quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Via Email: SARAIVA 13: Ibope aponta José Serra perdendo no segundo turno



SARAIVA 13


Posted: 16 Aug 2012 05:17 PM PDT

Haddad sobe, já aparece isolado no terceiro lugar, e tendência é de ascensão.
Serra empacado em 26% e já perde no segundo turno.
Russomano empata com Serra, mas tendência foi de estagnação.
Tinha um gato na tuba das pesquisas de intenção de votos para prefeito de São Paulo. Nem DataFolha, nem Ibope haviam divulgado simulação de segundo turno, como sempre costumam fazer.

Agora está explicado. O Ibope divulgou pesquisa hoje e já desistiu de blindar José Serra (PSDB). Publicou que ele perde no segundo turno.

De novidade nesta pesquisa para o primeiro turno, tem Fernando Haddad (PT) isolado no terceiro lugar, subindo de 6% para 9%, e Serra e Russomanno (PRB) empatados e empacados com 26% (Serra tinha esse mesmo percentual na última pesquisa e Russomanno oscilou de 25% para 26%).

Serra só lidera na rejeição: 37% dizem que não votam nele de jeito nenhum.

O Ibope simulou segundo turno entre Serra e Russomanno e deu:

Russomanno: 42%
Serra: 35%

Estranhamente o Ibope não divulgou simulações de segundo turno entre Haddad X Serra, nem Haddad X Russomanno, como costuma fazer. O gato ainda continua na tuba.

A pesquisa foi péssima para Serra, boa para Haddad (porque ainda é bastante desconhecido do eleitorado - mas terá bastante tempo de TV para resolver isso - e descolou dos outros candidatos que disputavam a terceira posição), e foi regular para Russomanno (que conseguiu segurar este percentual até agora, mas estagnou, o que pode significar que esteja próximo de seu teto).

Os números da pesquisa estimulada para primeiro turno são:

Celso Russomanno (PRB) – 26% das intenções de voto
José Serra (PSDB) – 26%
Fernando Haddad (PT) – 9%
Gabriel Chalita (PMDB) – 5%
Paulinho da Força (PDT) – 5%
Soninha (PPS) – 5%
Ana Luiza (PSTU) – 1%
Carlos Giannazi (PSOL) – 1%
Eymael (PSDC) – não pontuou
Levy Fidelix (PRTB) – não pontuou
Miguel (PPL) – não foi citado
Anaí Caproni (PCO) – não foi citada
Em branco ou nulo – 12%
Não sabe – 10%

A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 15 de agosto e a margem de erro é de 3 pontos percentuais. (Com informações do G1)
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 16 Aug 2012 05:13 PM PDT



Pesquisa Ibope/Globo divulgada nesta quinta-feira (16) sobre a corrida à Prefeitura de São Paulo mostra José Serra (PSDB) e Celso Russomanno (PRB) empatados na liderança. Ambos candidatos aparecem com 26% das intenções de voto. O candidato do ex-presidente Lula, Fernando Haddad (PT), cresceu dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais. Na última pesquisa tinha 6% e passou para 9%. Também houve simulação de segundo turno entre Russomanno e Serra. O candidato do PRB venceria com 42% dos votos.
No Uol 

Dirigentes do PSDB rompem com Serra e anunciam apoio a Chalita

Dirigentes do diretório zonal do PSDB do Jabaquara romperam com o candidato do partido à Prefeitura de São Paulo, José Serra, e anunciaram, na tarde desta quinta-feira (16), apoio ao adversário Gabriel Chalita (PMDB).
Em um ato na Vila Mascote, o presidente do diretório, Milton Kamiya, disse que a militância estava insatisfeita com a falta de participação na campanha. O estopim para o rompimento, disse, foi a negativa do partido de dar cargos na prefeitura para o diretório em caso de vitória de Serra.
Kamiya disse que pediu desfiliação do PSDB e que vai apoiar Chalita por acreditar em sua proposta de governo.
O peemedebista afirmou que não imaginava obter o apoio formal de um diretório tucano. "Fiquei 20 anos no PSDB e ouço de muitos amigos 'vou votar em você', mas não imagina isso", afirmou.
A campanha de Serra disse que o partido deve decidir por uma intervenção no diretório do Jabaquara.
O candidato tucano afirmou que o rompimento com o diretório "não tem nenhuma importância".
No Falha

Posted: 16 Aug 2012 05:10 PM PDT



Saiu na Folha:

Serra monta comitê evangélico e faz périplo por igrejas

Tucano vai a cultos sem divulgar na agenda e já conseguiu apoio da Igreja Mundial e do principal tronco da Assembleia de Deus
DE SÃO PAULO
O candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, José Serra, vem fazendo um périplo por igrejas evangélicas na tentativa de atrair apoio de seus líderes.
A importância dada ao segmento motivou a criação de uma espécie de comitê evangélico, vinculado à coordenação de mobilização da campanha, que responde pela aproximação com o setor.
Desde abril, depois de ter sido escolhido candidato pelo PSDB, Serra já foi recebido por nove denominações, segundo Geraldo Malta, responsável pelo contato com os evangélicos. Os encontros, no entanto, não são divulgados em sua agenda pública.
De acordo com a campanha, isso acontece para não tumultuar as celebrações, em respeito aos religiosos que fazem os convites.
Entre as igrejas que já declararam apoio a Serra estão a Convenção Geral das Assembleias de Deus, principal tronco institucional da maior denominação pentecostal do país, e a Igreja Mundial.
Nos encontros, a presença de Serra costuma ser anunciada aos fiéis pelo líder religioso, que pede uma oração em sua direção. Das igrejas, a campanha costuma ouvir pedidos pela regularização de templos e pela intensificação de parcerias de suas associações com a prefeitura.
Como se sabe, uma aluna contou que a mulher do Padim, a estadista chilena, revelou na sala de aula que fez um aborto no Chile.
Como se sabe, Cerra numa campanha é garantia de baixaria – diz Ciro Gomes, que conhece como ninguém a alma dos tucanos de São Paulo.
Em entrevistas a este ansioso blogueiro, Russomano, Chalita e Haddad se comprometeram a não transformar a campanha numa questão religiosa.
Como se sabe, o Ciro Gomes também diz: Cerra não tem escrúpulos; se preciso for, passa com um trator sobre a cabeça da mãe.
Por falar nisso: até quando vai a inimputabilidade de Cerra, que, há 25 anos, com a denúncia de Flavio Bierrembach se faz cercar de suspeitas de corrupção?
De que vive ele?
Quem paga a conta no Café Bouloud, em Nova York?
Ele não sabia da Privataria da filha e do genro, do sócio e do cunhado, do Mr Big?
Por que os adversários acusam o Kassab e não ele, na campanha para Prefeito?
Paulo Henrique Amorim

Posted: 16 Aug 2012 02:23 PM PDT


MINISTRO RELATOR JOAQUIM BARBOSA PARA UM LADO
Joaquim Barbosa informou que seguiria os oitos itens apresentados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na denúncia. Ele defendeu uma rodada de votação do plenário ao final da apresentação de cada um desses itens.


MINISTRO REVISOR RICARDO LEWANDOWSKY PARA O OUTRO

"O relator tem uma ótica ao que se contém na denúncia e deverá ler seu voto. Eu me preparei nesses últimos seis meses com um voto consistente, que não é a lógica do relator, tenho uma outra visão do que se tem na denúncia. Quero apresentar minha versão inteira".


FATIANDO A LÓGICA - CADA UM VAI VOTAR COMO QUISER - E SALVE-SE QUEM PUDER.

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Depois de bate-boca entre Barbosa e Lewandowski, fica decidido que cada ministro apresentará voto como quiser.

Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Cada ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) está livre para apresentar seu voto da forma que considerar mais conveniente no julgamento do mensalão. A decisão foi tomada, por maioria, em uma votação tensa logo no início do décimo primeiro dia de julgamento da Ação Penal 470.

A discussão começou com uma divergência entre o relator, Joaquim Barbosa, e o revisor, Ricardo Lewandowski, irredutíveis na defesa de seus próprios modelos de votos. Barbosa informou que seguiria os oitos itens apresentados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na denúncia. Ele defendeu uma rodada de votação do plenário ao final da apresentação de cada um desses itens.

A proposta foi rebatida pelo revisor Ricardo Lewandowski, que criticou Barbosa por embasar seu voto no modelo da PGR. "O relator tem uma ótica ao que se contém na denúncia e deverá ler seu voto. Eu me preparei nesses últimos seis meses com um voto consistente, que não é a lógica do relator, tenho uma outra visão do que se tem na denúncia. Quero apresentar minha versão inteira".

Barbosa ergueu o tom de voz na resposta ao colega: "Não venha Vossa Excelência me ofender. Como sabe qual será minha ótica se eu não falei?". O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, precisou interromper o bate-boca, abrindo a votação sobre a metodologia dos votos aos demais ministros, que optaram pela liberdade de escolha de cada magistrado.

Pela primeira vez no julgamento, levantou-se a influência do cronograma na participação do ministro Cezar Peluso, que se aposenta no início de setembro. "O que poderá ocorrer se tivermos a abordagem apenas de certas imputações? Teremos um acórdão capenga, com Sua Excelência [Peluso] tendo participado para certos acusados e não tendo participado para outros", disse o ministro Marco Aurélio Mello.

Edição: Lana Cristina
Posted: 16 Aug 2012 02:18 PM PDT



O Núcleo de Consciência Negra da USP luta há anos para mudar esta realidade
Estudos realizados pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pela Universidade de Campinas (Unicamp) mostraram que o desempenho médio dos alunos que entraram na faculdade graças ao sistema de cotas é superior ao resultado alcançado pelos demais estudantes. Mesmo com pesquisas favoráveis à inclusão, e após a aprovação do projeto de cotas pelo Senado, a Universidade de São Paulo (USP) mantém barreiras contra o acesso de negros e pobres à universidade.
Tradicionalmente a USP descarta a adoção de qualquer tipo de cota, sempre indicando valorizar exclusivamente o mérito. A USP entende que o sistema de bônus do Programa de Inclusão Social da USP (Inclusp), voltado a alunos de escola pública, independentemente da cor da pele, já atende às demandas por inclusão. O Inclusp foi adotado a partir de 2007 e dá bônus na nota do vestibular a esses alunos, independentemente da cor da pele.
O Núcleo de Consciência Negra da USP luta há anos para mudar esta realidade. Em resposta, a reitoria tem ameaçado fechar o espaço onde o Núcleo de Consciência Negra desenvolve cursinhos populares para o vestibular. A inciativa envolve professores voluntários que sonham em ver a reserva de vagas com cota racial uma realidade na maior universidade do país.
"Além de dar acesso à população, a universidade tem que criar as condições para que estas pessoas permaneçam na universidade para que não haja evasão", defendeu Leandro Salvático, coordenador do Núcleo de Consciência Negra, em entrevista à TV Vermelho. Apesar da pressão e com amplo apoio e reconhecimento da comunidade acadêmica, o Núcleo tem se mantido dentro da universidade com o "famigerado" espaço onde continua a realizar seu cursinho popular.
Segundo a Fuvest, fundação que realiza o vestibular, a participação de alunos de escola pública na USP chegou a 28% em 2012, ante 26% no ano passado. Se calculados os ingressantes negros e pardos, eles representaram 13,8 % dos aprovados no vestibular deste ano. No ano anterior, esse porcentual era de 13,4%. Os pardos registraram pequeno aumento, de 10,6% para 11,2%. Os candidatos que se declararam negros representaram 2,6%, ante 2,8% em 2011. Neste ano, foram aprovados 283 estudantes negros, de um total de 10.766.
Levantamento feito em junho pelo Estado de S. Paulo, com dados do vestibular de 2011, mostrou que, em cinco anos, apenas 0,9% – o equivalente a 77 alunos – dos matriculados em Medicina, Direito e na Escola Politécnica eram negros. Em Medicina, por exemplo, nenhum negro havia passado nos vestibulares de 2011 e 2010. Esse recorte do vestibular de 2012 ainda não está disponível.
A USP sempre sofreu críticas em relação ao perfil dos estudantes que ocupam suas vagas – a maioria absoluta vem de escolas particulares. Além do Inclusp, a universidade inaugurou a partir deste ano um novo modelo de bonificação para alunos de escola pública.
Para quem sempre estudou em escola pública do ensino fundamental ao médio , a universidade criou o Programa de Avaliação Seriada da USP (Pasusp). Neste ano, o primeiro após a mudança nos critérios, o bônus chegou a até 15%, de acordo com o desempenho do estudante na Fuvest. Para participar, o aluno precisa estar cursando o ensino médio e realizar as provas no 2º e no 3º anos.

O desempenho dos cotistas

O primeiro levantamento sobre o tema, feito na Uerj em 2003, indicou que 49% dos cotistas foram aprovados em todas as disciplinas no primeiro semestre do ano, contra 47% dos estudantes que ingressaram pelo sistema regular.
No início de 2010, a universidade divulgou novo estudo, que constatou que, desde que foram instituídas as cotas, o índice de reprovações e a taxa de evasão totais permaneceram menores entre os beneficiados por políticas afirmativas.
A Unicamp, ao avaliar o desempenho dos alunos no ano de 2005, constatou que a média dos cotistas foi melhor que a dos demais colegas em 31 dos 56 cursos. Entre os cursos que os cotistas se destacaram estava o de Medicina, um dos mais concorridos a média dos que vieram de escola pública ficou em 7,9; a dos demais foi de 7,6.
A mesma comparação, feita um ano depois, aumentou a vantagem: os egressos de escolas públicas tiveram média melhor em 34 cursos. A principal dificuldade do grupo estava em disciplinas que envolvem matemática.
No Correio do Brasil

Posted: 16 Aug 2012 02:06 PM PDT

Do Brasil 247-16/08/2012
Julho registra 142.496 novos empregos com carteira assinada Foto: Agência Brasil

Todos os setores expandiram o nível de emprego, com destaque para Serviços e Construção Civil, informam números do Caged

Ministério do Trabalho – O emprego com registro em carteira continua em expansão no país, com a abertura de 142.496 novos postos de trabalho no mês de julho. Houve crescimento de 0,37% em relação à quantidade de trabalhadores no mercado formal no mês anterior, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
No acumulado do ano, foram criados 1.232.843 postos de trabalho, uma expansão de 3,25% em relação ao estoque de dezembro de 2012. Nos últimos 12 meses, o aumento foi de 1.538.472 empregos, correspondendo à elevação de 4,09%. Com isso, o país passa a ter 39.134.013 de trabalhadores celetistas. No mês, foram declaradas 1.753.241 admissões e 1.610.745 desligamentos, ambos os maiores para o período.
A geração de empregos em julho ocorreu nos oitos setores da economia, com destaque para Serviços, com 39.060 postos (0,25%). O comportamento favorável do setor ocorreu devido ao crescimento do emprego em quatro segmentos: Serviços de Alojamento e Alimentação (17.454 postos); Serviços de Comércio e Administração de Imóveis (13.191 postos); Serviços Médicos e Odontológicos (10.623 postos) e Serviços de Transportes e Comunicações (4.788 postos).
A Construção Civil foi responsável pela abertura de 25.433 vagas (0,83%); e Indústria de Transformação, 24.718 postos (0,30%), com destaque para os ramos da Indústria de Produtos Alimentícios (7.537 postos), Indústria Calçados (4.335 postos), Indústria Química (3.312 postos), Indústria Têxtil (2.354 postos) e Indústria Mecânica (2.224 postos).
Com a criação de 23.951 empregos (1,42%), a Agricultura obteve a maior taxa de crescimento entre os setores para o mês. O comportamento favorável do setor Agrícola está relacionado, em grande parte, às Atividades de Apoio à Agricultura (9.593 postos) e Cultivo de Laranja (8.055 postos), centralizadas no estado de São Paulo.
Já o Comércio abriu 22.847 vagas no mês (0,27%); a Extrativa Mineral, 1.717 vagas (0,80%) e Serviços Industriais de Utilidade Pública, 1.598 postos (0,42%). A Administração Pública criou 3.161 empregos (0,38%), o melhor desempenho para o mês de julho, desde 2009.
Regiões - Em termos geográficos, todas as cinco grandes regiões aumentaram o emprego: Sudeste, com 83.093 postos (0,40%), desempenho superior ao ocorrido em julho de 2011 (69.201); Nordeste, 21.184 postos (0,35%); Sul, 13.060 postos (0,19%); Norte, com 12.883 postos (0,75%), o terceiro maior saldo para o mês) e Centro-Oeste, com 12.276 postos ou (0,42%).
Todas as Unidades da Federação (UF) expandiram o nível de emprego, com quatro delas registrando saldos recordes; duas o segundo lugar e cinco o terceiro melhor resultado para o mês. Os destaques positivos foram: São Paulo, com 47.837 postos (0,38%); Minas Gerais, 19.216 postos (0,46%); Rio de Janeiro, 13.439 postos (0,37%); Pará, 6.759 postos (0,96%); e Ceará, com 6.695 postos (0,64%).
No conjunto das nove áreas metropolitanas, o emprego formal cresceu 0,24%, equivalente ao aumento de 38.865 postos de trabalho em julho. As áreas metropolitanas que mais se destacaram, em termos absolutos foram: São Paulo (13.835 postos) e Rio de Janeiro (9.249).
Os Interiores desses aglomerados urbanos tiveram aumento generalizado do emprego, sendo responsáveis, em conjunto, pela criação de 69.382 postos de trabalho, ou crescimento de 0,49%, resultado superior ao apontado para o total das áreas metropolitanas. O Interior do estado de São Paulo (34.002 postos) foi o que mais se destacou.
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 16 Aug 2012 12:27 PM PDT



O jornalista Policarpo Júnior, diretor da revista Veja, deporá às 14 hs do dia 6 de setembro, como testemunha, de defesa de José Serra (PSDB/SP), em tribunal de Brasília.

Serra responde processo por crime de calúnia, decorrente da campanha de baixarias perpetrada na campanha eleitoral de 2010. Quando pedia votos no Rio Grande do Sul, deu entrevista ao jornal Zero Hora, repetindo calúnias sem pé nem cabeça contra o PT, acusando o partido de envolvimento com o narcotráfico, através das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

A declaração delinquente levou José Serra ao banco dos réus na Ação Penal nº 6376-20.2010.6.21.0111, que corre na 111ª Zona Eleitoral do Rio Grande do Sul.

Para tentar escapar de condenação, Serra recorreu à Policarpo como testemunha. Presume-se que Serra queira usar 'reporcagens' da revista como álibi para suas baixarias.

O problema é que, se o jornalista da Veja fizer afirmações caluniosas em juízo, corre o risco de entrar como testemunha e acabar como réu, ao lado de José Serra, em outro processo.

O que o deputado Miro Teixeira (PIG/RJ, ops..., PDT/RJ), opositor da convocação de Policarpo na CPI do Cachoeira, tem a dizer?

Serra estaria violando a liberdade de imprensa ao convocar o testemunho de um jornalista (que deveria ser neutro) para depor a respeito de suas 'reporcagens'?

Policarpo já depôs a favor dos interesses do bicheiro Carlinhos Cachoeira na Comissão de ética da Câmara, no dia 22 de fevereiro de 2005. Agora, deporá a favor dos interesses de um político, José Serra. Por que não poderia depor também em um inquérito parlamentar para prestar esclarecimentos do interesse do povo brasileiro?

Não é só Miro Teixeira quem rebaixa o papel do Congresso Nacional, para blindar a revista Veja na CPI. Segundo o noticiário, o PMDB também. O partido teria feito uma parceria com a revista, para um não falar da corrupção do outro, o que é uma vergonha tanto para o jornalismo que combina esconder notícias, como para os peemedebistas perante seus eleitores.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 16 Aug 2012 12:14 PM PDT
POR QUE?
Eventos como as Olimpíadas são uma ocasião para compreender melhor certos aspectos de um país, especialmente de sua cultura.
Por exemplo, há aparentes contradições, algumas um pouco estranhas. A mais óbvia, neste evento que acaba de acabar, é que o Brasil não ganhou ouro no futebol, apesar de praticamente todos os homens praticaram este esporte em algum momento da vida, o que forneceria uma base para o surgimento de atletas (não é assim que se explica o alto nível do basquete americano?). Por outro lado, três maratonistas brasileiros ficaram entre os 15 melhores. Quem imaginaria que somos um país em que há pessoas que se dedicam a correr provas longas, em vez de correr atrás de uma bola?
Um dos lugares comuns mais repetidos é que esporte precisa de investimento. Qual é o investimento em maratonistas? E no futebol?
Olimpíadas e Copa do Mundo ajudam muito a entender a imprensa. Creio que se pôde ver como a nossa é pobre. O Brasil foi mal em muitas competições, é certo, embora nunca tenha conquistado tantas medalhas, por incrível que pareça. Mas o que eram aqueles caras na Record, e mesmo os mais profissionais, como a delegação da ESPN e a dos canais por assinatura da Globo? Torciam, enganavam, erravam em vez de informar e de estarem informados. Todos se surpreenderam com alguns resultados, como o de Zanetti, nas argolas, simplesmente porque nenhuma emissora se deu ao trabalho de visitar uma vez sequer a academia em que ele treina. Quem conhecia Zanetti, além dos parentes? E a ganhadora de ouro no judô (nem sei mais o nome dela, ninguém a menciona, acabou!), ou mesmo a outra que, praticamente sozinha, ganhou um bronze no pentatlo moderno? Você sabia que existe uma competição de pentatlo moderno?
Nossas emissoras exibem campeonatos de futebol argentino, mexicano, russo. Logo vão mostrar o japonês e o egípcio. Mas qual delas fala de outros esportes? Ah, sim, fala, dirá o leitor. Transmite a Fórmula I e a Fórmula Indi…
O mais grave, a meu ver, foi a volta de discursos velhos sobre o brasileiro, sua psicologia, sua "vontade", sua capacidade de corresponder na hora H. Só faltou dizer que os fracassos se devem à nossa mistura de "raças", como se fez há décadas, quando a culpa pelos fracassos em copas do mundo era atribuída a nosso jeitão, a nosso complexo de viralatas – que Nelson Rodrigues em boa hora enterrou, mas que assombra cronistas que não leem nada além dos textos dos próprios coleguinhas.
Ah, sim: e todos culpam o governo…
A "perda" do ouro no vôlei masculino foi atribuída à incapacidade de fechar o set definitivo… como se do outro lado da rede não houvesse ninguém, nem aquele gigante de quase 2,20 metros, que fez mais de trinta pontos em três sets, número nunca visto em competições deste calibre. Mas como eram os brasileiros quando o vôlei ganhava 70% das competições? E por que uma medalha de prata não vale nada? E se os americanos adotassem o mesmo discurso para explicar a perda da final no vôlei feminino exatamente para as brasileiras, que, até dias antes, eram amaldiçoadas?
Ainda bem que fracassos e sucessos foram bem distribuídos entre brancos e negros. Se não fossem as "perdas" dos irmãos Hipólito, de Fabiana Murer, de Cielo e dos muitos brancos do vôlei masculino, e se não fossem as vitórias dos irmãos do box, do vôlei feminino multirracial, dos nada brancos do judô etc., as redes sociais estariam cheias de puro e grosso preconceito.
Faltaram negros no time de futebol, isso sim, até porque um dos principais jogadores desse timinho (Neymar) acha que é branco. Aliás, nunca esperem algum sucesso dessa seleção. Jogador cuja cultura pode ser medida pelo péssimo gosto musical (eu quero tchu, eu quero tcha) não vai longe, exceto no seu bairro.
A propósito, Garrincha gostava de blues e de bossa nova. E diziam que era bobo…

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Também do Blog O Esquerdopata.
Posted: 16 Aug 2012 12:11 PM PDT
Ao opinar fora dos autos, ministros desrespeitam direito do cidadão 
JOAQUIM FALCÃO
ESPECIAL PARA A FOLHA

Alguns ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) têm comentado, em público e nos bastidores, o julgamento do mensalão.
Mas a Lei Orgânica da Magistratura determina: "É vedado ao magistrado manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de órgãos judiciais".
Programa de televisão não é exercício de magistério. Microfone de rádio não é obra técnica. Jornais não são autos. Nem juiz é comentarista de si mesmo. Esta lei abrange todos os magistrados. Ministro do Supremo é magistrado.
É difícil identificar o início do hábito de falar fora dos autos. Mas 2002 é ano seminal. Após a morte da cantora Cássia Eller, seu pai e sua companheira disputaram a guarda de seu filho.
O caso vai à Justiça em 8 de janeiro. Dois dias antes, o ministro Marco Aurélio Mello, então presidente do STF, vai ao "Jornal do Brasil" e diz: "A guarda do menino teria que ficar com o avô".
O presidente do Supremo opinava sobre questão judicializável na primeira instância do Rio. Estimulou, com certeza involuntariamente, uma minoria a ir à mídia fora dos autos.
A cultura do opinar judicial sem que advogados sistematicamente protestem se propaga com a ajuda do princípio da vitaliciedade, isto é, os magistrados o são para toda a vida. Inexiste controle externo.
O silêncio que a lei requer dos magistrados é direito dos cidadãos. Decorre do direito a um juiz independente e imparcial. Ao opinar fora dos autos, o juiz parece ignorar esse direito.
Alguns abrem exceção a este princípio apenas para o presidente do Supremo e apenas em matéria de política judicial administrativa. Ninguém nega a imensa contribuição, entre teimosias e incoerências, o brilho intelectual do ministro Marco Aurélio ao Judiciário.
Mas, na véspera do mensalão, o ministro se pronunciou na mídia sobre eventual suspeição ou impedimento do colega Dias Toffoli.
Com todo o respeito, não contribuiu. Acirrou ânimos internos. Sem pretender, ajudou a perturbar a crença democrática na imparcialidade do Supremo.

JOAQUIM FALCÃO é professor de direito constitucional da FGV Direito-Rio.
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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 16 Aug 2012 12:05 PM PDT

Criação de emprego no país sobe 18% em julho em relação a junho

Do UOL, em São Paulo

 

A economia brasileira criou 142.496 postos de trabalho com carteira assinada em julho, informou nesta quinta-feira (16) o Ministério do Trabalho. O resultado representa uma alta de 18,3% em relação a junho deste ano, quando foram criadas 120.440 vagas.
Em relação a julho de 2011, quando foram gerados 140.563 novos postos, a criação de emprego em julho de 2012 teve alta de 1,38%, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
De acordo com o Caged, a geração líquida de vagas em julho foi de 39 mil no setor serviços, de 25.433 na construção civil, de 24.718 na indústria da transformação, de 23.951 na agricultura e de 22.847 no comércio.
No primeiro semestre, a oferta de empregos formais caiu 26% em relação ao mesmo período de 2011. Apesar dessa desaceleração, a geração de empregos é uma das armas do governo para tentar estimular o crescimento econômico do país, bastante afetado pela crise internacional.
A economia brasileira tem patinado nos últimos meses. No primeiro trimestre, o PIB avançou apenas 0,2% na comparação com o último trimestre do ano passado e o mercado acredita que a expansão neste ano será de apenas 1,81%, de acordo com o relatório Focus do Banco Central.
(Com informações da Reuters)
Postado por às 11:39Nenhum comentário:

Também do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 16 Aug 2012 12:00 PM PDT


A apresentação das defesas fez ruírem algumas deduções e pretensas provas importantes para a acusação, ainda que sem alterar os conceitos mais difundidos para a opinião pública sobre o caso mensalão. Resta o voto de anunciadas mil páginas do ministro-relator Joaquim Barbosa para esclarecimentos e contestações convincentes ao dito nas defesas. Caso os faça.
As 50 horas de acompanhamento (sem cochilos) das sessões do Supremo Tribunal Federal não mudaram, a meu ver, o que me parece ser um aspecto crucial do caso: a falta de comprovação da alegada finalidade de compra de votos na Câmara, pelo PT. Houve, porém, a distribuição petista de dinheiro. Com que finalidade, então? Não uma só, mas várias. Como está evidente já a partir da identidade dos recebedores.
Quando deputados, todos aliados do governo. Cujos votos, portanto, não se condicionavam à compra. Até por ter havido compra dos não petistas muito antes da distribuição de dinheiro, e por outra modalidade. Foi, em parte, na distribuição de cargos no novo governo, em variados níveis, a título de retribuição à aliança eleitoral. Acordos feitos na campanha presidencial e estadual de 2002, públicos e noticiados, como públicas e noticiadas foram as nomeações compensatórias.
A segunda parte do custo das alianças foi o compromisso de custear ou contribuir para as campanhas dos partidos aliados.
Um dos acertos dessa segunda parte foi também noticiado: o encontro das cúpulas de PT e PL, ocasião em que Lula, como as notícias expuseram, a certa altura disse a José Alencar, naquele momento confirmado como candidato a vice: "Já acertamos o nosso lado [o lado político, claro]. Vamos lá pra dentro e deixar eles acertarem o resto" [os cargos e os cifrões, não menos claro].
A divisão societária variou em dinheiro e em cargos, mas a conclusão das diversas alianças foi sempre a mesma. Na política brasileira, é sempre a mesma, não importa que partidos façam a operação e que candidaturas se envolvam.
Parte do dinheiro distribuído pelo PT foi, por certo, em cumprimento aos acordos financeiros de aliança e campanha. De algum modo o PT teria que quitar essas contas, mas saíra quebrado da campanha presidencial, o que também foi objeto de noticiário bastante explícito. Marcos Valério e o seu sistema propunham a solução.
Mas viria logo outra eleição, a municipal, na qual o PT e a aliança governista projetavam conquistar nova base para seus planos de poder nacional, continuado e politicamente ampliado.


Novos gastos, novas dívidas, novas operações com Marcos Valério, suas agências de publicidade e seus contatos bancários.
Nessa série de compromissos e gastos se explicam a alta quantia destinada a Duda Mendonça e a insignificância que figura, sem sentido algum, como lavagem de dinheiro pelo Professor Luizinho; a distribuição para petistas e para integrantes de partidos aliados; as diferenças de época da entrega de dinheiro e dos montantes.
Nada disso excluiria a possibilidade de compra de votos na Câmara. Mas, além de nenhum fato lhe dar nem sequer a mínima comprovação, nem o senso comum sugere a compra de adesão de quem já é aliado. Caixa dois, ou dez ou cem, o coerente e perceptível nesse caso, ao que posso reconhecer até agora, é o aventureirismo eleitoral à margem da lei. E um ou outro possível delito não eleitoral.
Mas as palavras a respeito, agora, estão com o ministro-relator Joaquim Barbosa e o ministro-revisor Ricardo Lewandowski.
ENGANO
Fui citado como decano do jornalismo político por engano. À minha frente há vários possíveis decanos de fato.
Janio de Freitas-Folha.
Postado por às 11:26Nenhum comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 16 Aug 2012 11:50 AM PDT



Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho
"Por que é tão importante o voto do ministro Cezar Peluso, que se aposenta no final do mês, em meio ao julgamento do processo do mensalão?
O voto de Puluso está valorizado pelo simples e bom motivo de que o STF parece rachado ao meio depois de quase 50 horas de julgamento, e um voto pode definir a condenação ou a absolvição dos 37 réus que restaram.
E o voto de Cezar Peluso, segundo toda a grande mídia, é dado mais do que certo pela condenação, se possível à pena máxima, dos principais acusados.
A divisão do tribunal fica mais evidente a cada intervenção dos ministros, como aconteceu nesta quarta-feira, durante a  discussão das preliminares do voto do relator Joaquim Barbosa, outro que também deve pedir a condenação de pelo menos boa parte dos réus.
De um lado, há os que têm pressa (o próprio Barbosa, Gilmar Mendes, seu antigo desafeto e agora aliado, e o presidente do STF, Ayres Britto), sob a intensa pressão da mídia, para que a eventual condenação dos réus, com a antecipação do voto de Peluso, possa influir nas eleições de 7 de outubro."
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:530 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 16 Aug 2012 11:46 AM PDT



"Países dos blocos Alba e Unasul devem se reunir no fim de semana para falar sobre ameaça da Inglaterra de invadir a embaixada do país em Londres a fim de prender Julian Assange, informou o chanceler Ricardo Patiño
O ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, informou sobre a possibilidade de os países que integram os blocos Alba e Unasul se reunirem neste final de semana para discutir a ameaça do governo britânico de invadir a embaixada equatoriana em Londres a fim de prender Julian Assange, refugiado no local.
"Consideramos que a reunião possa ocorrer ainda neste fim de semana", disse o chanceler, no mesmo discurso em que anunciou o asilo concedido pelo governo do Equador ao fundador do Wikileaks. Por meio de informe, o governo britânico havia dito que tomaria ações para prender o jornalista, que cumpre prisão domiciliar na Inglaterra. O recado foi entendido como ameaça pelas autoridades equatorianas.
A convocação para a reunião já é uma resposta à ameaça britânica. É possível que participe também a Organização dos Estados Americanos (OEA), segundo o chanceler. "O Equador é uma nação democrática, soberana, e não podemos aceitar tais ameaças à nossa soberania", disse Patiño."
Foto: Guillermo Granja/REUTERS

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:170 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 16 Aug 2012 08:33 AM PDT


Enquanto a grande mídia hegemônica sustenta seu discurso construído ao longo desses anos, de que o dinheiro utilizado no caixa 2 é de origem pública, advogados e formadores de opinião progressistas esclarecem o que há de concreto: repasse de verbas de campanha para candidatos do PT e de partidos da base aliada. "Se você restringir essa questão do caixa 2 para pagamento de campanha, você pega todos os partidos", afirma o jornalista Luís Nassif, em vídeo que circula na internet.


"Erros foram cometidos. Mas que fazem parte do vício do sistema eleitoral brasileiro. Esse caixa 2 já existia anteriormente", afirma Altamiro Borges, blogueiro e secretário de Questões da Mídia do PCdoB e do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.

Confira a íntegra:




Posted: 16 Aug 2012 08:19 AM PDT



Australiano criador do site WikiLeaks teve pedido
de asilo político aceito pelo governo do Equador
Em entrevista coletiva em Quito, o chanceler equatoriano Ricardo Patiño declarou que o Equador concedeu asilo político a Julian Assange, criador do site WikiLeaks.
O cidadão australiano, atualmente sob proteção da Embaixada do Equador em Londres, solicitou asilo após a Grã-Bretanha aprovar um pedido de extradição da Suécia por acusações de estupro e assédio sexual.
Patiño disse que entre as preocupações equatorianas estão a grande possibilidade de que a Justiça sueca entregue o australiano aos Estados Unidos, onde ele pode vir a enfrentar um julgamento militar, não excluindo as possibilidades de sofrer as penas de prisão perpétua ou de morte.
Assange é o criador do site que no ano passado revelou milhares de documentos contendo informações confidenciais da diplomacia norte-americana.
O chanceler disse que sua decisão se baseia também no fato de que a Austrália, país natal de Assange, falha ao não protegê-lo.
Ele também se pronunciou sobre o comunicado do Ministério das Relações Exteriores britânico, feito na quarta-feira, sobre a possibilidade de permitir que a polícia invada a Embaixada do Equador em Londres para prender Assange.
"Queremos reiterar nossa posição diante da ameaça britânica contra o Equador. Não podemos deixar que um comunicado da Chancelaria da Grã-Bretanha nos intimide".
"[A Grã-Bretanha] está basicamente dizendo 'nós vamos espancá-los de forma selvagem se vocês não se comportarem'".
Patiño disse que durante todo o processo o governo britânico não cedeu "um só centímetro" para que os dois países chegassem a um acordo diplomático.
'Poder colonial'
O chanceler citou a posição do Conselho de Segurança das Nações Unidas e das Convenções de Viena e Genebra sobre a proteção diplomática a embaixadas, tratados internacionais dos quais tanto Equador quanto a Grã-Bretanha são signatários.
Em resposta à ameaça britânica, classificada ainda na quarta-feira como uma tentativa de demonstração de "poder colonial", o Equador acionou organizações regionais como a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
"O Equador é uma nação democrática, soberana, e não podemos aceitar tais ameaças à nossa soberania", disse.
Em entrevista à BBC, um ex-embaixador britânico na Rússia, Tony Brenton, disse que a prisão de Assange dentro da Embaixada do Equador seria uma violação do direito internacional e tornaria a vida dos diplomatas da Grã-Bretanha "impossível".
"O próprio governo não tem interesse em criar uma situação em que seja possível que governos de todo o mundo anulem de forma arbitrária a imunidade diplomática. Isto seria muito ruim", disse.
Para Arturo Wallace, analista da BBC Mundo, a tensão diplomática entre os dois países deve unir as forças políticas no Equador.
"Críticos do presidente Rafael Correa vêm acusando o governo de não lidar bem com o caso de Assange, mas agora condenam a posição da Grã-Bretanha como inaceitável. Eles temem, no entanto, que qualquer violação da soberania do Equador fortaleça Correa e o transforme am um herói", diz.
A Grã-Bretanha cita uma lei de 1987, aprovada após um incidente na Embaixada da Líbia em Londres, que permite revogar temporariamente o status de território diplomático de representações de outros países em solo britânico.
No BBC Brasil

Posted: 16 Aug 2012 07:16 AM PDT



Do Blog do Miro - 15/08/2012


Por Antônio Mello, em seu blog:


Desde sexta-feira está nas bancas a edição de CartaCapital com uma reportagem de Leandro Fortes, o mesmo jornalista que mostrou ao Brasil a verdadeira face do ministro Gilmar Mendes.

Na reportagem, Leandro Fortes publica trecho de um diálogo gravado pela Polícia Federal em que o diretor de Veja Policarpo Junior (o Poli, ou PJ, ou Caneta, para a Organização criminosa de Carlinhos Cachoeira) pede a Cachoeira que consiga áudios do deputado Jovair Arantes. Ou seja, encomenda uma escuta ilegal de um parlamentar.


Veja abaixo a transcrição do trecho com o pedido do diretor de Veja:


Um escândalo sem tamanho, que mostra que Veja usa aqui métodos semelhantes ao do jornal de Murdoch fechado na Inglaterra por esse motivo.

Pois até o momento só a Rede Record repercutiu o assunto. Globo, Folha, Estadão e até a Veja estão num silêncio cúmplice. Mesmo o falastrão Chacrinha do esgoto, que costuma ser o ponta de lança dos ataques da revista, guarda silêncio sobre o episódio.

Até quando? O que temem? Por que protegem a atitude ilegal de Policarpo? Medo do efeito dominó?
.
Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 16 Aug 2012 07:13 AM PDT



"Julian Assange, dono do Wikileaks, ganha direito a se exilar no Equador, dado pelo presidente Rafael Correa; mas Inglaterra ameaça invadir representação do país em Londres, onde ele está refugiado, para prendê-lo; ex-diplomata inglês alerta que embaixadores britânicos em todo o mundo estariam em risco; precedente de território nacional seria quebrado; é o ódio contra a liberdade de imprensa
Brasil 247
O governo do Equador ignorou o informe da Inglaterra de que tomaria ações para prender Julian Assange, fundador do Wikileaks, e concedeu asilo ao jornalista australiano, que está refugiado na embaixada do país em Londres. O anúncio foi feito à imprensa pelo ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, por volta de 9h40. O Reino Unido se disse "desapontado" com a decisão. Em frente ao local, o clima é tenso e três pessoas já foram presas pela Scotland Yard durante protesto em defesa de Assange. Há mais de 700 pessoas diante do prédio, dispostas a evitar que polícia britânica invada a embaixada. Leia aqui, em espanhol, a íntegra do comunicado do Equador.

O jornal "The Guardian", um dos de maior prestígio da Inglaterra, já havia antecipado que a decisão seria favorável ao ativista, acusado de assédio sexual na Suécia. Num clima de intensa pressão, autoridades do Equador anunciaram que receberam ameaças da Inglaterra sobre uma possível invasão à embaixada – o que seria considerado, por parte do Equador, como um ato hostil e de guerra, por violar tratados internacionais. O governo de Rafael Correa já marcou uma reunião para discutir a ameaça e formular uma resposta ao governo britânico.

Não se sabe ainda qual será o próximo passo. Se Assange sair da embaixada agora, a Inglaterra tem a obrigação de prendê-lo, já que ele cumpre prisão domiciliar no país. A maior dificuldade é tirar o jornalista do prédio sem que ele seja preso pela polícia inglesa, que vigia o local sem trégua. Caso conseguisse deixar o local em segurança, ele poderia entrar num carro diplomático para ir até o aeroporto a fim de deixar a Grã-Bretanha, mas teria de sair do veículo em algum momento. Segundo Patiño, a situação do jornalista é "perigosa", já que ele é responsável pela divulgação de segredos muito bem guardados, inclusive do Pentágono na invasão do Iraque e, por isso, corre o risco de sofrer represálias.


Assange se tornou protagonista de uma batalha global pela liberdade da informação – além, é claro, de inimigo público dos Estados Unidos. Para defendê-lo, foi contratado como advogado o juiz espanhol Baltazar Garzón, que é também uma celebridade internacional e foi responsável pela prisão do ditador chileno Augusto Pinochet. O jornalista está refugiado desde 19 de junho na embaixada do Equador em Londres para não ser extraditado à Suécia, onde responde pelos processos e afirma que sua vida correria riscos."
Foto: Montagem/247
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 10:530 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 16 Aug 2012 07:09 AM PDT





Na semana passada, Lúcia Espagolla, diretora regional da Secretaria Estadual de Educação, utilizou uma circular oficial e o site do órgão para convocar servidores de escolas públicas de São Paulo a participar de uma reunião em apoio à campanha de José Serra. Alguns diretores denunciaram que, após disparar os convites, a tucaninha ainda ligou ameaçando os que não comparecessem com a perda do cargo. O encontro ocorreu num centro cultural na zona norte e teve a presença de Alexandre Schneider, o vice de Serra.

A grave denúncia foi publicada pela Folha, mas não mereceu destaque na capa ou qualquer repercussão no restante da mídia serrista. Nos dias seguintes, a coação com uso da máquina pública simplesmente caiu no esquecimento. O jornal apenas noticiou que a diretora foi afastada do cargo e abriu espaço para o PSDB apresentar sua desculpa esfarrapada. Será que a mídia tucana teria a mesma atitude complacente se circular oficial fosse usada pelo governo federal para convocar uma reunião com o petista Fernando Haddad?
Posted: 16 Aug 2012 04:13 AM PDT
Posted: 16 Aug 2012 04:03 AM PDT


A imagem abaixo flagra o crime eleitoral praticado pela campanha do candidato mentiroso do PSDB à prefeitura de São Paulo. Uma Kombi da Secretaria de Saúde da Prefeitura de São Paulo sendo utilizada na campanha do Serróquio.
No Mídia Caricata

Posted: 16 Aug 2012 03:44 AM PDT
Pesquisa Datafolha feita para induzir opinião pública para a condenação dos réus do mensalão é mais um tijolo decadente da demolição de sua credibilidade.  Resultados contradizem sensacionalismo da Folha. *vox populi é a voz do povo, não o Instituto de pesquisa
Resultados de encomenda

Na primeira aula do curso de pesquisa de opinião, o aluno aprende as coisas básicas da profissão. Uma é ter cuidado com as perguntas indutivas.

É esse o nome que se dá às que são formuladas com um enunciado que oferece informação ao entrevistado antes que ele responda.

Há diversos tipos de indução, alguns dos quais muito comuns. Quem não conhece, por exemplo, a pergunta chamada de "voto estimulado", feita habitualmente nas pesquisas eleitorais? Ela pede ao respondente que diga em quem votaria, tendo em mãos uma lista com o nome dos candidatos.

É claro que, assim procedendo, avalia-se coisa diferente do "voto espontâneo".

Para diminuir o risco de que a indução conduza os entrevistados a uma resposta, recomenda-se evitar que o pesquisador leia nomes. Mesmo inadvertidamente, ele poderia sugerir alguma preferência, seja pela ordem de leitura, seja por uma possível ênfase ao falar algum nome. Daí, nas pesquisas face a face, o uso de cartões circulares, onde nenhum vem antes.

Essa cautela — e outras parecidas — decorre da necessidade de ter claro o que se mede. Sem ela, podemos confundir o significado das respostas.

Dependendo do nível de indução, o resultado da pesquisa pode apenas refletir a reação ao estímulo. Em outras palavras, nada nos diz a respeito do que as pessoas genuinamente pensam quando não estão submetidas à situação de entrevista.

Para ilustrar, tomemos um exemplo hipotético.

Vamos imaginar que alguém quer saber se as pessoas lamentaram a derrota da equipe de vôlei masculino na disputa pela medalha de ouro na Olimpíada. A forma "branda" de perguntar talvez fosse começar solicitando que dissessem se souberam do resultado e como reagiram — sem informar o placar.

Outra, de indução "pesada", seria diferente. A pergunta viria a seguir a um enunciado do tipo "O Sr./A Sra. ficou triste ao saber que o Brasil perdeu para a Rússia, depois de liderar o jogo inteiro e precisar apenas um ponto para se sagrar campeão olímpico?"

Nessa segunda formulação, ela não somente induz um sentimento (mencionando a noção de "tristeza"), como oferece um motivo para ele (a ideia de ter estado perto de alcançar algo desejável).

É muito provável que os resultados das duas pesquisas fossem diferentes. Na primeira, teríamos a aferição da resposta espontânea — e mais real. Na segunda, a mensuração de uma reação artificialmente inflada. Em última instancia, fabricada pela própria entrevista.

É o que aconteceu com a recente pesquisa do Datafolha sobre os sentimentos da opinião pública a respeito do "mensalão" e seu julgamento.

Contrariando o que se esperaria de um instituto subordinado a um jornal, não deixa de ser curioso que decidisse fazer seu primeiro levantamento sobre o assunto 10 dias depois do início do processo no Supremo. Dez dias depois de ter sido pauta obrigatória nos órgãos da "grande imprensa". Dez dias depois de um noticiário sistematicamente negativo — como aferiram observadores imparciais.

Preferiu pesquisar só depois que a opinião pública tivesse sido "aquecida". Foi à rua medir o fenômeno produzido.

Não bastasse a oportunidade, a pesquisa abusou de perguntas indutivas, que tendiam a conduzir os entrevistados a determinadas respostas. Como diz a literatura em língua inglesa, fornecendo-lhes "pistas" sobre as respostas "corretas".

Mas o mais extraordinário foi seu uso editorial, na manchete que ressaltava que a maioria desejava que os acusados fossem "condenados e presos".

Parecia de encomenda: embora o resultado mais relevante da pesquisa fosse mostrar que 85% dos entrevistados sabiam pouco ou nada do assunto, o que interessava era afirmar a existência de um desejo de punição severa.

E quem se importa com o que estabelecem as normas das boas pesquisas!

Marcos Coimbra/ Correio Braziliense 
Postado por Palavras Diversasàs 20:19 
Do Blog Palavra Diversos
Posted: 16 Aug 2012 03:26 AM PDT


Fonte: Blog do Miro

Enviada por: Nogueira Junior/ 22:050 Comentários
* ,  
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 16 Aug 2012 03:17 AM PDT



"Cumpri o calendário que me foi imposto pela Corte, sem a minha participação", disse, sobre ter liberado a ação em tempo hábil de cumprir o calendário proposto para sua análise
Brasil 247 / Conjur
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, tornou pública nesta quarta-feira (15/8), no plenário da Corte, sua insatisfação por ter sido atropelado na fixação do cronograma de julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão. "Cumpri o calendário que me foi imposto pela Corte, sem a minha participação", disse, sobre ter liberado a ação em tempo hábil de cumprir o calendário proposto para sua análise.
Lewandowski já vinha comentando, desde junho, com pessoas próximas e assessores, que sentiu que o calendário lhe foi empurrado "goela abaixo". O ministro não estava presente na sessão administrativa em que o Supremo fixou o calendário de julgamento do processo (clique aqui para ler ), no dia 6 de junho.
De fato, não se conhece precedente na história do STF de processo pautado para julgamento sem que seu revisor o tivesse liberado. A aprovação do cronograma foi condicionada ao término da revisão do processo por Lewandowski. Isso foi ressaltado por diversos ministros na ocasião da fixação do cronograma.
Mas, na prática, internamente, o sentimento foi o de que se estabeleceu um prazo para que o ministro terminasse a revisão. Isso fez com que o ministro tivesse que revisar um processo de 234 volumes — hoje, já são 235 —, quase 60 mil páginas e 38 réus em um prazo de seis meses. Esse é o prazo médio que revisores levam pra liberar ações penais muito mais simples."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 20:580 Comentários
*  
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
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