sábado, 15 de setembro de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 15 Sep 2012 02:23 PM PDT




Dilma cancela ida e Mantega se retira de evento da Editora Abril
PRESIDENTE CANCELA, À ÚLTIMA HORA, ALMOÇO COM ROBERTO CIVITA; MINISTRO DA FAZENDA SE RETIRA, SEM PRÉVIO AVISO, DE MESA DE DEBATES COM O DONO DO GRUPO ABRIL: REPRESÁLIAS CONTRA CAPA DA REVISTA VEJA "OS SEGREDOS DE VALÉRIO"
15 de Setembro de 2012 às 11:14
Marco Damiani _247 - O constrangimento foi geral, a ponto de o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, no melhor estilo dos jogadores de futebol que reprovam o técnico ao serem preteridos, sair do salão de eventos do hotel Unique, em São Paulo, na sexta-feira 15, meneando a cabeça. Pela manhã, por volta das 10h00, sob a elegante justificativa de não ter um membro de sua família para acompanhá-la, a presidente Dilma Rousseff cancelou compromisso pré-agendado com Civita para o almoço. Pouco mais tarde, durante o evento Maiores e Melhores, da revista Exame do mesmo Civita, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levatou-se sem prévio aviso da mesa de debates da qual participava, ao lado do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e, outra vez, do próprio Civita, para se retirar em definitivo do recinto, diante de dezenas de empresários.
Os dois gestos foram imediatamente compreendidos como um protesto do governo pela matéria de capa da revista Veja Os Segredos de Valério, que iria circular no dia seguinte (este sábado 15). A informação do conteúdo em tudo agressivo contra o ex-presidente Lula e o PT circulou para o governo, que, com a batida em retirada, deu o tom de como serão, doravante, as relações institucionais com o Grupo Abril de Civita.
http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/80600/Dilma-cancela-ida-e-Mantega-se-retira-de-evento-da-Editora-Abril.htm

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Advogado de Valerio nega entrevista à Veja

Enviado por luisnassif, sab, 15/09/2012 - 13:46
Por Filipe Rodrigues
Advogado de Marcos Valério diz que seu cliente não deu entrevista à Veja
Terra
O advogado do publicitário Marcos Valério negou que seu cliente tenha dado entrevista à revista Veja, em edição que circula neste fim de semana. Marcelo Leonardo, que defende Valério no julgamento do mensalão em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou ainda que seu cliente "não confirma" as informações divulgadas pela revista. "O Marcos Valério não dá entrevistas desde 2005 e confirmou para mim hoje que não deu entrevista para a Veja e também não confirma o conteúdo da matéria", disse o advogado. A revista alega que fez matéria baseada em depoimentos de amigos e familiares de Valério. O publicitário teria feito confissões às pessoas entrevistadas pela Veja. Segundo a publicação, Valério teria dito a familiares que teria medo de ser assassinado por saber tanto sobre o esquema. "Não sei de onde tiraram isso. Tem que perguntar para o jornalista que escreveu a matéria. O Marcos Valério não confirma essas informações", disse o advogado Marcelo Leonardo, que afirmou, ainda, não considerar necessário tomar providências contra a revista. "O próprio perfil da revista torna desnecessário tomar qualquer atitude. O STF, por seus ministros, tem dito que eles julgam de acordo com a prova existente nos autos e não decidem com base em matérias que saem na imprensa. Entendo que essa matéria, que não tem conteúdo relativo a entrevista porque ele não deu nenhuma entrevista, não vai repercutir em nada no julgamento", argumentou. De acordo com a matéria publicada pela Veja neste fim de semana, o publicitário deve revelar histórias que envolvem o ex-presidente Lula.

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/advogado-de-valerio-nega-entrevista-a-veja

Posted: 15 Sep 2012 02:09 PM PDT
Posted: 15 Sep 2012 02:02 PM PDT

A capa da revista Veja vem com uma foto de Marcos Valério, em preto e branco, ou melhor, em preto e vermelho no fundo. O vermelho é previsível, e não é por acaso, no estilo clássico da revista Veja de fazer terrorismo com o partido criado pelo presidente Lula e que elegeu a presidenta Dilma, o PT.

O título: "Os segredos de Valério". No subtítulo uma aparente revelação (só aparente, para enganar os bobos): "Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos".

Sem ler a revista (me recuso a comprar), duvido que tenha algo de verdadeiro e revelador de fato. É mero balão de ensaio da revista para armar o desejado golpe.

A frase atribuída a Valério (duvido que seja verdadeira, pois já foi noticiada e desmentida em julho), visa condenar José Dirceu, Delúbio e o próprio Valério na próxima etapa do julgamento da Ação Penal 470. Por isso é mentira da revista: Valério não diria isso, nem por blefe, antes do veredicto da próxima semana, pois seria confissão do que está sendo acusado, inclusive prejudicando eventuais embargos após o julgamento.

Então fica claro o plano de golpe da Veja, que é retomar a agenda do impeachment de 2005, com adaptações para 2012.

A Veja quer condenar Dirceu, Delúbio, e mais ainda Valério num primeiro ato, na esperança de que Valério, quanto maior for a pena, mais resolva atirar a esmo para todos os lados, e mais seja cooptável pelos demotucanos.

Depois, a turma da Veja quer atacar Lula, via judiciário, para, por fim, derrubar Dilma.

Enquanto Lula estiver forte e for opção como candidato, não adianta enfraquecer Dilma, porque Lula voltaria em 2014 se Dilma estivesse enfraquecida até lá (por isso FHC sempre atacou Lula e poupou Dilma, só que sem obter sucesso).

Assim, a capa da Veja desenha que, junto aos demotucanos, quer buscar uma vulnerabilidade para aplicar um golpe no tapetão do judiciário que impeça Lula de ser candidato em 2014.

Se conseguissem afastar Lula do caminho, Dilma ficaria um alvo mais fácil. A agenda da "faxina" para derrubar ministros voltaria com força total, até virar-se para derrubar a própria presidenta, senão antes, nas urnas, em 2014.

Esse é o plano deles. E qual o nosso plano? Não me refiro às burocracias partidárias, nem dos palácios, e sim a nós cidadões ativistas e militantes, lulistas.

Somos fortes na política, nas urnas, na internet, e nos movimentos sociais e populares.

O primeiro passo é não titubear e votar em massa no máximo possível de prefeitos e vereadores comprometidos contra o golpismo, e engajar na campanha para conquista votos.

Prefeitos e vereadores também influem na correlação de forças políticas nacionais, e a eleição municipal pode não afetar muito a eleição presidencial, mas afeta a resistência a golpes, e afeta a bancada a ser eleita na Câmara dos Deputados em 2014, pois apoio de prefeitos ajuda a eleger deputados.

Candidatos do PT e PCdoB, por mais que tenham muitos quadros com seus defeitos, é o que podemos contar com certeza na hora de ir à luta. Por isso devemos votar em candidatos desses dois partidos, salvo exceções.

Por mais simpatia que possa despertar um ou outro quadro do PSOL, vamos lembrar que Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) assinou representação, junto com o DEM e o PSDB, no Ministério Público, pedindo para processar Lula, por causa do Gilmar Mendes ter "inferido" que Lula quis constrangê-lo com a CPI do Cachoeira. Por isso não dá para votar no PSOL de jeito nenhum, enquanto não tomar juízo. Se não tiver opção, melhor votar no novo PPL (Partido da Pátria Livre), que não é golpista e não se alia ao DEM, nem ao PSDB.

Do PDT e PMDB, candidatos a prefeito, só quem for absolutamente confiável, estiver coligado ao PT e PCdoB, e não estiver coligado com DEM, nem PSDB. A vereador, que me desculpem os bons pedetistas e peemedebistas, mas é arriscado votar em alguém do PDT ou PMDB, pois o voto vai para os mais votados no partido e a gente nunca sabe quem será eleito. Miro Teixeira do PDT e a bancada do PMDB, por exemplo, estão agindo como cães de guarda da revista Veja na CPI do Cachoeira, portanto estão indiretamente alimentando o golpe.

Do PSB virou caso de veto total, raras as exceções, pois está preferindo se aliar aos golpistas. Em Pernambuco, Eduardo Campos trocou a aliança com Lula pelos golpistas Jarbas Vanconcelos (PMDB) e Sérgio Guerra (PSDB). Em Belo Horizonte, trocou Lula e Dilma por Aécio Neves (PSDB). Em Curitiba está com Beto Richa (PSDB). É preciso não votar no PSB neste ano, mesmo quando há candidatos que podem ser bons, para dar uma lição, até para salvar o próprio Eduardo Campos de não virar a casaca de vez para o lado demotucano.

Em cidades onde PT e PCdoB disputam, é melhor concentrar votos em quem tem chances reais de vencer.

As outras batalhas contra o golpe virão, mas as eleições definem as conquistas de posições para enfrentar as batalhas mais fortes ou mais fracos. Não podemos nos dar ao luxo de votar errado, e fortalecer correlações de forças golpistas. Depois não adianta reclamar.
Por: Zé Augusto4 Comentários
Também do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
 
Posted: 15 Sep 2012 01:59 PM PDT

O advogado do publicitário Marcos Valério negou que seu cliente tenha dado entrevista à revista Veja, em edição que circula neste fim de semana. Marcelo Leonardo, que defende Valério no julgamento do mensalão em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou ainda que seu cliente "não confirma" as informações divulgadas pela revista.

"O Marcos Valério não dá entrevistas desde 2005 e confirmou para mim hoje que não deu entrevista para a Veja e também não confirma o conteúdo da matéria", disse o advogado. A revista alega que fez matéria baseada em depoimentos de amigos e familiares de Valério. O publicitário teria feito confissões às pessoas entrevistadas pela Veja.

Segundo a publicação, Valério teria dito a familiares que teria medo de ser assassinado por saber tanto sobre o esquema. "Não sei de onde tiraram isso. Tem que perguntar para o jornalista que escreveu a matéria. O Marcos Valério não confirma essas informações", disse o advogado Marcelo Leonardo, que afirmou, ainda, não considerar necessário tomar providências contra a revista.

"O próprio perfil da revista torna desnecessário tomar qualquer atitude. O STF, por seus ministros, tem dito que eles julgam de acordo com a prova existente nos autos e não decidem com base em matérias que saem na imprensa. Entendo que essa matéria, que não tem conteúdo relativo a entrevista porque ele não deu nenhuma entrevista, não vai repercutir em nada no julgamento", argumentou.

De acordo com a matéria publicada pela Veja neste fim de semana, o publicitário deve revelar histórias que envolvem o ex-presidente Lula. As informações são do Terra
Por: Helena™0 Comentários 
Posted: 15 Sep 2012 01:54 PM PDT



Dilma cancela ida e Mantega se retira de evento da Editora Abril
Presidente cancela, à última hora, almoço com Roberto Civita; ministro da Fazenda se retira, sem prévio aviso, de mesa de debates com o dono do Grupo Abril: represálias contra capa da revista Veja "Os Segredos de Valério"
O constrangimento foi geral, a ponto de o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, no melhor estilo dos jogadores de futebol que reprovam o técnico ao serem preteridos, sair do salão de eventos do hotel Unique, em São Paulo, na sexta-feira 15, meneando a cabeça. Pela manhã, por volta das 10h, sob a elegante justificativa de não ter um membro de sua família para acompanhá-la, a presidente Dilma Rousseff cancelou compromisso pré-agendado com Civita para o almoço. Pouco mais tarde, durante o evento Maiores e Melhores, da revista Exame do mesmo Civita, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levatou-se sem prévio aviso da mesa de debates da qual participava, ao lado do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e, outra vez, do próprio Civita, para se retirar em definitivo do recinto, diante de dezenas de empresários.
Os dois gestos foram imediatamente compreendidos como um protesto do governo pela matéria de capa da revista Veja Os Segredos de Valério, que iria circular no dia seguinte (este sábado 15). A informação do conteúdo em tudo agressivo contra o ex-presidente Lula e o PT circulou para o governo, que, com a batida em retirada, deu o tom de como serão, doravante, as relações institucionais com o Grupo Abril de Civita.
Marco Damiani
No 247


Posted: 15 Sep 2012 01:48 PM PDT
Dilma cancela ida e Mantega se retira de evento da Editora Abril 

Marco Damiani Brasil 247 - O constrangimento foi geral, a ponto de o presidente do Grupo Abril, Roberto Civita, no melhor estilo dos jogadores de futebol que reprovam o técnico ao serem preteridos, sair do salão de eventos do hotel Unique, em São Paulo, na sexta-feira 15, meneando a cabeça. Pela manhã, por volta das 10h00, sob a elegante justificativa de não ter um membro de sua família para acompanhá-la, a presidente Dilma Rousseff cancelou compromisso pré-agendado com Civita para o almoço. Pouco mais tarde, durante o evento Maiores e Melhores, da revista Exame do mesmo Civita, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, levatou-se sem prévio aviso da mesa de debates da qual participava, ao lado do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman e, outra vez, do próprio Civita, para se retirar em definitivo do recinto, diante de dezenas de empresários.
Os dois gestos foram imediatamente compreendidos como um protesto do governo pela matéria de capa da revista Veja Os Segredos de Valério, que iria circular no dia seguinte (este sábado 15). A informação do conteúdo em tudo agressivo contra o ex-presidente Lula e o PT circulou para o governo, que, com a batida em retirada, deu o tom de como serão, doravante, as relações institucionais com o Grupo Abril de Civita.

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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 15 Sep 2012 09:17 AM PDT

 

A Folha (*) toca num ponto interessante: Quanto a Globo cobra e quanto ela entrega de audiência.

Em 5 anos, SP gastou R$ 609 milhões com publicidade



Total equivale a 30% do gasto da União; auge foi na 2ª metade do governo Serra, quando ele era candidato a presidente


RICARDO MENDONÇA

(…)

O auge dos foi em 2009 e 2010, quando o então governador José Serra (PSDB), que hoje disputa a prefeitura, era candidato a presidente. Em 2009, foram R$ 173 milhões em anúncios, quase o triplo de 2007, início de sua gestão.

(…)

Dos R$ 608,9 milhões gastos em cinco anos, quase 70% pagou anúncios para TVs. Rádios de mais de 200 municípios levaram 17,1%. Em seguida aparecem os jornais (7,7%) e as revistas (2%). Outros tipos de mídia captaram 3,5%.

As emissoras com sinal aberto da Globo (capital e afiliadas) foram destinatárias de R$ 210 milhões, 49,5% de total em TVs. Pelo Ibope, porém, elas tiveram audiência sempre abaixo disso. A proporção de aparelhos ligados na Globo caiu de 41%, em 2007, para 38%, em 2011.

(…)

Como se vê, Cerra investiu na Globo dinheiro do povo de São Paulo, para tentar ser Presidente
Nada demais.
Não foi ele quem contratou o Dr Escuta, com dinheiro do povo de São Paulo, para fazer "escuta"?
A Folha (*) toca num ponto interessante, que deveria chamar a atenção de todo administrador público – inclusive no plano federal – sobre a "entrega" da Globo.
Quanto a Globo cobra e quanto ela entrega de audiência.
Já imaginou se um cidadão entra com uma ação popular contra um administrador do Governo Federal para saber quanto a Globo entrega pelo que cobra …
Quer dizer que o administrador público compra 100 na Globo e ela entrega 65…
É assim: o cidadão vai à barraca da feira, pede uma dúzia de ovos, chega em casa, e a dúzia tem dez ovos.
Um dia, isso vai dar bolo …
Quem sabe o Tênue Gurgel põe um Procurador para ir à feira ?


Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da "ditabranda"; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de "bom caráter", porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Postado por às 07:38Nenhum comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 15 Sep 2012 09:12 AM PDT

Saul Leblon, Carta Maior / Blog das Frases

"Na campanha presidencial de 2010, Serra deu R$17,6 milhões por mês ao dispositivo midiático demotucano para veicular publicidade do governo de São Paulo. É como se o tucano transferisse 980 salários mínimos por dia (40 salários por hora), uma Mega-Sena por mês (a deste sábado é de R$ 17 milhões) aos veículos que o apóiam.

Durante a gestão Serra em SP (2007/2011), o governo do Estado transferiu R$ 608,9 milhões à mídia 'isenta' para comprar espaço publicitário. Significa que Serra, sozinho, repassou aos veículos que formam o dispositivo midiático conservador um valor equivalente a 30% dos gastos totais com publicidade do governo federal no mesmo período. Os valores absolutos foram publicados pela Folha deste sábado.

O auge da generosidade tucana foi no ciclo eleitoral de 2009/2010:R$ 246 milhões. A Globo foi a mais aquinhoada na gestão Serra: R$ 210 milhões, 50% do total destinado a TVs, embora sua fatia na audiência seja declinante no período: caiu de 41% para 38% do total. Serra destinou às TVs religiosas mais recursos do que à TV Cultura, cuja audiência é superior.

A empresa de publicidade que intermediou a maioria dos contratos, ficando com 20% de comissão --como acontecia com o Valerioduto- foi a 'Lua', cujo proprietário é Rodrigo Gonzales. Rodrigo vem a ser filho do publicitário Luiz Gonzales,o marqueteiro de Serra e Alckmin, que fez a campanha presidencial do tucano em 2010 e comanda a atual, à prefeitura de SP. A agencia Lua também tem a conta publicitária da Dersa e do programa Nota Fiscal Paulista.( valores divulgados pela Folha; 15-09)"

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:220 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Sep 2012 09:08 AM PDT


"Ele é rejeitado por quase metade dos paulistanos porque representa apenas um projeto pessoal de poder

Leonardo Attuch, Brasil 247
Uma longa estrada, de 50 anos de política, está chegando ao fim. Da presidência da União Estadual dos Estudantes, em São Paulo, no ano de 1962, à candidatura a prefeito da capital, agora, José Serra teve todas as chances que buscou na política – e aproveitou quase todas elas. Falhou nas duas tentativas de atingir a Presidência da República, e sem dúvida não terá a terceira. De tanto perseguir sua ambição, Serra atrapalhou-se em encruzilhadas determinantes para o seu caminho. A escolha mais errada, vê-se, neste momento, por meio dos seus 46% de rejeição no eleitorado paulistano, foi ter usado a mesma Prefeitura de São Paulo como trampolim para chegar ao governo do Estado e, daí, de novo à Presidência. Passada em cartório, a promessa de cumprir inteiramente o mandato de prefeito foi rasgada e, em picadinhos, jogada no lixo.

Igualmente não contribuiu para uma melhor sorte o fato de Serra jamais ter deixado claro aos que nele acreditaram qual é, efetivamente, seu pensamento sobre os grandes temas municipais, estaduais e nacionais. Corre na internet, com milhares de cliques, um vídeo com as muitas contradições em seu discurso ao longo da carreira. Serra é privatista ou estatizante? Um economista da escola ortodoxa, como Delfim, ou da linha heterodoxa, tal qual Conceição? Nacionalista ou globalizante? Ou será que representa apenas sua própria vontade de poder?"
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:010 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Sep 2012 07:05 AM PDT
Do Blog do Miro - 14/09/2012

Foto: Felipe Bianchi/Barão de Itararé



Por Felipe Bianchi, no sítio do Centro de

Estudos Barão de Itararé:


A influência dos grandes veículos de comunicação no julgamento do mensalão foi pauta de debate na noite desta quinta-feira (13), na sede do Barão de Itararé, em São Paulo. Segundo as opiniões do jornalista Raimundo Pereira, autor do livro A outra tese do mensalão (Editora Manifesto); do escritor e jornalista Fernando Morais; do editor da Carta Maior, Joaquim Palhares, e do presidente do Barão de Itararé Altamiro Borges, a mídia conservadora do país desempenha um papel fundamental em transformar o processo em um tribunal de exceção.


De acordo com Raimundo Pereira, que fez o lançamento oficial de seu livro na ocasião, a flexibilização judicial que vem ocorrendo no julgamento do caso é, sem dúvidas, um julgamento de exceção. "Os próprios advogados dizem que o julgamento fatiado tira o caráter unitário do caso, que se convencionou chamar 'o maior crime da história política brasileira'", diz.

Joaquim Palhares reforçou a tese de Pereira: "O ministro Ayres Britto deveria, no início do julgamento, dizer: 'Atenção professores de Direito Penal no Brasil, parem de ensiná-lo, pois a partir de hoje ele começará a mudar'. Eles transformaram o processo penal em uma outra coisa, algo estranho, onde presunção e indício superam a prova judicial. Os principais juristas do Brasil deveriam ser questionados sobre isto: esse processo veio pra ficar ou é um Tribunal de exceção? Se for pra ficar, a Globo deu um tiro no pé, pois crime deste tipo – de colarinho branco – pobre não comete", afirmou.

Pereira, que em A outra tese do mensalão explana o caso em minúcias através de uma compilação de artigos e reportagens, fez uma leitura ampla do processo do julgamento desde sua origem. Segundo o jornalista, é inédito, na história brasileira, "um juíz votar duas vezes pra condenar um réu". Ele ainda avalia que a forma como o julgamento está sendo conduzido fere a presunção da inocência e também critica o papel da mídia no caso: "Eu não vejo a sociedade brasileira reclamando além do que falam os grandes periódicos conservadores".

Fernando Morais também denunciou o partidarismo da mídia no julgamento do caso. "Os grandes veículos da imprensa brasileira utilizaram historicamente o pretexto da corrupção para enfrentar governos progressistas. O tema sempre seduziu a classe média do país. Até quem busca ter uma visão crítica acaba, às vezes, sendo levado pela massa de desinformação da grande mídia", dispara. Em sua avaliação, a opinião pública brasileira consiste na opinião das poucas famílias que controlam os grandes conglomerados midiáticos no país. "No caso do mensalão, estes 'donos' da opinião pública brasileira escrevem seus editoriais e fazem suas manchetes unicamente para pressionar os juízes do Supremo".

Morais ainda criticou o histórico de ações "inadmissíveis e "inomináveis" praticadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), como a conivência com o golpe militar de 1964 e a assinatura da pena de morte de Olga Benário. No caso do mensalão, o escritor acredita que a condenação será inevitável. "É um jogo de cartas marcadas, instigado pelos grandes meios de comunicação. A aristocracia brasileira não tem mais indústria, não tem mais poder material. O que restou a eles é o poder de controlar a comunicação e a opinião pública – o que não continuará por muito tempo. Mas prender José Dirceu compensará, para eles, o fato de não terem conseguido pegar o Governo Lula em dois mandatos", diz. (Grifo do ContrapontoPIG)
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 15 Sep 2012 06:40 AM PDT





"O candidato tucano à prefeitura de São Paulo, José Serra, parecia não falar da sua própria campanha na sabatina da Folha e do UOL realizada nesta sexta-feira 14. Serra já veiculou duas propagandas eleitorais sobre o chamado "mensalão", além de ter chamado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para falar sobe o julgamento. Mesmo assim, disse que não fez ataques na campanha. "Tenho feito uma campanha propositiva", disse.  "(Estou) sempre me referindo a propostas, coisas que eles fizeram".

A rejeição de 46% do eleitorado, segundo a última pesquisa Datafolha, foi desqualificada pelo candidato. "Esse dado que vocês mostram da rejeição não é um dado relevante. Tem que ver a metodologia, as pesquisas dão coisas muito diferentes entre si."

Como costuma fazer, Serra evitou responder perguntas sobre a sua estratégia de campanha. "Eu nem acompanho os programas diretamente. É muito difícil para mim vir aqui e comentar estratégia da minha campanha." Durante a sabatina, respondeu "e daí?" para os jornalistas diversas vezes.
Serra disse que o impopular prefeito Gilberto Kassab "não tem o reconhecimento proporcional ao que fez a prefeitura" porque entrou no "projeto de criação de partido, e isso para a percepção do paulistano equivalia a se afastar da cidade, embora não tivesse se afastado". Perguntado se tinha orgulho da gestão de Kassab na prefeitura, o candidato ficou em silêncio por um tempo e depois respondeu sem convicção. "Eu acho que foi uma boa gestão."

Disputando uma vaga no segundo turno com o candidato petista, Fernando Haddad, Serra quase não direcionou críticas ao líder nas pesquisas, Celso Russomanno (PRB), durante a entrevista. O tucano gastou a maior parte do tempo atacando os petistas.

Ao final da sabatina, Serra foi questionado sobre o livro Privataria Tucana, que relata irregularidades durante o processo de privatizações de empresas públicas nos mandatos de Fernando Henrique Cardoso. "É uma bandidagem", disse. O candidato move um processo contra o autor do livro, Amaury Ribeiro Jr. Serra comparou o caso ao "escândalo dos aloprados", dizendo que naquele caso o PT ao menos foi mais "criativo".

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:430 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Sep 2012 06:37 AM PDT

Folha de S. Paulo

"O Banco Central anunciou uma redução dos recursos que as instituições financeiras são obrigadas a recolher ao BC, em medida que vai injetar R$ 30 bilhões na economia nos próximos meses.
Normalmente, a redução do compulsório é feita para estimular a atividade, mas, em nota, o BC enfatizou que a medida visa aumentar os recursos disponíveis no mercado interbancário, pelo qual os bancos emprestam recursos uns aos outros."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:270 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Sep 2012 05:58 AM PDT


BOMBA ANUNCIADA PELA REVISTA VEJA CONTRA O EX-PRESIDENTE LULA NÃO TRAZ PROPRIAMENTE UMA ENTREVISTA DE MARCOS VALÉRIO À PUBLICAÇÃO. SÃO DECLARAÇÕES DITAS A SUPOSTOS INTERLOCUTORES PRÓXIMOS, REPRODUZIDAS PELA REVISTA. "OFF THE RECORDS", COMO SE DIZ NO JARGÃO JORNALÍSTICO. OU SEJA: NADA ESTÁ GRAVADO, OU DECLARADO OFICIALMENTE. MAS VEJA FAZ PAIRAR NO AR A AMEAÇA DE UMA DELAÇÃO PREMIADA CONTRA LULA
Brasil 247 – Desde ontem à noite, Veja anuncia por meio de dois de seus porta-vozes extraoficiais, os jornalistas(??) Augusto Nunes e Reinaldo Azevedo, uma capa bombástica contra o ex-presidente Lula. A "mais importante desde a entrevista de Pedro Collor", que gerou o impeachment de seu irmão Fernando Collor, há exatos vinte anos. A capa, no entanto, não entrega a mercadoria. Traz uma declaração de Marcos Valério de Souza ("Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos") que não foi dita diretamente à revista. Trata-se, na verdade, de algo dito a interlocutores próximos do empresário, já condenado na Ação Penal 470, mas não oficialmente à revista. Off the records, portanto.
A reportagem começa com uma narrativa sobre a rotina de Valério, como o fato dele levar todos os dias os filhos à escola, para dar ar de verossimilhança ao texto. Mas nenhuma das declarações – todas elas capazes de provocar uma crise política de proporções inimagináveis – foi dita a jornalistas da revista. Eis algumas delas:
"Lula era o chefe".

"Dirceu era o braço direito do Lula, o braço que comandava".

"O Delúbio dormia no Alvorada. Ele e a mulher dele iam jogar baralho com o Lula à noite".

"O caixa do PT foi de 350 milhões de reais".

"(Depois da descoberta do escândalo), meu contato com o PT era o Paulo Okamotto. O papel dele era tentar me acalmar".

"O PT me fez de escudo, me usou como boy de luxo. Mas eles se ferraram porque agora vai todo mundo para o ralo".

"Vão me matar. Tenho de agradecer por estar vivo até hoje".
Não sabe, portanto, se Valério realmente disse o que Veja atribui a ele. Pode ter dito, como não dito. O fato é que não assume publicamente suas declarações – algo bem diferente do que aconteceu vinte anos atrás, com Pedro Collor. Em vários depoimentos, todos eles gravados, ele narrou ao jornalista Luís Costa Pinto, então repórter da revista em Recife, detalhes da vida privada do ex-presidente Collor. Era uma entrevista em "on" – contestada apenas por aqueles que diziam que Pedro Collor não estava no juízo normal quando deu suas declarações.
No caso atual, pode-se acreditar ou não na versão de Veja. Valério disse porque Veja disse que disse. Ou Valério não disse porque Veja mantém sua cruzada contra o ex-presidente Lula, iniciada em 1º de janeiro de 2003, dia de sua posse.
Como se sabe, Lula não foi alvo de um processo de impeachment em 2005, porque a oposição, regida pelo antecessor Fernando Henrique Cardoso, não teve coragem de enfrentá-lo. Sobrou para o "capitão do time" José Dirceu, muito embora o delator Roberto Jefferson agora acuse Lula de ser o "mandante" de todo o esquema – uma contradição que o procurador Roberto Gurgel desconsidera, uma vez que Jefferson serve para incriminar Dirceu, mas não Lula.
Agora, com a capa desta semana, Veja sugere que Marcos Valério poderá fazer uma delação premiada para incriminar também o ex-presidente Lula. Assim, não apenas alguns símbolos da era Lula seriam condenados, como, talvez, o próprio ex-presidente.
Anunciam-se tempos de radicalização política no País.

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Também do Blog O Esquerdopata.
Posted: 15 Sep 2012 05:55 AM PDT
Em comício, Lula diz querer ir a Salvador para comemorar derrota do DEM 
Na sua aparição política no Nordeste, ex-presidente diz que ACM Neto pode bater em ambulantes

João Paulo Gondim - iG Bahia

Em comício na noite desta sexta-feira (14) no centro de Salvador, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu ao palanque do candidato petista Nélson Pelegrino para atacar o concorrente ACM Neto (DEM). "Nelson, se você me convidar para vir a sua posse, eu lhe prometo que estarei aqui em Salvador para comemorar a derrota do nosso adversário", afirmou Lula.
Em pouco mais de 16 minutos, Lula não falou o nome de Neto, preferindo tratá-lo como "cidadão". Em meio a diversas alfinetadas ao demista, Lula lembrou quando, em 2005, Neto afirmou que bateria nele. "Se este cidadão no Congresso teve a coragem de dizer que queria bater no presidente da República, imagine o que ele vai fazer com o camelô aqui na cidade de Salvador", ironizou o petista, que disse ter sido baiano em outra encarnação.
Lula insinuou que ACM Neto só olha para a população pobre durante o período eleitoral. "Se a gente pudesse colocar o pobre na bolsa de valores, era a ação que mais crescia em época de eleição. Eles [os demistas] são capazes de falar mal do banqueiro na véspera da eleição, mas, depois que ganham, vão jantar com banqueiro e nem tomam café com o povo pobre da periferia".
O ex-presidente endossou o principal mote de Pelegrino, a harmonia entre as esferas de poder federal, estadual e municipal, já que presidente da República, Dilma Rousseff, e o governador da Bahia, Jaques Wagner, são petistas. Na sua campanha, o candidato do PT tem como discurso principal ser "do time de Lula". "É mentira que para governar a cidade o prefeito não precisa ser aliado do governador. É preciso que o prefeito esteja em harmonia com o governo do Estado. E os dois devem estar ligados ao governo federal".
Durante a sua fala, Lula lembrou que sofreu três derrotas eleitorais até se eleger presidente pela primeira vez, em 2002. Ele disse que vai haver uma "coincidência". "Esta é a quarta vez que Pelegrino se candidata".
Carlismo
Lula, Wagner e Pelegrino lembraram que quando a atual senadora baiana Lídice da Mata (PSB) foi prefeita de Salvador (1993-1996), ela sofreu boicote econômico dos então governadores Antônio Carlos Magalhães (1991-1994) e Paulo Souto (1994-1998), este um dos principais nomes do carlismo. Também presente no palanque, Lídice é uma das coordenadoras de campanha do petista.
Lula e Pelegrino. Foto: Lúcio Távora/Ag. A Tarde/Futura Press

Já Pelegrino ironizou ACM Neto afirmando que a única experiência administrativa do rival era "cuidar da herança do avô". O petista também atacou a pesquisa do Ibope divulgada na última quinta-feira (13), na qual aparece em segundo, com 27% das intenções de voto. O candidato demista, com 39%, lidera a corrida. "Se o instituto deles nos deu 27, a gente passou de 30, e já começou a virada". 

O candidato ainda comentou o apoio que ACM Neto recebeu, nesta sexta, do ex-prefeito de Salvador Antônio Imbassahy (PSDB). "Salvador conhece bem Imbassahy", afirmou o petista. Este é o primeiro aceno que o tucano fez ao demista desde que o PSDB declarou apoio ao DEM, em maio.
Este foi o segundo comício em que Lula participou na campanha deste ano. O primeiro foi no fim de agosto, em Belo Horizonte. 

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