quinta-feira, 2 de maio de 2013

Via Email: SARAIVA 13: EMPAREDADO, GILMAR SUGERE PRISÃO DE RÉUS DA AP 470



SARAIVA 13


Posted: 01 May 2013 03:40 PM PDT




A melhor de todas! Não havia ponto de ultrapassagem, mas para SENNA tinha de haver... E havia, havia porque ele quis que houvesse!...
Saudades das manhãs de domingo... Hoje é só marasmo na Fórmula 1.


De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 18:350 comentários  
Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 01 May 2013 02:24 PM PDT


Partido de Marina recorre a siglas aliadas para coletar assinaturas


A que ponto chegou Marina Silva.Não tendo capacidade para filiar pessoas a sua Rede, junta-se à direita mais reacionária do Brasil para tentar alcançar 500 mil filiados.Para isso, conta com apoio de uma bando de político safado, do PPS ao PSB, para conseguir seu objetivo.Não sabe Marina que está sendo usada pela direita para abortar o processo de crescimento econômico e social do Brasil levado a efeito pelo PT.Essa história que a luta no Congresso contra o projeto que inibe a criação de novas siglas gerou uma solidariedade entre Marina, Aécio [Neves, senador] e Eduardo Campos [governador de Pernambuco e presidente do PSB]", é balela.Desde 2010 Marina Silva é linha auxiliar do PSDB, agora dividiu a tarefa com Eduardo Campos, o conhecido Dudu precatório(qualquer dia desses eu posto aqui um vídeo sobre o esquema dos precatórios, só estou aguardando o início da campanha eleitoral.Quem viver, verá!



Depois de não conseguir alcançar a meta de assinaturas estabelecida para o mês de abril, a cúpula da Rede Sustentabilidade passou a pedir ajuda a dirigentes de siglas simpáticas à candidatura de Marina Silva à Presidência para a coleta de apoio.


Ontem, por exemplo, o deputado Walter Feldman (PSDB-SP), integrante da executiva provisória da Rede no Estado de São Paulo, esteve com dirigentes tucanos e secretários de governo no Estado para pedir auxílio.

Luiz Roberto Lima - 17.mar.2013/Futura Press/Folhapress
No Rio, Marina Silva colhe assinaturas para a Rede
No Rio, Marina Silva colhe assinaturas para a Rede
A Rede pretendia obter 300 mil assinaturas até o fim de abril, mas fechou balanço parcial com cerca de 200 mil --há a expectativa de contabilizar mais 50 mil até a divulgação do balanço final, amanhã.


Feldman afirma que deputados de pelo menos três partidos simpáticos à causa de Marina já estão mobilizando suas equipes regionais. Entre os solidários estão o PPS, que está em processo de fusão com o PMN, o PSDB e o PSB. Todos têm interesse na candidatura da ex-senadora. Consideram que sua entrada na disputa favorece um segundo turno contra Dilma.

Em São Paulo, a Rede conseguiu ajuda dos deputados Luiz Fernando Machado (PSDB) e dr. Ubialli (PSB). O presidente estadual do PSB, Márcio França, também trabalha pela nova sigla.

"Essa luta no Congresso contra o projeto que inibe a criação de novas siglas gerou uma solidariedade entre Marina, Aécio [Neves, senador] e Eduardo Campos [governador de Pernambuco e presidente do PSB]", diz Feldman. "O que estamos pedindo, e em boa medida recebendo, é ajuda operacional mesmo".

No cronograma estabelecido pela Rede, ela pretende recolher as cerca de 500 mil assinaturas necessárias para o registro até 15 de junho.Uol.

Posted: 01 May 2013 01:42 PM PDT
Ministro do STF passou em porta privada, com quatro assessores, desfilando com prioridade com acesso ao finger, enquanto crianças e a maioria dos passageiros que chegaram antes se perfilavam no saguão apertado do aeroporto Santos Dumont. Brasil 247

Leandro Mazzini, Coluna Esplanada - Quem não perde o avião é o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux. Ontem, quase levou vaia da fila imensa que embarcava à tarde no voo da TAM 3026, Rio-Brasília, no Aeroporto Santos Dumont.
Com evidente pressa, vossa excelência passou em porta privada, com quatro assessores, desfilando com prioridade com acesso ao finger. Enquanto crianças e a maioria dos passageiros que chegaram antes se perfilavam no saguão apertado.
Não é o primeiro ministro da suprema corte que requer benesses das companhias aéreas, já mostraram reportagens anteriores. Talvez nem será o último. A coluna procurou a assessoria do STF para saber se há benefícios especiais para togados e assessores nessas situações. A assessoria não se pronunciou por ora.

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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 01 May 2013 01:31 PM PDT
Do Brasil 257 - 1 de Maio de 2013 às 09:24 :

Senador petista Jorge Viana (AC) acredita que a defesa conjunta pelo fim da reeleição em troca de um mandato de cinco anos, por parte do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e do senador Aécio Neves (PSDB) é o reconhecimento de que ambos não têm chances de derrotar a presidente Dilma em 2014, quando ela deverá disputar a reeleição; para o petista, os dois já "jogaram a toalha" sobre 2014 e miram agora o pleito presidencial de 2018
PE247 - O senador petista Jorge Viana (AC) não poupou críticas ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e ao também senador Aécio Neves (PSDB-MG)  ao afirmar que ambos já "jogaram a toalha" no que diz respeito às eleições 2014 e que agora miram o pleito presidencial de 2018. O pronunciamento feito por Viana foi dirigido à defesa conjunta feita por Campos e Aécio em torno do fim da reeleição em troca de um mandato de cinco anos. Para o senador, esta atitude mostra que ambos reconhecem que possuem chances de vencer a presidente Dilma Rousseff no ano que vem, quando ela deverá disputar a reeleição.

"Hoje, eu vejo o candidato a presidente, meu colega Aécio Neves, o pretenso candidato a presidente Eduardo Campos, governador de Pernambuco, presidente do PSB, dizendo que querem o fim da reeleição. Eles não se entendem. Talvez estejam mirando 2018, já estão jogando a toalha sobre 2014", disse Viana do alto da tribuna do Senado. O petista também acusou o PSDB de ser incoerente por criticar o projeto que dificulta a criação de novos partidos políticos.

Como exemplo desta suposta incoerência tucana, Viana disse que em 1993, o então deputado José Serra (PSDB-SP) apresentou um projeto que alterava a legislação eleitoral com o objetivo de prejudicar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto, que proibia o uso de imagens externas na propaganda partidária, aprovado bem na época me que Lula percorria o País com as suas Caravanas da Cidadania, foi apontado pelo senador como um dos fatores responsáveis pela inviabilização da vitória do petista naquele pleito.

Viana também malhou o PSDB ao afirmar que tanto a criação do Plano Real bem como a aprovação da medida da reeleição – que beneficiou o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) -, aconteceram próximos á épocas de eleições, tendo como pano de fundo prejudicar o PT e a candidatura de Lula. "Na época, isso não era casuísmo porque era contra o PT. Agora, é o PT que está atrás de fazer casuísmo ao criticar o projeto que limita novos partidos", disparou Viana.


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 PITACO DO ContrapontoPIG


Jogaram a toalha para disputar em 2018... quem sabe contra Lula!

Vão cair do espeto e cair no fogo!

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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 01 May 2013 10:15 AM PDT
Posted: 01 May 2013 09:22 AM PDT


Do Brasil 247 - 1 DE MAIO DE 2013 ÀS 05:33

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Depois de ser resgatado do isolamento por um grupo de senadores liderado por Pedro Taques (PDT/MT), que sugeriu o enquadramento do Poder Legislativo pelo Judiciário, Gilmar Mendes atribuiu a crise institucional criada por ele próprio a uma vingança dos condenados no chamado mensalão; "estamos convencidos de que temos de encerrar o capítulo mensalão o mais rápido possível", disse o ministro
247 - Até a tarde desta terça-feira, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, estava isolado politicamente. Para favorecer o projeto político da oposição no processo eleitoral de 2014, concedeu uma liminar impedindo a tramitação de uma lei no Congresso Nacional, aprovada na Câmara, que versa sobre a fidelidade partidária. Foi repreendido pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), e até mesmo pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN), que não se destaca propriamente pela firmeza. Ainda assim, Alves informou hoje ao STF que a lei aprovada na Câmara seguiu todos os preceitos regimentais e constitucionais.

Gilmar tem plena consciência, portanto, de que a crise criada por ele, que tem motivações puramente eleitorais, não possui qualquer conexão com o julgamento da Ação Penal 470, o chamado mensalão.Mas como necessita, desesperadamente, de uma justificativa para a atitude insana que tomou, buscou amparo no julgamento. E hoje, ao ser resgatado do isolamento por um grupo de setores liderados por Pedro Taques (PDT/MT), atribuiu a uma suposta vingança dos réus condenados na AP 470 a crise institucional que ele próprio – e mais ninguém – criou.
Aos senadores, Gilmar afirmou: "Estamos convencidos de que temos de encerrar o capítulo mensalão o mais rápido possível". Mesmo que todos sejam presos sem direito a embargos, a invasão do Judiciário ao Legislativo continuará existindo. E a crise não será encerrada enquanto o plenário do STF não tiver a sensatez de corrigir o erro de um ministro.
Leia, abaixo, relato do encontro publicado na coluna Radar: 
Discurso afinado
Gilmar Mendes fez ao coro aos senadores que apontam a tramitação das PECs 33 e 37 como retaliação do Congresso ao STF e ao Ministério Público. Claro, sabe-se que não falta parlamentar entalado com a condenação dos mensaleiros.
A PEC 33 submete as decisões da Corte ao poder Legislativo e a outra restringe a capacidade de investigação do MP.
Na reunião com dez parlamentares, hoje de tarde, Gilmar Mendes deixou claro que a crise institucional entre Judiciário e Legislativo mostrou aos ministros a necessidade de se concluir urgentemente a última etapa do julgamento.
Sintetizou Mendes:
- Estamos convencidos de que temos de encerrar o capítulo mensalão o mais rápido possível.

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PITACO DO ContrapontoPIG

Gilmar quer fazer como os gatos: enterrar rapidamente a cagada que o STF deu no julgamento do mensalão.
Por falar em STF, cadê o Joaquim? Estará fiscalizando as obras de remodelação do seu "modesto" banheiro?
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Posted: 01 May 2013 08:15 AM PDT


"O fim da ditadura militar, em 1985, com a eleição pelo Congresso dos civis Tancredo Neves e José Sarney; a Constituição de 1988 e a definição do mandato de cinco anos para Sarney; a reeleição de Fernando Henrique, em 1997; todos esses fatos políticos se deram pela força de maiorias parlamentares; aconteceram pelo voto dos representantes eleitos pelo povo, os deputados e senadores; agora, porém, busca-se criminalizar o exercício da maioria; votos que contrariam as elites não valem, é isso?
Brasil 247
Desde 1985, quando Tancredo Neves e José Sarney foram eleitos presidente e vice-presidente do Brasil pelo Congresso Nacional transformado em Colégio Eleitoral, com 480 votos (72,4%) contra 180 (27,3%) para Paulo Maluf e 26 abstenções, todas, sem exceção, todas as grandes mudanças políticas no País se deram pelo voto de maiorias democraticamente constuídas. Nunca mais, a partir de 1985, voltou-se ao caminho da ruptura com as instituições e suas regras, como o que foi trilhado por militares e civis no golpe de 1º de abril de 1964.
Para conseguir cinco anos de mandato, José Sarney, em 1988, construiu a sua própria maioria no Congresso. Naquele mesmo ano, igualmente foi por maioria de votos, o mesmo Congresso aprovou a Constituição "Cidadã", como a batizou o então presidente da casa, Ulysses Guimarães. Anos depois, em 1997, a iniciativa do então presidente Fernando Henrique Cardoso de ter mais uma mandato foi igualmente a voto – e por maioria, aprovou-se a reeleição, a começar pelo próprio FHC.
Qual é o problema, então, no fato de, agora, ao menos aparentemente, por meio da chamada base aliada, o governo da presidente Dilma Rousseff ter sua própria maioria parlamentar?"
Matéria Completa, ::AQUI::

Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 01 May 2013 08:12 AM PDT


"Como eu, que era candidato ao Senado pelo
PSDB junto com o Serra, com o Alckmin, vou
ter condições de travar coisas do ministério?",
questiona Aloysio Nunes
(Foto: Moreira Mariz. Arquivo Agência Senado)

"Senador tucano afirma que à época do telefonema era candidato ao Senado, e não chefe da Casa Civil de Serra, e que 'Aluísio' citado em apuração é 'do PT ou do governo'; petistas José Mentor e Cândido Vaccarezza aparecem no mesmo relatório
Relatório do Ministério Público de São Paulo, no contexto da Operação Fratelli, deflagrada no início deste mês em parceria com a Polícia Federal, revela um diálogo em que o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), na época em que era secretário da Casa Civil do governo de José Serra (2007-2010), supostamente telefonou para o empresário Olívio Scamatti, dono da Demop e da Scamatti & Seller (ex-Scamvias), aconselhando o empresário a não fazer um contrato de R$ 2,2 milhões em Mirassol, porque "vai ter problema com a fiscalização".
No relatório, baseado em interceptações telefônicas autorizadas judicialmente, o nome "Aluísio", grafado incorretamente, é identificado em dois trechos entre parênteses juntamente com supostas menções aos dos deputados federais Cândido Vaccarezza (PT) e José Mentor (PT): "Aluísio (senador atualmente) ligou para Olívio dizendo que está com problemas na integração (na época era secretário do estado de São Paulo). Aluísio perguntou se tinha alguém ligado ao Temer 'mexendo', que não fosse Zé Mentor, falando que era em Mirassol; Olívio diz que tinha ele e o Vaccarezza; Aluísio fala para Olívio não fazer o contrato de R$ 2.200.000,00 milhões em Mirassol, que se Olívio quiser ele coloca este valor em qualquer outra cidade; Olívio pergunta por que (sic) e Aluísio responde que vai ter problema com a fiscalização", diz o trecho do documento, assinado pelo procurador de Justiça Luiz Otavio de Oliveira Rocha em 5 de março de 2012. Segundo a transcrição constante do relatório, "Olívio falou que vai fazer o contrato, então Aluísio disse que vai travar os outros R$ 10.000.000,00".

No último dia 10, o deputado estadual Roque Barbiere (PTB) disse à Rede Brasil Atual que a obra pela qual estaria sendo investigado na Operação Fratelli foi autorizada pelo então governador José Serra (PSDB) e por dois de seus principais auxiliares: Saulo de Castro Abreu Filho, hoje secretário de Geraldo Alckmin (PSDB), e o atualmente senador tucano por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira."
Matéria Completa, ::AQUI::

Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 01 May 2013 08:03 AM PDT


Do Brasil 247 1 DE MAIO DE 2013 ÀS 09:40


:

Página do ex-presidente na rede social está em festa; gráficos enormes apontam a elevação de 70% no valor do salário mínimo desde 2003, a queda, no mesmo período, de 12,4% para 5,5% na taxa de desemprego, e avanços no setor da educação; "Vamos comemorar os avanços e lutar por ainda mais conquistas", postou Lula, sorridente sob um capacete de canteiro de obras; ele fez contas sobre a criação de escolas técnicas no País "desde D. Pedro II" e disse, referindo-se ao público, que "o filho do pedreiro virou doutor"; o ex-metalúrgico quer bombar no feriado do trabalhador
247 - O ex-presidente Lula está procurando chamar atenção neste feriado de 1º de Maio. Compreende-se. Não há sindicalista ou ex-sindicalista que não sinta um comichão nesse dia internacional de manifestações trabalhistas. O ex-metalúrgico não é exceção.



Em sua página no Facebook, onde tem 313 mil seguidores, Lula aparece hoje sorridente debaixo de um capacete de canteiro de obras. O ex-presidente postou frases que ressaltam os avanços na criação de empregos e recuperação do valor do salário mínimo a partir do início de sua gestão, em 2003, até os dias de hoje, no governo Dilma Rousseff.
A grande atração do dia na página são dois gráficos grandes, com barras e setas ressaltando a elevação, nos últimos dez anos, de 70% do mínimo, que saiu de um patamar de US$ 72,07 para US$ 338,00, e a redução de 12,4% para 5,5% na taxa de desemprego no mesmo período.
"Vamos comemorar os avanços e lutar por ainda mais conquistas", conclama Lula aos seus seguidores. Ele também procurou ser direto na frase que apoia o gráfico que ilustra a curva de aumento do salário mínimo na década: "Mais renda que faz a roda da economia girar".
Com presença a ser confirmada no 1º de Maio da CUT, no Vale do Anhangabau, na tarde de hoje, em São Paulo, ao menos pelo Facebook Lula já mostrou que quer faturar prestígio nesse feriado em que haverá muitos debates sobre a situação do trabalhador no Brasil.
Neste sentido, sob o título O Filho do Pedreiro Virou Doutor, Lula posta um texto maior, no qual ressalta os investimentos e os resultados obtidos desde o inicio de seu governo no setor da educação. Ele não deixou de lembrar o papel da presidente Dilma Rousseff na continuação de suas políticas para o setor:
O filho do pedreiro virou doutor!
O governo Lula marcou o início de uma mudança importante na maneira de tratar a educação no Brasil, ampliando e democratizando o acesso à educação em todos os níveis, uma preocupação que vem se consolidando com o governo da presidenta Dilma Rousseff. A educação deixou de ser segmentada artificialmente, de acordo com a conveniência administrativa ou fiscal, e passou a ser vista como uma unidade, da creche à pós-graduação.
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Também do Blog ContrapontoPIG
Posted: 01 May 2013 08:00 AM PDT

Do Diário do Centro do Mundo - 30/4/2013
Um livro traz respostas interessantes e perturbadoras.
Guantanamo é o Gulag dos americanos

Guantanamo é o Gulag dos americanos
Paulo Nogueira 
Quer saber como Guantanamo se tornou o horror que é?
Leia O Menino de Guantanamo,  da escritora inglesa Anna Perera. Uma versão em português foi lançada no Brasil pela Editora Agir.
Neste momento em que escrevo, uma greve de fome dos prisioneiros comove o mundo progressista. Cem dos 166 detentos aderiram ao protesto. Muitos estão sendo alimentados à força. O governo americano enviou  médicos e enfermeiras para ajudar a lidar com o problema.
E Obama, o sorridente e inoperante ocupante da Casa Branca, mais uma vez falou em fechar Guantanamo, uma promessa da campanha de 2008.
O Menino de Guantanamo é uma ficção baseada na realidade. Khalid é um adolescente inglês. Seus pais são paquistaneses, e acabaram indo para a Inglaterra, como tantos conterrâneos, para  fugir da miséria de seu país. Para os ingleses era uma coisa boa, porque os imigrantes representavam mão de obra barata para funções humildes que os nativos não estavam nem um pouco interessados em realizar eles próprios.
Khalid vai visitar a terra dos pais.
Mas havia um fato novo e destrutivo lá. Os Estados Unidos, na chamada Guerra ao Terror, estavam dando um dinheiro considerável a pessoas que denunciassem suspeitos de terrorismo. Era uma cifra que equivalia a meses, talvez anos de trabalho na miséria paquistanesa. Muitas pessoas inescrupulosas, para pegar o dinheiro, fizeram denúncias sem fundamento. Como não havia julgamento, como não havia advogado de defesa, como não havia procedimento legal nenhum, o delator ganhava uma pequena fortuna sem risco de descobrirem que ele mentira.
O acusado ia parar em Guantanamo.
É essa a história de Khalid. É essa a história de cerca de 60 garotos presos no Paquistão e no Afeganistão em situação obscura e enviados a Guantanamo. Pais e mães desesperados simplesmente não voltaram a saber de seus filhos. Na prisão as crianças foram tratadas como "combatentes do inimigo", para usar uma expressão que vi dita num vídeo, pronunciada por um oficial americano que trabalhava em Guantanamo.
Só que os meninos "combatentes", como mostraram os vazamentos realizados pelo Wikileaks, eram garotos inocentes como o Khalid do livro de Anna.
O que os Estados Unidos fizeram em Guantanamo é comparável ao que os soviéticos fizeram nos gulags tão bem descritos por Solzenitzen: reduzir o ser humano a nada. Subtrair pessoas do convívio com familiares, amigos, enviá-las a terras distantes e submetê-las a atrocidades.
Recomendei a minha filha Camila vivamente que leia este livro. Disse a ela que sugira aos professores que peçam aos alunos que leiam e discutam.
É uma aula – doída, mas essencial — de história contemporânea.

Paulo NogueiraJornalista , baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
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Posted: 01 May 2013 07:48 AM PDT




Fux fura fila em aeroporto.



Ministro do STF passou em porta privada, com quatro assessores, desfilando com prioridade com acesso ao finger, enquanto crianças e a maioria dos passageiros que chegaram antes se perfilavam no saguão apertado do aeroporto Santos Dumont
Leandro Mazzini, Coluna Esplanada -  - Quem não perde o avião é o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux. Ontem, quase levou vaia da fila imensa que embarcava à tarde no voo da TAM 3026, Rio-Brasília, no Aeroporto Santos Dumont.
Com evidente pressa, vossa excelência passou em porta privada, com quatro assessores, desfilando com prioridade com acesso ao finger. Enquanto crianças e a maioria dos passageiros que chegaram antes se perfilavam no saguão apertado.
Não é o primeiro ministro da suprema corte que requer benesses das companhias aéreas, já mostraram reportagens anteriores. Talvez nem será o último. A coluna procurou a assessoria do STF para saber se há benefícios especiais para togados e assessores nessas situações. A assessoria não se pronunciou por ora.
Posted: 30 Apr 2013 05:30 PM PDT


O lixo de sempre: Randolfe, Simon, Aloysio 300 mil... 
Embora contrário à aprovação do projeto que inibe a criação de partidos, Jorge Viana (PT-AC) considerou inaceitável a decisão do ministro Gilmar Mendes de suspende a discussão da matéria; Roberto Requião (PMDB-PR) lamentou o fato de senadores irem ao Supremo congratularem-se com o ministro "pela inadequada e absurda liminar que concedeu", enquanto Cristovam Buarque (PDT-DF) criticou o que chamou de "beija-mão" de parlamentares no STF.
Agência Senado - O senador Jorge Viana (PT-AC) defendeu o PT das acusações de que o partido teria patrocinado um projeto casuísta, no caso do PLC 14/2013 que restringe o acesso de novos partidos ao tempo de propaganda eleitoral e aos recursos do fundo partidário. As críticas, segundo Viana, oriundas da oposição e de parte da imprensa, são de que o projeto teria sido pensado para facilitar a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Na avaliação do senador, foi criada uma farsa, uma vez que a discussão do PLC 14/2013 estava sendo feita de maneira legítima no parlamento. Jorge Viana disse que a imprensa não deu o mesmo tratamento ao governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, que praticou "flagrante casuísmo eleitoral", ao patrocinar a aprovação da emenda da reeleição em 1997. Ele citou outro caso, anterior, que demonstraria a má vontade de setores da imprensa com os petistas.
– Em setembro de 1993, a Câmara dos Deputados aprovou uma mudança na legislação eleitoral. Na época isso não era casuísmo porque era contra o PT, era contra o Lula — ironizou o senador, citando a mudança na legislação que impediu veicular imagens externas durante o programa eleitoral.
Embora contrário a aprovação do PLC, Jorge Viana considerou inaceitável a decisão do ministro Gilmar de impedir a discussão da matéria.
O projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 17, mas os senadores contrários conseguiram obstruiu a votação do requerimento de urgência no Senado. No mesmo dia, o ministro Gilmar Mendes do STF concedeu liminar, em mandado de segurança impetrado pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), barrando a tramitação da matéria no Senado, sob a alegação de inconstitucionalidade.
— Foi uma iniciativa nada feliz do ministro Gilmar Mendes de interromper um processo que estava sendo conduzido de maneira democrática e regimental — comentou.
Os senadores Roberto Requião (PMDB-PR) e Cristovam Buarque (PDT-DF), em aparte, também criticaram a suspensão da tramitação do projeto. Requião lamentou o fato de senadores irem ao Supremo congratularem-se com o ministro "pela inadequada e absurda liminar que concedeu".
- Espero que essa sucessão de erros, inclusive de uma parte da nossa base apoiando o PLC absolutamente absurdo, e o erro da visita sejam corrigidos, porque o importante é que o Congresso não se abaixe demais – afirmou.
Cristovam também criticou o que chamou de "beija-mão" de parlamentares no STF. Para ele, o episódio da suspensão do PLC é indicador de uma degradação do processo político.
- Quando nós fazemos coisas inconstitucionais, cabe ao Supremo dizer: "É inconstitucional". E aí nós corrigimos as coisas aqui dentro. A aprovação dessa lei é um absurdo [a ser] corrigido por um absurdo também: o ministro dizendo que o debate não deveria ser feito. Aqui não existe nenhum debate que não possa ser feito – disse Cristovam.

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Francisco Almeida 





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