT



Russomanno quer Mortágua no secretariado
Ao encarar transeunte no corpo a corpo, Russomanno desabafa: "Ave, Maria!"
AVENIDA JACU PÊSSEGO - Diante da perspectiva de vitória, Celso Russomanno decidiu imitar Lula em 2002 e divulgou sua "Carta ao Povinho de São Paulo". Com o documento, o candidato pretende "acalmar os mercados, os mendigos da Praça da Sé, os palmeirenses, a turma do Kassab que vai ficar sem emprego e os paulistanos que ainda estão presos no trânsito na volta do feriado". Na carta, Russomanno garante que não haverá "ruptura de nenhum contrato", a começar dos contratos entre ele e a TV Record: "O exemplo começa em casa. Guardai os meus mandamentos. Aleluia, aleluia!", discursou.
Acusado de ter operado o milagre da multiplicação de votos, o candidato esbravejou contra um suposto complô da "mídia ateia-burguesa" para desestabilizar sua candidatura. "Se eu fosse capaz de operar milagres, a novela Máscaras bateria Avenida Brasil todas as noites", se defendeu.
A fim de desfazer a imagem de aventureiro, sem ideias ou  programa de governo, Russomanno decidiu ainda antecipar nomes de seu secretariado. Por sua vasta experiência no ramo, o deputado Campos Machado irá acumular 17 das 43 pastas. "Ele também será responsável pelo Primeira Peruca, um programa que busca  resgatar a dignidade dos carequinhas", disse Russomanno.  Para que o programa não seja confundido com esmola, o futuro prefeito  determinou que o Primeira Peruca exija contrapartidas: "Nós não damos só o peixe,  ensinamos a pescar. É por isso que cada beneficiário vai levar também uma  vara", disse Campos Machado.
Contra o imobilismo da gestão atual, Russomanno se comprometeu também a criar a prefeitura itinerante e participativa: "Às segundas, quartas e sextas, despacharemos da cidade de Aparecida; às terças, quintas e sábados, dos templos da Universal", explicou. O candidato prometeu ainda criar uma ouvidoria, batizada "Fala que eu te escuto". "Tá bom pra vocês?", perguntou aos repórteres.
Sem mágoas de seu padrinho Paulo Maluf, com quem estava rompido, Russomanno prometeu resgatar o programa Leve Leite. "Estamos avaliando o perfil, a frente e o verso do responsável. Ainda não decidi entre a Mari Alexandre e a Cristina Mortágua", revelou o candidato.
Em nota, Russomanno negou que obrigará todos os secretários a pintar o cabelo de acaju e a dizer que encontrou Jesus.
Atento às questões religiosas que podem definir o pleito paulistano, Fernando Henrique Cardoso gravou depoimento para a campanha do PSDB negando que José Serra tenha pacto com o DEM.
Procurado no bolso de Lula, Fernando Haddad ainda não foi encontrado.

Posted: 12 Sep 2012 02:25 PM PDT



Após ganhar as ruas com a comemoração de gols pelo jogador de futebol Neymar, ser incorporada no jingle da campanha do tucano José Serra e parodiada pela propaganda do candidato petista, Fernando Haddad, a música da dupla sertaneja João Lucas e Marcelo, "Eu Quero Tchu, Eu Quero Tcha", chegou aos bancos da Justiça Eleitoral.
A disputa semântica se refere ao termo "tchu-tchar", usado em um programa de rádio da campanha petista.. Na peça, o locutor diz que Serra irá "tchu-tchar" a cidade se for eleito.Coube ao juiz Henrique Harris Júnior decidir se "tchutchar" tem ou não conotação sexual.
Ele se pronunciou ontem pela liberação do termo. "Não se vislumbra nenhuma maledicência ou duplo sentido com conotação sexual ou de atos libidinosos", sentenciou.
Os advogados de Serra pediam o fim da veiculação da programa, argumentando que "tchu-tchar" deriva de "chuchar" que, segundo o dicionário Houaiss, pode significar "mamar no seio, praticar sexo oral". Para eles, a paródia insinua que Serra cometeria vulgaridades com a cidade.
O PT rebateu, dizendo que não houve ridicularização do oponente e que o termo foi usado para mostrar o suposto desejo de mudança do eleitor.
Na decisão, Harris Júnior afirmou que a paródia se insere no direito de crítica. "Se os representantes (tucanos) entendem que o termo "tchu tcha" tem conotação maliciosa, deveriam ter refletido sobre tais questões antes de terem adotado como jingle a melodia da obra musical", disse.

Posted: 12 Sep 2012 12:35 PM PDT

Do Vermelho - 12 de Setembro de 2012 - 11h23

Fernando Haddad e Marta Suplicy no palanque em São Bernardo do Campo

Já tem analista político pedindo socorro a neurologia para tentar explicar a eleição em São Paulo. Outros, em breve, vão jogar búzios. Prova de que a política brasileira resiste aos amadores. Por que?

Por Paulo Moreira Leite*, no site da Época

Porque boa parte de nossos analistas teima em fazer um exercício primário da política: confundir o desejo com a realidade. São quarentões e cinquentões que não aprenderam nada. Ou muito pouco.

O desejo: torcer por uma derrota de Fernando Haddad em São Paulo, que poderia ser anunciada como o início da desconstrução de Lula pelo eleitorado.

A realidade: Haddad está a três pontos de Serra e dificilmente ficará de fora do segundo turno.

Na curva das pesquisas, a tendência de Haddad vai para cima. A de Serra, para baixo.

A curva de Serra que sobe no momento é a rejeição, mostra o DataFolha. Chegou a 46% e é duas vezes e meia maior do que a linha de eleitores que pretendem votar nele. A eleição não está resolvida mas a tendência atual é esta.

Não se sabe se FHC poderá trazer, a Serra, eleitores novos, além dos que já estão com ele.

Marta, com certeza, irá engordar o eleitorado de Haddad. Considerando que a campanha de Serra resolveu criticar o bilhete único – conquista que a população impediu que fosse extinta quando os tucanos recuperaram a cidade – pode-se prever que Marta não terá muita dificuldade para fazer o trabalho eleitoral.

Até porque o número de indecisos subiu e Russomano deu uma leve oscilada para baixo. Não há dúvida que a campanha de Haddad se encontra no melhor momento. A população começa a prestar nele. Basta conversar na barraca da feira perto de sua casa para perceber isso.

MinC

Por isso a escolha de Marta para o Ministério da Cultura tem uma relevância política enorme. Não é a ajuda na hora da queda, como FHC a Serra. É o reforço na hora da subida.

Já estou estranhando a ausência, até agora, daqueles balanços previsíveis, chorosos e lacrimejantes, sobre a ministra Ana de Hollanda, que sai. Não tenho a menor condição de avaliar o trabalho dela.

Mas tenho certeza de que, massacrada e criticada em vida, será lamentada fora do cargo, num esforço para esconder aquilo que a nomeação de Marta indica: ao contrário do que garantiam os adversários, os petistas se uniram para tentar vencer a eleição. Quem dizia que Dilma estava pouco ligando para a eleição deve conformar-se com a ideia de que ela fez o que pode para ajudar.

Hipocritamente, observadores que sempre acharam que o mercado deveria mandar na Cultura, deixando ao Estado a função de garantir subsídios e facilidades para investidores privados, já preparam críticas a indicação de Marta. Vão cobrar iniciativas e projetos. Vão lembrar frases infelizes e gafes. No fundo, eles acham que a pasta deveria ser extinta mas aproveitam para falar em toma-lá-dá-cá, no mesmo jogo eleitoral que acusam o governo de fazer.

Não sou otimista nem pessimista a respeito do Ministério.

Acho que a Cultura é um ministério político, como todos os outros. Não é moeda de troca eleitoral e deve ser tratado com respeito. Há muito a ser feito ali. Muito para ser estimulado. É preciso querer e saber.

É bom aguardar, para breve, que Marta demonstre a que veio, num ministério cuja importância nem sempre é bem compreendida — muitas vezes, nem pelos próprios ministros.

E é bom aguardar, num prazo também curto, o desfecho da eleição paulistana. Agora, que não é impossível imaginar uma vitória de Haddad, já é possível adivinhar como ela será apresentada pelos inimigos, se vier a ocorrer.

Já estão dizendo que, agora, Lula "só" quer ganhar em São Paulo. A eleição mais importante, um mes atrás, agora é "só"uma.

Não sei se é caso de neurologia. Quem sabe seja psiquiatria, sociologia, sei lá…
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 12 Sep 2012 12:32 PM PDT


.....46 PONTOS PERCENTUAIS DE REJEIÇÃO.
REJEIÇÃO 
O Datafolha também perguntou aos eleitores em quais candidatos eles não votariam de jeito nenhum. A rejeição a Serra subiu de 42% a 46%, índice recorde e o maior entre os concorrentes - Pesquisa DataFolha.

Serra a baixo na intenção de voto e Ladeira acima no índice de rejeição, só resta ao candidato tucano, no desespero em que se encontra, apelar. Apelou feio e chamou FHC para participar da Campanha. Alguém deveria lembrar ao Serra, que o ex-presidente deixou o governo com 80% de desaprovação quanto ao seu governo. FHC não tem voto, e só é destaque uma vez por mês na página de um jornal, quando pode extravasar sua inveja e dor de cotovelo.
Posted: 12 Sep 2012 12:29 PM PDT



Sites com conteúdo pornográfico também podem deixar você "pelado"

007BONDeconomia - E-COMMERCE - NOTÍCIAS: PERIGO NA WEB - VÍRUS "CELEBRIDADES" PODE ROUBAR S...:

ATENÇÃO PARA A MATÉRIA - "VÍRUS" JULIANA PAES É O MAIS PERIGOSO !
Posted: 12 Sep 2012 08:30 AM PDT


Segundo pesquisa Datafolha divulgada hoje pela Folha (aqui), a rejeição a José Serra subiu mais quatro pontos. Agora 46% dos paulistanos não querem saber de Serra, e o tucano se aproxima do vexame de ser rejeitado por metade da cidade que quer administrar.

Serra está mais próximo do índice de rejeição a Paulo Maluf na eleição passada, 57%, do que de Russomano, quando se trata de intenção de votos: Russomano caiu três pontos e agora está com 32, enquando Serra caiu um, ficando com 20. São doze pontos atrás de Russomano na intenção de votos contra apenas 11 na disputa com Maluf pelo título de mais rejeitado da história de São Paulo.

Força, Serra, de quatro em quatro, em três semanas você chega lá e passa Paulo Maluf. Você merece.



Posted: 12 Sep 2012 07:58 AM PDT

Na cerimônia de apresentação do Marco da Renovação de Concessões das Usinas Hidrelétricas antigas, a presidenta Dilma falou que apagão do racionamento elétrico do governo FHC, nunca mais.

Ela anunciou que a conta de luz poderá cair mais do que 16% para residências em 2013, dependendo dos cálculos finais da ANEEL, e até 28% ou mais para indústrias que usam alta tensão.

A Presidenta traçou o histórico da recuperação do setor elétrico desde o governo Lula, após receber a herança maldita do apagão elétrico de 2001 com racionamento de 8 meses, no governo FHC, em consequência da política da Privataria Tucana.

O vídeo do discurso completo da Presidenta pode ser visto aqui.

As dúvidas sobre a redução da tarifa de energia elétrica podem ser esclarecidas aqui.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Também do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
Posted: 12 Sep 2012 07:54 AM PDT

A pesquisa Datafolha de intenção de voto para prefeitura de São Paulo, mostrou apenas oscilações, com Haddad (PT) subindo 1 ponto, Russomanno (PRB) caindo 3 pontos e Serra (PSDB) caindo 1 ponto.

Com isso os resultados da pesquisa estimulada ficaram:

Russomanno (PRB): 32% (tinha 35% no Datafolha anterior)
José Serra (PSDB): 20% (tinha 21%)
Haddad (PT): 17% (tinha 16%)
Chalita (PMDB): 8% (tinha 7%)
Soninha (PPS): 5% (manteve o mesmo percentual)
Paulinho (PDT): 1% (manteve)
Giannazi (PSOL): 1% (manteve)

Como a margem de erro é de 3% Serra e Haddad estão em empate técnico, se a pesquisa estiver certa.
Mas, estranhamente, a rejeição variou bem mais do que a intenção de votos. A rejeição de Serra subiu 4 pontos (atingindo incríveis 46%). Seria a entrada de FHC na campanha? Seria a má idéia de trazer o mensalão tucano para o centro da propaganda eleitoral na TV?


Russomanno ficou 4 pontos mais rejeitado, subindo de 12% para 16%. Haddad oscilou um ponto para cima, de 18% para 19%.

Se a a Rejeição de Serra e Russomanno somadas subiu 8%, causa estranheza Serra só ter caído um ponto nas intenções de voto, e Haddad só ter subido 1 ponto, o que levanta suspeitas sobre a qualidade da pesquisa. Segundo o diretor do Datafolha, os votos foram para os indecisos, em branco e nulo, que passou de 12% para 16%.

Simulação de segundo turno:

Haddad 46% x 39% Serra
Russomanno 54% x 31% Haddad
Russomanno 57% x 30% Serra

Em relação ao último Datafolha, Haddad tirou 3 pontos de diferença em relação a Russomanno, na simulação de segundo turno.

A pesquisa foi feita nos dias 10 e 11, portanto ainda não captou plenamente o efeito das inserções na TV com Dilma e Lula (vídeo abaixo).


Por: Zé Augusto2 Comentários
Posted: 12 Sep 2012 07:48 AM PDT



O julgamento do chamado mensalão vem deixando histérica a minoria das minorias: os aficcionados pelo debate político.
Mas os brasileiros, em sua maioria, seguem suas vidas, com pouca curiosidade em relação ao julgamento, por mais que venha sendo espetacularizado pela imprensa - e que blogs políticos ajudem a espetacularizar, porque repercutem o julgamento de forma apaixonada.
Mas a histeria atual - e as paixões da velha mídia e dos seus antagonistas no campo político - sustenta-se, como é próprio do fenômeno da histeria, sobre percepções exacerbadas da realidade.
A começar pelo que levou à pressão pela realização do julgamento agora.
O temor de que alguns crimes prescrevessem e a proximidade das eleições municipais, principalmente, em São Paulo, fez com que a mídia impusesse ao Supremo Tribunal Federal a pauta do mensalão.
Encontrou em Ayres Britto, um aliado serviu, que aceitou paralisar cerca de 900 processos para, não julgar a AP 470 entre outros, mas julgá-la com exclusividade.
Um outro motivo para a pressão foi o medo (fantasmático) que a imprensa sustentava de que a acusação perdesse maioria, com a aposentoria de Peluso e Ayres: era dado como certo que ministros escolhidos por Lula e Dilma votassem a favor dos réus.
Dois erros de avaliação: nem os crimes prescreveriam com mais alguns meses de espera, nem os escolhidos por Dilma e Lula deixaram de votar segundo suas consciências.
Mas a pressão da imprensa para que a AP 470 fosse julgada também veio de uma constatação - a única com alguma base na realidade: o efeito de escandalização vinha perdendo forças, e não se sustentaria até 2014.
Até porque as eleições presidenciais terão entre as concorrentes uma candidata petista que representa o partido justamente na era "pós-mensalão": Dilma foi susbtituta de Dirceu na Casa Civil e não sua continuadora.

Sem desgastes para Dilma e Lula

A reafirmação de Dilma também, por si só, afastaria um outro receio da imprensa: uma Dilma fragilizada cederia espaço para a volta de Lula, ameaça que, para a imprensa oposicionista, deveria ser eliminada na raiz. E a eliminação se daria em virtude das sequelas do mensalão.
Duas tolices e um retorno às ilusões: primeiro, porque Lula já ocupa o tempo mítico dos "herois" políticos, assim como Getúlio que, mesmo com toda a campanha de 1954, jamais teve sua imagem abalada entre milhões de brasileiros.
Segundo, porque não há qualquer indício de que Dilma tenha sua imagem fragilizada até 2014, caso a economia não apronte para cima dela.
Maquiavelicamente, alguns pensaram que talvez sem Lula no páreo fosse mais simples fazer uma forte campanha contra Dilma. Sabe-se, no entanto, que qualquer campanha moralista só tem efeitos se houver insatisfações econômicas junto à maioria do eleitorado.
Não parece que seja o caso, pelo menos diante do quadro atual, sintomatizado por uma forte aprovação da presidente petista.
Portanto, qualquer que fosse o resultado, o efeito político sobre a campanha presidencial seria nulo. A única possibilidade de um aproveitamento eleitoral se resumiria à campanha atual
No entanto, como se pode perceber, nem o julgamento vai terminar em tempo para a "boa" utilização eleitoral do resultado, nem os espasmos de uso por parte dos candidatos, principalmente os tucanos, vêm surtindo qualquer efeito. Serra, por exemplo, não vem ganhando qualquer adesão por levar ao horário eleitoral referências ao mensalão.

Em defesa da própria honra

Também não haverá qualquer efeito político sobre a legenda do PT. De 2005 para cá, apesar da forte campanha de tom moralista ensejada pela imprensa oposicionista, o partido cresceu em filiações e adesões. Ou seja, não houve qualquer abalo sobre sua credibilidade, que nunca foi aquela atribuída pelos militantes, nem aquela tão minimizada pela mídia.
Pessoas comuns - ou seja, todos aqueles que não seja aficcionados pelo debate político, o que é minoria - sabem que partidos não são santuários, e a desconfiança geral com relação à política recai sobre todas as legendas.
O PT está bem porque teve dois presidentes de altíssima aprovação. E isso não será corroído enquanto não se der o desgaste natural da atual presidente ou de um possível futuro presidente petista que vier assumir o posto. O tempo do PT pode passar, mas por outros motivos que não o mensalão.
Além disso, os eleitores - sempre infantilizados no debate político - sabem separar a parte do todo. Se houve crimes, houve de alguns, não de uma agremiação inteira.
Ora, Patrus pode vencer ou não vencer as eleições de Belo Horizonte, e isso não tem nada a ver com o mensalão. O mesmo se dirá para Haddad e outros tantos candidatos petistas espalhados pelo país.
A imprensa comemorará as condenações no julgamento porque se sentirá honrada. O pior para a mídia seria uma "avalanche de absolvições", o que desacreditaria tudo que foi dito por ela desde 1995.
Sobre o resultado, poderá construir uma outra narrativa afirmando que ajudou o país a mudar. Nada mais do que a defesa da própria honra.
Sabe-se, no entanto, que não haverá mudanças, enquanto não se discutir o sistema político como um todo.
Enfim, a mídia pode comemorar muito o sucesso junto ao Supremo de sua própria narrativa, mas nada terá o que comemorar, eleitoral ou politicamente, junto ao eleitor.
Weden
No Advivo


Posted: 12 Sep 2012 07:45 AM PDT
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