quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Via Email: SARAIVA 13:Romário responde a Lauro Jardim e Veja



SARAIVA 13


Posted: 15 Aug 2012 05:03 PM PDT



Verba de gabinete

Romário: o comentarista da Record
Romário anunciou no Twitter que abriria mão do salário de deputado para ser comentarista da Record durante as Olimpíadas.
Até aí, beleza. A verba de gabinete, no entanto, continuou sendo usada a ponto de conquistar o título de maior gastador dos recursos entre os deputados fluminenses. Aos números:em julho, Romário gastou 28 700 reais em verba de gabinete – sendo 21 000 reais só de divulgação da atividade parlamentar.
Por Lauro Jardim
* * * 

A resposta de Romário

Depois de tecer duras críticas ao técnico Mano Menezes Depois de tecer duras críticas ao técnico Mano Menezes pelo mau desempenho da seleção brasileira na final dos Jogos Olímpicos de Londres, Romário, ex-jogador de futebol e deputado federal pelo PSB do Rio de Janeiro, usou sua conta do Twitter para rebater uma matéria divulgada no site da revista Veja nesta quarta-feira 15.
"É mais uma dessas matérias que eles acreditam que realmente estão denegrindo minha imagem", escreveu.
E completou: "É uma revista que não tem a mínima credibilidade, depois de tudo que nós sabemos das últimas matérias sobre política e outros nos últimos anos. Em outras palavras, uma revista de m**".
A nota, publicada no blog do jornalista Lauro Jardim, falava sobre o fato de Romário ter anunciado em sua conta do microblog que não abriria mão do seu salário de deputado durante o tempo em que trabalhou como comentarista das Olimpíadas na TV Record.
Jardim disse que, apesar disso, o ex-jogador continua com o título de "maior gastador dos recursos do gabinete entre os deputados fluminenses".
"Em relação ao jornalista Lauro Jardim, não é sério, é mentiroso, sensacionalista e está achando que irá aparecer às minhas custas. Um babaca como esse teria que divulgar as coisas positivas que venho fazendo em meu mandato. Sobre isso nunca escreveu uma linha", concluiu.
romário twitter revista veja

Posted: 15 Aug 2012 03:47 PM PDT
Posted: 15 Aug 2012 02:26 PM PDT



http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

Na reunião de ontem dos integrantes da CPI do Cachoeira, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) foi o mais enfático na rejeição ao pedido de convocação de Policarpo Jr. para depor sobre as ligações da revista Veja com o crime organizado. O requerimento nem sequer foi votado, já que não contava com maioria. A ideia é apresentá-lo em outra ocasião, levando em conta que novas denúncias – como as publicadas nesta semana pela CartaCapital – deverão complicar ainda mais a vida dos chefões deste pasquim da direita nativa.
Tese terrorista e sem consistência

Na defesa da Veja, o deputado abusou do terrorismo. "Policarpo será o primeiro, mas depois isso aqui vai se tornar um estado policial. Isso vai se tornar uma Argentina... Chamo a atenção de cada jornalista deste país, dos meios de comunicação. É assim que começa um movimento, não é uma questão pessoal. Esse seria o primeiro, e outros virão atrás. A coação poderá ir ao plano estadual, municipal", advogou Miro Teixeira, que foi ministro das Comunicações do governo Lula e sempre manteve sólidos vínculos com os donos da mídia.
O deputado, que goza de amplos espaços na velha imprensa, tentou posar de defensor da liberdade de expressão – sempre confundida com a liberdade dos monopólios. Para ele, o simples depoimento do editor-chefe da Veja colocaria em risco a liberdade de imprensa no país. Com esta tese rastaquera, o deputado Miro Teixeira até poderia ser contratado para advogar em defesa do Rupert Murdoch, o imperador da mídia mundial, que foi obrigado a depor no Reino Unido devido aos crimes cometidos pelos seus órgãos de imprensa.
Argumentos contrários
Os parlamentares que defendem a convocação rebatem o terrorismo de Miro Teixeira. "Será que jornalista é protegido de depor em qualquer lugar, mesmo com suspeita de crime?", indaga Dr. Rosinha (PT-PR), que apresentou um estudo comprovando as relações de Policarpo Jr. com a máfia de Carlinhos Cachoeira. Já o líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto, lembra que o jornalista da Veja utilizou o esquema criminoso para obter vídeos e gravações ilegais e fabricou reportagens e capas para favorecer os seus negócios ilícitos.
"Tenho fé que essa CPI vai convocá-lo para explicar a sua relação com o crime organizado. Tivemos coragem de convocar senadores, governadores, inclusive, agora, deputados. Espero que não tenhamos medo de convocar um pseudojornalista", afirma Jilmar Tatto. Já o deputado Emiliano José (PT-BA) polemiza com a visão catastrofista de Miro Teixeira, citando as investigações em curso contra os veículos do magnata Rupert Murdoch. "Vão dizer que o estado inglês é policial?", ironizou.
A tropa de choque da mídia

Na defesa da Veja, Miro Teixeira teve o apoio de Domingos Sávio (PSDB-MG), que blefou ao dizer que não protegia a "revista A ou B, mas a liberdade de imprensa". O adiamento da votação do requerimento, porém, ocorreu por culpa do PMDB. Os seus votos poderiam inviabilizar o depoimento. Há boatos de que barões da mídia – entre eles, Fábio Barbosa, da Abril, e João Roberto Marinho, da Globo - pressionaram Michel Temer, líder do partido e vice-presidente da República, para abortar a convocação do editor-chefe da Veja.
Uma notinha marota na coluna de Ilimar Franco, no jornal O Globo de hoje, confirma esta manobra:
*****
PMDB não dá apoio ao PT

Durante mais de uma hora, na noite de segunda-feira, líderes e dirigentes do PT tentaram convencer o comando do PMDB na Câmara a apoiar requerimento de convocação na CPI do Caso Cachoeira do diretor da revista "Veja" em Brasília, Policarpo Júnior. O encontro foi realizado na casa do líder petista Jilmar Tatto (SP) e consta que o mais enfático na defesa da proposta foi o deputado Emiliano José (PT-BA). Os deputados do PMDB, a despeito da pressão, se recusaram a dar apoio à iniciativa, alegando que não há fatos que indiquem que a relação extrapolou o contato entre jornalista e fonte. Os petistas não se conformaram e avisaram que voltarão à carga.
Postado por Miroàs 13:41 
Também do Blog do Miro
Posted: 15 Aug 2012 02:21 PM PDT


Por Altamiro Borges
Na semana passada, Lúcia Espagolla, diretora regional da Secretaria Estadual de Educação, utilizou uma circular oficial e o site do órgão para convocar servidores de escolas públicas de São Paulo a participar de uma reunião em apoio à campanha de José Serra. Alguns diretores denunciaram que, após disparar os convites, a tucaninha ainda ligou ameaçando os que não comparecessem com a perda do cargo. O encontro ocorreu num centro cultural na zona norte e teve a presença de Alexandre Schneider, o vice de Serra.
A grave denúncia foi publicada pela Folha, mas não mereceu destaque na capa ou qualquer repercussão no restante da mídia serrista. Nos dias seguintes, a coação com uso da máquina pública simplesmente caiu no esquecimento. O jornal apenas noticiou que a diretora foi afastada do cargo e abriu espaço para o PSDB apresentar sua desculpa esfarrapada. Será que a mídia tucana teria a mesma atitude complacente se "circular oficial" fosse usada pelo governo federal para convocar uma reunião com o petista Fernando Haddad?

Uma prática rotineira dos tucanos
Nas campanhas eleitorais em São Paulo, o uso da máquina pública já virou rotina. Há quase duas décadas no comando do estado, os tucanos são especialistas na matéria e usam vários estratagemas. Para vitaminar a sua campanha à prefeitura da capital, Serra tem usado a própria agenda de inaugurações do governo estadual. Na semana passada, ele visitou uma unidade de reabilitação de deficientes físicos e ganhou os holofotes do telejornal "SP-TV", da TV Globo. Ele foi filmado ao lado de pacientes e posou para fotos.
No início de agosto, outra notinha na Folha, desta vez no Painel, informou que o governador Geraldo Alckmin "escalou os secretários de seu núcleo político para um mutirão em cem cidades paulistas. Julio Semeghini (Planejamento), Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano), Sílvio Torres (Habitação), Bruno Covas (Meio Ambiente), José Aníbal (Energia) e Sidney Beraldo (Casa Civil) turbinarão campanhas de aliados nas regiões do Estado onde mantêm eleitorado cativo". A notinha só não explica como eles irão operar!
Diante do crescente uso da máquina pública, os candidatos de outros partidos prometem fazer barulho. Antonio Donato, coordenador da campanha de Fernando Haddad, afirmou que o PT acionará a Justiça. "Usar a máquina na eleição é indecente e criminoso", critica Gabriel Chalita (PMDB). Já Celso Russomanno (PRB) exigiu uma postura firme do Ministério Público e da Justiça Eleitoral. "É muito triste, uma forma antidemocrática de fazer campanha", afirmou. Para a mídia serrista, porém, o assunto não merece destaque!
Apoios preocupantes
Ao mesmo tempo, os jornalões tem dado cobertura aos apoios obtidos pelo eterno candidato do PSDB – sem nenhuma leitura crítica. Nesta semana, eles noticiaram a adesão da igreja evangélica Renascer em Cristo, liderada pelo casal Estevam e Sônia Hernandes, que foi preso nos EUA em 2007. Dias antes, o tucano já havia recebido as "bênçãos" do sinistro Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus, e um "conte comigo" do midiático Marcelo Rossi. "Eu sou um admirador dele. Somos amigos", afirmou o padre.
Este amplo leque de apoios religiosos indica que o tucano deverá manter a linha da campanha presidencial em 2010, quando explorou preconceituosamente temas como aborto e casamento homossexual. A mídia serrista, porém, não tem reparos a fazer sobre isto! 
Postado por Miroàs 15:53 
Posted: 15 Aug 2012 01:56 PM PDT
Posted: 15 Aug 2012 01:01 PM PDT


Urariano Mota, Direto da Redação
 

"Diferente do que escrevem os novelistas da televisão, que pelo poder do veículo levam o Brasil a crer em seus, perdoem os adjetivos, mas não vejo outros: irresponsáveis e levianos delírios, diferente disso, o escritor e operário Valter Fernandes escreveu uma vida de doméstica que não se vê nas personagens de Cheias de Chame.
É claro, ele não está na Rede Globo, nem tampouco entrou no mainstream. Melhor então trazer para estas linhas uma apresentação que fiz dele e do seu livro Joana.
Valter Fernandes é de profissão eletricista. Além de cuidar como poucos, como raros trabalhadores, de automóveis, porque é um profissional competente e honesto, Valter cultiva e ama a literatura. Em outro livro ele assim se apresentou: "Nasceu em 27 de setembro de 1960, no Recife. É filho de Josefa Maria da Silva e de pai ignorado".
Já se notava ali que ele não escrevia por brincadeira ou vaidade oca. Já ali pude notar que a devoção de Valter Fernandes ao ofício literário era e tem sido um estímulo a todos os demais poetas, eletricistas, trabalhadores de todas as oficinas. Até mesmo dos trabalhadores das oficinas que se julgam mais altas, as bancadas e oficinas literárias. Pois o que ele faz da sua vida, as conexões que esse autor realiza entre o positivo e o negativo nos serve a todos, eternos meninos, eternos aprendizes, poetas e escritores que todos somos em construção.
Na quarta capa do livro Joana, ele nos fala:
"Esta é mais uma obra de Valter Fernandes. Desta vez, uma novela, na qual o autor relata a vida de uma ex-empregada doméstica, que saiu de casa ainda quando criança para trabalhar no que se dizia então ser 'trabalho em casa de família'... Uma trajetória de luta e sobrevivência, de amores mal resolvidos, enganos e esperanças. Um mundo traiçoeiro, egoísta, místico e machista, onde sobrevivia dignamente quem fosse capaz de enfrentar as adversidades sem olhar para trás".
E com razão, como veremos. Olhem o capítulo segundo, por exemplo. 
"Alaíde conseguiu um emprego em uma casa de família. Porém não dura muito tempo, porque tem um surto de loucura. A expulsão de casa por seu pai, a covardia do namorado e a vida nas ruas mexeram com a cabeça daquela pobre mulher. Achava que o sobrenatural invadira seu mundo. Sentia-se tocada, porém não via quem a tocava, sentia-se perseguida, tinha alucinações constantes"...
"Era comum, naquela época, famílias que tinham melhor poder aquisitivo admitir crianças como empregadas em suas residências, alegando que iriam cuidar delas como se fossem suas filhas. No entanto, elas trabalhavam duro, sendo tratadas como verdadeiras escravas, raro era o lar que cuidasse delas com dignidade".
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:270 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Aug 2012 12:53 PM PDT


BEM INIMIGOS

GALVÃO NÃO PEDE DESCULPAS, MAS, segundo a imprensa, pediu a degola de Renato.

RELEMBRE O FATO

LEIA + AQUI

Posted: 15 Aug 2012 12:46 PM PDT

A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (15) que o programa de concessões de rodovias e ferrovias vai saldar uma dívida de décadas de atraso em investimentos em logística. O Programa de Investimentos em Logística prevê a aplicação de R$ 133 bilhões em 9 trechos de rodovias e em 12 trechos de ferrovias. Os investimentos do programa em aeroportos e portos serão anunciados em outra etapa. O objetivo do programa é aumentar a escala dos investimentos públicos e privados em infraestrutura de transportes
"Nós, aqui, não estamos desfazendo de patrimônio publico para acumular caixa ou reduzir dívida. Nós estamos fazendo parceria para ampliar a infraestrutura do país, para beneficiar sua população e seu setor privado, para saldar uma dívida de décadas de atraso em investimentos em logística", afirmou.
Em entrevista após a cerimônia de lançamento do programa de concessões, a presidenta disse ser uma "questão absolutamente falsa" a afirmação de que o governo estaria privatizando rodovias e ferrovias. Segundo a presidenta, o programa vai corrigir equívocos cometidos em privatizações de ferrovias.
"Esta é uma questão absolutamente falsa. Eu, hoje, estou tentando consertar em ferrovias alguns equívocos cometidos na privatização das ferrovias. Hoje, eu estou estruturando um modelo no qual nós vamos ter o direito de passagem de todos quanto precisarem transportar sua carga. Na verdade, é o resgate da participação do investimento privado em ferrovias, mas é também o fortalecimento das estruturas de planejamento e de regulação. Por que o que um operador independente vai fazer? Ele vai transportar a carga que ele achar necessária. Ninguém que é dono de uma carga pode controlar uma ferrovia. A ferrovia é de todos os que querem passar carga – isso é o princípio de quem tem rede", disse

Share/Bookmark

Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 15 Aug 2012 12:43 PM PDT

Do Conversa Afiada - Publicado em 15/08/2012

É um Brasil muito diferente de 2003, quando Lula recebeu a herança maldita do Cerra (Ministro do Planejamento) e do FHC.

Como as meninas do vôlei: virar quando parecia impossível !


Ao lançar o Mega-PAC, uma de suas primeiras referências foi a Eliezer Batista, Ministro das Minas e Energia de João Goulart, sentado na primeira fila.

Batista foi presidente da Vale, uma espécie de fundador de Carajás e um visionário, até hoje.

A seu lado, na cerimônia, Jorge Gerdau Johannpeter, que trabalha – sem salário – para Dilma, num programa de aperfeiçoamento da gestão pública.

Dilma fez um discurso de (ou para ?) irritar tucano.

Os juros começam a ficar compatíveis com a saúde da economia brasileira – e em padrões internacionais.

Porque os fundamentos econômicos são impecáveis – da inflação à relação dívida líquida/PIB.

A política trabalhista de crescer e incluir é um sucesso.

O emprego cresce.

Aumentou a renda.

40 milhões de brasileiros entraram na Classe Média.

O Governo combate a miséria "com a melhor tecnologia do mundo de inclusão social": o Bolsa Família integrado ao Brasil sem Miséria, à política de incentivo à agricultura familiar, mais o Luz para Todos e agora o Água para Todos.

(Chora, FHC !)

O Brasil (sob governos trabalhistas) criou um dos maiores mercados de consumo do mundo, porque se tornou menos desigual.

(Chora, FHC !)

É um Brasil muito diferente de 2003, quando Lula recebeu a herança maldita do Cerra (Ministro do Planejamento) e do FHC.

Naquela altura cinzenta e medíocre, em 2003, o risco país era de 1000 pontos !!!

E esse custo estava embutido em qualquer projeto de infra-estrutura.

(Eles são uns jenios !)

Agora, disse ela, é preciso dar um salto à frente: aplicar em infra-estrutura, para oferecer mais e melhores empregos.

Porque é obrigação do Governo zelar, sobretudo, por aqueles que não têm estabilidade de emprego.

(Recado aos funcionários públicos grevistas.)

O Mega-PAC – que é uma complementação do bem sucedido PAC, já em curso – é para gerar tarifas de transporte mais módicas.

Mas, não é para fazer demagogia, disse ela.

É para buscar as tarifas mais módicas possíveis.

É para fazer o Brasil mais rico, mais forte, moderno e competitivo.

Ter uma infra-estrutura compatível com o seu tamanho.

Lembrou que as concessões agora anunciadas e as PPPs não são para acumular dinheiro nem pagar dívida.

(Chora, FHC !)

Ela quer uma logística sem donos (como aconteceu na Privataria Tucana), competitiva.

E comparou a seleção do Brasil à seleção olímpica de vôlei feminino.

Que soube virar quando parecia impossível.

NAVALHA


Uma vez, o ansioso blogueiro perguntou a Jorge Gerdau Johannpeter se ele achava que a Presidenta tinha mudado.
Não, ele disse.
Ela pensa exatamente o que sempre pensou.
Só que ela passou a dar importância central à gestão na atividade pública.
E o que ele sempre foi, perguntaria o amigo navegante distraído.
Ela sempre foi keynesiana.
(Chora, FHC !)




Em tempo: extraído do Blog do Dirceu:

Plano não tem nada a ver com privatização nem com privataria


Agora, preparemo-nos para as costumeiras manipulações da oposição, que virá aí com sua velha cantilena de sempre de que os governos do PT criticam, mas fazem as mesmas privatizações feitas nos governos deles naqueles oito anos de FHC (1995-2002).

Percebem que o jogo, a manipulação e o estabelecimento da confusão é interessante para eles? Porque se envergonham e de quatro em quatro anos, a cada campanha presidencial, sequer assumem que privatizaram e tremem de medo de tratar do assunto…

Mas, as concessões lançadas hoje e as feitas nos dois governos Lula (2003-2010) não tem nada a ver com privatização e muito menos privataria, com aquela promovida pelos governos do PSDB. Até porque, dentre várias outras, há uma diferença fundamental.

Estas concessões dos governos do PT não vendem patrimônio. Ao contrário da privatização dos tucanos, pela qual entregavam o patrimônio nacional na bacia das almas, as concessões de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e demais do PT não são venda, são concessões – insisto – ao término das quais (25 ou 30 anos) são renovadas ou o patrimônio volta à União.



P
aulo Henrique Amorim
.


Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 15 Aug 2012 12:35 PM PDT


Miro Teixeira advoga pela causa da liberdade de imprensa, mas confunde jornalismo com banditismo midiático.  Deputado age a serviço de quem, do país ou dos empresários das comunicações?  Blindagem de Policarpo levanta suspeitas...
A imprensa é livre para grampear Miro Teixeira?

DEPUTADO MIRO TEIXEIRA (PDT/RJ) SE LEVANTOU CONTRA A CONVOCAÇÃO DE POLICARPO JÚNIOR, DE VEJA, ALEGANDO QUE, DEPOIS DELE, OUTROS JORNALISTAS SERIAM COAGIDOS. "NÃO QUEREM PEGAR O LADRÃO, MAS QUEM PEGA O LADRÃO", DISSE. NUM GRAMPO OFICIAL, POLICARPO PEDE AO BICHEIRO CARLOS CACHOEIRA QUE LEVANTE LIGAÇÕES DE UM DEPUTADO. OU SEJA: À IMPRENSA, TUDO É PERMITIDO, INCLUSIVE GRAMPEAR MIRO TEIXEIRA


247 – Policarpo Júnior, editor de Veja em Brasília, teve um aliado na sessão da CPI do caso Cachoeira que, nesta terça-feira, vetou sua convocação. Foi o deputado Miro Teixeira, ex-ministro das Comunicações no primeiro governo Lula, e que mantém boas relações com as Organizações Globo. "Policarpo será o primeiro, mas depois isso aqui vai se tornar um estado policial. Isso aqui vai se tornar uma Argentina. Não querem pegar o ladrão, mas quem busca o ladrão", disse Miro, defendendo a não convocação do editor-chefe de Veja. "Chamo a atenção de cada jornalista deste país, dos meios de comunicação. É assim que começa um movimento, não é uma questão pessoal. Esse seria o primeiro, e outros virão atrás. A intimidação, a coação poderá ir ao plano estadual, ao plano municipal". Para Miro, a imprensa é a única entidade privada que investiga o poder. "O resto é tudo chapa branca".

Neste fim de semana, reportagem de capa da revista Carta Capital trouxe uma ligação telefônica em que Policarpo pede ao bicheiro Carlos Cachoeira que levante "algumas ligações" do deputado Jovair Arantes (PTB/GO), que concorre à prefeitura de Goiânia. E o bicheiro repassa a tarefa ao araponga Idalberto Matias, o Dadá, especializado em grampos ilegais e, portanto, clandestinos.

Pela lógica de Miro, Jovair deve se encaixar na figura do "ladrão". Dadá e Cachoeira seriam integrantes da "entidade privada que investiga o poder". Como Miro já foi ministro das Comunicações, onde se envolveu em algumas questões bilionárias, como a definição do padrão de televisão digital no Brasil e as disputas societárias do setor, não haveria nada de anormal se alguém decidisse, por exemplo, contratar espiões particulares para levantar suas informações financeiras e suas ligações telefônicas.

Passar essa história a limpo, na verdade, não significa implantar um Estado Policial no Brasil. E Policarpo Júnior, como jornalista de ponta da principal revista brasileira, deveria ser o primeiro interessado em comparecer à CPI para falar diante dos parlamentares.

Na Inglaterra, país livre, Rupert Murdoch falou diante de uma CPI. No Brasil, os parlamentares se acovardam diante de uma falsa liberdade de imprensa, que tem sido usada como instrumento de chantagem e extorsão.

Postado por Palavras Diversasàs 22:09 
Do Blog Palavras Diversas
Posted: 15 Aug 2012 08:53 AM PDT

Dilma Rousseff, durante anúncio de novas medidas econômicas e investimentos e em infraestrutura

"Programa é "passo adiante" em relação ao PAC, segundo ministro dos Transportes, e prevê investimentos pelos próximos 20 anos
Redação, Rede Brasil Atual
O governo federal acaba de anunciar, em cerimônia no Palácio do Planalto, um programa para rodovias e ferrovias que prevê investimentos públicos e privados da ordem de R$ 133 bilhões nos próximos 20 anos – sendo quase R$ 80 bilhões até 2017.
Segundo o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, a iniciativa "restabelece a capacidade de planejamento e integração" do sistema brasileiro de transportes, cujas estratégias estarão articuladas às cadeias produtivas do país.
Passos classificou as obras como "um passo adiante" em relação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que, a partir do segundo governo Lula, deu início a uma série projetos nas áreas de infraestrutura e logística.
Para essa nova etapa, informou mo ministro, o governo enviará ao Congresso projeto de criação da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), em substituição à Empresa de Transportes Ferroviários de Alta Velocidade (Etav).
O novo programa prevê ainda investimentos em outras áreas do transporte, como portos e hidrovias, mas estas ações serão anunciadas apenas na próxima semana.
Estão previstas concessões de 7,5 mil quilômetros de estradas federais, o que, segundo o ministro, permitirá a duplicação dos principais eixos rodoviários do país. Os investimentos em rodovias, pelo programa, serão de R$ 42 bilhões, sendo R$ 23,bi nos próximos cinco anos.
No âmbito ferroviário, o investimento será de R$ 91 bilhões, sendo R$ 56 bi até 2017. O objetivo é a construção de 10 mil quilômetros de ferrovias.
A cerimônia continua. Depois do ministro, deve falar a presidenta Dilma Rousseff."
Foto: Roberto Stuckert Fo./PR

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:200 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Aug 2012 08:49 AM PDT


Resultados de encomenda 
Marcos Coimbra 
Na primeira aula do curso de pesquisa de opinião, o aluno aprende as coisas básicas da profissão. Uma é ter cuidado com as perguntas indutivas.
É esse o nome que se dá às que são formuladas com um enunciado que oferece informação ao entrevistado antes que ele responda.
Há diversos tipos de indução, alguns dos quais muito comuns. Quem não conhece, por exemplo, a pergunta chamada de "voto estimulado", feita habitualmente nas pesquisas eleitorais? Ela pede ao respondente que diga em quem votaria, tendo em mãos uma lista com o nome dos candidatos.
É claro que, assim procedendo, avalia-se coisa diferente do "voto espontâneo".
Para diminuir o risco de que a indução conduza os entrevistados a uma resposta, recomenda-se evitar que o pesquisador leia nomes. Mesmo inadvertidamente, ele poderia sugerir alguma preferência, seja pela ordem de leitura, seja por uma possível ênfase ao falar algum nome. Daí, nas pesquisas face a face, o uso de cartões circulares, onde nenhum vem antes.
Essa cautela — e outras parecidas — decorre da necessidade de ter claro o que se mede. Sem ela, podemos confundir o significado das respostas.
Dependendo do nível de indução, o resultado da pesquisa pode apenas refletir a reação ao estímulo. Em outras palavras, nada nos diz a respeito do que as pessoas genuinamente pensam quando não estão submetidas à situação de entrevista.
Para ilustrar, tomemos um exemplo hipotético.
Vamos imaginar que alguém quer saber se as pessoas lamentaram a derrota da equipe de vôlei masculino na disputa pela medalha de ouro na Olimpíada. A forma "branda" de perguntar talvez fosse começar solicitando que dissessem se souberam do resultado e como reagiram — sem informar o placar.
Outra, de indução "pesada", seria diferente. A pergunta viria a seguir a um enunciado do tipo "O Sr./A Sra. ficou triste ao saber que o Brasil perdeu para a Rússia, depois de liderar o jogo inteiro e precisar apenas um ponto para se sagrar campeão olímpico?"
Nessa segunda formulação, ela não somente induz um sentimento (mencionando a noção de "tristeza"), como oferece um motivo para ele (a ideia de ter estado perto de alcançar algo desejável).
É muito provável que os resultados das duas pesquisas fossem diferentes. Na primeira, teríamos a aferição da resposta espontânea — e mais real. Na segunda, a mensuração de uma reação artificialmente inflada. Em última instancia, fabricada pela própria entrevista.
É o que aconteceu com a recente pesquisa do Datafolha sobre os sentimentos da opinião pública a respeito do "mensalão" e seu julgamento.
Contrariando o que se esperaria de um instituto subordinado a um jornal, não deixa de ser curioso que decidisse fazer seu primeiro levantamento sobre o assunto 10 dias depois do início do processo no Supremo. Dez dias depois de ter sido pauta obrigatória nos órgãos da "grande imprensa". Dez dias depois de um noticiário sistematicamente negativo — como aferiram observadores imparciais.
Preferiu pesquisar só depois que a opinião pública tivesse sido "aquecida". Foi à rua medir o fenômeno produzido.
Não bastasse a oportunidade, a pesquisa abusou de perguntas indutivas, que tendiam a conduzir os entrevistados a determinadas respostas. Como diz a literatura em língua inglesa, fornecendo-lhes "pistas" sobre as respostas "corretas".
Mas o mais extraordinário foi seu uso editorial, na manchete que ressaltava que a maioria desejava que os acusados fossem "condenados e presos".
Parecia de encomenda: embora o resultado mais relevante da pesquisa fosse mostrar que 85% dos entrevistados sabiam pouco ou nada do assunto, o que interessava era afirmar a existência de um desejo de punição severa.
E quem se importa com o que estabelecem as normas das boas pesquisas!

Share/Bookmark

Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 15 Aug 2012 08:44 AM PDT



Na primeira aula do curso de pesquisa de opinião, o aluno aprende as coisas básicas da profissão. Uma é ter cuidado com as perguntas indutivas.
É esse o nome que se dá às que são formuladas com um enunciado que oferece informação ao entrevistado antes que ele responda.
Há diversos tipos de indução, alguns dos quais muito comuns. Quem não conhece, por exemplo, a pergunta chamada de "voto estimulado", feita habitualmente nas pesquisas eleitorais? Ela pede ao respondente que diga em quem votaria, tendo em mãos uma lista com o nome dos candidatos.
É claro que, assim procedendo, avalia-se coisa diferente do "voto espontâneo".
Para diminuir o risco de que a indução conduza os entrevistados a uma resposta, recomenda-se evitar que o pesquisador leia nomes. Mesmo inadvertidamente, ele poderia sugerir alguma preferência, seja pela ordem de leitura, seja por uma possível ênfase ao falar algum nome. Daí, nas pesquisas face a face, o uso de cartões circulares, onde nenhum vem antes.
Essa cautela — e outras parecidas — decorre da necessidade de ter claro o que se mede. Sem ela, podemos confundir o significado das respostas.
Dependendo do nível de indução, o resultado da pesquisa pode apenas refletir a reação ao estímulo. Em outras palavras, nada nos diz a respeito do que as pessoas genuinamente pensam quando não estão submetidas à situação de entrevista.
Para ilustrar, tomemos um exemplo hipotético.
Vamos imaginar que alguém quer saber se as pessoas lamentaram a derrota da equipe de vôlei masculino na disputa pela medalha de ouro na Olimpíada. A forma "branda" de perguntar talvez fosse começar solicitando que dissessem se souberam do resultado e como reagiram — sem informar o placar.
Outra, de indução "pesada", seria diferente. A pergunta viria a seguir a um enunciado do tipo "O Sr./A Sra. ficou triste ao saber que o Brasil perdeu para a Rússia, depois de liderar o jogo inteiro e precisar apenas um ponto para se sagrar campeão olímpico?"
Nessa segunda formulação, ela não somente induz um sentimento (mencionando a noção de "tristeza"), como oferece um motivo para ele (a ideia de ter estado perto de alcançar algo desejável).
É muito provável que os resultados das duas pesquisas fossem diferentes. Na primeira, teríamos a aferição da resposta espontânea — e mais real. Na segunda, a mensuração de uma reação artificialmente inflada. Em última instancia, fabricada pela própria entrevista.
É o que aconteceu com a recente pesquisa do Datafolha sobre os sentimentos da opinião pública a respeito do "mensalão" e seu julgamento.
Contrariando o que se esperaria de um instituto subordinado a um jornal, não deixa de ser curioso que decidisse fazer seu primeiro levantamento sobre o assunto 10 dias depois do início do processo no Supremo. Dez dias depois de ter sido pauta obrigatória nos órgãos da "grande imprensa". Dez dias depois de um noticiário sistematicamente negativo — como aferiram observadores imparciais.
Preferiu pesquisar só depois que a opinião pública tivesse sido "aquecida". Foi à rua medir o fenômeno produzido.
Não bastasse a oportunidade, a pesquisa abusou de perguntas indutivas, que tendiam a conduzir os entrevistados a determinadas respostas. Como diz a literatura em língua inglesa, fornecendo-lhes "pistas" sobre as respostas "corretas".
Mas o mais extraordinário foi seu uso editorial, na manchete que ressaltava que a maioria desejava que os acusados fossem "condenados e presos".
Parecia de encomenda: embora o resultado mais relevante da pesquisa fosse mostrar que 85% dos entrevistados sabiam pouco ou nada do assunto, o que interessava era afirmar a existência de um desejo de punição severa.
E quem se importa com o que estabelecem as normas das boas pesquisas!
Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi

Posted: 15 Aug 2012 05:35 AM PDT

 

Esse Miro Teixeira nunca me enganou.De um sujeito que foi aliado de Chagas Freitas, um dos maiores defensores da ditadura militar,  não podemos esperar nada.Miro é um lambedor de botas da mídia comercial, por isso nunca se viu envolvido em escândalos.Miro diz que as palavras de Jilmar, que cobrou a presença de Policarpo caneta na CPI, são de aterrorizar.De aterrorizar é um deputado que se diz sério compactuar com as safadezas do PiG, ser favorável que um jornalista vasculhe a vida de um desafeto.

Um acordo articulado por parlamentares do PMDB barrou nesta terça-feira 14 a convocação do jornalista Policarpo Júnior, diretor da revista Veja em Brasília, para falar à CPI do Cachoeira. Dois requerimentos estavam prontos para serem apresentados na reunião – um do senador Fernando Collor (PTB-AL) e outro do deputado Doutor Rosinha (PT-PR).

Com o apoio dos peemedebistas, a comissão, no entanto, priorizou outros requerimentos apresentados durante o encontro – como a reconvocação do bicheiro e a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônicos de Andressa Mendonça, mulher do contraventor. A cúpula da polícia de Goiás – delegada-geral da Polícia Civil do estadp, Adriana Sauthier Accorsi, e o comandate-geral da Polícia Miltar, Edson Costa Araújo – também foram convocados.

A manobra irritou o líder do PT na Câmara, deputado Jilmar Tatto (SP), para quem a comissão tem a obrigação de convocar o jornalista, "que usou sua profissão e a revista para se aliar ao crime organizado e prejudicar seus alvos, como o deputado Jovair Arantes [PTB-GO]". Tatto se referia às revelações, feitas por CartaCapital, de que Policarpo Jr. foi flagrado pela Polícia Federal "encomendando" um grampo sobre o deputado da base governista.

"Tenho fé que essa comissão vai convocá-lo, para que explique sua relação com o crime organizado, com Carlinhos Cachoeira, com o ex-senador Demóstenes. Portanto, espero com muita paciência. Espero que nós não tenhamos medo. Tivemos coragem de convocar senadores. Espero que não tenhamos medo de convocar um jornalista, ou melhor, um pseudojornalista", disse o deputado.

O líder do PT afirmou que a convocação não é um atentado contra a liberdade de imprensa. "Trata-se de convocar um senhor que começa a envergonhar a categoria dos jornalistas."

O senador Fernando Collor (PTB-AL), autor do requerimento de convocação de Policarpo, também reclamou da não convocação do jornalista, a quem se referiu como "bandido", e seus "asseclas", os repórteres Rodrigo Rangel e Gustavo Ribeiro.

Collor disse que o procurador Alexandre Camanho – segundo ele, o braço direito do procurador-geral da República, Roberto Gurgel – levou dois procuradores ao encontro dos dois jornalistas da revista Veja em 12 de março para entregar os inquéritos das operações Vegas e Monte Carlo, sob segredo de justiça. "Vejam a gravidade desse fato. Essa revista é um coito de bandidos, comandada por seu chefe maior, Roberto Civitta", disse .

O deputado Dr. Rosinha (PT-PR), que também apresentou requerimento de convocação de Policarpo, disse esperar a votação dessa convocação na próxima reunião administrativa da comissão. Segundo ele, já está provado que algumas ações do jornalista são criminosas, como a do Hotel Naoum, quando Cachoeira montou um esquema para vigiar, ilegalmente, as movimentações do ex-ministro José Dirceu no local.

Ele disse que não é verdadeira a alegação do jornalista de que usava integrantes da organização criminosa como fonte de informação. "Já passou disso", afirmou, citando gravação em que o jornalista supostamente pede a Cachoeira que grampeie o deputado Jovair Arantes. "Não é proteção da mídia, mas de um cidadão suspeito de ações criminosas. Ele tem que ser investigado", disse.

Dr. Rosinha também defendeu a quebra dos sigilos bancário, telefônico e fiscal do jornalista.

O deputado Miro Teixeira (PDT-MG) disse que a convocação de Policarpo faz parte de uma intimidação da imprensa. "Quando vejo o líder do PT assumindo um discurso de restrição, de coação ao exercício à profissão de jornalista, me sinto no dever de falar. Estamos falando de um grande partido", afirmou. Para Teixeira, as palavras de Tatto são de atemorizar. "É assim que começam os estados policiais."

Segundo ele, o Brasil está se preparando para ser uma Argentina ao coagir os profissionais do jornal Clarín. "Querem correr atrás de quem grita pega ladrão ao invés de pegar o ladrão", reclamou.

Já os requerimentos para a convocação dos deputados federais Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) e Sandes Júnior (PP-GO) provocaram debates entre os parlamentares. A princípio, os dois seriam convocados, mas um acordo possibilitou a retirada do pedido de convocação de Sandes Júnior, substituindo-o por um pedido de informações. O deputado deve ter que explicar doações feitas pelo laboratório Midway para sua campanha nas eleições de 2010. O dinheiro, conforme investigação da Polícia Federal, teria origem em empresas fantasmas ligadas a Cachoeira.

Carlos Leréia, por sua vez, não será mais convocado, mas convidado a depor. Um dos argumentos para a mudança da condição é de que ele já se dispôs a prestar esclarecimentos à CPI. Atualmente, o deputado responde a processo administrativo no Conselho de Ética da Câmara.

O deputado Sílvio Costa (PTB-PE) protestou contra as alterações aprovadas: "Estamos tratando iguais de forma desigual. Ou convocamos os dois ou não convocamos ninguém".CartaCapital
Postado por às 14:34Um comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 15 Aug 2012 05:24 AM PDT



Do Conversa Afiada - Publicado em 14/08/2012

E se o Caneta tiver repassado os documentos ao Cachoeira? O que dirão Gurgel e a Corregedoria do MP?
Na mesma reunião da CPI em que o deputado Dr. Rosinha preferiu não levar a votação o requerimento para convocar o Caneta, o Policarpo Júnior, o senador Fernando Collor fez outras graves denúncias que envolvem o Procurador Roberto Gurgel, o Caneta e seu patrão.

Collor revelou que, no dia 2 de março de 2012, procuradores que funcionam como braço direito de Gurgel, Leia Batista de Oliveira, Daniel de Resende Salgado e Alexandre Camagno de Assis, se encontraram, a mando do Caneta, com dois repórteres da Veja: Gustavo Ribeiro e Rodrigo Rangel.

Nesse encontro, os procuradores entregaram aos repórteres da Veja documentos de inquéritos que resultaram, depois, nas operações Vegas e Monte Carlo da Polícia Federal.

Os documentos eram sigilosos, protegidos por "segredo de Justiça".

Portanto, deduz-se da acusação do Senador que membros da equipe de Gurgel transferiam à Veja informações privativas do Ministério Público.

O que leva Collor a afirmar que a Veja e o Procurador Geral estão no coração da organização criminosa.

Se o Caneta é tão amigo do Cachoeira, por que ele não entregaria os documentos do Ministério Público ao amigão, ao Cachoeira ? – é o caso de se perguntar.

Collor fez uma nova denúncia.

Que Policarpo, o Caneta, se encontrava no apartamento 1103 do Hotel Nahoum, em Brasília – o mesmo em que a Veja tentou plantar cocaína no apartamento de José Dirceu – com empreiteiros para tratar de empreitagens.

(As 73 transcrições de gravações de e sobre Policarpo mostram a complementaridade entre os interesses de Cachoeira com empreiteiras e os interesses "jornalísticos" do Caneta.)

Collor lamentou que a Policarpo não tivesse sido convocado nesta terça-feira.

Mas, não tem problema.

Ele marcou um encontro, ali, com Robert(o) Civita, a quem prometeu receber com a revelação de "fatos horripilantes" praticados por ele, o Murdoch brasileiro.

Collor voltou a se referir à Veja como um "coito de bandidos", comandados pelo chefe maior, Robert(o) Civita.

Collor identificou o Procurador Alexandre Camagno de Assis como "o braço direito desse Procurador da República que deslustra" a Procuradoria Geral da República.

Gurgel é a "peça apodrecida" do MPF e ali não pode continuar.

Porque ele é "criminoso, prevaricador e chantagista", voltou a dizer Collor.

Sobre a mulher de Gurgel, a Sub-Procuradora, Collor voltou a dizer que ela tem a "reserva de mercado" para cuidar de todas as investigações sobre quem tenha "prerrogativa de fôro".

Que o sistema de distribuição de processos na Procuradoria da República não segue nenhum critério técnico: nem por sorteio eletrônico ou qualquer outro.

Se tem "prerrogativa de foro" vai para ela, automaticamente.

É bom lembrar que "venceu o prazo para Gurgel responder a dois requerimentos com perguntas de Collor a Gurgel".

NAVALHA

O que dirão os procuradores Leia Batista de Oliveira,Daniel Resende Salgado e Alexandra Camagno de Assis ?
O que dirá Gurgel em defesa deles ?
Entregaram documentos sigilosos ao detrito sólido de maré baixa ?
Por que ?
E se o Caneta tiver repassado os documentos ao Cachoeira ?
O que dirão Gurgel e a Corregedoria do Ministério Público sobre a denúncia de uma "reserva de mercado" para dar tratamento privilegiado a quem já tem privilégio ?
Até quando a CPI, o Temer, o Miro e os filhos do Roberto Marinho resistirão a convocar o Caneta ?
Por que a Veja teria acesso a documentos sigilosos de investigações seríssimas e não o Ali Kamel ? – haveria de se perguntar um dos filhos do Roberto Marinho.
Por que não nós, que há tanto tempo estamos no Golpe e o Robert(o) não passa de um arrivista ?




Paulo Henrique Amorim
.
Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 15 Aug 2012 05:20 AM PDT



Yara Aquino, Agência Brasil
"A presidenta Dilma Rousseff disse, hoje (14), que quer "boxear" tudo o que atrapalha o crescimento do país. Ela falou ao receber os irmãos Esquiva e Yamaguchi Falcão, boxeadores medalhistas nas Olimpíadas de Londres.
Os pugilistas foram acompanhados do prefeito do Rio, Eduardo Paes e o governador do estado, Sérgio Cabral. O prefeito recebeu a bandeira olímpica durante a cerimônia de encerramento das Olimpíadas, no último domingo (12). Ele levou o símbolo dos jogos ao Palácio do Planalto.
"Estou tendo as primeiras aulas [de boxe]. Eu diria que com ótimos professores", disse a presidenta se referindo aos irmãos Falcão. E completou: "Eu não quero boxear pessoas, mas todas as coisas que atrapalham o crescimento do país".
Ela disse que é preciso elevar o número de medalhas conquistadas pelo Brasil e que esse objetivo será perseguido de forma "muito firme" nas Olimpíadas de 2016, que serão realizadas no Rio.
Dilma parabenizou Esquiva Falcão pela medalha de prata, Yamaguchi Falcão pela medalha de bronze e estendeu o reconhecimento a todos os atletas brasileiros que participaram das competições em Londres.
"Meus cumprimentos a todos os atletas. Estive com muitos deles em Londres, conheci os sonhos, a dedicação, e que ser selecionado para as Olimpíadas é uma grande coisa", disse."

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:020 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 15 Aug 2012 05:14 AM PDT


Um dos preconceitos mais firmemente bem estabelecidos no Brasil é aquele que afirma que a culpa de todos os problemas do país decorre da "ignorância do povo". A elite social da população brasileira, formada pelas classes A e B, em linhas gerais, está profundamente convencida de que o seu status de elite social lhe concede – como um bônus – também o título de "elite intelectual" do país.
Dentro desse raciocínio, a elite brasileira "chegou lá" não apenas economicamente, mas também no que diz respeito às esferas intelectuais e morais – talvez até espirituais. O país só não vai pra frente, portanto, por causa dessa massa de ignóbeis das classes inferiores. Embora essa ideia preconcebida seja confortável para o ego dos que a sustentam, os fatos insistem em negar a tese do "povo ignorante versus elite inteligente".
O motivo é simples de entender: em nenhum lugar do mundo, a figura genericamente considerada do "povo" se destaca como iluminada ou genial. Por definição, uma autêntica elite intelectual de um país se destaca, precisamente, por seu contraste com a mediocridade (aí entendida como "relativa ao que é mediano"). Ou seja, não é "o povo" que tem obrigações intelectuais para com a elite social, e sim, justamente o contrário: é preferencialmente entre a elite social e econômica que se espera que surja, como consequência das melhores condições de vida desfrutadas, uma elite intelectual digna do nome.
Analfabetos funcionais
Uma elite social que, intelectualmente, faça jus ao espaço que ocupa na sociedade, não apenas cumpre com o seu papel social de dar algum retorno ao meio que lhe deu as condições para uma vida melhor como, ainda, cumpre o seu papel de servir como exemplo – um exemplo do tipo "estude você também", e não um exemplo do tipo "lute para poder comprar um automóvel tão caro quanto o meu".
Tendo isso em mente, torna-se fácil perceber que o problema do Brasil não é que o nosso povo seja "mais ignorante", pela média, do que a população dos Estados Unidos ou das maiores economias europeias. O problema, isso sim, é que o nosso país ostenta aquela que é talvez a elite social mais ignorante, presunçosa e intelectualmente preguiçosa do mundo, que repele qualquer espécie de intelectualidade autêntica precisamente porque acredita que seu status social lhe confere, automaticamente, o decorrente status de membro da elite intelectual pátria, como se isso fosse uma espécie de título aristocrático.
Nenhum país do mundo tem um povo cujo cidadão médio é extremamente culto e devorador de livros. O problema se dá quando um país tem uma elite social que é extremamente inculta e lê/escreve num nível digno de analfabetismo funcional. Pesquisas recentemente divulgadas dão por conta que apenas 25% dos brasileiros são plenamente alfabetizados, e que o número de analfabetos funcionais entre estudantes universitários é de 38%. A elite social brasileira possivelmente acredita que a totalidade desses 75% de deficientes intelectuais encontra-se abrangida pelas classes C, D e E.
Sem diferença
Será mesmo? Outra pesquisa recentemente divulgada noticiava que o brasileiro lê uma média de cerca de quatro livros por ano. Enquanto os integrantes da Classe C afirmavam ter lido 1,79 livro no último ano, os integrantes da Classe A disseram ter lido 3,6. O número é maior, como naturalmente seria de se esperar, mas a diferença é muita pequena dado o abismo de condições econômicas entre uma classe e outra. Qual é o dado grave que se constata aí? Será que o problema real da formação intelectual do nosso país está no fato de que o cidadão médio lê apenas dois livros por ano? Ou está no fato de que a autodenominada elite intelectual do país lê apenas quatro livros por ano? Vou encerrar o argumento ficando apenas no dado quantitativo, sem adentrar a provocação qualitativa de questionar se, entre esses quatro livros anuais, consta alguma coisa que não sejam os últimos e rasos best-sellers de vitrine, a literatura infanto-juvenil e os livros de dieta e autoajuda.
O que importa é ter a consciência de que o descalabro intelectual brasileiro não reside no fato de que o típico cidadão médio demonstra desinteresse pela vida intelectual e gosta mais de assistir televisão do que de ler livros. Ora, este é o retrato do cidadão médio de qualquer país do mundo, inclusive das economias mais desenvolvidas.
O que é digno de causar espanto é, por exemplo, ver Merval Pereira sendo eleito um imortal da Academia Brasileira de Letras em virtude do "incrível" mérito literário de ter reunido, na forma de livro, uma série de artigos jornalísticos de opinião, escritos por ele ao longo dos anos. Ou seja: dependendo dos círculos sociais que você frequenta, hoje é possível ingressar na Academia Brasileira de Letras meramente escrevendo colunas de opinião em jornais. Podemos sobreviver ao cidadão médio que lê dois livros por ano, mas não estou convencido de que podemos sobreviver a uma suposta elite intelectual que não vê diferença literária entre Moacyr Scliar e Merval Pereira.
"Vão ter que me engolir"
Apenas para referir mais um exemplo (entre tantos) das invejáveis capacidades intelectuais da elite social brasileira: na semana passada, o jornal Folha de S.Paulo noticiou que uma celebridade global havia perdido a compostura no Twitter após sofrer algumas críticas em virtude de um comentário que havia feito na rede social. A vedete, longe de ser uma estrelinha de quinta categoria, é casada com um dos diretores da toda-poderosa Rede Globo.
Bem, imagina-se que uma pessoa tão gloriosamente assentada no topo da cadeia alimentar brasileira certamente daria um excelente exemplo de boa formação intelectual ao se manifestar em público por escrito, não é mesmo? Pois bem, vamos dar uma lida nas sua singelas postagens, conforme referidas na reportagem mencionada:
"Almas penadas, consumidas pela a inveja, o ódio e a maledicência, que se escondem atrás de pseudônimos para destilarem seus venenos. Morram!"
"Só mais uma coisinha! Vão ter que me engolir, também f...-se, vocês são minurias [sic] e minuria [sic] não conta."
Em quem se espelhar?
Não vou nem entrar no mérito da completa falta de educação dessa pessoa, que parece menos uma rica atriz global do que um valentão de boteco. Vou me ater apenas a dois detalhes. Primeiro: a intelectual do horário nobre da Globo escreve "minoria" com "u", atestando para além de qualquer dúvida razoável que se encontra fora do grupo dos 25% dos brasileiros plenamente alfabetizados (ela comete o erro duas vezes, descartando qualquer possibilidade de desculpa do tipo "foi erro de digitação").
Segundo: ela acha que "minorias não contam", demonstrando, portanto, que ignora completamente as noções mais elementares do que vem a ser um Estado democrático de Direito, ou mesmo o simples conceito de "democracia" na sua acepção contemporânea. Do ponto de vista da consciência de direitos políticos, sociais e de cidadania é, portanto, analfabeta dos pés à cabeça.
Com os ricos e famosos que temos no Brasil, em quem o mítico e achincalhado "homem-médio" poderia mesmo se espelhar?
Referências:
Henrique Abel, advogado e mestre em Direito Público


Posted: 15 Aug 2012 05:08 AM PDT

SE ESSE MOÇO UM DIA CHEGAR A SER PRESIDENTE DA REPÚBLICA......

Leia a matéria do Blog PTREMDAS13e13 - O 'conteúdo' do artigo assinado por Aécio Neves - PTBras - está em destaque. 

LEIA + AQUI
http://ptremdas13e13.blogspot.com.br/2012/08/o-ghost-writer-do-aecio-never-ta.html

Nota: O 007BONDeblog não endossa todas as opiniões, palavras ou conceitos emitidos nos posts que divulga ou reproduz.
Postado por às 07:18Nenhum comentário: Links para esta postagem

Do 007BONDeblog.
Posted: 15 Aug 2012 05:03 AM PDT



Por Julio Pegna*

Que a velha mídia no Brasil é dona de um poder imenso - o quarto - estamos carecas de saber;

Que os maiores veículos de comunicação foram forjados nas entranhas da alta burguesia paulista e carioca, financiados com dinheiro público - sobretudo, no período ditatorial - de origem duvidosa, formando verdadeiros impérios da "notícia" de interesse dos governos desde Cabral, também não é nenhuma novidade.

O que mudou, de Lula para cá, foi, exatamente, o próprio Lula ter sido eleito. A contragosto daquela gente mas pelo voto livre e democrático.

É também sabido que o poder ainda continua nas mãos daquela meia dúzia de oligarcas donos de TVs e jornais; nas mãos de não mais de uma centena de jornalistas comprometidos até o pescoço com seus patrões. Nem sei se se pode denominar quem escreve para a veja*, globo*, estadão* ou folha*, de jornalista. Enfim.



O que há de diferente, hoje, é a relação governo-imprensa.

O Presidente Lula inaugurou uma fase até então inédita na vida institucional do Brasil: mais ou menos como se o governo assumisse sua condição de governar independente das manchetes do Jornal Nacional.
O preço foi caro. O próprio Lula previu as consequências e assumiu o papel de interlocutor com a população: inúmeras aparições do Presidente da República em contato com o povão, trocando abraços e beijos e afagos, foram registradas pela velha mídia sem saber o que se passava.

A astúcia política do líder operário, "acusado" de analfabeto, cachaceiro, amante do futebol, etc etc etc, ficou demonstrada no drible espetacular que ele passou na imprensa: ao ser registrado como um homem comum, aproximou-se do eleitor.
Tentaram, de várias formas, acusá-lo de ser povão; a cada ataque, sua popularidade crescia. E é neste ponto que se tornou vencedor. Parece que o monopólio midiático do Brasil nunca entendeu bem essa história. Do controle absoluto sobre os rumos do país, passaram a ser coadjuvantes!

A marca mais importante da vitória de Lula sobre a velha mídia, na minha opinião, é a vitória de Dilma Rousseff. O poste, como a chamavam durante a campanha. Nela, a população optou pela continuidade à despeito de todas as manchetes e acusações que pipocaram durante os oito anos de mandato de Lula. Contra ele, contra o Partido dos Trabalhadores e contra seus membros, sobretudo, contra José Dirceu.  
Hoje, em pleno julgamento, pelo STF, da ação denominada "mensalão", José Dirceu já está condenado. Independente da sentença dos Ministros da Corte. Sua imagem está manchada para sempre por obra das famílias mafiosas da imprensa do Brasil. Ele sabe, todos sabemos.
Entretanto, é difícil aceitar o desmonte da imagem de um homem. Por mais crimes que alguém cometa, por maior que seja a culpa, a pena de José Dirceu é absurdamente alta. Pior, sentenciada por editores de cadernos de política de alguns jornais e TVs.
Dilma, por sua vez, demonstra indiferença quanto ao julgamento e seus desdobramentos. Até aqui, não se viu qualquer ação politica para influir no veredicto. Está empenhada em trabalhar para continuar a fazer o pais seguir sua rota de crescimento com distribuição de renda. Exatamente para a missão que lhe foi incumbida na eleição presidencial.
De estilo diferente de Lula, age da mesma forma que ele agiu: ignora as manchetes; aposta no resultado positivo de seu governo, e no sucesso econômico do país.
José Dirceu está condenado, a velha mídia não vai desistir de atacar o governo e o PT; blogues e twites como este, por mais que tratem de desmascarar certos veículos nunca terão a repercussão que a imprensa corporativa tem. Dilma sabe, todos sabemos.
A aposta - que deu certo com Lula - é em seguir em frente, incluir mais e mais cidadãos; investir na geração de emprego e renda até elevar o país ao status de desenvolvido. Ignorar os movimentos que a oposição faz para desestabilizar o governo.
A verdade deixou de ser privilégio da elite econômica com seus editoriais que eles acreditavam formar opinião. Nunca formou. Nem formará. A experiência de ser cidadão é infinitamente mais poderosa que imaginam e nada tem a ver com o julgamento dos 38 réus acusados de corrupção.
Instituto de pesquisa divulgou que mais de 80% da população não sabe o que é o "mensalão". Por isso, a posição acertada de Dilma Rousseff.
A velha mídia perdeu o bonde da história ao não compreender que Dilma e Lula são povão!

***
Para ilustrar este post, não posso deixar de comentar o que li sobre a festa de encerramento das Olimpiadas, ontem.

As criticas de certos jornais foi que as Olimpiadas do Rio 2016 serão um fracasso! Até a aparição dos artistas brasileiros na festa de ontem foi motivo de critica.

Londres teve John Lennon e nós, teremos passistas mulatas de escolas de samba ... incrível querer negar nossa cultura, nossa beleza, nosso samba ... queriam que quem subisse no palco da festa olimpica, loiras de olhos azuis ???

Não é complexo de vira-lata, como dizia Nelson Rodrigues, mas maldade pura e sem sentido,

***
* Este blogueiro recusa-se a grafar os nomes dos jornais folha, globo e estadão, e da revista veja, com as inicias maiúsculas.
...

*Julio Pegna é Editor do blog 'Sandálias do Pirata'  http://sandaliasdopirata.blogspot.com.br/

...

-Nota do Editor deste blog -  Para registro: em que pese a 'grande mídia' já tê-lo 'condenado', temos convicção de que, se os ministros do STF basearem-se exclusivamente nos autos do processo  e respeitarem, como esperamos, a Constituição Federal e os fundamentos do Estado Democrático de Direito,  realizando um julgamento técnico, justo  e imparcial (ao contrario  do que quer a velha mídia, a oposição raivosa e os golpistas de plantão) -  o ex-ministro José Dirceu e a maioria dos 'réus' (acusados sem provas) serão absolvidos ao final do julgamento da  Ação Penal 470. 

Se isso não ocorrer, contudo,  como já disse advogado José Luís Oliveira Lima "será  o mais atrevido e escandaloso ataque à Constituição Federal" já realizado neste país. 



Esperamos, apesar de tudo,  que 'a faca no pescoço' dos ministros  do STF não atinja os resultados que querem os golpistas midiáticos; que o STF não se apequene nem sucumba ante a pressão dos 'barões da mídia' e que,  ao fim e ao cabo, a Justiça,  em sua plenitude,  seja realizada.    (por Júlio Garcia)
You are subscribed to email updates from BLOG DO SARAIVA
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.
Email delivery powered by Google
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610



--
Francisco Almeida / (91)81003406

Nenhum comentário:

Postagens populares