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- Conheça a trajetória de vida do jornalista Raimundo Pereira
- Mensalão: PGR "livra" tucanos do BB e da Visanet
- Mensalão: Período FHC, 2001 e 2002, some da AP 470
| Conheça a trajetória de vida do jornalista Raimundo Pereira Posted: 31 May 2013 12:56 PM PDT |
| Mensalão: PGR "livra" tucanos do BB e da Visanet Posted: 31 May 2013 12:32 PM PDT
"MENSALÃO" - PARA CONDENAR PRECISAVA TER DINHEIRO PÚBLICO Parte 4 PGR/MPF "livrou" os tucanos do BB que estavam na Visanet A denúncia do PGR, Antônio Fernando de Souza, apresentada no STF no dia 30 de março de 2006, apresentou Henrique Pizzolato, diretor de marketing do Banco do Brasil, como o único culpado por haver transferido dinheiro público do Fundo Visanet para a agência de propaganda DNA de Marcos Valério. O Laudo 2828/2006, da Polícia Federal que investigou o funcionamento do Fundo Visanet em relação aos recursos utilizados pelo Banco do Brasil no período de 2001 a 2005, constatou que as características dos procedimentos eram iguais em todo este período: os recursos foram antecipados à TODAS as agências de publicidade (não era somente a DNA que recebeu antecipações), a DNA já era agência contratada do BB desde 1994, os responsáveis do Banco do Brasil pelo gerenciamento destes recursos eram funcionários do BB, TODOS vinculados à Diretoria de Varejo. O GESTOR era funcionário da Varejo, nomeado pelo diretor de Varejo. O Laudo 2828/2006 diz que "sem desconsiderar a responsabilidade da Visanet, por meio do Conselho de Administração, o gerenciamento dos valores repassados à DNA era de responsabilidade do Banco do Brasil... do "Gestor", indicado pelo diretor de varejo". Os executivos do Banco do Brasil da área de Varejo, que assinavam TODA a documentação do BB encaminhada à Visanet, também faziam parte da direção da Visanet! O vice-presidente de Varejo do Banco do Brasil, Antônio Luiz Rios da Silva, além de ter integrado o Conselho de Administração da Visanet no ano de 2003, pediu afastamento do BB e, no ano de 2004, era o presidente da Visanet. Vices-presidentes, diretores, gerentes executivos, TODOS da área de Varejo do Banco do Brasil, fizeram parte do Conselho de Administração da Visanet. Os gestores, que assinavam TODA a documentação encaminhada à Visanet, eram funcionários SEMPRE indicados pelo diretor de Varejo. O atual presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, ex-gerente executivo de Varejo, também já fez parte do Conselho de Administração da Visanet no ano de 2004. Cássio Casseb, presidente do Banco do Brasil nos anos de 2003 e 2004, participou do Conselho de Administração da Visa-América Latina e Caribe. Os dois executivos do BB, indicados para serem indiciados no relatório final da CPMI dos Correios, além de serem funcionários da área de Varejo do BB, também faziam parte do Conselho de Administração da Visanet: Fernando Barbosa de Oliveira (diretor de Varejo) e Douglas Macedo (gerente executivo da Diretoria de Varejo). Fernando Barbosa e Douglas Macedo, além de terem assinado as "notas técnicas" - documentos que o PGR considerou como prova de acusação somente para Pizzolato - Fernando Barbosa, como diretor de Varejo/BB nomeou, sozinho, o gestor para o Fundo Visanet e, Douglas Macedo assinava as solicitações de pagamento que a Visanet depositava na conta da DNA, de Marcos Valério. O PGR "esqueceu" deles... Afinal, haviam sido nomeados para a Diretoria de Varejo/BB no governo de FHC do PSDB. O propósito do PGR era acusar o PT. Os PGRs, Antônio Fernando de Souza, Roberto Gurgel e o relator, Joaquim Barbosa, que acompanhou o chamado "mensalão" desde a fase do inquérito, não tiveram, jamais, a intenção de buscar a verdade, de buscar a justiça. Estavam determinados a levar adiante uma tese totalmente falaciosa fundamentada no desvio de dinheiro público para incriminar o Partido dos Trabalhadores. O método utilizado foi "seletivizar" pessoas (para a história "encaixar", precisavam ser petistas), "seletivizar" provas, ocultar provas e... até "fabricar" provas. Veremos nos próximos "capítulos". *A trama da "seletivização" para condenar Pizzolato e assim criminalizar o PT não para por aqui e será abordada nos próximos textos. LEIA OS TEXTOS ANTERIORES Parte 3: http://www.megacidadania.com.br/mensalao-periodo-fhc-2001-e-2002-some-da-ap-470 Parte 2:http://www.megacidadania.com.br/exclusivo-a-prova-da-mentira-do-pgr-e-jb-no-stf/ Parte 1:http://www.megacidadania.com.br/mensalao-para-condenar-precisava-ter-r-publico/ SAIBA TUDO SOBRE A VISANET http://www.megacidadania.com.br/category/aulas/ ENTENDA A FALSA TESE DO MENSALÃO |
| Mensalão: Período FHC, 2001 e 2002, some da AP 470 Posted: 31 May 2013 12:32 PM PDT
"MENSALÃO" - PARA CONDENAR PRECISAVA TER DINHEIRO PÚBLICO Parte 3 PGR/MPF culpou o petista pelos atos dos tucanos O Laudo 2828/2006 elaborado por peritos do Instituto Nacional de Criminalística (Polícia Federal), foi ocultado pelo PGR, Antônio Fernando de Souza, que esperou ocorrer o julgamento de aceitação da "sua" denúncia (agosto de 2007), para, só então, apresentar o laudo no processo. O laudo estava ocultado em um inquérito SIGILOSO - nº 2474 -, paralelo ao inquérito nº 2245 (mais adiante ele será transformado na AP 470), ambos investigando o mesmo objeto: o chamado "mensalão". O relator dos dois inquéritos - o mesmo -: Joaquim Barbosa. O Laudo 2828/2006, não confirmou a denúncia feita pelo PGR de que "Henrique Pizzolato e Luiz Gushiken beneficiaram a empresa de Marcos Valério...": PRIMEIRO: Porque o período investigado compreendia os anos de 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005 e os peritos constataram que a empresa de Marcos Valério, a DNA Propaganda, recebeu antecipações de recursos do Fundo Visanet em todos estes anos. * Pizzolato assumiu, como diretor de marketing, em 17 de fevereiro de 2003. O PGR culpou Pizzolato, inclusive pelos anos - 2001 e 2002 -, período que ele não exercia nenhum cargo administrativo no Banco do Brasil. SEGUNDO: Porque os peritos respondendo ao quesito de nº 2: "A quem competia fazer o gerenciamento dos recursos do Fundo de incentivo Visanet, repassados a DNA Propaganda Ltda?", registraram: Os peritos citam 4 diretores da Diretoria de Varejo do Banco do Brasil, 4 gestores (funcionários que representavam o BB na Visanet), 2 gerentes executivos. Ou seja, 10executivos do Banco do Brasil. O Laudo 2828/2006 tem 43 páginas e não cita Pizzolato, muito menos Luiz Gushiken. O PGR culpou Pizzolato por responsabilidades que eram de outros funcionários do Banco do Brasil. O procurador, Antônio Fernando de Souza, "esqueceu" os executivos do Banco do Brasil que gerenciavam o Fundo de Incentivo Visanet ou que poderiam ser vistos como responsáveis pelo "desvio", "esqueceu" todos os que não eram petistas. O relatório final da CPMI dos Correios indicou para serem indiciados 4 executivos do Banco do Brasil: Henrique Pizzolato, Cláudio de Castro Vasconcelos, Fernando Barbosa de Oliveira e Douglas Macedo O PGR - não ingenuamente, deve-se supor - retirou de "sua" denúncia, todos os que vinham do governo anterior o de Fernando Henrique Cardoso, entre os quais o diretor de Varejo/BB, Fernando Barbosa de Oliveira que tinha, no caso, responsabilidade de fato pela utilização do dinheiro do Fundo Visanet. Fernando Barbosa, além de ser diretor da Diretoria de Varejo do Banco do Brasil, concomitantemente, fazia parte do Consellho de Administração da Visanet; Douglas Macedo, gerente executivo da Diretoria de Varejo, também fazia parte do Conselho de Administração da Visanet. Todos os executivos do Banco do Brasil que faziam parte da direção da empresa Visanet foram "esquecidos" pelo MPF/PGRs (Antônio Fernando de Souza e Roberto Gurgel) e pelo ministro relator de dois procedimentos (inquéritos) sobre o mesmo tema - um sigiloso e outro público -, Joaquim Barbosa. Por quê???? *A trama da "seletivização" para condenar Pizzolato e assim criminalizar o PT não para por aqui e será abordada nos próximos textos. LEIA OS TEXTOS ANTERIORES Parte 2:http://www.megacidadania.com.br/exclusivo-a-prova-da-mentira-do-pgr-e-jb-no-stf/ Parte 1:http://www.megacidadania.com.br/mensalao-para-condenar-precisava-ter-r-publico/ SAIBA TUDO SOBRE A VISANET http://www.megacidadania.com.br/category/aulas/ ENTENDA A FALSA TESE DO MENSALÃO |
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Francisco Almeida
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