SARAIVA 13 |
- QUEM PAGA O JATINHO DE US$ 50 MILHÕES DA MARINA ? O Conversa Afiada reproduz post do site Sejaditaverdade.
- Show do mensalão é pura distração
- Veja mergulha de cabeça no esgoto anticonstitucional
- REDE SUSTENTABILIDADE - PARTIDO DE MARINA SILVA ESTÁ LONGE DE ATENDER AS EXIGÊNCIAS PARA REGISTRO NO TSE
- Venício Lima: "Opinião pública" ou "opinião da grande mídia"?
- Susana Vieira, a Mimada, dá show de preconceito
Posted: 21 Sep 2013 01:54 PM PDT
O Conversa Afiada reproduz post do site Sejaditaverdade. O que o amigo navegante acha mais apropriado para referir-se à Bláblárina: - Traíra - Eco-capitalista - A candidata de duas caras - Voz de despertador de segunda feira (segundo o Zé Simão) - Serra do B Isso dá uma enquete … Escândalo: Marina faz a campanha presidencial mais cara! | ||
Show do mensalão é pura distração Posted: 21 Sep 2013 01:49 PM PDT "Elites políticas e mídia comandam o espetáculo como se a questão tratasse da Justiça na sociedade, mas o que fazem é tão somente fomentar a ilusão imprescindível ao funcionamento do sistema. Hamilton Octavio de Souza, Carta Maior O Supremo Tribunal Federal e o mensalão estão na boca do povo. São mais comentados do que as traições conjugais da novela das 9 e do que as tragédias reais verificadas no Brasil, entre as quais a de filhos que matam os pais e as de pais que matam os filhos. Afinal, o mensalão empolga a opinião pública porque – entre tantos outros casos de corrupção descobertos nos últimos vinte anos – contém ingredientes para todos os gostos: tem políticos, publicitários e banqueiros envolvidos, tem dinheiro público, tem compra e venda de apoio e tem a direita que descobriu que pode futricar o PT porque seu alto comando fez as mesmas coisas que a direita faz desde a proclamação da República. Com tais ingredientes está aí um enredo espetacular para a grande imprensa conservadora, eterna manipuladora, que é a oportunidade de posar em praça pública como sendo o destemido cavalheiro defensor da verdade e da Justiça, paladino da moralização política e da punição exemplar dos criminosos de todas as espécies. Da mesma forma, o STF, que desde sempre não passa de um repositório de reacionários de vários calibres, descobriu que poderia construir uma imagem simpática do Poder Judiciário, menos elitista e menos classista, mais ao gosto do povo, se levasse para o seu palco o inusitado show, e, ao mesmo tempo, dar boa lição aos que ousaram reproduzir, em nome da esquerda, práticas consagradas pela direita. Do Blog BRASIL! BRASIL! | ||
Veja mergulha de cabeça no esgoto anticonstitucional Posted: 21 Sep 2013 01:43 PM PDT Veja também se atira na cova que ela própria cavou Assim como seus colunistas, a revista se juntou ao cortejo fúnebre de parte da imprensa brasileira, após a decisão do ministro Celso de Mello, que garantiu a alguns réus a primeira oportunidade de apelação na Ação Penal 470; na visão da Abril, que está de luto, a Justiça morreu e se curvou aos poderosos; internamente, Eurípedes Alcântara, editor da revista, dá um chilique contra a decisão do decano e afirma que ele "poderia ter poupado a inteligência das pessoas" ao dizer que juiz não cede a chantagens da mídia; na verdade, quem não teve a mínima inteligência foi Veja, ao fazer uma capa, na semana passada, que emparedava o decano e ameaçava até crucificá-lo se ele não obedecesse a revista. 247 - Ricardo Setti, Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Rodrigo Constantino... um a um, os colunistas de Veja.com foram se juntando, na última quarta-feira, ao enterro simbólico promovido na Marginal Pinheiros, sede da Editora Abril, após a decisão do ministro Celso de Mello, que garantiu a alguns réus da Ação Penal 470 a primeira oportunidade de apelação. Na práticas, tais colunistas se atiraram nas covas que eles próprios cavaram (leia mais aqui editorial do 247 a respeito). Neste fim de semana, quem se juntou ao cortejo foi a própria Veja. A revista circula de luto, com a imagem da Justiça curvada e a data de seu obituário. Segundo Veja, o 18 de setembro de 2013 é a data da morte da Justiça no Brasil. Internamente, o editorial "A Justiça falhou", do diretor Eurípedes Alcântara, pode ser definido como um chilique de uma criança mimada. O decano, afinal, mostrou independência e não sucumbiu à chantagem promovida por Veja uma semana antes, quando a revista ameaçava crucificá-lo (leia aqui), caso ele não votasse em linha com os interesses políticos da revista – que, repita-se, são políticos e nada têm a ver com o conceito de Justiça. Nesta semana, Eurípedes passa recibo. "O ministro Celso de Mello poderia ter poupado a inteligência das pessoas ao insistir que o Supremo Tribunal Federal (STF) não pode ceder ao 'clamor popular' ou à 'pressão das multidões'. Claro que não pode. Tanto não pode que isso não precisa ser declarado". Na verdade, o diretor de Veja ficou incomodado com a aula magna do decano, proferida na STF, que teve como um dos capítulos principais a mensagem dirigida à mídia que tenta pautar e dirigir as decisões de uma suprema corte. O 18 de setembro de 2013, na verdade, jamais será lembrado como a morte da Justiça no País. Não há um advogado, procurador, juiz ou estudante de direito que pensem de tal maneira. A data poderá ser lembrada, talvez, como o obituário da própria Veja, que, tal qual seus colunistas, também se jogou na cova que ela própria cavou. | ||
Posted: 21 Sep 2013 01:37 PM PDT Seria bom se o Partido de Marina Silva conseguisse, dentro do que preconiza a LEI, preencher os requisitos (todos) para se registrar ainda a tempo de participar das próximas eleições em 2014. A participação do REDE no pleito, com todos os ingredientes de migração para filiação de políticos de outros partidos, composições de chapa, coligações e principalmente a PLATAFORMA eleitoral, dariam um "sabor" bastante interessante à disputa. Marina teria de descer do muro, teria de assumir posições, apresentar sua visão de Brasil de forma clara, saindo do campo dos sonhos e entrando no campo da realidade político-eleitoral. Infelizmente, porém, parece que o REDE não vai conseguir, SEM JEITINHO e sem que o TSE tenha de ABRIR PRECEDENTE PERIGOSO, finalizar o seu registro. Melhor então que Marina Silva procure abrigo em alguma legenda para concorrer (difícil encontrar um partido à altura da PUREZA de Marina Silva), ou então se estruturar para 2018, visto que, não se pode admitir que Marina e seu Partido já comecem por via de casuísmos. Partido de Marina tem 20% das assinaturas necessárias para registro, diz Ministério Público Eleitoral André Richter Brasília – Em parecer enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério Público Eleitoral disse hoje (20) que o partido Rede Sustentabilidade, fundado pela ex-senadora Marina Silva, tem apenas 20% das assinaturas necessárias para obter registro no tribunal. Para disputar as eleições do ano que vem, o partido precisa ser aprovado pelo TSE até o dia 5 de outubro. No parecer, o vice-procurador eleitoral, Eugênio Aragão, afirma que a legenda da ex-senadora teve validadas 102 mil das 483 mil assinaturas de apoiadores em todo o país. "O partido cujo registro se pretende ainda não demonstrou o implemento do requisito de caráter nacional', diz o vice-procurador. Para obter registro, o partido precisa validar 483 mil assinaturas, o que corresponde a 0,5% dos votos registrados na última eleição para a Câmara dos Deputados. Também é exigido que as assinaturas tenham sido colhidas em pelo menos nove estados. De acordo com a legislação, a Rede Sustentabilidade deve validar as assinaturas restantes até 5 de outubro, um ano antes do primeiro turno das próximas eleições. No entanto, a possiblidade de a ex-senadora ficar sem partido para disputar o pleito do ano que vem não compromete a participação da legenda em eleições futuras, ressalta Aragão. "A diminuição que eventual e episódica não participação [da Rede Sustentabilidade] representa ao regime democrático constitucional é ínfima – se é que existe – comparada com o dano que causaria o deferimento definitivo para todos pleitos seguintes de registro de partido sem efetivo âmbito nacional comprovado", destaca o vice-procurador. O pedido de registro do partido foi protocolado no dia 26 de agosto no TSE. Segundo Marina Silva, os cartórios eleitorais estão atrasando os procedimentos e anularam assinaturas sem justificativa. | ||
Venício Lima: "Opinião pública" ou "opinião da grande mídia"? Posted: 21 Sep 2013 01:34 PM PDT 20/09/2013 No caso da Ação Penal nº 470, parece que juízes do Supremo Tribunal Federal também consideram que a opinião da grande mídia teria de ser levada em conta, não apenas por ser a mediadora ou "refletora" da opinião pública, mas por ser a própria opinião pública. Venício Lima, via Observatório da Imprensa e lido na Carta Maior Aqueles que ainda acreditam que "a grande mídia é diversa e democrática" ou que "a opinião pública é formada livremente" em nosso País, certamente terão nos editoriais e no "enquadramento" único da cobertura política que tem sido oferecida sobre a aceitação ou não dos "embargos infringentes" da Ação Penal nº 470 pelo Supremo Tribunal Federal, uma oportunidade concreta de reavaliarem realisticamente suas crenças. Ademais da posição explícita da grande mídia, que atribui a si mesma a expressão da opinião pública nacional [como se esta fosse independente da cobertura que ela oferece], chama a atenção o fato de o "argumento da opinião pública" estar sendo utilizado no próprio julgamento pelos preclaros juízes membros da Corte Suprema que equacionam, sem mais, a opinião editorial e a cobertura política da grande mídia como se constituíssem "a opinião pública". Existe literatura de excelente qualidade produzida por pesquisadores brasileiros sobre a questão da opinião pública. Recomendo o recentemente publicado A corrupção da opinião pública, de Juarez Guimarães e Ana Paola Amorim (Boitempo, 2013, ver prefácio aqui). De qualquer maneira, tendo em vista a recorrente atualidade do tema, retomo argumento do qual tenho me valido ao longo dos anos em livros e artigos, inclusive no Observatório da Imprensa, qual seja: em momentos-chave da história política brasileira a grande mídia tem atribuído a si mesma o papel de expressão da opinião pública. Os resultados, salvo exceções poucas, têm sido no sentido inverso da democracia. 1964: um exemplo apropriado O historiador e cientista político Aluysio Castelo de Carvalho no seu importante A Rede da Democracia – O Globo, O Jornal e Jornal do Brasil na queda do governo Goulart (1961-64) (NitPress e Editora da UFF, 2010), ao estudar a Rede da Democracia – cadeia de emissoras de rádio criada em outubro de 1963, comandada pelas rádios Tupi, Globo e Jornal do Brasil e retransmitida por centenas de emissoras em todo o País, fazendo a articulação discursiva para derrubada do governo de João Goulart – mostra como os veículos estudados abandonaram a concepção institucional de representatividade da opinião pública – aquela que se materializa por meio dos partidos, de eleições regulares e de representantes políticos – e recorreram a outra concepção, a publicista, que "ressalta a existência da imprensa como condição para a publicização das diversas opiniões individuais que constituem o público" (ver "A imprensa carioca no golpe de Estado" e "Falta a imprensa carioca no 'Dossiê-1964'"). A adoção da concepção publicista faz com que não só a crítica aos partidos políticos e ao Congresso se justifique, como também sustenta a posição de que os jornais são os únicos e legítimos representantes da opinião pública. A partir da análise de pronunciamentos feitos na Rede da Democracia e de editoriais dos jornais, Carvalho afirma: "Ocorreu por parte [de O Globo, O Jornal e Jornal do Brasil) uma exaltação da própria imprensa como modelo de instituição representativa da opinião pública [...]. Os jornais cariocas construíram uma imagem positiva da imprensa, em detrimento da divulgada sobre o Congresso. [...] Os jornais se consideravam o espaço público ideal para a argumentação, em contraposição à retórica dita populista e comunista que teria se expandido no governo Goulart e estaria comprometida com a desestruturação das instituições, sobretudo do Congresso. Os jornais se colocaram na posição de porta-vozes autorizados e representativos de todos os setores sociais comprometidos com uma opinião que preservasse os tradicionais valores da sociedade brasileira ancorados na defesa da liberdade [liberal] e da propriedade privada" (p. 156). Grande mídia e Justiça Teria sido a "concepção publicista", analisada por Carvalho, um fenômeno reduzido à articulação do golpe de 1964 pelos principais jornais cariocas ou essa tem sido uma postura permanente da grande mídia brasileira? No caso da Ação Penal nº 470, parece que juízes do Supremo Tribunal Federal, também consideram que a opinião da grande mídia teria que ser levada em conta, não apenas por ser a mediadora ou "refletora" da opinião pública, mas por ser a própria opinião pública. Estão mais atuais do que nunca comentários feitos há muitos anos pelo desembargador aposentado, escritor e político brasileiro José Paulo Bisol sobre o artigo 11º da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Dizia ele: "O jornalismo brasileiro tem, entre outras paixões, a de participar de investigações, a de investigar ele próprio e, principalmente, a de julgar. [...] Concretamente, a mídia assume um papel de poder policial e judiciário paralelos, mas, enquanto os poderes legítimos estão enclausurados em princípios, diretrizes e normas legitimadas procedimentalmente em mandatos de coerção cada vez mais cuidadosamente controlados [...], a mídia não apenas se arvora ela própria em titular desse controle, mas assume, a seu critério, os próprios mandatos de coerção, e os exerce na mais absoluta permissividade, definindo, depois do fato, a regra moral a ele referida – precisamente ela que adota explicitamente o relativismo ético – e aplicando punições não previstas constitucionalmente e irrecorríveis, destruindo reputações, estabilidades, carreiras e vidas inteiras sem conceder aos acusados um espaço de defesa equivalente ao da acusação, quando concede algum, proclamando, em cima dessa tragédia, o triunfo da liberdade de imprensa. [...] A mídia é, hoje, a mais recorrente violação do artigo 11 da Declaração Universal dos Direitos Humanos." [ver íntegra aqui]. A ver. Venício A. de Lima é jornalista, pesquisador, escritor, sociólogo e professor de Ciência Política e Comunicação. Do Blog LIMPINHO & CHEIROSO. | ||
Susana Vieira, a Mimada, dá show de preconceito Posted: 21 Sep 2013 01:30 PM PDT A atriz das Organizações (?) Globo, Susana Vieira, a Mimada, sempre demonstrou ser arrogante ao tempo que nunca a vi falar em público com tanto preconceito, que, pelo que vi e ouvi, também faz parte de seus caráter e personalidade alienados, bem como de seus princípios e valores, afinal ela mora no Itanhangá, na Barra da Tijuca. De temperamento difícil, pois explosivo e mimado, tal atriz que está de luto porque o STF votou pelos embargos infringentes, o que é constitucional e da lei, não se faz de rogada e dá um show de arrogância, deboche e prepotência após errar o texto do grandioso e famoso espetáculo "A Paixão de Cristo", que todo ano é encenado em Nova Jerusalém, localizada nos arredores de Caruaru, em Pernambuco. A atriz ora enlutada se irritou com as vaias, e deitou falação, porque, segundo Susana, sua "cabeça e a inteligência estão perfeitas"! Sempre escrevi sobre a alma distorcida e cruel dessa "elite", bem como já recebi agressões e ofensas publicadas por esse colonizado e intolerante grupo social, que derrama seu ódio porque não concorda que milhões de brasileiros, por exemplo, conquistem a emancipação e subam a escada da ascensão social. Susana Vieira é apenas um exemplo de milhões de exemplos deste País e mundo afora. Acostumada, no decorrer de sua vida, a ser bajulada e dizer poucas e boas a quem é obrigado a conviver com seus caprichos, desejos e neuroses, a atriz que está de luto por causa da Ação Penal 470 não se enluta de jeito nenhum a usar suas palavras que cortam como navalha aqueles que moram no Nordeste e especificamente em Pernambuco. Afinal, ela mora no Itanhangá, na Barra, e neste bairro carioca não tem agreste, sertão, bem como não falta água. Contudo, a "diva" global não deixa de se movimentar pelo Brasil para ganhar dinheiro, inclusive no Nordeste, pois, evidentemente, a moeda, o real, é a mesma no território nacional e neste momento Susana Vieira esquece do seu ar superior, de sua cabeça perfeitamente coxinha e de sua arrogância tão comum àqueles que desejam um mundo VIP e para poucos privilegiados. Susana Vieira é um show. Um show de preconceito e arrogância. E ainda tem a cara de pau de ficar de luto ou vestida de corvo ou urubu. Do Blog COM TEXTO LIVRE. |
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Francisco Almeida
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