terça-feira, 14 de agosto de 2012

Via Email: SARAIVA 13: A imprensa e livre para grampear Miro Teixeira?



SARAIVA 13


Posted: 14 Aug 2012 04:29 PM PDT
Do Brasil 247 - 14/8/2012 às 17:43

A imprensa é livre para grampear Miro Teixeira?Foto: Edição/247

Deputado Miro Teixeira (PDT/RJ) se levantou contra a convocação de Policarpo Júnior, de Veja, alegando que, depois dele, outros jornalistas seriam coagidos. "Não querem pegar o ladrão, mas quem pega o ladrão", disse. Num grampo oficial, Policarpo pede ao bicheiro Carlos Cachoeira que levante ligações de um deputado. Ou seja: à imprensa, tudo é permitido, inclusive grampear Miro Teixeira

247 – Policarpo Júnior, editor de Veja em Brasília, teve um aliado na sessão da CPI do caso Cachoeira que, nesta terça-feira, vetou sua convocação. Foi o deputado Miro Teixeira, ex-ministro das Comunicações no primeiro governo Lula, e que mantém boas relações com as Organizações Globo. "Policarpo será o primeiro, mas depois isso aqui vai se tornar um estado policial. Isso aqui vai se tornar uma Argentina. Não querem pegar o ladrão, mas quem busca o ladrão", disse Miro, defendendo a não convocação do editor-chefe de Veja. "Chamo a atenção de cada jornalista deste país, dos meios de comunicação. É assim que começa um movimento, não é uma questão pessoal. Esse seria o primeiro, e outros virão atrás. A intimidação, a coação poderá ir ao plano estadual, ao plano municipal". Para Miro, a imprensa é a única entidade privada que investiga o poder. "O resto é tudo chapa branca".
Neste fim de semana, reportagem de capa da revista Carta Capital trouxe uma ligação telefônica em que Policarpo pede ao bicheiro Carlos Cachoeira que levante "algumas ligações" do deputado Jovair Arantes (PTB/GO), que concorre à prefeitura de Goiânia. E o bicheiro repassa a tarefa ao araponga Idalberto Matias, o Dadá, especializado em grampos ilegais e, portanto, clandestinos.
Pela lógica de Miro, Jovair deve se encaixar na figura do "ladrão". Dadá e Cachoeira seriam integrantes da "entidade privada que investiga o poder". Como Miro já foi ministro das Comunicações, onde se envolveu em algumas questões bilionárias, como a definição do padrão de televisão digital no Brasil e as disputas societárias do setor, não haveria nada de anormal se alguém decidisse, por exemplo, contratar espiões particulares para levantar suas informações financeiras e suas ligações telefônicas.
Passar essa história a limpo, na verdade, não significa implantar um Estado Policial no Brasil. E Policarpo Júnior, como jornalista de ponta da principal revista brasileira, deveria ser o primeiro interessado em comparecer à CPI para falar diante dos parlamentares.
Na Inglaterra, país livre, Rupert Murdoch falou diante de uma CPI. No Brasil, os parlamentares se acovardam diante de uma falsa liberdade de imprensa, que tem sido usada como instrumento de chantagem e extorsão.
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PITACO DO ContrapontoPIG
Qual é a do Miro?
Jornalista bandido, bandido é
Deputado que livra bandido é o quê?
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 14 Aug 2012 03:19 PM PDT



todos Hora da verdade para parceria Veja Cachoeira
Em tempo (atualizado às 13h45):
Ao voltar do almoço, leio na capa do R7 que, antes mesmo de ser apresentado o requerimento de convocação de que trato no post abaixo, um acordo entre os partidos que formam a CPI do Cachoeira já melou tudo (leia aqui).
A mídia pode investigar, julgar e condenar todo mundo, mas ninguém pode mexer com a intocável mídia nativa. Este é o retrato dos limites da nossa democracia, num país em que o quarto poder quer ser o primeiro e único, e os parlamentares morrem de medo dos jornalistas e de seus patrões.
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Esta matéria você não vai encontrar nas primeiras páginas dos jornalões e nem nas capas das revistonas, é claro, mas um fato inédito na nossa história política recente pode surgir na tarde desta terça-feira, em Brasília, quando a CPI do Cachoeira se reúne para decidir sobre a convocação do dono da Editora Abril, Roberto Civita, e de Policarpo Jr., redator-chefe da revista Veja.
Chegou a hora da verdade. É a primeira vez em que se terá a oportunidade de investigar a fundo os longos braços da sociedade secreta que se formou, desde 2004, entre a organização criminosa do "empresário de jogos" Carlinhos Cachoeira, que está preso desde fevereiro, o senador cassado Demóstenes Torres e a maior revista semanal do País.
Baseado num relatório com mais de cem interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal nas operações Vegas e Monte Carlo, que mostram as relações muito especiais do jornalista da Editora Abril com o esquema de Cachoeira, o deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) vai finalmente romper a barreira do silêncio imposta pela grande imprensa ao apresentar um requerimento de convocação de Civita e Policarpo Jr.
Até aqui, apenas os telejornais da Rede Record e reportagens da revista Carta Capital trataram do assunto, enquanto o restante da mídia só queria falar de mensalão e acabar logo com a CPI.
Em reportagem assinada por Leandro Fortes, a parceria Veja—Cachoeira é assim resumida na Carta desta semana:
"(...) Cachoeira fornecia fotos, vídeos, grampos e informações privilegiadas do mundo político e empresarial ao jornalista. O bicheiro usava, sem nenhum escrúpulo, a relação íntima que mantinha com Policarpo Jr. para planejar notícias contra inimigos. Em contrapartida, a revista protegia políticos ligados a ele e deixava, simplesmente, de publicar denúncias que poderiam prejudicar os interesses da quadrilha."
Tudo é amplamente documentado no relatório de mais de cem páginas que será apresentado pelo parlamentar, com base nas informações enviadas à CPI pela Polícia Federal.
Mais do que uma simples relação profissional entre repórter e fonte, como a direção da Veja alegou desde o início da história, as gravações da PF revelam um trabalho conjunto para servir, de um lado, aos negócios ilegais de Cachoeira e, de outro, aos interesses políticos da revista, que  queria derrubar o governo do PT e, derrotada nas urnas, em 2006 e 2010, dedica-se atualmente a desgastar a imagem do ex-presidente Lula.
Em várias ocasiões, o "jornalismo investigativo" da revista, como revelam os diálogos gravados pela PF, foi baseado em material produzido por dois arapongas de Cachoeira, Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e Jairo Martins (também presos na operação Monte Carlo e já soltos), em parceria com Policarpo Jr., como na recente reportagem sobre encontros mantidos pelo ex-ministro José Dirceu com membros do governo num hotel em Brasília.
Ricardo Kotscho

Posted: 14 Aug 2012 02:32 PM PDT


Leonel Brizola vai puxar seu pé, safado

O deputado Miro Millenium Teixeira (PIG-RJ) é sócio do escritório de advocacia de Eduardo Ferrão, famoso advogado de Brasília que atua nos tribunais superiores e já defendeu alguns políticos e empresários encalacrados com a Polícia Federal.
Ferrão, inclusive, foi também um dos maiores doadores de campanha para Miro. Somados com os outros advogados de seu escritório doou R$ 305 mil em 2010.
Miro Millenium em movimento combinado com os holofotes da TV Globo retirou o foco da CPI que, talvez, já voltasse as atenções em breve para a questão da parceria Veja-Cachoeira, e fez estardalhaço com o "sigilo gastronômico" do dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, ao preocupar-se mais com um almoço em Paris do que com o sigilo bancário da empreiteira, já quebrado.
Leia mais aqui e aqui.
No Ateísmo pelo Mundo

Posted: 14 Aug 2012 02:29 PM PDT



Brilhante
São Paulo - O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou nesta terça-feira (14) um recurso do coronel reformado do Exército Carlos Brilhante Ustra contra a sentença, de outubro de 2010, que o declarou culpado pela tortura de três integrantes da família Teles, nas dependências do DOI-Codi (Destacamento de Operações e Informações – Centro de Operações de Defesa Interna), órgão de repressão da ditadura então comandado pelo réu.
A ação movida em 2005 é de caráter cível declaratória: a intenção é apenas que a Justiça reconheça Ustra como torturador e que ele causou danos morais e à integridade física de Maria Amélia de Almeida Teles, César Augusto Teles, Criméia Schmidt de Almeida, Janaína Teles e Edson Luís Teles durante o período em que estiveram detidos, no começo dos anos 1970.
A sentença de primeira instância foi dada pelo juiz Gustavo Santini, da 23ª Vara Civil. Ele julgou improcedente, no entanto, o pedido de Janaína e Edson, filhos de Maria Amélia e com quatro e cinco anos na época. Na ocasião, foi a primeira vez na história do país em que houve o reconhecimento judicial de que um agente de Estado participou efetivamente de torturas contra civis – anteriormente, todas as decisões semelhantes haviam sido contra a União. Em sua sentença, Santini refutou o argumento dos advogados de Ustra de que o processo não poderia continuar em razão da Lei da Anistia.
família teles ustra coronel
O juiz Gustavo Teodoro considerou procedente a ação
da família Teles e declarou oficialmente Ustra torturador.
Os Teles: Janaína, Edson, Amelinha e César. Foto: divulgação
O julgamento do recurso do coronel reformado teve início em maio deste ano. Após a sustentação oral do advogado da família Teles, Fábio Konder Comparato, que argumentou contrariamente às questões preliminares alegadas por Ustra para revogar a sentença de primeira instância, o desembargador Rui Cascaldes retirou o processo de pauta. Relator do caso no TJ-SP, Cascaldes afirmou que havia elaborado seu voto há muito tempo e que, após ouvir os argumentos da família Teles, precisaria reler os autos do caso e gostaria de mais tempo para proferir sua decisão. A ação possui ao todo sete volumes.
Em sua sustentação oral, Comparato também rechaçou a tese de que a ação da família Teles estava impedida de continuar por causa da Lei de Anistia. "É preciso uma dose exemplar de coragem para sustentar hoje que a anistia penal elimina a responsabilidade civil. O artigo 935 do Código Civil é textual: a responsabilidade criminal independe da civil", disse.
O advogado dos Teles afirmou ainda que o que estava em jogo no julgamento da ação era a credibilidade do Estado brasileiro diante da opinião pública nacional e internacional. "Não se trata aqui de decidir simplesmente de modo frio e abstrato, se há ou não uma relação de responsabilidade civil que liga o apelante aos apelados. Trata-se antes, de julgar se um agente público, remunerado pelo dinheiro do povo, exercendo funções oficiais de representação do Estado, que podia ordenar e executar, sem prestar contas à Justiça, atos bestiais de tortura contra pessoas presas sob sua guarda."
Utilizando o codinome de Major Tibiriçá, Ustra comandou, entre setembro de 1970 e janeiro de 1974, a unidade paulista do DOI-Codi. Segundo entidades de direitos humanos, no período foram torturados no local 502 presos políticos, 40 dos quais morreram em decorrência dos abusos.
Em junho deste ano, o coronel reformado do Exército foi condenado em primeira instância pela Justiça de São Paulo a pagar uma indenização de R$ 100 mil à família do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino, morto sob tortura em julho de 1971 na sede do órgão. Em sua sentença, a juíza da 20ª Vara Cível do foro central de São Paulo, Claudia de Lima Menge, destacou que a Lei de Anistia não guardava relação com ação por danos morais movida por parentes da vítima.

Posted: 14 Aug 2012 01:50 PM PDT
Desconsiderem a notícia: o próprio Rafael Correa negou no Twitter.

Rafael Correa ‏@MashiRafael

Rumor de asilo a Assange es falso. Todavía no hay ninguna decisión al respecto. Espero informe de Cancillería.



O criador do site Wikileaks está refugiado desde 19 de junho desse ano na embaixada equatoriana em Londres
Fillipe Mauro | Opera Mundi

O presidente do Equador, Rafael Correa, concordou em conceder asilo político ao criador do Wikileaks, Julian Assange, noticiou nesta terça-feira (14/08) o jornal britânico The Guardian. O jornalista aguardava o resultado da decisão desde o dia 19 de junho, quando fugiu de sua prisão domiciliar e ingressou na embaixado do Equador em Londres.
"O Equador vai conceder asilo a Julian Assange", revelou um oficial do governo equatoriano ao diário. Na última segunda-feira, Correa apareceu na ECTV e declarou que tomaria uma decisão sobre o assunto ainda esta semana. Nesse período de espera, Correa assegurou que analisou uma enorme quantidade de material sobre legislação internacional para adotar um posicionamento responsável.
"A perseguição da qual sou alvo em diversos países deriva não só de minhas ideias e ações, mas de meu trabalho ao publicar informações que comprometem os poderosos, de publicar a verdade e, com isso, desmascarar corrupção e graves abusos aos direitos humanos ao redor do mundo", diz Assange na carta lida pelo chanceler equatoriano.
No documento que entregou à época às autoridades diplomáticas equatorianas, Assange diz que considera "impossível" seu retorno a seu país de origem após a "lamentável declaração efetiva de abandono" recebida pelo governo da Austrália.


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Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 14 Aug 2012 01:30 PM PDT



Wálter Fanganiello Maierovitch, Terra Magazine / Sem Fronteiras
Contam os historiadores e os cronistas da época que o presidente Eurico Gaspar Dutra, — diante de uma dúvida–,  perguntava aos assessores jurídicos o que estava escrito no "Caderninho".
O tal "Caderninho", como todos os assessores consultados sabiam, era a recém-promulgada Constituição de 1946. A que substituíra a da ditadura do Estado Novo.
Dutra queria ser, –para usar a expressão em modo à  época–, um legalista. Um soldado da Constituição, como ele afirmava e por ser um militar reformado e ex-ministro da Guerra de Getúlio. E era necessário o "Caderninho", a ponto de Dutra portar um exemplar no bolso,  porque o Brasil tinha acabado de sair da ditadura Vargas e de fazer a sua Constituição democrática. Àquela, de 1946, aniquilada pelo golpe militar.
Deixar alguém fora da ação penal, — como pateticamente bradou da tribuna do Supremo Tribunal Federal STF o advogado de Roberto Jefferson,  estaria previsto no "Caderninho" ??????
O nosso direito-constitucional processual consagra, no devido processo,  o princípio da indivisibilidade da ação penal. Trocado em miúdos isso quer dizer que a ação penal deve ser proposta contra todos os que cometeram a infração penal. O ministério público,portanto, não pode escolher apenas alguns que praticaram crime, mas todos os conhecidos, identificados."
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:090 Comentários
Posted: 14 Aug 2012 12:54 PM PDT


CACHOEIRA RECONVOCADO - ELE AGORA VAI FALAR ?
O silêncio que o senhor Carlos Cachoeira manteve até aqui, não lhe adiantou de nada. Quem sabe, quando comparecer pela segunda vez para depor na CPMI ele abandona a tática de silenciar para não se comprometer. Pior do que está não fica.
CPMI aprova quebra de sigilos da mulher de Cachoeira
Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil



Brasília - A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira aprovou hoje (14) a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático (proteção da identificação de usuários de meios eletrônicos) de Andressa Alves Mendonça, mulher do empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Andressa esteve na semana passada na CPMI, mas usou o direito de permanecer em silêncio para não se incriminar. Ela é suspeita de chantagear o juiz Alderico Rocha Santos, titular dos processos que investigam as denúncias na 11ª Vara Federal de Goiânia.

A comissão também aprovou a nova convocação de Carlinhos Cachoeira. Na primeira vez que esteve da CPMI, ele ficou em silêncio. Cachoeira está preso desde 29 de fevereiro, após a deflagração da Operação Monte Carlo, pela Polícia Federal.

A CPMI aprovou mais 33 requerimentos propondo as quebras dos sigilos bancários, fiscal e de telefone de várias pessoas e empresas. Acusada de ser "laranja" do esquema montado por Cachoeira, a empresa Alberto & Pantoja Construções e Transportes Ltda. é uma das que tiveram os sigilos quebrados.

Edição: Juliana Andrade

Posted: 14 Aug 2012 12:39 PM PDT


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Por Altamiro Borges


O Tribunal de Contas da União (TCU) julga nesta semana se o valor cobrado indevidamente nas contas de luz entre 2002 e 2010 será devolvido aos usuários. Cálculos anteriores apontavam que o "erro", já admitido pela própria Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), custou cerca de R$ 7 milhões aos consumidores. Mas um estudo mais recente aponta que o roubo superou os R$ 11 bilhões.

A pendenga sobre o "erro nas contas de luz" se arrasta há sete anos no TCU. A Aneel faz corpo mole diante das empresas, a mídia "privada" evita alardear o assunto – está mais preocupada com o "mensalão petista" – e as companhias se recusam a ressarcir os usuários. No máximo, o governo estuda a proposta de reduzir os próximos reajustes, sem garantir a devolução da grana roubada.


O TCU já concluiu que os reajustes foram maiores que os devidos a partir de 2002; a Aneel já reconheceu o erro e mudou a forma de cálculo a partir de 2010. Mesmo assim, ela argumenta que não há motivo para devolver a dinheiro aos usuários, já que "não houve quebra de contrato". Ou seja: as empresas, na maioria de multinacionais, nunca são punidas. O Brasil realmente é o paraíso do capitalismo sem risco!
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 14 Aug 2012 12:32 PM PDT



O poder da arte em transformar armas em arados, e resistir à guerra, é constantemente renovado.
Há setenta e cinco anos, a cidade espanhola de Guernica foi bombardeada e reduzida a escombros. O ato brutal levou a que um dos maiores artistas do mundo pintasse um quadro em três semanas de trabalho intenso. "Guernica" de Pablo Picasso, um óleo de 3,5 x 7,8 metros retrata de forma cruel os horrores da guerra, refletidos nos rostos das pessoas e animais. Isto não prova que tenha sido o pior ataque durante a Guerra Civil de Espanha, mas tornou-se no mais famoso, graças ao poder da arte. O impacto de milhares de bombas lançadas sobre Guernica, o fogo das metralhadores aéreas que disparavam sobre civis tentando fugir do inferno, ainda hoje é sentido – pelos idosos sobreviventes, que ansiosamente partilham as suas memórias vividas, bem como pela juventude de Guernica, que luta por um futuro para a sua própria cidade longe da sua história dolorosa.
A Legião Condor da Luftwaffe Alemã (Força Aérea Alemã durante a Alemanha Nazi) fez o bombardeio a pedido do Gen. Francisco Franco, que liderou uma revolta militar contra o governo espanhol democraticamente eleito. Franco pediu ajuda a Adolf Hitler e Benito Mussolini, que estavam ansiosos para pôr em prática técnicas modernas de guerra sobre os indefesos cidadãos de Espanha. O ataque contra Guernica foi a primeira destruição completa de uma cidade civil na história europeia efetuada por bombardeamento aéreo. Enquanto casa e lojas eram destruídas, algumas unidades de fabrico de armas, juntamente com uma ponte importante e a linha férrea foram deixadas intactas.
Ativo e lúcido aos 89 anos de idade, Luís Iriondo Aurtenetxea, sentou-se comigo nos escritórios da organização Gernika Gogoratuz, que em língua Basca significa "Recordar Guernica". O basco é uma língua antiga e um elemento fundamental na independência feroz do povo Basco, que vive há milhares de anos na região fronteiriça entre Espanha e França.
Luís tinha catorze anos e trabalhava como assistente num banco local quando Guernica foi bombardeada. Era dia de feira, por isso a cidade estava cheia, a praça do mercado repleta de pessoas e animais. O bombardeamento começou às 16.30h da tarde do dia 26 de Abril de 1937. Luís recorda: "Nunca mais acabava. O ataque durou três horas e meia. Quando terminou, saí do abrigo e vi toda a cidade a arder. Estava tudo em chamas."
Luís e outras pessoas fugiram até à aldeia vizinha de Lumo, no cimo da colina, onde, com o cair da noite, viram a sua cidade arder e as suas casas ruírem pelas chamas. Deram-lhes um lugar onde dormir num celeiro. Luís continua: "Não me recordo se era meia-noite ou outra hora qualquer, porque na altura não tinha relógio. Ouvi alguém chamar-me... No fundo, podia ver-se Guernica em chamas, e graças à luz do fogo, eu vi que era a minha mãe. Já tinha encontrado os meus outros três irmãos. Eu era o último."Luís e a sua família foram refugiados de guerra durante muitos anos, acabando por regressar a Guernica, onde ele ainda vive e trabalha como pintor – tal como Picasso em Paris.
Luís levou-me até ao seu estúdio, com as suas paredes cobertas de pinturas. A mais proeminente era a que ele pintou sobre aquele momento em Lumo quando sua mãe o encontrou. Perguntei-lhe como se sentiu naquela altura. Os seus olhos marejaram-se de lágrimas, Pediu-me desculpa e disse que não podia falar disso. Apenas a alguns quarteirões de distância situa-se uma das fábricas de armas que foi preservada da destruição. Um edifício onde são fabricadas armas químicas e pistolas, chamado Edificio Astra. Embora Astra se tenha mudado, a empresa de fabrico de armas mantém a sua ligação com a cidade, uma vez que várias das suas armas automáticas são denominadas de "Guernica" desenhadas "por guerreiros, para guerreiros".
Há alguns anos, um grupo de jovens ocupou o edifício vazio, exigindo que fosse transformado num centro cultural. Oier Plaza é um jovem ativista de Guernica que me contou, "A princípio a polícia expulsou-nos, mas nós voltamos a ocupar o edifício. Finalmente, a câmara comprou-o, e iniciámos este processo de recuperação do edifício para criar o projeto Astra."
O objetivo do projeto Astra é reconverter esta fábrica de armas num centro cultural com aulas de arte, vídeo e outros meios audiovisuais. "Temos de olhar o passado para compreender o presente e criar um futuro melhor. E eu acho que Astra faz parte desse processo. É o passado, é o presente, e é o futuro desta cidade."
De "Guernica" de Picasso ao auto-retrato de Luís Iriondo Aurtenetxea com a sua mãe, passando pela iniciativa de Oier Plaza e os seus jovens amigos, o poder da arte em transformar armas em arados, e resistir à guerra, é constantemente renovado.
Artigo publicado em Democracy Now a 20 de julho de 2012.
Dennis Moynihan colaborou na produção jornalística desta coluna.
Tradução de Noémia Oliveira para o Esquerda.net

Posted: 14 Aug 2012 12:21 PM PDT


Por Altamiro Borges

O requerimento de convocação de Policarpo Júnior, editor-chefe da revista Veja, nem sequer foi votado na reunião da CPI do Cachoeira na manhã de hoje. Ele ficou para ser analisado na próxima semana e garantiu mais alguns dias de tranquilidade para a famiglia Civita, acusada de envolvimento com o crime organizado. A proposta de convocação foi apresentada pelo líder do PT na Câmara Federal, deputado Jilmar Tatto.
O parlamentar acusou Policarpo de ser "um pseudojornalista, que envergonha a profissão". Apesar de não ter sido votada, o deputado ainda não desistiu da convocação. "Espero que isso aconteça no tempo certo". O senador Fernando Collor de Mello também não desistiu da iniciativa. Ele declarou aos integrantes da CPI que considera Policarpo "um bandido" e lamentou que o requerimento não tenha sido aprovado de imediato.

Fortes indícios e pressão crescente

A proposta de convocação do editor-chefe da Veja ganhou impulso com a edição da revista CartaCapital desta semana. A reportagem de Leandro Fortes comprova as relações íntimas entre Policarpo e Cachoeira, com a publicação de várias escutas telefônicas. Numa delas, o "jornalista" pede ao mafioso que grampeie ilegalmente um parlamentar de Goiás. Noutra, Cachoeira festeja o arquivamento de uma matéria na Veja. As gravações explicitam as relações da Veja com o crime organizado por motivos políticos e econômicos.

Apesar das inúmeras evidências, muitos parlamentares ainda temem enfrentar a "poderosa" publicação. Eles querem garantir algum espaço na revista e ficam apavorados com os seus "jagunços de reputações". Alguns utilizam o falso argumento da "liberdade de expressão", que confundem com liberdade do monopólio, para aliviar a barra da famiglia Civita - nem mesmo Rupert Murdoch, o chefão do maior império midiático do planeta, foi salvo por esta desculpa esfarrapada. 

Com o desenvolvimento das investigações da CPI do Cachoeira, porém, torna-se quase inevitável a convocação de Policarpo e o seu chefão, Bob Civita.

De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 15:300 comentários

Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 14 Aug 2012 07:45 AM PDT


É FANTÁSTICO como a dupla de apresentadores Zeca Camargo e Fátima Cilibelli conseguiu, apresentar uma manchete da Carta Capital pela metade, abordando a gravação da Polícia Federal sobre o envolvimento de Cachoeira em uma ação de sequestro e, cravando um GRITANTE e ABSOLUTO SILÊNCIO sobre a gravação do jornalista Policarpo Jr da Revista Veja e o mesmo Cachoeira, com pedido de grampos ilegais e acertos sobre a "próxima edição da revista".

Evidente que a dupla de apresentadores não tem culpa nenhuma na matéria, eles só apresentam o que os redatores chefes mandam, e esses fazem por sua vez o que os patrões ordenam.

Dentro dessa "HIERAQUIA GLOBAL" não há lugar para os fatos como se dão, só para os fatos como interessam ao fantástico show de manipulação da informação.
Posted: 14 Aug 2012 07:39 AM PDT

Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

O blog apurou nesta terça-feira que a bancada do PT na CPMI do Cachoeira deve votar em bloco a favor do requerimento do deputado Doutor Rosinha (PT-PR) para que, inicialmente, seja convocado o diretor da sucursal da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior. E que haveria a intenção de convocar, numa segunda etapa, o dono da revista, Roberto Civita.
PC do B, PSB e PTB (Fernando Collor) devem votar com o PT pela convocação. Mas como a Comissão precisa de ao menos 15 votos para aprovar o requerimento e os partidos dispostos a votar pela convocação do jornalista somam 11 parlamentares, os 4 votos restantes terão que ser obtidos junto ao PMDB.
Segundo a fonte na CPMI, esses votos ainda não foram conseguidos porque o PMDB está hesitando. Por conta disso, o requerimento do doutor Rosinha deve ser apresentado na sessão desta terça-feira da CPMI, mas a votação só ocorrerá quando os partidos favoráveis à convocação tiverem maioria.
O que estimulou a união do PT e a adesão de partidos aliados em favor da convocação foi a reportagem de capa da revista Carta Capital, assinada pelo repórter Leandro Fortes, que revelou escutas da Polícia Federal no âmbito da extinta Operação Vegas, arquivada pelo procurador-geral da República."
Matéria Completa, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior/ 11:100 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 14 Aug 2012 07:35 AM PDT




"O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, requereu à Procuradoria-Geral da República abertura de inquérito por calúnia, injúria e difamação contra a revista Carta Capital. Na representação, o ministro afirma que a edição 708 da revista publicou reportagem segundo a qual ele teria recebido do chamado "mensalão mineiro" R$ 185 mil em março de 1999, quando ocupava o cargo de advogado-geral da União.

Na representação, Mendes diz que só assumiu a chefia da Advocacia-Geral da União em janeiro de 2000. Em 1999, ele ocupava o cargo de subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil. O ministro afirma, ainda, que a lista é falsa e que isso já foi comprovado. Diz que a revista sabia da falsificação e que, mesmo assim, sem ouvi-lo, resolveu publicá-la.

O ministro afirma que a revista publicou a reportagem para levantar dúvidas a respeito de sua capacidade de se tornar juiz do processo do mensalão. Por isso, segundo ele, imputou-lhe a prática de ato criminoso, ao dizer que havia recebido vantagens indevidas oriundas de fontes públicas, além de sugerir que teria praticado ato indevido no cargo de ministro, ao conceder habeas corpus a Marcos Valério, réu do processo do mensalão, em 2009.

A mesma reportagem, que ocupou sete páginas da Carta Capital, afirma que o senador Delcídio Amaral (PT-MS) também está na lista dos beneficiados pelo "mensalão mineiro", surgido durante a campanha à reeleição do governador tucano Eduardo Azeredo. O esquema teria sido comandado pelo publicitário Marcos Valério, também réu no processo do mensalão.

Em correspondência à revista, Delcídio esclareceu que só disputou a eleição por Mato Grosso do Sul em 2002, quando foi eleito senador, tendo tomado posse em 2003. Segundo Delcídio, o próprio advogado de Marcos Valério atribui a autoria da lista a "um psicopata" que já foi preso e que continua respondendo a processo criminal por falsificação de documentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo."
Enviada por: Nogueira Junior/ 11:310 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 14 Aug 2012 07:30 AM PDT
Posted: 14 Aug 2012 07:26 AM PDT



Meta de geração de investimentos em 5 anos vai passar de R$ 90 bi para R$ 100 bi, com a inclusão de novos trechos
Prazo de exploração de rodovias será de 25 anos, e o de ferrovias, de 30 anos; anúncio será feito amanhã
O pacote de estímulo ao investimento que a presidente Dilma anuncia amanhã deve fixar o prazo das concessões de rodovias em 25 anos, e o de ferrovias, em 30 anos.
O programa será fechado hoje e sua meta de geração de investimentos deve passar dos R$ 90 bilhões previstos antes para mais de R$ 100 bilhões, em cinco anos, nos dois setores que terão participação do setor privado.
A Falha apurou que, na reta final, Dilma pediu um "programa mais agressivo", por isso o valor que os ganhadores das concessões terão de investir deve aumentar.
O pacote previa a concessão de rodovias à iniciativa privada com a exigência de duplicação de pelo menos 5.700 km (a distância de São Paulo a Belém, ida e volta).
No setor ferroviário, a meta é conceder a exploração de no mínimo 8.000 km (oito vezes a distância entre São Paulo e Brasília) em novas linhas.
Novos Trechos
Os cálculos iniciais apontavam que, em cinco anos, as concessões de rodovias deveriam gerar um investimento de pelo menos R$ 40 bilhões, e as de ferrovias, R$ 50 bilhões. O governo deve elevar esses valores com a inclusão de novos trechos e nova previsão de investimentos.
O ganhador das concessões terá de bancar os investimentos de ampliação e renovação das rodovias previstos pelo governo e oferecer a menor tarifa de pedágio.
Já nas ferrovias, a ideia é passar à iniciativa privada a construção de novos trechos ou a reformulação de trechos muito antigos. As concessões serão num modelo diferente do atual, em que o concessionário tinha exclusividade na região. Agora, quem vencer terá que oferecer ao mercado o espaço disponível para a passagem dos trens de diferentes empresas.
As medidas serão anunciadas amanhã no Planalto em reunião com dirigentes empresariais -além do grupo de 30 grandes empresários, Dilma convidou donos de empresas dos setores de transportes rodoviário e ferroviário.
Na sequência, o governo deve divulgar na próxima semana medidas no setor de portos. Na primeira quinzena de setembro, devem ser anunciadas medidas na área de aeroportos, redução do custo de energia e desoneração da folha de pagamento.
Valdo Cruz e Dimmi Amora
No Falha


Posted: 14 Aug 2012 07:21 AM PDT
Posted: 14 Aug 2012 04:51 AM PDT
Posted: 14 Aug 2012 04:35 AM PDT


Do DoLaDoDeLá - 13/08/2012
Marco Aurélio Mello*A Globo, ontem, fez o jogo dela. Sabe que a revista Veja corre o perigo de ir para a fogueira e tratou de sair na frente, dando uma matéria no Fantástico a respeito de Carlinhos Cachoeira. Nem uma palavra sobre Policarpo Jr., é claro. Faz sentido. Afinal, a emissora foi parceira da Veja esse tempo todo. Repercutiu uma a uma as matérias criminosas feitas pela revista, como o grampo sem áudio. Se disser que Veja estava o tempo todo vinculada a um criminoso irá admitir inderetamente que ela também estava. Nojento, portanto. Mas compreensível.
Mais nojenta e menos compreensível é a atitude dos parlamentares da base aliada na CPMI, que vêm atuando como verdadeiros guardiões da revista, sabotando sistematicamente todas as tentativas de convocar Policarpo Jr. para depor. O Partido dos Trabalhadores não é uma pobre vítima do PMDB de Temer, como dizem alguns. É CÚMPLICE de Temer. Ambos atuam em conjunto para proteger a revista. Hà vozes isoladas (não só nem principalmente do PT) pedindo a convocação. O PT enquanto partido tem sido CONTRA.
Ao que tudo indica, existe um acordo de "cavalheiros" entre o governo Dilma Rousseff e a editora Abril. A revista Veja faria apenas críticas pontuais ao governo, sem lançar nenhum tipo de campanha sistemática de desestabilização. Em troca, o governo cerraria fileiras contra o envolvimento da revista na CPMI. Agora, com o surgimento de novas evidências, o preço parece ter aumentado. Já não basta mais "pegar leve". Tem que aderir. Tem que apoiar. Anunciando na capa seu apoio ao governo Dilma Rousseff, a revista (para usar a metáfora popular que vem tão a propósito neste caso) ficou de quatro. Não se trata exatamente, como se vê, de uma posição política.
Meu palpite é que o assunto ganhou dinâmica própria. Cada vez menos deputados estarão dispostos a encobrir as falcatruas da revista. Temos que ficar atentos. Minhas atenções, por exemplo, recaem sobre o deputado Protógenes Queiroz, em quem infelizmente votei nas últimas eleições. No momento em que mais precisávamos dele, sumiu. Fez tanto barulho, e na hora H não dá as caras. O delegado deve explicações, sim, e não apenas a respeito da revista Veja. Vemos agora quem era o Dadá que ele chamou para auxiliá-lo durante a operação Satiagraha. Um capanga de Carlos Cachoeira. Um torturador a mando de um bicheiro, pelo que mostram os áudios divulgados ontem pela Rede Globo. Não duvido que o silêncio do delegado seja o produto de algum tipo de chantagem. Envolveu-se até o pescoço com essa gente, que agora tem munição de sobra para usar contra ele, caso não se comporte direitinho.

Temos que denunciar sistematicamente E SEM MEDO os parlamentares que traem nosso voto nesse caso. Nada de aliviar a situação dos parlamentares do PT, por exemplo. Cada um tem que mostrar a sua cara. Queremos a convocação de Policarpo Jr. Queremos ver a revista Veja na berlinda, explicando-se a respeito de suas relações com Carlos Cachoeira. Achamos uma infâmia que parlamentares de esquerda ajam como têm agido nesse caso. Não votaremos mais em quem se comporta desse modo. Vocês ficarão sozinhos em breve. Sem mandato, serão alvos fáceis para seus algozes. Quatro anos passam muito rapidamente. Dois, aliás, já se passaram.
*Marco Aurélio Mello. Jornalista que ama a profissão, casado com a mulher dos sonhos, com filhos maravilhosos, família grande e eclética, pais mineiros, que sempre têm doce de leite, pão de queijo e goiabada em casa..
Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 14 Aug 2012 04:01 AM PDT



O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) aceitou a denúncia oferecida pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL e determinou que o Governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), seja investigado por suas possíveis ligações com a quadrilha da jogatina que Carlos Cachoeira é apontado como um dos chefes. Com forte atuação no Estado de Goiás, governado pelo TUCANO, a quadrilha, segundo a Polícia Federal, conseguiu com a aquiescência de Perillo, lotar vários servidores em postos estratégicos do governo, além de cooptar servidores especialmente da área de segurança pública.
MARCONI PERILLO (PSDB) não apresentou até o momento uma contestação convincente a respeito das várias suspeitas que sobre ele pesam, de ligação numa triangulação com DEMóstenes Torres e Cachoeira, além da venda de uma casa com valores possivelmente diferente do declarado e também de favorecimento da empreiteira DELTA para recebimento de vantagens indevidas.
PERILLO deve ser convocado para depor outra vez na CPMI e fica a cada dia em situação mais difícil.
Posted: 14 Aug 2012 03:58 AM PDT
Posted: 14 Aug 2012 03:55 AM PDT



O Deputado Delegado Protógenes (PCdoB/SP) responde as informações incorretas veiculadas por meio da matéria "O governo e a convocação de Policarpo na CPI" e se manifesta para esclarecer ao povo brasileiro noticiando a verdade. O Deputado Delegado Protógenes foi o autor da CPI Cachoeira em meio a total apatia do Congresso Nacional às denúncias graves reveladas pela Polícia Federal nas operações Monte Carlo e Vegas. Com sua iniciativa, diversos órgãos de imprensa e o próprio Congresso foi incitado a aprofundar as investigações, o que gerou a Comissão Mista de Inquérito Parlamentar - CMPI.
Manobras políticas tentaram calar e afasta-lo definitivamente da CPMI. Jornais e revistas tendenciosos e com interesses escusos começaram uma verdadeira operação para minar sua presença e calar a voz do povo nas investigações. Encabeçado pelo PSDB, um grande golpe a democracia foi articulado com pedidos para que Protógenes afastasse da CPMI e até com uma representação no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar embasado em provas distorcidas e publicadas totalmente fora de contexto, insinuando de forma malévola e faltosa com a verdade que o Deputado integra um suposto esquema de contraversão, evidenciando os braços na imprensa de políticos com intenções nada republicanas.
Foi necessário um período de defesa perante o Conselho de Ética. Durante este processo, o Deputado Delegado Protógenes ficou afastado dos trabalhos da CPMI para focar na sua defesa. Período este de profunda reflexão sobre seu mandato e seus atos como parlamentar. O Povo brasileiro saiu vitorioso e sua inocência foi comprovada. Mais uma derrota para quem age contra a Democracia.
Protógenes retoma seus trabalhos sem recuar sobre seus propósitos e continuará sendo a Voz do Povo no Congresso Nacional. Na CPMI do Cachoeira, aprofundará as investigações sobre todos que estão ligados com a Contraversão de Carlinhos Cachoeira, inclusive aos braços políticos e órgãos de imprensa. Não podemos confundir jornalistas com bandidos, ele é jornalista ou bandido (veja este pronunciamento em plenário no link http://youtu.be/KoyzI-bWKkQ). O Deputado não recuará em pedir em regime de urgência a investigação de editores e pseudojornalistas que maculam nossa imprensa livre. "É chegada a hora de investigar os bandidos infiltrados na mídia", diz Protógenes (veja este pronunciamento em http://youtu.be/2-t4Iilpmbo). Documentos oficiais comprovam que vários daqueles que queriam tirá-lo a voz estão envolvidos diretamente com corrupção ativa, corrupção passiva e contraversão (como revelado na grande publicação de Paulo Henrique Amorim em "EXTRA! 73 LIGAÇÕES SOBRE E COM POLICARPO. A CPI VAI COMEÇAR!" que pode ser acessada em http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/07/18/extra-73-ligacoes-sobre-e-com-policarpo-jr-a-cpi-vai-comecar/)
Mais uma vez o Deputado Protógenes se entristece com notícias que fragilizam a integridade de mídia nacional, pois não cumprem com o papel primordial do meio comunicacional, que é a responsabilidade com a verdade.
No Blog do Protógenes

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Francisco Almeida / (91)81003406

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