domingo, 2 de junho de 2013

Via Email: SARAIVA 13: Copa 2014: Campanha para aterrorizar turistas



SARAIVA 13


Posted: 01 Jun 2013 04:09 PM PDT



Brasil x Brazil

capitalism isnt working 
"Capitalism isn't working", gritam milhões de europeus sobre a crise que arrasa a economia de meio mundo desde 2008. O destino da humanidade é algum formato de socialismo. Como e quando isso se dará é outra história.
E a história dá voltas. Se há um obstáculo que a impede de fluir na direção do equilíbrio social, repete o ciclo até conseguir. Leve o tempo que levar. É o caso das esquerdas sul-americanas. Golpes de estado, ditaduras, perseguição e assassinatos, censura, opressão… só adiaram a necessidade dos governos se voltarem para o resgate da cidadania de milhões.
Por que eu me preocupo com essas questões que nem atingem a mim, meus familiares e amigos? Por que eu luto para que milhões de pessoas que não conheço e jamais vou conhecer recebam algum tipo de vantagem por parte do governo? O que eu tenho a ver com o Zé que mora na favela e tem 5 filhos pra criar? Por que eu não vivo minha vida, cuidando de mim e dos meus, e que o resto que se dane?
Porque me incomoda demais que essas milhões de pessoas desconhecidas vivam na miséria. É questão de dignidade, amor próprio. É essa minha consciência, que não admite que eu me conforme com a "sorte e destino alheios". Poderia sair por aí distribuindo sopa pra morador de rua. Mas não sou Madre Tereza. Sei que a desigualdade social abismal em que vivemos tem origem e pode ser revertida na origem.
Nossa ditadura durou 21 anos e os governos militares foram um fracasso total. Endividaram o país, aprofundaram os abismos sociais, aparelharam a mídia em nome da Casa Grande e deixaram a senzala à sua própria sorte. E aqui estamos, novamente, correndo o risco de regredir, por conta da orquestração midiática aliada a grupos fascistóides que encrustaram-se nas fileiras do PSDB. O "plano" é desalojar o PT do poder a qualquer custo. Seja através do STF, seja através da desconstrução de todos os índices que gritam que o Brasil é um dos poucos países que melhor enfrentam a crise mundial.
Há que se admitir que depois de tantas lambanças do tipo "bolinha de papel", os reaças se organizaram e mostram um teco de disciplina na conspiração atual. Enquanto a realidade mostra ao povo um país que tirou milhões da miséria absoluta, a ficção midiática mostra um país à beira de todo tipo de catástrofes.
Uma das frentes de ataque ao governo trabalhista do PT é a teoria segundo a qual, "trair e inflacionar, é só começar". A mídia, instruída por alguma central golpista oculta, tenta resgatar e instalar a cultura da inflação para desestabilizar a economia – que é o pilar principal de sustentação do atual governo.
Outra vertente é a campanha "somos vira-latas sim, milorde e nos desculpamos pela arrogância de querer sediar os maiores eventos esportivos do planeta". Aí está a chave do futuro próximo: a Copa do Mundo e as Olimpíadas. É curioso. O Brasil, eterna pátria dos melhores jogadores de futebol do planeta, é desqualificado por sua própria imprensa para realizar a competição. E quando algum jogador brasileiro se mostra acima da média, deve ser exportado o mais rápido possível. Somos vira-latas. Não merecemos que jogadores como Neymar insistam em permanecer no Brasil. Não merecemos, também, que o governo atual seja a marca da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Pior ainda: Deus nos livre de ganharmos essa Copa e de termos o melhor desempenho da história nos Jogos Olímpicos de 2016!
Não duvido nada que grupos similares ao CCC de 1968 estejam preparando "acidentes" para desmoralizar o país na Copa das Confederações. Não duvido nada de que esses grupos estejam por trás da boataria sobre o fim do Bolsa Família. A única dúvida que tenho é se eles terão sucesso em sua empreitada.
 
Posted: 01 Jun 2013 04:04 PM PDT


Postado por Helio Borbaàs 19:180 comentários Links para esta postagem
Do Blog APOSENTADO INVOCADO
Posted: 01 Jun 2013 04:01 PM PDT
Posted: 01 Jun 2013 01:57 PM PDT






Diz num dos trechos da nota emitida, na quinta-feira, por Aécio Neves:

"Pedir desculpas ao país não é humilhação, é um gesto de grandeza e responsabilidade. Como seria também repreender publicamente os membros do governo que, de forma leviana, atacaram a oposição e os que mentiram – e mantiveram a mentira- ao país sobre o episódio".Quem deve pedir desculpas aos mineiros é Aécio Neves, que tem como costume violar as leis de trânsito, cheirar pó e ficar embriagado num bar repleto de cliente.Que sujeito mais descarado esse Aécio.O cara é tão ridículo que tem o desplante de dizer na mesma nota:"Esse é mais um exemplo concreto do importante serviço prestado pela imprensa ao país, e das razões pelas quais não podemos permitir a implantação do controle de mídia defendido pelo PT".É muita cara de pau desse rei do pó acusar o PT de querer implantar o controle da mídia. Quem bem sabe fazer isso é esse improbo, que controla toda a mídia comercial de Minas Gerais e ainda cala a mídia independente, como fez com o Novo Jornal.Sujeito estúpido, enganador!



Postado por às 13:04Nenhum comentário: 

Também do Blog O TERROR DO NORDESTE
Posted: 01 Jun 2013 01:46 PM PDT


1 de Junho de 2013 | 10:52
A "crise" da Petrobras, que insistentemente tem sido propagandeada pela mídia, é real? É apenas uma jogada de negócios.
Esta semana, a empresa apresentou resultados extraordinários, que pouca repercussão tiveram na imprensa.
A produção de petróleo cresceu 4,2%, recuperando a redução provocada, no mês anterior, por paradas de manutenção em algumas plataformas, um processo que não terminou e que é vital para a segurança operacional dos campos.
O pré-sal bateu recorde de produção, com 311 mil barris diários. E que logo irá cair também, com a entrada em operação plena do navio Cidade de Paraty, este da foto,que vai interligar e colocar em produção os poços do campo de Lula Nordeste, que progressivamente atingirá 120 mil barris diários de petróleo. Mais 11 novas plataformas entrarão em operação para a produção do pré-sal até o fim de 2016 e a produção de petróleo operada pela Petrobras na camada pré-sal,em 2017, passará de um milhão de barris de petróleo diários.
E o refino, que depende de forma vital da conclusão do Comperj,  em Itaboraí, e da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, também atingiu recorde, com 2,17 mil barris/dia processados, sem aumento nas plantas de produção.
O discurso entreguista, que não funcionou em relação ao petróleo em 60 anos, agora apela para uma suposta "partidarização" da Petrobras, que a estaria tornando ineficiente.
Mas ineficiente em que, diante de seus resultados?
O jogo é outro, e visa enfraquecer o controle brasileiro sobre o pré-sal.
Que está garantido, como já se demonstrou aqui.
E que representa uma galinha dos ovos de ouro em que todos querem botar a mão.

Por: Fernando Brito

Do Blog TIJOLAÇO.

Posted: 01 Jun 2013 01:43 PM PDT

Mauro Santayana, Blog: MauroSantayana
A Presidente Dilma Roussef acaba de voltar da Etiópia, onde assistiu, como convidada, à Cúpula Presidencial do 50ª Aniversário da União Africana. Lá, além de reiterar os laços culturais e econômicos que nos ligam àquela região, ela anunciou, também, a eliminação de antigas dívidas de 12 países africanos com o Brasil, no valor de 980 milhões de dólares.
 Aqui, muita gente ficou sem entender o gesto, assim como muitos ainda desconhecem as razões que justificam a nossa política africana. A aproximação estratégica do Brasil com a África, como um todo, vem desde o regime militar. Nos anos 1970 e 1980, era para a África e o Oriente Médio que iam milhares de brasileiros, para forjar seu futuro, trabalhando para empresas como a Mendes Júnior no Iraque e a Mauritânia, entre outros países. Para lá exportávamos, antes da destruição da indústria bélica brasileira, tanques da Engesa e da Bernardini, mísseis da Avibrás e armas portáteis.
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 01 Jun 2013 01:40 PM PDT



Altamiro Borges, Blog do Miro
"O programa do PSDB em rede nacional de rádio e tevê na quinta-feira (30), que cinicamente apresentou os tucanos como campeões da justiça social no país, recebeu uma resposta incisiva dos internautas. Na mesma noite e no dia seguinte, a hashtag "psdbnuncamais" bombou nas redes sociais e ocupou os primeiros lugares do "Trending Topics Brasil". O fato curioso foi registrado até pelo jornalista Fernando Rodrigues, da Folha.
O colunista do jornal tucano ainda tentou desqualificar a iniciativa, afirmando que "a hashtag foi articulada de maneira bem organizada por militantes ou simpatizantes petistas, incluindo o próprio perfil do PT". Pouco depois, ele mesmo corrigiu a sua incorreta informação. "O blog esclarece que o perfil @ptnacional não é o oficial do PT. É do PT, como está escrito, no sentido de ser alimentado por simpatizantes da legenda". 
Para o jornalista da Folha, o surpreendente sucesso da hashtag "psdbnuncamais" deveria servir de alerta aos tucanos: "Fica claro que o PSDB e Aécio Neves têm de se preparar mais para entrar no ringue das redes sociais contra os petistas, um grupo muito mais coeso e preparado para esse tipo de embate". Também deveria servir para mostrar que internautas não são bobos e não aceitam as bravatas da legenda, conhecida por sua visão elitista e antidemocrática, contrária aos anseios populares.'
Posted: 01 Jun 2013 01:37 PM PDT



O primeiro trimestre da Alemanha foi um pavor.
O PIB caiu 0,3% e os germânicos já saíram às ruas para protestar.

As imagens abaixo são de hoje, 01 de Junho, em Frankfurt. Milhares de pessoas se aglomeraram em frente ao Banco Central Europeu para dizer que são contra as medidas de austeridade impostas na Zona do Euro.

Criadores de um movimento inspirado no Occupy Wall Street, as organizações de esquerda pretendem impedir os cortes no investimento social que arrasa toda a Europa desde a crise de 2008.  
BLOCKUPY é como chamam o movimento, que significa "bloqueio e ocupação" do Banco Central Europeu - BCE.

"Devemos dizer claramente que a política do BCE e da troica, submetidas à influência capital do governo federal, não é a solução" disse Roland Suss, porta-voz do blockupy.


A insatisfação, que agora toma conta da maior potência econômica da Europa pode representar um duro golpe ao capitalismo mundial.

É uma geração de pessoas que cresceu durante o auge do desenvolvimento econômico-social do velho continente e que, agora, enfrenta uma crise sem precedentes que os está levando ao declínio social.

Desemprego e violência crescente são as consequências iniciais.
Os governos, allinhados na política de manutenção das instituições financeiras, não abrem mão do arroxo ao crédito e aos salários num claro direcionamento de recursos para "salvar" bancos a qualquer custo.


Nesta semana que passou, inclusive, o Banco Mundial liberou mais 7 bilhões de Euros a Grécia, alcançando 98 dos quase 100 bilhões prometidos.

A Espanha alcanço seu maior índice de desemprego da história: 26% de desocupação, sendo que, entre os mais jovens, chega a quase 40%.


Em Portugal, espera-se que mais de 17 cidades promovam movimentos nas ruas. Em Madrid e Barcelona, também.

A quantidade de grupos de indignados cresce sem parar, e, ao alcançar a Toda-Poderosa Alemanha, pode começar a render frutos. As autoridades comçam a ter medo das reações e as consequências serão imprevisíveis.

Hoje, por volta do meio-dia, horário local, a polícia alemã tentou dispersar a multidão que caminhava em direção ao Banco Central Europeu. Usavam mácaras. Agentes da polícia germânica os abordava para que se manifestassem com  rosto descoberto. Os manifestantes estão com medo ....

***
Aqui do outro lado do Atlântico, estamos sendo criticados pela midia fundamentalista e pelos partidos de oposição pelo resultado do PIB do primeiro trimestre.
Nosso índice de desemprego está praticamente zerado; na história recente do Brasil nunca estivemos tão próximos do pleno emprego.
A massa de trabalhadores alcançou resjustes salarias muito acima da inflação; o salário-mínimo cresceu ainda mais.
***

24/05/2013


INTERFERÊNCIA INDEVIDA.

***

Já não bastasse o Supremo Joaquim Barbosa meter o bedelho nas coisas do Legislativo, agora foi outro juiz a interferir na vida alheia: Gilmar Mendes.

"Há um gigantismo, muita burocracia", disse o ex-Presidente do STF num Seminário de Direito.

Sua referência tem a ver com os 39 Ministérios do governo Dilma Rousseff, o que, aparentemente, o indignou. Mas, na posição que ocupa, não parece correto comentar a respeito de outros Poderes da República. O Executivo foi eleito pela maioria da população e, goste Gilmar ou não, Dilma alcançou níveis de popularidade enormes. Prova que sua administração satisfaz a maioria do eleitorado.

Quais as razões para tanta interferência do STF nos demais Poderes? O que leva Ministros da Corte a emitirem declarações indevidas, como se fossem pessoas comuns, apontando seus dedos, comportando-se como oposição partidária?

Será que o ex e o atual presidente do STF, Mendes e Barbosa, não são capazes de enxergar defeitos na justiça do Brasil, sob seus cuidados?

Ou a justiça é tão perfeita que lhes sobra tempo para criticar os outros sem olhar para os próprios umbigos?

Menos, Ministros. Menos!

***
Posted: 01 Jun 2013 01:35 PM PDT
Para jornalista, mídia brasileira é a extensão da Casa-Grande e Senzala, em alusão à obra de Gilberto Freire

"Nesse mar, não vai dar peixe, podem crer". É usando um ditado popular que o jornalista Mino Carta descarta qualquer possibilidade do Congresso Nacional aprovar legislação que remeta à regulamentação da imprensa.
Do Patria Latina

Por Renata Cardarelli, do Comunique-se

Durante a palestra "A história do jornalismo brasileiro através da ficção", realizada nesta semana, em São Paulo, o diretor da revista Carta Capital se baseou em exemplos estrangeiros para defender a existência de um órgão regulador e criticou o fato da mídia brasileira ser "a extensão da casa grande".

"Desse Parlamento que nós temos, jamais esperem essa lei. Eles não têm interesse de lançar ao mar essa lei", ponderou. Mino ressaltou que a imprensa no Brasil está "alinhada de um lado só". "A maior desgraça do país é representada por três séculos e meio de escravidão. A casa grande e a senzala continuam. É um pecado que indiretamente nós todos aceitamos, com a contribuição do jornalismo brasileiro, presente para nos confundir constantemente", disse.

Italiano de Gênova, Mino afirmou não conhecer outro país que viva situação semelhante e avaliou que os veículos de comunicação nacionais representam os interesses da minoria dominante. "Não conheço um único país do mundo, dos desenvolvidos, dos democráticos, dos civilizados, não conheço um que tenha o mesmo tipo de mídia", disse. "O que me leva a crer que a mídia [brasileira] é a extensão da Casa-Grande e Senzala", complementou, ao se referir à obra do antropólogo Gilberto Freire, de 1933


Responsabilidade de jornalista

Em São Paulo desde 1946, o profissional conta que no início da carreira "trafegava pelo jornalismo com certo espírito mercenário", porém com lealdade ao patrão que pagava seu salário. Ele percebeu a responsabilidade de sua tarefa, após passagem pela Editora Abril. "A família Civita entende de Brasil, como eu de numismática. Naquela época, realmente percebi a necessidade, a serventia do bom jornalismo. Ao jornalista não peçam para ser objetivo. A objetividade é das maquinas de escrever. O jornalista é subjetivo ao colocar uma vírgula em uma página em branco. A imprensa omite, mente e inventa. Na Veja pós-Mino se dizia: antes crie a frase e depois a coloque na boca de alguém".


Crise do jornalismo

Fundador da revista Quatro Rodas, do Jornal da Tarde e das revistas Veja e IstoÉ, Mino acredita que o jornalismo impresso sobreviverá à análise. "Hoje se discute o futuro do jornalismo à luz dos avanços tecnológicos e o Brasil não será poupado dessa discussão. O jornalismo impresso sobreviverá à analise. Haverá um avanço, em função da democratização efetiva do país", aposta. Classificando-se como "um velho caquético e antigo", resistente à modernidade, o jornalista admite que não tem celular e não usa computador, "porque sei que ele vai me engolir".

Fonte: Patria Latina
Postado por às 14:49Nenhum comentário: Links para esta postagem

Do Blog do Douglas Yamagata.
Posted: 01 Jun 2013 01:31 PM PDT



O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta sexta-feira, 31, considerar que o Brasil não é mais um país em desenvolvimento, mas um país desenvolvido. Em declaração à imprensa no Palácio do Itamaraty, Biden afirmou que ele e o presidente Barack Obama estão ansiosos pela visita da presidente Dilma Rousseff aos EUA em outubro.
"A presidente Dilma é uma líder que olha com foco de raio laser para as questões que são mais importantes ao povo brasileiro", afirmou. "Agora compreendo o porquê de o presidente Obama achar que a presidente Dilma é uma parceira tão boa."
Biden afirmou esperar que 2013 marque o início de uma nova era nas relações entre Brasil e Estados Unidos. "Palavras não nos levarão a isso, temos muito a fazer, mas estamos a caminho", afirmou. "Discutimos uma agenda ambiciosa para cobrir essa lacuna", acrescentou.
O vice-presidente dos Estados Unidos ressaltou ainda que conversou com a presidente Dilma Rousseff e com o vice-presidente Michel Temer sobre a remoção de barreiras ao comércio e afirmou que não há razão para não multiplicar por cinco vezes o comércio entre os dois países.
Também foram discutidos assuntos na área de energia renovável, pré-sal e gás de xisto. Biden disse que os Estados Unidos aplaudem a iniciativa do Brasil de ter perdoado a dívida dos países africanos. "O Brasil não é mais emergente. Suas ações mostram como o Brasil emergiu", afirmou. "O mundo tem muito o que aprender com o sucesso brasileiro. Acho que vocês subestimam o profundo impacto que o sucesso de vocês nos últimos 15 anos causou ao mundo."
Biden disse que o Brasil "tirou das sombras" a violência contra a mulher. Segundo ele, o governo brasileiro adotou ações para que as denúncias de abusos aumentassem. Ele citou ainda os abrigos para as vítimas. "Colocar luz ao abuso de mulheres é a única forma de acabar com o abuso", afirmou. "O melhor desinfetante é a luz do sol."
Por: Helena™0 Comentários  
Posted: 01 Jun 2013 01:27 PM PDT

Bessinha PGR e Toffoli

Posted: 01 Jun 2013 01:25 PM PDT




O vice-presidente dos EUA não sabe que, a uma oposição sem propostas e talento para governar e a uma imprensa reacionária, conservadora, golpista e que pretende eternizar o monopólio que detém, só resta mesmo este caminho de criticar por criticar, de manipular a informação, DE APOSTAR NO PIOR e de fingir que não vê, o que o mundo todo vê. O Brasil,apesar dos problemas que ainda possui, vai muito bem obrigado.
Biden recomenda que brasileiros deixem de subestimar o Brasil e acreditem no êxito do país

Renata Giraldi Agência Brasil


Brasília – Sorridente e dizendo-se encantado com o Brasil, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apelou hoje (31) para que os brasileiros não subestimem a importância do país e o desenvolvimento alcançado. Biden disse que o Brasil superou a fase dos "países em desenvolvimento" e já alcançou o nível das nações desenvolvidas. Segundo ele, Brasil e Estados Unidos têm de "trabalhar juntos".
"Os brasileiros subestimam a profundidade do seu êxito no mundo", ressaltou Biden, que concedeu declaração à imprensa ao lado do vice-presidente Michel Temer, após reunião com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. "O Brasil mostrou que não é preciso escolher entre a democracia e o desenvolvimento sustentável."
Temer lembrou que o maior número de estudantes interessados em cursos no exterior procura os Estados Unidos. Biden reagiu dizendo que um país que investe em educação é aquele que tem mais chances de crescer e desenvolver. "Estamos ansiosos em trabalhar com vocês. [Se os estudantes nos procuram para intercâmbio, sinal que o que] é bom para vocês é bom para nós", destacou.
Biden lembrou ainda que, depois da visita do presidente norte-americano, Barack Obama, ao Brasil, em 2011, diminuiu o tempo de espera dos brasileiros para obter a concessão do visto para os Estados Unidos. "Queremos que os brasileiros venham aos Estados Unidos não apenas para o comércio, mas para nos ver. Queremos que todos vejam o que está acontecendo e que os norte-americanos também venham ao Brasil", disse.
Demonstrando acompanhar as decisões tomadas no Brasil, Biden elogiou a política de combate à violência contra as mulheres no país. Segundo ele, a legislação atual e as medidas adotadas demonstram a evolução dos brasileiros. "O Brasil tirou das sombras a violência contra a mulher", disse ele. "'Trazer o problema à luz é o melhor', diz um dos nossos ministros da Suprema Corte."
Bem-humorado, o vice-presidente disse que não queria mais deixar o Brasil. "Deixo o Brasil com muito otimismo sobre o fato de as relações [dos Estados Unidos com o Brasil] atingirem um outro patamar. Nós somos a primeira economia do mundo, vocês (brasileiros] são a sétima. Espero muito trabalharmos juntos."
Edição: José Romildo
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir o material é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil

Posted: 01 Jun 2013 01:22 PM PDT


Da CartaCapital - 01/06/2013

 

O procurador-geral não se apega à lei, e sim às suas convicções políticas

 
por Mauricio Dias — publicado 01/06/2013 10:59


Roberto Gurgel deve se aposentar ao deixar Procuradoria-Geral da República

Roberto Gurgel, o mais controvertido dos procuradores na história da República, tomou e toma decisões que marcaram e marcarão de forma melancólica o desfecho do mandato dele na Procuradoria-Geral em agosto.



Uma dessas decisões, a mais recente, é o fato de Gurgel ter mandado para as profundezas do arquivamento a ação que envolve os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL) e João Capiberibe (PSB).  Ambos, em tese, da base governista. Na prática, não.

Gurgel, ao contrário de Geraldo Brindeiro, que engavetava tudo que o governo FHC queria engavetado, tem ido muito além do engavetar ou desengavetar. Ele deu clara noção de sua orientação política.

Há outras diferenças. Fiquemos, por enquanto, no fato de que o procurador-geral ora desengaveta, ora engaveta. Engavetou, por exemplo, o caso citado acima.

O episódio ocorreu em 1999, quando Randolfe era deputado estadual e Capiberibe, governador do estado. Nesse período, conforme denúncia feita por Fran Soares Junior (PP), Randolfe teria recebido dinheiro além do salário regulamentar para votar projetos de interesse do governador. Há conversas gravadas, periciadas, entre Capiberibe e o deputado João Brandão, com menção clara sobre isso.

Randolfe, a única flor do PSOL no Jardim do Senado, nega tudo. E justifica alguns recibos que assinou. Não justifica todos ou tudo. Há recibos, assinados por Randolfe, reconhecidos como legais por análise feita pelo perito Ricardo Molina. Há também gravações em áudio, periciadas, que reforçam a denúncia.

Se fosse possível admitir dúvidas em favor de Randolfe, seria impossível engolir o arrazoado de Gurgel que conduziu a representação para o arquivo sob a alegação de que os fatos narrados na representação "são inverídicos". 

Eis algumas razões em contrário:

– Não houve montagem dos áudios.

– O procurador-geral faz "exercício argumentativo" para deduzir que "a representação noticiou fatos inverídicos".  Também faz descaso das provas apresentadas, indiferente ao fato de que só a perícia pode averiguar a veracidade da prova técnica.

– Gurgel foi além de sua competência. O Ministério Público analisa as questões de direito. As de fato competem exclusivamente a peritos.

– A acusação diz que não apresentou todos os recibos assinados por Randolfe, porque teriam sido recolhidos pela Polícia Federal. Gurgel poderia averiguar. Oficiaria à PF sobre os recibos e, se existissem, os submeteria a exame pericial.

Gurgel navega orientado por bússola política e com a frieza de um frade de pedra. É possível perceber a linha que norteia as decisões que toma. Não é uma linha reta. Bem avaliada, nota-se, porém, como é definida. Por isso é possível supor que, só aparentemente, a decisão beneficia Randolfe e Capiberibe. O arquivamento, falho e apressado, mantém sobre os dois um incômodo ponto de interrogação.

Gurgel não é profissional descuidado. Ele sempre sabe o que faz.

Andante Mosso

Iluminações I

Logo, logo, o ministro Luís Roberto Barroso vai virar referência de bom senso no Supremo Tribunal Federal.

Exemplo disso é a reflexão dele sobre os votos longos:

"Os advogados têm exatos e rígidos 15 minutos para a sustentação oral, independentemente do grau de complexidade. O sistema considera, portanto, que esse é um prazo razoável".

Critério análogo deveria inspirar os ministros do Supremo. 

Iluminações II

Sobre isso, Barroso observa:

"A leitura de votos extremamente longos, ainda quando possa trazer grande proveito intelectual para quem os ouve, gera um problema de disfuncionalidade. A leitura em sessão poderia resumir-se a 20 minutos, 30, excepcionalmente".

Ele propõe um compacto dos melhores momentos. 


É uma boa ideia.

Porém, no plenário do STF, como no futebol sem gols ou grandes jogadas, às vezes não há muitos momentos de "proveito intelectual". 


O nome do gato

Persiste, no Senado, a demora na instalação da CPI dos erros médicos.

A proposta, do senador Magno Malta, foi aprovada há mais de dois meses, mas a instalação da CPI tem sofrido sucessivos adiamentos. 

Será por força do ativo lobby dos planos de saúde e dos hospitais privados? 

Para o Conselho Federal de Medicina, a CPI deve ser chamada de "Direito Humano à Saúde", e não dos erros médicos.

O nome do gato não importa. Importante é que ele cace o rato.


Bandalheira fardada

Foi concluída a investigação do Ministério Público Militar sobre as fraudes em licitações feitas pelo Exército na execução de obras para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o Dnit, do Ministério dos Transportes.

O primeiro denunciado é o general de divisão R/1 Rubens Brochado, que chefiou o Instituto Militar de Engenharia (IME), órgão executor das obras.

Calculam-se em 11 milhões de reais os recursos desviados.Na fila de suspeitos há mais três generais que, entre 2004 e 2009, chefiaram o IME. Entre eles, Enzo Peri, atual comandante do Exército.


Em nome do pai  I

O Tribunal Regional Federal (TRF), no Rio, deve fechar os nomes da lista tríplice a ser enviada, nos próximos dias, à Presidência para Dilma escolher o novo juiz daquele tribunal.

Há uma especulação desarvorada porque na lista sêxtupla, da qual sairá a tríplice, consta o nome de Letícia de Farias Mello, filha do polêmico Marco Aurélio Mello, ministro do STF. 
Como foram escolhidos os outros cinco concorrentes?

Em nome do pai II

O nome de Letícia gera fantasia, pelo fato de ela ser filha de quem é, em um processo no qual o mérito não é determinante.

Mas, sem dúvida, isso deve ter pesado.

Não há informações, no entanto, de pressões feitas pelo pai em favor da filha. Se houve, os pressionados se acovardaram e ficaram calados.

Em caso recente, o pai valeu-se do poder que tem para beneficiar a filha. Houve reações e a pressão não deu certo. 

O sistema de escolha favorece naturalmente os sobrenomes assinalados.

Plano de ação

A agenda político-econômica de Aécio Neves e de Eduardo Campos, dois postulantes à Presidência, já está montada.É curta e grossa: rachar a base governista e torcer pelo fracasso da economia.
Maurício Dias - Jornalista, editor especial e colunista de CartaCapital. mauriciodias@cartacapital.com.b

 ..
Posted: 01 Jun 2013 01:20 PM PDT

Do Viomundo - publicado em 1 de junho de 2013 às 12:36




por Luiz Carlos Azenha

"Os tucanos perderam sintonia com a maioria da população brasileira".
Ao contrário do que eles dizem, o governo Lula rompeu com a política econômica de Fernando Henrique Cardoso.

Lula, em certa medida, tornou real o sonho de Celso Furtado em relação ao desenvovimento regional.

Os números do PIB não dizem tudo sobre a economia brasileira, que durante a ditadura militar chegou a crescer 12% sem que a população em geral tirasse proveito disso.
As opiniões são de Luiz Dulci, que foi ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e hoje é diretor do Instituto Lula. Recentemente, ele lançou o livro Um Salto para o Futuro, no qual defende a tese do rompimento que contraria a opinião da maioria dos jornalistas econômicos da grande mídia — segundo a qual Lula apenas deu continuidade às políticas de FHC.

Dulci admite que não houve rompimento na política monetária, mas sustenta que isso aconteceu nas políticas sociais, externa e no papel assumido pelo Estado na economia.
Ele diz que o crescimento médio durante os dois mandatos do governo Lula foi de 4,4%, contra 2,2% de FHC. Sustenta que quando se trata do PIB não se deve olhar apenas para o número frio, mas para a qualidade do crescimento. Nos 12% de crescimento da ditadura militar o Brasil se tornou mais desigual, afirma Dulci. Agora, não.

O ex-ministro argumenta que a oposição partidária ao governo de coalizão do PT — e aqui ele estende o comentário aos adversários do governo Dilma — está "presa aos dogmas do neoliberalismo", apesar da crise econômica de 2008 ter resultado no questionamento dos fundamentos do modelo. Daí, o fracasso eleitoral recente dos tucanos. Segundo Dulci, eles teriam perdido a sintonia com a maioria dos eleitores.

Sobre a argumentação de que o governo Lula teria apenas tirado proveito da valorização internacional das commodities, outro argumento brandido pelos tucanos, o ex-ministro rebate exemplificando com o conjunto de iniciativas econômicas de Lula.

As empresas públicas estavam proibidas de investir no final do governo FHC, diz. O crédito, que era de 300 bilhões de reais no conjunto da economia, se multiplicou para atingir R$ 1,5 trilhão atualmente. Foram gerados 15 milhões de empregos com carteira assinada. Os aumentos do salário mínimo — que os tucanos condenavam alegando que poderiam falir a Previdência Social — injetaram R$ 60 bilhões no mercado interno.

Para Dulci, Lula criou um "novo modelo de desenvolvimento econômico" para se contrapor ao neoliberalismo, provocando a saída de 28 milhões de pessoas da extrema pobreza e colocando 38 milhões na classe trabalhadora, muitos dos quais nas chamadas "novas classes médias".

Na História do Brasil, isso só tem paralelo na era de Getúlio Vargas, escreve Dulci.



Destaca, também, que o Brasil se tornou menos desigual, inclusive regionalmente.
Apesar do impacto inegável do Bolsa Família no Nordeste, ele lembra que a duplicação dos portos de Suape e Itaqui, a construção de 900 km da ferrovia Transnordestina, a duplicação da BR 101 e a construção de 4 das 5 novas refinarias da Petrobras na região são fatores importantes para a dinamização da economia local.

Segundo Dulci, o neoliberalismo extinguiu a Sudene, engavetou os planos de desenvolvimento regional e sucateou o Banco do Nordeste. No último ano do mandato de FHC, o banco emprestou 300 milhões de reais, mas chegou aos R$ 9 bilhões no período equivalente do governo Lula.

Para o ex-ministro, é preciso comparar números: sob Lula, os mais pobres tiveram um aumento de renda que foi o triplo do obtido pelos mais ricos. No Nordeste, o número de empregos com carteira assinada aumentou mais que no Sudeste, o que segundo ele demole a argumentação dos tucanos de que o crescimento da região baseou-se apenas nas transferências de renda do Bolsa Família.

Clique nos links abaixo para ouvir a primeira parte da entrevista:





[Queremos fazer um documentário sobre o papel da Globo nas eleições brasileiras. Já pensou em nos ajudar?]

Leia também:

Rogério Correia: Para proteger Aécio, Gurgel mantém ação na gaveta
.
.
Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 01 Jun 2013 01:16 PM PDT



Na última década, o Brasil percorreu tão rapidamente caminhos desconhecidos em sua história que ainda não se deu conta de que uma nova geração já perdeu a referência do passado. Antes, a realidade desse país deprimido por um histórico complexo de vira-latas era caracterizada por desigualdade social crônica, inserção na política internacional nula e, sobretudo, desambição e um ceticismo em relação ao futuro.
O brasileiro jovem já incorporou à sua vida a educação superior, o direito ao emprego formal, a possibilidade de ascensão social e, sobretudo, uma vida sem fome. A maioria das crianças cujas famílias ascenderam das classes mais miseráveis nesses dez anos nunca passou por uma realidade de fome como a vivida por seus pais. E a maioria dos jovens que hoje ocupa os bancos das universidades superou uma situação de miséria na tenra infância e terá a oportunidade de dar aos seus filhos uma infância muito melhor que a que teve.
Dez anos após o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em 1o de janeiro de 2013, a inteligência brasileira de esquerda vive também um momento único: o de refletir sobre o que deu certo nesse período. O outro dado novo na vida desse segmento do pensamento brasileiro é o de que ele se debruça sobre os desafios do futuro com a perspectiva de uma segunda década de continuidade de gestões progressistas, conquistadas pelo voto direto e secreto. Neste momento histórico, também a via democrática, opção feita pelas esquerdas brasileiras na década de 1980, está em debate depois de uma década de grandes acertos viabilizados por uma trajetória de luta, é certo, mas fundamentalmente pela intuição e pragmatismo do presidente eleito por essas forças.
Este livro se inicia com uma entrevista com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e reúne reflexões de alguns dos melhores pensadores brasileiros. É uma proposta de aprofundamento das discussões sobre os governos Lula e Dilma Rousseff pela ótica progressista e pela perspectiva da continuidade.
O debate é fundamental para o futuro. Como diz Lula no primeiro capítulo, "não se muda gerações de equívocos em apenas uma geração". Isso requer ainda muita reflexão e muito trabalho.
Maria Inês Nassif
Download

Posted: 01 Jun 2013 01:13 PM PDT
Posted: 01 Jun 2013 01:08 PM PDT


capitalism isnt working
"Capitalism isn't working", gritam milhões de europeus sobre a crise que arrasa a economia de meio mundo desde 2008. O destino da humanidade é algum formato de socialismo. Como e quando isso se dará é outra história.
E a história dá voltas. Se há um obstáculo que a impede de fluir na direção do equilíbrio social, repete o ciclo até conseguir. Leve o tempo que levar. É o caso das esquerdas sul-americanas. Golpes de estado, ditaduras, perseguição e assassinatos, censura, opressão… só adiaram a necessidade dos governos se voltarem para o resgate da cidadania de milhões.
Por que eu me preocupo com essas questões que nem atingem a mim, meus familiares e amigos? Por que eu luto para que milhões de pessoas que não conheço e jamais vou conhecer recebam algum tipo de vantagem por parte do governo? O que eu tenho a ver com o Zé que mora na favela e tem 5 filhos pra criar? Por que eu não vivo minha vida, cuidando de mim e dos meus, e que o resto que se dane?
Porque me incomoda demais que essas milhões de pessoas desconhecidas vivam na miséria. É questão de dignidade, amor próprio. É essa minha consciência, que não admite  que eu me conforme com a "sorte e destino alheios". Poderia sair por aí distribuindo sopa pra morador de rua. Mas não sou Madre Tereza. Sei que a desigualdade social abismal em que vivemos tem origem e pode ser revertida na origem.
Nossa ditadura durou 21 anos e os governos militares foram um fracasso total. Endividaram o país, aprofundaram os abismos sociais, aparelharam a mídia em nome da Casa Grande e deixaram a senzala à sua própria sorte. E aqui estamos, novamente, correndo o risco de regredir, por conta da orquestração midiática aliada a grupos fascistóides que encrustaram-se nas fileiras do PSDB. O "plano" é desalojar o PT do poder a qualquer custo. Seja através do STF, seja através da desconstrução de todos os índices que gritam que o Brasil é um dos poucos países que melhor enfrentam a crise mundial.
Há que se admitir que depois de tantas lambanças do tipo "bolinha de papel", os reaças se organizaram e mostram um teco de disciplina na conspiração atual. Enquanto a realidade mostra ao povo um país que tirou milhões da miséria absoluta, a ficção midiática mostra um país à beira de todo tipo de catástrofes.
Uma das frentes de ataque ao governo trabalhista do PT é a teoria segundo a qual, "trair e inflacionar, é só começar". A mídia, instruída por alguma central golpista oculta, tenta resgatar e instalar a cultura da inflação para desestabilizar a economia – que é o pilar principal de sustentação do atual governo.
Outra vertente é a campanha "somos vira-latas sim, milorde e nos desculpamos pela arrogância de querer sediar os maiores eventos esportivos do planeta". Aí está a chave do futuro próximo: a Copa do Mundo e as Olimpíadas. É curioso. O Brasil, eterna pátria dos melhores jogadores de futebol do planeta, é desqualificado por sua própria imprensa para realizar a competição. E quando algum jogador brasileiro se mostra acima da média, deve ser exportado o mais rápido possível. Somos vira-latas. Não merecemos que jogadores como Neymar insistam em permanecer no Brasil. Não merecemos, também, que o governo atual seja a marca da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Pior ainda: Deus nos livre de ganharmos essa Copa e de termos o melhor desempenho da história nos Jogos Olímpicos de 2016!
Não duvido nada que grupos similares ao CCC de 1968 estejam preparando "acidentes" para desmoralizar o país na Copa das Confederações. Não duvido nada de que esses grupos estejam por trás da boataria sobre o fim do Bolsa Família. A única dúvida que tenho é se eles terão sucesso em sua empreitada.

Fonte:O que será que me dá.
Posted: 01 Jun 2013 01:03 PM PDT


CHICO VIGILANTE
O programa político do PSBD me trouxe uma certeza: o enfoque da grande imprensa escrita e televisiva no último mês sobre a inflação no país, com a criação de factóides como o do tomate, era uma preparação de terreno para o foco escolhido pelo senador Aécio Neves no programa de quinta-feira.
Em sua estreia na tevê, o presidente nacional do PSDB, provável candidato do partido à Presidência em 2014, aposta  na estratégia de se tornar conhecido fora de Minas, mostrando as realizações de seus dois mandatos à frente do governo do Estado (2003-2010) e desgastar a presidente Dilma Rousseff abordando o risco de descontrole inflacionário.
Para tentar convencer o público ele reinou praticamente sozinho nos 10 minutos do programa, que apenas ao final apresenta breves discursos do governador Geraldo Alckmin, do ex-governador José Serra e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
É deprimente como a imprensa comercial brasileira é claramente a favor das elites, e acredita que o povo brasileiro é estúpido e não tem o discernimento necessário para perceber jogadas como essa. A imprensa já comentava antes do programa ir ao ar qual seria a linha desenvolvida por Aécio.
Quando fala dos perigos da inflação no governo Dilma, Aécio se esquece de que no último ano do governo FHC a inflação ficou acima de 20%.
Quando critica a política de educação do PT ele esquece de citar a maneira humilhante como são tratados os professores em Minas Gerais; quando defende a qualificação profissional ele se esquece de que no governo FHC além de não ter sido construída nenhuma escola técnica ainda foi baixado um decreto proibindo o governo federal de ter escolas técnicas.
Esse decreto foi suspenso pelo governo Lula e de lá pra cá já construímos mais de 200 escolas técnicas em todo o país, além de termos criado o   Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), instituição de ensino público, com sede em Brasília, já funcionando em cinco regiões administrativas.
Quando critica a atual situação das  estradas brasileiras, que foram em sua maioria reconstruídas por Lula e Dilma, ele não se lembrou de contar que no último ano do governo FHC a Rede Globo de Televisão mandou Pedro Bial percorrer as estradas brasileiras do RGS ao Pará para mostrar a aventura quase impossível que representava fazer esse trajeto de automóvel, devido ao estado lamentável que se encontravam.
Quando fala num discurso tipicamente populista em diminuir as despesas públicas e gastar mais com o povo, nós sabemos que por traz disso está a defesa da velha cartilha neoliberal que deu errado no mundo inteiro, que se baseia na venda das estatais com a redução da prestação de serviços públicos à população, falta de investimentos em educação, saúde, segurança. Afinal os ricos tem dinheiro para estudar em escolas caras, freqüentar hospitais particulares e pagar seguranças ou até circular em carros blindados.
Dizer que nada do que os governos Lula e Dilma fizeram seria possível se não fosse o Plano Real de FHC é no mínimo uma falta de informação, porque sua instituição se deu na gestão do presidente Itamar Franco, que inclusive apoiou Lula anos depois em sua candidatura à presidência.
Portanto, senador Aécio, seu discurso, com imagens de mocinho e cadência mais de cinema do que de programa político não convence a ninguém que tenha um mínimo de conhecimento e memória.
Chico Vigilante
Líder do Bloco PT/PRB
Posted: 01 Jun 2013 12:59 PM PDT


Este documentário mostra as agressões que Cuba vem sofrendo por parte dos Estados Unidos desde o início de sua Revolução.

Também poderemos constatar a firmeza e a determinação do povo cubano e de seus líderes em não se render às pressões exercidas pela maior potência econômica e militar do planeta em todos os tempos.

Por mais de 50 anos, o povo de Cuba vem sendo obrigado a suportar o maior embargo econômico já exercido sobre qualquer país na história da humanidade. Tudo isso, sem mencionar os atos de sabotagem que visam destruir seus meios de produção com vista a causar-lhe escassez de alimentos e outros recursos e, consequentemente, gerar a fome e miséria entre sua população; assim como a prática de terrorismo direto, chegando inclusive ao ponto de introduzir artificialmente no país vetores de gravíssimas doenças que atacam tanto os habitantes humanos como os animais e a vegetação.

No entanto, Cuba dá um exemplo para a toda a humanidade de que é possível resistir vitoriosamente a toda essa monstruosa agressão imperialista quando um povo está dotado de consciência política, determinação de luta e organização, e é comandado por uma liderança representativa, capaz, coerente e abnegada.

Nenhum país do mundo sofre as dificuldades que Cuba tem que passar para conseguir as coisas mais elementares para levar adiante o dia a dia de sua gente. O objetivo do imperialismo estadunidense (e de seus defensores em outros países) sempre foi o de impedir que Cuba pudesse desenvolver seu modelo de organização social independente de modo normal. O que queriam era evitar que outros países do Terceiro Mundo decidissem se espelhar em Cuba e trilhar o mesmo caminho
.
Posted: 01 Jun 2013 08:52 AM PDT


Brasil 247 - Dificilmente, seria diferente. Mas já que Veja decidiu dedicar uma edição especial ao seu criador Roberto Civita, faltou aplicar critérios jornalísticos à apuração. Das dezenas de páginas escritas sobre ex-presidente da Editora Abril, falecido há uma semana, emerge um editor equilibrado, apaixonado pela verdade e sem inclinações políticas ou partidárias.

Na carta ao leitor, escrita pelo diretor Eurípedes Alcântara, Civita é apontado como um editor que "abominava os extremos da política" e que montou uma equipe empenhada em "publicar na revista o resultado da busca honesta da verdade".
Nada mais falso. O que transformou Civita em uma "referência", como definiu a presidente Dilma Rousseff, foi justamente seu engajamento e sua opção clara contra o PT e qualquer iniciativa de natureza trabalhista ou popular. A diferença de Veja em relação a outras publicações de corte conservador e liberal, como a britânica The Economist, é o fato de que lá – ao contrário daqui – as opções políticas são assumidas abertamente por seus editores.
Sobre a busca honesta pela verdade, também não há amparo na realidade – os dólares de Cuba que o digam! De alguns anos para cá, Veja se destacou justamente pela busca apaixonada dos seus objetivos políticos – como ficou claro, por exemplo, na cobertura da Ação Penal 470, em que ministros do Supremo Tribunal foram vergonhosamente intimidados.
Por isso mesmo, a revista americana Forbes, que também tem inclinações conservadoras, escreveu um obituário mordaz – e mais preciso – sobre Civita. Segundo a revista, a Abril seria uma das "casas editoriais mais odiadas do Brasil", em razão de sua opção pela direita e da oposição clara ao Partido dos Trabalhadores (leia a íntegra aqui ).
Ao abraçar o radicalismo, Civita deixa um legado difícil para seus sucessores Giancarlo, Roberta e Victor, que serão tentados a manter a receita editorial do pai, num momento em que os dividendos políticos – e econômicos – desse modelo parecem estar chegando ao fim.

Share/Bookmark

Leia mais em: Blog Sujo
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 01 Jun 2013 08:49 AM PDT



 
O programa de ontem do PSDB deixou clara a aposta dos tucanos no terrorismo inflacionário, como forma de ressuscitar politicamente na mídia, reocupando o espaço de alternativa à sucessão o qual vinha sendo ocupado o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Para isso, Aécio não foge de um figurino de Collor, Parte 2 – O Bam-Bam-Bam das Alterosas: apresentar-se como o novo, o jovem, o inimigo intransigente da inflação que ameaça o povo brasileiro, que estaria se aproveitando da leniência do Governo com a disparada de preços.
Até para o tomate a dez reais apelou. Só faltou mostrar a capa da Veja, embora ele não deva ir a supermercados para saber que o "vermelhinho" já voltou ao preço normal.
Não é Aécio quem faz a "onda inflacionária", mas está  perdendo o juízo quando aposta tudo em surfá-la.
Talvez tenha se esquecido do que lhe disse o avô, Tancredo, quando o iniciou na política: "você não quer largar a vida de surfista e conhecer direito a sua terra?". [Também pode ficar com essa outra informação aqui. Nota deste ComTextoLivre]
Quando uma pessoa fala o que não combina com o que pensa, é preciso ter dotes de ator para não ficar inverossímil.
Um "Aécio-que-rosna" é tão inacreditável quanto um "José Serra-que-ri".
Serra era – e é – um agente ideologicamente ligado ao capitalismo financeiro e a candidatura presidencial, para ele, sempre esteve ligada ao desejo ideológico de servi-lo, enquanto Aécio é apenas um político convencional, mais interessado em galgar postos do que em projetos econômicos. Fica ali pelo "xoque de jestão" e não vai muito além disso.
Aécio está se "ajeitando para ser chutado". Lula só não entrou ainda no jogo porque acha que ainda não é a hora de bater nem em Neves nem em Campos. Os dois têm um imenso telhado de vidro, pois governaram anos com Lula presidente e este sabe bem onde os seus calos apertam.
Para tomar o lugar de Campos na mídia e oferecer-se como a cara da direita, este figurino brucutu-bonitinho que Aécio está vestindo, talvez sirva. Para esvaziar os potes "até aqui de mágoa" de Serra e Geraldo Alckmin, é duvidoso.
Mas para ser um candidato com chances reais, vai precisar de muito, mas muito terrorismo econômico da mídia para que isso se viabilize.
Porque para apresentar-se como "o novo" carregando FHC nas costas não é preciso ser ator apenas.
É preciso ser mágico.
Fernando Brito
No Tijolaço


Posted: 01 Jun 2013 01:19 AM PDT

:
Edição especial da revista dedicada ao empresário Roberto Civita destaca um editor equilibrado, que "abominava os extremos na política" e pregava a "busca honesta da verdade"; obituário feito pela revista Forbes, no entanto, aponta a Abril como uma das casas editoriais mais odiadas do Brasil, em razão da opção pela direita radical e de sua oposição clara ao Partido dos Trabalhadores
Dificilmente, seria diferente. Mas já que Veja decidiu dedicar uma edição especial ao seu criador Roberto Civita, faltou aplicar critérios jornalísticos à apuração. Das dezenas de páginas escritas sobre ex-presidente da Editora Abril, falecido há uma semana, emerge um editor equilibrado, apaixonado pela verdade e sem inclinações políticas ou partidárias.
Na carta ao leitor, escrita pelo diretor Eurípedes Alcântara, Civita é apontado como um editor que "abominava os extremos da política" e que montou uma equipe empenhada em "publicar na revista o resultado da busca honesta da verdade".
Nada mais falso. O que transformou Civita em uma "referência", como definiu a presidente Dilma Rousseff, foi justamente seu engajamento e sua opção clara contra o PT e qualquer iniciativa de natureza trabalhista ou popular. A diferença de Veja em relação a outras publicações de corte conservador e liberal, como a britânica The Economist, é o fato de que lá – ao contrário daqui – as opções políticas são assumidas abertamente por seus editores.
Sobre a busca honesta pela verdade, também não há amparo na realidade – os dólares de Cuba que o digam! De alguns anos para cá, Veja se destacou justamente pela busca apaixonada dos seus objetivos políticos – como ficou claro, por exemplo, na cobertura da Ação Penal 470, em que ministros do Supremo Tribunal foram vergonhosamente intimidados.
Por isso mesmo, a revista americana Forbes, que também tem inclinações conservadoras, escreveu um obituário mordaz – e mais preciso – sobre Civita. Segundo a revista, a Abril seria uma das "casas editoriais mais odiadas do Brasil", em razão de sua opção pela direita e da oposição clara ao Partido dos Trabalhadores (leia a íntegra em http://www.forbes.com/sites/andersonantunes/2013/05/27/billionaire-roberto-civita-brazilian-media-baron-dies-at-76/).
Ao abraçar o radicalismo, Civita deixa um legado difícil para seus sucessores Giancarlo, Roberta e Victor, que serão tentados a manter a receita editorial do pai, num momento em que os dividendos políticos – e econômicos – desse modelo parecem estar chegando ao fim.Brasil 247.Ob:título do Terror.
Postado por às 17:39Nenhum comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 01 Jun 2013 01:08 AM PDT


Posted: 01 Jun 2013 01:07 AM PDT



Liberdade de expressão na internet brasileira: ainda não há legislação específica sobre a questão (Foto: Divulgação)

"Internauta não pode fazer críticas no Facebook, decide Justiça. Construtora conseguiu que cidadão fosse proibido de se manifestar sobre sua obra
Na quarta-feira, 15, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu manter a proibição do engenheiro agrônomo Ricardo Fraga Oliveira, de 49 anos, de se manifestar nas redes sociais contra um empreendimento imobiliário na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. Oliveira foi proibido de mencionar o assunto em suas páginas online e de circular no quarteirão da obra. Seu perfil no Facebook segue fora do ar. A determinação levanta, mais uma vez, a discussão sobre liberdade de expressão na internet no Brasil.
Em junho de 2011, Oliveira iniciou o movimento O Outro Lado do Muro para questionar o uso de uma área de 10 mil metros quadrados para a construção do Ibirapuera Boulevard. No muro do terreno, ele colocou uma escada para que as pessoas olhassem por cima e opinassem sobre o uso do espaço. "Nossa ideia não era parar obra nenhuma, era fazer uma reflexão sobre a ocupação do espaço urbano", diz Oliveira.
Do Blog BRASIL! BRASIL! 

Posted: 01 Jun 2013 01:01 AM PDT

Quanto Pior, Melhor:  o lobby silencioso pelo colapso do sistema prisional brasileiro
Por Fabrício Lima, especial para o Maria Frô
30/05/2013
Na noite do dia 9 de abril de 2013, o estudante de Rádio e TV Victor Hugo Deppman foi baleado na cabeça por um assaltante de 17 anos na frente do prédio onde morava. O fato foi um gatilho para ressuscitar a discussão em torno da redução da maioridade penal no país e dar força ao lobby pela aprovação da PEC 33/2012, de autoria do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), defendida de forma passional dentro e fora do meio político.
Quando membros do legislativo brasileiro, supostamente qualificados para avaliar as implicações de uma medida como essa, corroboram com um discurso sustentado pela exclusão de informações pertinentes – como um levantamento do Conselho Nacional de Justiça que demonstra que o número de crimes hediondos envolvendo menores é inferior a 9% – abre-se margem para questionar as reais intenções por trás de uma série de acontecimentos aparentemente sem conexão que transcorrem silenciosamente nos bastidores.
No ultimo dia 28 de janeiro, foi inaugurado em Minas Gerais o primeiro Complexo Prisional Público-Privado (CPPP) do Brasil. A iniciativa certamente não prioriza a diminuição dos gastos do estado de Minas com segurança, já que o custo a ser repassado para aos cofres públicos passará de R$ 2,1 mil para R$ 2,7 mil por detento. Também não se trata da busca pela excelência no enfrentamento da questão carcerária, uma vez que são claros as referências ao modelo estadunidense que se estabeleceu durante os anos do governo Reagan.
A privatização do sistema carcerário que lá ocorre desde o século 19, consolidou-se como um grande negócio corporativo nos anos 1980. Um negócio que oferece serviços pautados pelo mote do custo mínimo e lucro máximo e que se mantêm graças a uma cultura de banalização do confinamento. É um modelo "extremamente lesivo ao contribuinte e sem impactos positivos nas taxas de criminalidade", como ressaltam os relatórios do JFA Institute (instituição que presta serviços de análise para a Casa Branca), que ainda durante o governo de G. W. Bush apontava para uma inadiável reforma no sistema correcional dos EUA.
Enquanto isso, no Brasil, o principal argumento dos defensores de uma intervenção privada na questão carcerária é o iminente colapso do nosso sistema prisional diante de uma controversa escalada de violência e impunidade atestada pelos programas vespertinos da televisão aberta. Mas, se hoje o Brasil tem a 4ª maior população carcerária do mundo e um déficit de 200 mil vagas, muito se deve à falta de critério para uso do confinamento.
De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, das 471.254 pessoas em regime de reclusão no país, mais da metade são – ou pelo menos deveriam ser – presos provisórios. Desses presos provisórios, muitos são casos que aguardam julgamento por crimes de pouca ou nenhuma gravidade. Crimes que, de acordo com a lei, poderiam ser corrigidos com medidas socioeducativas. Além desses casos, existem outros em que o encarceramento foi feito sem qualquer sustentação legal.
Um exemplo é um levantamento contido no relatório publicado em maio do ano passado pela Pastoral Carcerária (entidade ligada à CNBB) que revelou que a prisão provisória tem sido usada em São Paulo como "instrumento de gestão populacional dirigido a usuários de drogas e moradores de rua."
Ao invés da mea-culpa, o governo do estado de São Paulo acena com a legitimação desse tipo de situação: a chamada "Bolsa Crack" garante às clínicas e comunidades terapêuticas o repasse mensal de R$ 1350,00 por interno sem dar referências claras sobre a regulamentação do tratamento ou o retorno dos indivíduos ao convívio com a sociedade. Observa-se a opção pela conduta que foi abolida pela maioria dos países civilizados no século XX de confinar uma parcela da população atingida por problemas sociais em detrimento da promoção políticas públicas para sanar esses problemas.
Mas esse contrassenso entre o déficit de vagas no nosso sistema carcerário e a política de priorizar o confinamento como solução de problemas de ordem social tem os seus beneficiários. São as corporações com grande influência econômica sobre as instituições brasileira, associadas aos representantes da nossa elite política dispostos a pagar caro pela ilusão de um sistema correcional eficiente e uma falsa impressão de competência na gestão da segurança pública.
Para estes, não há problema algum em repetir no Brasil um modelo que nos Estados Unidos é tido como catastrófico nos relatórios do JFA Institute. As eventuais complicações e consequências dessa iniciativa, que se resolvam sozinhas depois.

Do Maria Frô.
You are subscribed to email updates from BLOG DO SARAIVA
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.
Email delivery powered by Google
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610



--
Francisco Almeida 





Nenhum comentário:

Postagens populares