SARAIVA 13
|
- BC decreta liquidação do banco Cruzeiro do Sul
- Charge Online: ELEIÇÕES 2012...
- Soninha diz através do Twitter que "Kassab que ferrar Serra"
- Misturar igreja com política "extrapola o ideario republicano"
- O grito tucano
- O candidato que ocupou o vácuo
- Bar de R$ 4,2 milhões de Russomanno é 'presente de pai para filho' dado pelos sócios
- É hora de desarmar Deus
- Huck apoia Serra
- O mensalão e as eleições entram na reta final
- Lula já ganhou a eleição. Com o fim de Cerra/FHC
- Quais são os processos a que Serra responde? Em que pé estão? A candidatura dele está OK na Justiça Eleitoral?
- Engajamento religioso não ajuda Serra e Russomanno
- A face do STF: ministro perturbado e presidente pusilânime
- Em queda e com rejeição recorde, Serra desaparece das fotos de aliados
- Na caça do voto feminino, Ana Estela, mulher de Haddad, ganha agenda própria
- Charge do Bessinha
Posted: 14 Sep 2012 03:34 PM PDT
| |||
Posted: 14 Sep 2012 02:31 PM PDT
| |||
Posted: 14 Sep 2012 02:08 PM PDT
Correio do Brasil
Depois de criticar a gestão atual em áreas como saúde, transporte e subprefeituras, a candidata concluiu que Kassab, na verdade, estaria trabalhando contra Serra, com o objetivo de "ferrar" o tucano nas eleições e provocar um segundo turno entre Celso Russomanno (PRB) e Fernando Haddad (PT).
- E tem outra coisa q eu acredito faz tempo: o Kassab quer ferrar o Serra. Certeza. Não vê a hora de "pagar a dívida" e ficar SÓ c Dilma e PT – disse Soninha em um dos posts."
Matéria Completa, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior/ 13:550 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL!
| |||
Posted: 14 Sep 2012 02:05 PM PDT
"Um dos principais estudiosos do neopentecostalismo no Brasil, o sociólogo Ricardo Mariano, não vê novidade na aproximação entre a Igreja Universal, o PRB e a candidatura de Celso Russomanno, líder nas pesquisas de intenção de voto em São Paulo.
Roldão Arruda, Vermelho
Na entrevista abaixo, ele observa que a Universal está envolvida com a política desde o final da década de 1980, participando diretamente de campanhas majoritárias e também para vereadores e deputados estaduais e federais, além de patrocinar a formação de partidos. A principal novidade deste ano, segundo o especialista, é o acirramento da disputa política, partidária e midiática entre evangélicos e carismáticos, o que resulta na ocupação religiosa da área pública num ritmo cada vez maior. Na avaliação dele, é um quadro que contraria o ideário republicano, que pressupõe a separação entre igreja e Estado, entre religião e política.
Mariano é doutor em sociologia pela USP e autor do livro Neopentecostais: Sociologia do Novo Pentecostalismo no Brasil. Ele coordena o Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Roldão Arruda: Como o senhor vê o enorme destaque dado às igrejas evangélicas nas eleições deste ano?Ricardo Mariano: O ingresso organizado dos evangélicos na política não é novo. Desde a segunda metade da década de 1980 ficou evidente o interesse desses religiosos pela política partidária, muito ávidos por recursos públicos, emissoras de rádio e TV, barganhas e alianças com candidatos e partidos e governantes. Eles participaram dos debates da Assembleia Constituinte, ajudaram o José Sarney a ampliar o mandato de quatro para cinco anos – em troca de concessões de emissoras e rádio e verbas públicas. No segundo turno das eleições de 1989, Fernando Collor de Mello conseguiu o apoio esmagador dos pentecostais contra a candidatura lulopetista. De lá para cá, a instrumentalização recíproca entre esses grupos, sobretudo pentecostais e neopentecostais, com candidatos, partidos e governantes tem se intensificado. Roldão Arruda: Em 1989 eles fizeram campanha contra Luiz Inácio Lula da Silva.Ricardo Mariano: No segundo turno. No primeiro, como existiam vários candidatos, dentro de um leque variado, que incluía Lula, Collor, Mário Covas, Ulisses Guimarães, Leonel Brizola, o ativismo eleitoral dos evangélicos não apareceu. Nenhum candidato conseguiu galvanizar seu apoio. No segundo turno, porém, havia o temor, estimulado pela candidatura do PRN (extinto partido de Collor), de que Lula, numa aliança diabólica com o setor progressista da Igreja Católica, iria tolher a liberdade religiosa. Falava-se que os templos seriam transformados em armazéns e que os evangélicos seriam perseguidos e fuzilados em paredões. Roldão Arruda: Esses boatos tiveram repercussão nas outras vezes em que Lula se candidatou?Ricardo Mariano: Sim. O mesmo temor apareceu em 1994 e 1998. Foi só em 2002, no segundo turno da eleição presidencial, que o PT conseguiu apoio evangélico pra valer entre igrejas pentecostais. A Igreja Universal do Reino de Deus declarou apoio a Lula, enquanto a Convenção Geral da Assembleia de Deus do Brasil, do Belenzinho, em São Paulo, ficou ao lado de José Serra (PSDB). O líder da Assembleia era malufista, mas, quando Paulo Maluf passou a ter presença rarefeita nas disputas eleitorais, ele passou a apoiar os candidatos do PSDB. Tem feito isso sistematicamente. Nunca apoiou o PT, nem vai apoiar."
Entrevista Completa, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior/ 13:430 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL!
| |||
Posted: 14 Sep 2012 01:56 PM PDT
Marcadores: O Grito
Leia mais em: O Esquerdopata Under Creative Commons License: Attribution Também do Blog O Esquerdopata. | |||
Posted: 14 Sep 2012 01:53 PM PDT
Maria Cristina Fernandes
Valor Econômico Perfilar Celso Russomanno como o candidato dos currais pentecostais ou do voluntarismo populista de longa cepa pode exorcizar o mal-estar da classe média com sua ascensão. Mas não ajuda a entendê-lo. Acatar a preponderância religiosa na preferência de voto é ceder à explicação, cada vez mais em voga até na esquerda, de que a cartilha lulista para a conquista do eleitorado manda fazer concessões ao obscurantismo das massas e sacrificar o vanguardismo urbano e intelectualizado. A religião não convence como explicação para a liderança de Russomanno assim como não é suficiente para justificar o declínio de José Serra. Ambos se ombreiam na disputa pelos rebanhos e na preferência das lideranças religiosas mais ativas. A polarização que Russomanno quebrou nunca existiu Se o leitor fosse pastor evangélico provavelmente se engraçaria com o candidato que se dispusesse a facilitar os alvarás para templos. Mas se não houver na parada um candidato abertamente favorável a cassar essas licenças, é despropositado imaginar que a questão faça mais a cabeça do eleitor do que o mau atendimento nos postos de saúde ou a limitação de creches. A influência de pastores sobre a formação do voto é inversamente proporcional à diversificação do mercado de informações de uma campanha. Numa primeira fase os pastores podem até ser a única fonte de informação, mas o horário eleitoral, a cobertura jornalística e as conversas com parentes e amigos acabam confrontando percepções e definindo o voto. Isso pode confinar Russomanno a um terço do eleitorado, mas do segundo turno parece difícil tirá-lo. A derrota de Serra na eleição presidencial já deveria ter bastado para demonstrar que há um limite à exploração dos currais pentecostais. Não é porque passou poucos anos na escola que o eleitor é incapaz de perceber excessos de pastores e candidatos que exploram a religião para conseguir seu voto. Descrer disso é reeditar o velho bordão de que o brasileiro não sabe votar. O eleitor vota naquele em quem identifica mais condições para enfrentar os problemas que avalia serem os de seu bairro e de sua cidade. Do Pari a Higienópolis, do Prouni à USP, do shopping Aricanduva ao Cidade Jardim os problemas são diferentes e os eleitores também. Mas a motivação é a mesma. Se Russomanno, pelo que mostram as pesquisas, consegue o dobro dos votos de seus adversários no eleitorado pentecostal isso talvez se deva menos à bíblia pela qual se reza do que ao fato de esse eleitor não morar em Higienópolis, não frequentar a USP nem o Shopping Cidade Jardim. O candidato do PRB tampouco quebrou a polarização entre PT e PSDB na cidade porque esta, na verdade, não existe. O fato de os dois polos da política nacional terem se originado e ainda hoje manterem seus principais núcleos em São Paulo gera essa confusão. Mas das seis eleições municipais já disputadas por ambos os partidos o PSDB só foi para o 2º turno uma única vez, quando Serra ganhou em 2004. O PT participou dos cinco segundos turnos já havidos, ganhando uma vez com Marta Suplicy (2000) e outra em 1988 (Luiza Erundina) quando a eleição era de uma só tacada. Quem rivaliza e ultrapassa o PT como força eleitoral na cidade é a direita de Paulo Maluf, Celso Pitta e Gilberto Kassab. É desta tradição que Celso Russomanno é herdeiro? Talvez. Mas tradição não enche urna. O que importa para entender Russomanno é saber que vácuo ele preencheu ao surgir e se firmar face ao descrédito geral. Ao lançar um desconhecido do eleitor e sem o aval de Marta, o PT deixou o flanco aberto para o candidato do PRB ocupar. A persistência de bons índices de Russomanno junto ao eleitorado petista indica que o PT ainda corre atrás do prejuízo. O lançamento de Haddad, por si só, já confronta a tese de que o que está em jogo é a hegemonia populista. O candidato petista é um dos maiores críticos à tese de que esta foi a opção do PT para sobreviver a Lula. O tempo que levou para transformar seu discurso em defesa do "transporte modal" na proposta do bilhete único mensal dá conta de seu divórcio com o populismo e explica o terreno ganho por Russomanno no eleitorado de seu partido. No flanco tucano, foram a desaprovação de Gilberto Kassab e a rejeição de Serra que abriram espaço para o candidato do PRB entrar no condomínio de classe média baixa que um dia foi de Maluf e onde PSDB e PSD passaram a se revezar. Até o mensalão, última esperança tucana, jogou água no moinho do candidato que não toca no assunto. Um quarto de seus eleitores se diz influenciado pelo julgamento. Russomanno é tratado como produto de uma política que transforma cidadãos em consumidores. Isso pode ser verdade mas é uma bandeira que só adquire feições populistas em suas mãos. Se é Dilma Rousseff que a empunha ao enfrentar operadoras de telefonia e concessionárias de energia é porque a presidente está numa guerra republicana. Russomanno diminui a política quando trata todos por consumidores, mas esse reducionismo vem lá de trás. Foi no boom de consumo do Real que o candidato do PRB, depois do sucesso na TV com programas em defesa do consumidor, estreou na Câmara dos Deputados em 1994 pelo PSDB com a maior votação absoluta do país. Ao longo de quatro mandatos, além de prestar favores e destinar emendas à própria ONG, perseguiu a mesma toada da violência e dos direitos do consumidor. Russomanno não é um representante da velha direita na base do prende e arrebenta. Na tarde de segunda feira desembarcou no sindicato dos policiais federais para falar de seus planos para a segurança pública. Franzino, de calça jeans apertada, sapato de bico fino e com um timbre baixo de voz, falou de um curso que havia feito na polícia da Califórnia. Acompanhou um policial que depois de prender um cidadão por engano no meio da rua voltara ao mesmo local e pedira desculpas à comunidade, em nome do Estado, pela prisão do inocente. Disse que era essa polícia que quer para São Paulo. Ainda não dá para dizer se Russomanno sobreviverá ao contraditório da campanha eleitoral. Mas numa cidade que amanhece de uma chacina ouvindo de seu governador que basta não reagir para sobreviver à polícia, é natural o sucesso que faz. Maria Cristina Fernandes é editora de Política.
Marcadores: Celso Russomano
Leia mais em: O Esquerdopata Under Creative Commons License: Attribution Do Blog O Esquerdopata. | |||
Posted: 14 Sep 2012 01:50 PM PDT
Candidato do PRB vira dono de bar ?sem gastar nada?. Eis a questão: Russomanno planeja ser prefeito só nas horas de folga da "administração" do badalado bar em Brasília? Obviamente que não dá para acreditar nessa história. Está mal contada, para não dizer a origem real do dinheiro, de quem está bancando de fato o empreendimento; e por que razão Russomanno está recebendo dos sócios esta generosa participação, sem entrar com nenhum dinheiro próprio. Se Russomanno tivesse entrado com dinheiro seu, de origem lícita, nada haveria a questionar. Mas a circunstância de estar sendo ajudado por sócios, em negócio de "pai para filho", chama atenção. As pistas, que merecem aprofundamento, estão nos próximos parágrafos da reportagem do Estadão. O bar tem capital social de R$ 4,2 milhões. O maior sócio é Russomano com R$ 1,1 milhão (sem ter colocado o dinheiro). Eis os outros sócios: - Luna Gomes, filha do primeiro secretário da Câmara dos Deputados, Eduardo Gomes (PSDB-TO). - Angelo Daldegan de Oliveira - Hebert Steiner (empresário de Itu, da rede "Bar do Alemão") - Yellowwood Consultoria - Unialimentar Comércio e Serviços de Alimentos Ltda. Causa curiosidade esta última empresa. Trata-se de um grupo de grande porte sediado em Jundiaí, especializado em cestas de alimentos, refeições industriais (que pode atender merenda escolar, hospitais, presídios), vale- refeição e vale-combustível. Por que uma empresa com esse perfil se interessaria em ser sócia minotária na franquia de um bar em Brasília? Ainda mais em um negócio em que o maior sócio não entra com dinheiro. E não adianta Russomanno reclamar, porque isso nada tem a ver com baixaria. Trata-se de explicações que todo homem público tem o dever de dar a população, com naturalidade, quando negócios esquisitos aparecem envolvendo seu nome. | |||
Posted: 14 Sep 2012 01:44 PM PDT
O grande problema de Deus é que não o conhecemos senão na mente e no coração dos homens. E os homens constroem a sua fé com a frágil experiência de seus limitados sentidos, suficientes apenas para o trânsito no mundo em que vivemos. Os olhos podem crescer nos telescópios e ir ao fundo dos universos, ou na perscrutação das moléculas e átomos, mas isso é pouco para encontrar Deus, e menos ainda para construí-lo.
Sendo assim, e desde que há comunidades políticas, o monoteísmo tem servido para identificar ou acerbar as razões ou desrazões nacionais.
O Ocidente judaico-cristão não assimilou a chamada terceira revelação, a de Maomé, embora ela não tenha significado nenhuma apostasia essencial ao hebraísmo. O problema se tornou político, com a expansão dos povos árabes pelo norte da África e a invasão da Península Ibérica. Os islamitas sempre toleraram os cultos judaicos e cristãos nas áreas sob sua jurisdição política, mas a política recomendava aos reis cristãos a expulsão dos árabes da Europa e a guerra, continuada, fosse para contê-los, fosse para fazê-los retroceder ou para eliminá-los.
As cruzadas ainda não acabaram, e se tornaram menos românticas e mais cruéis por causa do petróleo.
Agora, um filme de baixa qualidade técnica e artística – conforme a opinião de especialistas – traz novo comburente às velhas chamas. Sem nenhum fundamento histórico, um fanático israelita (é o que se sabe) produz película eivada de insultos e ódio contra o fundador do islamismo, como se Maomé tivesse sido o mais infame e desprezível personagem da História. Como o filme foi produzido nos Estados Unidos, a reação imediata foi contra as representações diplomáticas nos países islâmicos. Essa reação, que culminou com a morte do embaixador norte-americano na Líbia, ainda não se encontra contida, e é provável que ainda se agrave, apesar das declarações do governo norte-americano, que busca distanciar-se dos insultos.
Os republicanos, em plena campanha eleitoral, devem ter exultado. A morte do Embaixador (asfixiado no incêndio do Consulado em Benghazi) pode ter sido uma baixa para os seus quadros, mas representa um trunfo contra Obama: sua política não tem conseguido dar segurança absoluta aos cidadãos norte-americanos. É essa a mensagem de Romney ao eleitorado dos Estados Unidos. A resposta de Obama, enviando dois destróieres à Líbia, não foi a melhor para reduzir as tensões; ela pode intensificá-las.
O que o governo de Washington e os republicanos não dizem é que o apoio, incondicional, aos radicais de Israel, que pregam abertamente a eliminação dos muçulmanos do mundo — assim como os nazistas desejavam a eliminação de todos os judeus – estimulam os insultos infamantes ao Islã e a resposta espontânea e violenta dos fanáticos do outro lado contra aqueles a quem atribuem a responsabilidade maior: os norte-americanos. E há ainda a hipótese, tenebrosa, mas provável, diante dos precedentes históricos, de que as manifestações tenham partido de agentes provocadores dos próprios serviços ocidentais – ou israelistas, o que dá no mesmo.
A mentira de Blair e Bush – dois homens que o bispo Tutu, da África do Sul, quer ver no banco dos réus em Haia – custou centenas de milhares de civis mortos no Iraque e no Afeganistão, e muitos milhares de jovens norte-americanos mortos, feridos, enlouquecidos nos combates inúteis. Nada é pior para os capitalistas do que a paz – e nada melhor do que a guerra, que sempre os enriquece mais, e na qual só os pobres morrem.
Postado por zcarlos às 14:20Nenhum comentário:
Marcadores: Artigo, Capitalismo, Guerra, Islamismo, Israel, Líbia, Mauro Santayana, Religião
Também do Blog COM TEXTO LIVRE.
| |||
Posted: 14 Sep 2012 01:40 PM PDT
| |||
Posted: 14 Sep 2012 01:29 PM PDT
Do Balaio do Kotscho - 14/09/2012 às 12h47 Ricardo Kotscho Em tempo (às 14h30): Até me esqueci de lembrar aos amigos que é amanhã, sábado, o 4º Encontrão do Balaio organizado pelos leitores deste blog. Vai ser no Bar do Justo: rua Alferes Magalhães, 25, em Santana, a partir das 12 horas. Estão todos convidados e não paga nada para entrar — só para sair... Até lá. Abraços, Ricardo Kotscho *** Não por acaso, claro, o julgamento do mensalão e a campanha eleitoral entram concomitantemente em suas fases decisivas na próxima semana. E vão fazer o possível para que as sentenças dos réus saiam junto com a abertura das urnas eletrônicas. Não por acaso, também, o mensalão tornou-se o carro-chefe do discurso de José Serra e outros tucanos na televisão para conter a sangria de votos que ameaça deixar o PSDB fora do segundo turno em São Paulo. Os mesmos setores do Judiciário, da imprensa e dos partidos de oposição, que pressionaram o STF para colocar em julgamento ainda este ano o processo do PT, antes que entrasse em pauta o mensalão tucano, que é sete anos mais antigo, agora têm pressa para anunciar logo as condenações. Para isso, o ministro relator Joaquim Barbosa, que se comporta mais como assistente de acusação do procurador-geral Roberto Gurgel do que como juiz, até está pedindo a marcação de sessões extras. Até agora, após 23 sessões, foram julgados — e quase todos condenados — os réus dos núcleos publicitário e financeiro do chamado valerioduto que teria abastecido o mensalão petista. No fatiamento do processo, o relator adotou a velha fórmula do "como queria demonstrar", criando as condições para a condenação dos réus do núcleo político que começam a ser julgados na próxima segunda-feira. É a parte central do processo em que os 10 ministros do STF decidirão se os recursos do valerioduto foram utilizados para a compra de apoio político no Congresso, como acusou o procurador-geral, ou para pagar despesas de campanhas eleitorais, a tese do "caixa dois" apresentada pelos advogados de defesa. Pelo andar da carruagem, ao encampar a denúncia de Roberto Jefferson, que deu origem ao processo, Joaquim Barbosa mais uma vez deve receber o apoio da maioria dos ministros, que estão fechados em torno dos votos do relator, como mostra o placar de 8 a 2 que vai se repetindo a cada condenação, quando não registra a unanimidade. Eles nem disfarçam mais: a euforia dos porta-vozes da oposição na mídia com o julgamento do mensalão contrasta com seu inconformismo a cada divulgação de nova pesquisa em que seu candidato cai e aumentam os índices de rejeição. Como não sou juiz nem advogado, e não tenho diploma de nada, também não me meto a comentar nem entrar no mérito das decisões do STF. Limito-me a registrar os fatos como os fatos são. Espero apenas que a Justiça seja igual para todos e não apenas um instrumento de vingança eleitoral. Por falar nisso, e o mensalão tucano, que é de 1998, quando foi criado o tal do valerioduto? Ninguém sabe, ninguém viu, ninguém toca mais no assunto. Se o principal argumento para apressar o julgamento do mensalão do PT, denunciado em 2005, foi o de evitar a prescrição dos crimes, o que dizer do processo envolvendo os políticos do PSDB? (Grifo do ContrpontoPIG) Faço estas perguntas já sem esperanças de ouvir respostas nas colunas dos jornais, das emissoras e das revistas abrigados no Instituto Millenium, o grêmio recreativo dos barões da imprensa que não se conformam de ter perdido o poder. Se algum leitor do nosso Balaio souber me responder, por favor escreva para este blog. Bom final de semana a todos. .
Postado por celvioàs 16:500 comentários Links para esta postagem
Também do Blog ContrapontoPIG.
| |||
Posted: 14 Sep 2012 01:24 PM PDT
Do Conversa Afiada - Publicado em 14/09/2012
O PiG (*) passa a se debater com a dúvida cruel: quem apoiar contra a Dilma em 2014
Saiu no Globo: Análise de especialista: 'Eleição 2012: prévia para 2014?'De Marcus Figueiredo Professor e pesquisador do Iesp/Uerj "As eleições municipais sempre são referidas como prévias para a eleição presidencial que se aproxima, notadamente nas capitais. Dentre estas destaca-se o desempenho dos partidos no Triângulo das Bermudas: São Paulo, Rio e Belo Horizonte, tanto pelos respectivos pesos políticos quanto eleitorais. A 15 dias das eleições, as prévias de intenções de voto projetam a quebra do duopólio PSDB-PT. Mais do que isso, a fragmentação: o retorno da direita populista, de caráter janista-malufista, com Celso Russomanno em São Paulo; a consolidação do velho PMDB autêntico-pragmático, com Eduardo Paes, em dobradinha com Sérgio Cabral, finalmente agora em aliança preferencial com o PT carioca e nacional; em Belo Horizonte, a notável aliança de tucanos, petistas e socialistas, vitoriosos em 2008, não resistiu ao vislumbre do sucesso petista em 2014. Uma coisa já está certa. O PSDB paulista não será mais o mesmo. A queda de Serra, projetando a sua derrota eleitoral, e o crescimento de Haddad, com sua provável ida para o segundo turno, abre uma avenida para Dilma, bem pavimentada. Se a intenção de Lula era partir a espinha do tucanato paulistano, ele já conseguiu, com, pasmem, a ajuda do próprio Serra. Ele, hoje, é protagonista de um fenômeno eleitoral inusitado: é o primeiro governante que padece de "desgaste de material" sem ter cumprido seus mandatos! Talvez, exatamente por isso. (…) Este cenário político-eleitoral no Triângulo das Bermudas nos deixa numa situação inteiramente nova: com esvaziamento político dos tucanos paulistas, a ascensão de Aécio, o bom governo de Dilma e as reservas estratégicas do PMDB e do PSB, o embate PSDB-PT possivelmente persistirá, mas teremos uma mudança drástica no eixo político do país, onde o tucanato paulista estará fora. Se este é o desejo, escondido, de Lula, creio que ele está a caminho."
NAVALHA
Este ansioso blog sempre sustentou que o Padim Pade Cerra é o Jim Jones do PSDB de São Paulo.
Da mesma forma, o ansioso blog sempre sustentou que, não fosse o PiG (*), o PSDB de São Paulo não passava de Resende/Pinheirinho.Com o deslocamento do eixo tucano para Minas – onde Dilma ganhou a eleição em 2010 – a elite de São Paulo (por definição, separatista) fica, provisoriamente, sem rumo – como o Cerra. Este ansioso blog sempre sustentou que o Nunca Dantes tinha um plano estratégico secreto – o "desejo escondido", como observa o professor Figueiredo. Retirar o centro do jogo político do Brasil de São Paulo. Assim como os oito anos de Governo Cerra/FHC foram uma tentativa de São Paulo ocupar o Brasil, já que não era possível São Paulo separar-se do Brasil, o "plano secreto" do Nunca Dantes foi tirar São Paulo do centro. Devolver São Paulo ao que sempre foi, no jogo político: uma província. Conclui-se que, com a vitória do Nunca Dantes e da Dilma nas eleições de 2014, o PiG passa a se debater com a dúvida cruel: quem apoiar contra a Dilma ? Luciano Hulk ou Aécio Never ? Em tempo: como se sabe, o Eduardo Campos vem a São Paulo dar apoio a Haddad. E o Eduardo Campos já disse 985 vezes, como dirá agora, de novo, que está com a Dilma em 2014, apesar de o PiG (*) insistir em separá-los. Clique aqui para ler ! Paulo Henrique Amorim .
Postado por celvioàs 10:430 comentários Links para esta postagem
Do Blog ContrapontoPIG.
| |||
Posted: 14 Sep 2012 08:19 AM PDT
Em 14 de julho a Folha publicou uma reportagem, que foi reproduzida no Portal Terra, com a informação de que o Ministério Público Eleitoral (MPE) de São Paulo pediu a impugnação das candidaturas de José Serra e Celso Russomanno:
O promotor Roberto Senise, que faz parte do grupo que analisou os pedidos de candidatura, afirma que Serra não apresentou certidões com a situação atual dos processos a que responde. [Fonte] Que processos são esses? Quantos são? Em que pé estão? Será que um deles é este aqui, onde se requeria a quebra do sigilo de Serra, os extratos de suas movimentações financeiras e como comprou a casa onde reside, que publiquei em outubro de 2010?
Serra colocou plantonistas na porta de Cartório Eleitoral para evitar que saíssem provas de corrupção
| |||
Posted: 14 Sep 2012 08:13 AM PDT
Segundo o Datafolha, o engajamento de líderes evangélicos nas campanhas de Celso Russomanno (PRB) e José Serra (PSDB) não tem surtido benefícios evidentes aos dois.
Desde março, quem cresce de forma constante junto aos evangélicos é Fernando Haddad (PT), o único dos três primeiros que não ostenta apoio explícito de pastores.
Em março, Haddad tinha 4% das intenções de voto entre os pentecostais. Saltou para 13% em agosto e, na última pesquisa, obteve 15%. Entre os não-pentecostais, foi ainda melhor. Atingiu 22%.
Filiado à sigla comandada por membros da Igreja Universal, Russomanno caiu 17 pontos entre os não-pentecostais na última rodada, sua maior queda em todos os segmentos. Entre os pentecostais, oscilou três para baixo.
Já Serra, que tem feito visitas frequentes a cultos, caiu 12 pontos entre os pentecostais desde março. E apesar de ter subido de 14% para 24% entre os não-pentecostais na última rodada, ainda está dez pontos abaixo do que já teve.
Serra é apoiado pelo maior ramo da Assembleia de Deus, por igrejas menores, e foi abençoado por Valdomiro Santiago, da Igreja Mundial. Ainda assim, tem 50% de rejeição entre pentecostais e 47% entre não-pentecostais.
Postado por zcarlos às 11:30Nenhum comentário:
Marcadores: Datafolha, Eleições 2012, Pesquisa, São Paulo
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
| |||
Posted: 14 Sep 2012 04:34 AM PDT
O problema é que tem um pessoal querendo vender a idéia de que as críticas as sandices barbosianas, são em função dele ser o primeiro negro a assumir uma vaga no STF. Ou seja, se ele fosse branco, não haveria quaisquer problemas com a condenação de inocentes. Fica difícil discutir com quem tem um entendimento desses!
A verdade é que o cara é, VISIVELMENTE, perturbado; é chato, é. Mas fazer o quê? O STF tem que dar um jeito nisso. Outros ministros também condenaram réus, e nenhum deles quis comer a orelha do revisor, por causa disso. E mesmo assim, mesmo entendendo que o ministro tenha algum tipo de perturbação, ainda assim, eu afirmo que ele age de má-fé, quando arma seus barracos em plenário.
Ora, ele sabe muito bem, que os outros, mesmo Gilmar Mendes, seguram a onda em plenário. Ou seja, ele se aproveita da boa educação dos outros para dar seu show de grosseria e non sense. Ele confia, tem absoluta certeza que os outros vão ceder para não avacalhar mais ainda com a imagem do STF. Ou alguém aqui acha que Gilmar Mendes, Eros Grau, Peluso, Marco Aurélio Mello, Lewandovski, não tem/ tinham condições de mandar um cai na real, em Joaquim Barbosa?
Até o Fux, nesse julgamento já deu uma "trolladinha" básica nele. O problema é que os outros tem a real dimensão do que a Corte significa e Joaquim Barbosa, não tem a menor noção de onde está ou do que está fazendo.
É porque ele é negro? Não, é porque ele é surtado! Ainda não percebeu que a Corte é composta de 11 membros para evitar empates, o que, forçosamente, significa divergências. O cara, vai e acha que é pessoal; que se todo mundo não fechar com a tese dele é perseguição. Como se sai de uma situação bizarra dessas? Não adianta ter 11 porque como ele não aceita o contraditório e, aqui se explica o fato de, sequer, ter apreciado as defesas; não faz diferença o número de magistrados. Tem que haver unanimidade! Não havendo unanimidade, vem o papo do coitadismo;
E quanto aos réus? Algum respeito? E quanto as pares? A única "entidade" a merecer respeito naquela Corte é o relator? E em nome de quê? Por que razão eu, contribuinte, que pago os salários dos 11, tenho que apoiar o que decide ao arrepio da lei? O sujeito é um presepeiro, que ameaçou deixar o plenário, logo após a leitura do voto do revisor, alegando problemas de saúde e está bem ali firme, forte e sacudido, enchendo o saco de todo mundo, contestando e/ou dando pitaco no voto dos outros e, não satisfeito, ainda acha que são necessárias sessões extras para acelerar um julgamento que ele mesmo com seus pitacos e barracos está atrasando.
Está muito cômoda para os outros ministros essa situação em que ficou o ministro Lewandovski; todos eles mantém um silêncio, covarde, inclusive e, sobretudo o presidente porque vendem ao público a ideia de que essa é uma briguinha entre relator e revisor; o que, felizmente, não está funcionando; o que salta aos olhos é a coragem do revisor em oposição a covardia e fraqueza de caráter dos demais magistrados. Quando um magistrado diz, em cadeia nacional que o voto de um de seus pares não está sendo sóbrio e os outros se calam, estão sim, independente e sem prejuízo de seus próprios votos, tentando colaborar com um clima de hostilidade ao revisor. O silêncio dos demais é cúmplice das tonterias barbosianas.
Aos que dizem que foi Lula quem indicou a maioria dos ministros da Casa, eu digo, ainda bem que foi assim; porque é a demonstração cabal de que o governo do Presidente Lula e também da Presidenta Dilma, não pinçaram membros para favorecer seus interesses. Escolheram mal? Sem dúvida. É a pior composição da Corte? Inegável. Por outro lado, a postura dos atuais magistrados seria esperada por qualquer um de nós, independente de quem os indicou? Definitivamente, não! Um magistrado tem que ser um magistrado em qualquer situação, inclusive e sobretudo, nas piores. A culpa não é de quem os indicou e sim da soberba em aceitar uma missão para a qual jamais esteve preparado. Pelo menos, uma coisa, a gente aprendeu com esse julgamento; o tal do notável saber jurídico, afinal, não é tão notável assim...
Cristiana CastroNo Advivo
Postado por zcarlos às 23:00Nenhum comentário:
Marcadores: Joaquim Barbosa, STF
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
| |||
Posted: 14 Sep 2012 04:25 AM PDT
"Cartazes, 'santinhos' e cavaletes de candidatos a vereador em São Paulo ocultam o nome do tucano, ou tentam reduzi-lo ao mínimo, em contraste com os adversários, que recebem espaço generoso na publicidade dos aliados
Eduardo Maretti, Rede Brasil Atual
Se, como se diz, uma imagem vale mais do que mil palavras, a campanha de José Serra (PSDB) está definitivamente com problemas, e não é apenas nas pesquisas. Os candidatos do PSD, partido de Gilberto Kassab, do PV, do PR, do DEM e em alguns casos até do PSDB não mostram a figura de seu candidato a prefeito. Nos materiais de campanha como "santinhos", cavaletes e cartazes, ele é no máximo citado em caracteres muitas vezes quase invisíveis, só legíveis a curta distância. Fotos de Serra ao lado dos postulantes a uma cadeira na Câmara Municipal pela coligação PSDB/PSD/DEM/PR/PV não são vistas.
A reportagem da Rede Brasil Atual percorreu a cidade e diversos redutos de candidatos da coligação e não conseguiu fotografar sequer uma imagem de Serra junto a seus supostos apoiadores e candidatos ao Legislativo, ao contrário dos outros postulantes a chefiar o Executivo municipal. Imagens de Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita (PMDB) e Carlos Giannazi (PSOL) são vistas em profusão ao lado de seus candidatos a vereador. Celso Russomanno (PRB) aparece em muitas bandeiras e material próprio, sozinho. Serra nem isso.
Ao entrar no comitê do vereador e candidato à reeleição David Soares (PSD), por exemplo, na região central, e pedir um "santinho" da campanha questionando se ele está com o candidato tucano à prefeitura, ouvimos a seguinte resposta: "É o partido do vereador que é aliado ao partido de Serra. Mas você pode votar no nosso candidato e no candidato à prefeitura que preferir", explica um cabo eleitoral.
No extremo leste da cidade, em Guaianases, onde fica o comitê do vereador Milton Ferreira (PSD), um veículo de sua campanha mostra o termo "Serra 45" muito timidamente, quase "caindo" do automóvel. No comitê, seus cabos eleitorais garantem que são fiéis à aliança com Serra e reforçam o bordão de que ele é o mais preparado para administrar a cidade, pela qual, dizem, já fez muito."
Matéria Completa, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior/ 21:370 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL!
| |||
Posted: 14 Sep 2012 04:22 AM PDT
"- Fê, já está a caminho de Heliópolis? Estou um pouco atrás e queria saber se você pode me esperar para a caminhada?
Ana Estela Haddad, 46, mulher do candidato petista à Prefeitura de São Paulo, tem equipe e assessoria própria. De dentro do carro de vidros escuros, direto do celular com acesso à internet, a dentista e professora da Universidade de São Paulo (USP) monitora cada passo da filha caçula, Carolina, e tenta conciliar a agenda de Fernando Haddad com os compromissos próprios que começaram a surgir nas últimas semanas. Compromissos de campanha.
Além de acompanhar o marido em suas principais agendas, Ana Estela começará a substituir o petista em compromissos públicos que ele não consegue, por algum motivo, comparecer. A equipe de comunicação da campanha, liderada pelo marqueteiro João Santana, elaborou a estratégia para atrair o eleitorado feminino.
"Essa é uma postura que eu sempre tive, de estar junto do Fernando. Isso é uma característica nossa", afirma Ana Estela em conversa exclusiva com Terra Magazine. "Talvez a equipe de comunicação tenha captado uma coisa que já está em nós, essa participação, e tenha buscado uma forma de mostrar isso da melhor maneira possível".
A estreia pública de Ana Estela na campanha para a sucessão de Gilberto Kassab (PSD) foi em 2 de junho, durante a convenção que marcou o lançamento da candidatura de Haddad à Prefeitura da capital paulista. De cima do palco, acompanhou o discurso do marido junto com os filhos, Frederico e Carolina.
Foto: Léo Pinheiro/Terra
Matéria Completa, ::AQUI::
| |||
Posted: 14 Sep 2012 04:19 AM PDT
|
You are subscribed to email updates from BLOG DO SARAIVA To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 |
Francisco Almeida / (91)81003406
Nenhum comentário:
Postar um comentário