domingo, 24 de março de 2013

Via Emal: SARAIVA 13: O BBB DO BBB - EM VÍDEO - GLOBO CENSURA OPINIÃO DO CIDADÃO - NEM NO BIAL NEM NO JN VOCÊ VAI VER ESTE VÍDEO


SARAIVA 13


O BBB DO BBB - EM VÍDEO - GLOBO CENSURA OPINIÃO DO CIDADÃO - NEM NO BIAL NEM NO JN VOCÊ VAI VER ESTE VÍDEO

Posted: 23 Mar 2013 01:32 PM PDT


DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO
O Repórter / entrevistador não contava que estava sendo filmado junto com a sua equipe. O entrevistado, Sr. Rafael, soltou o verbo até ser censurado / cortado. Esta opinião, sobre a péssima qualidade da Programação da GLOBO, em especial o lixo BBB, você jamais vai assistir na emissora.

Só na INTERNET

VOTE NA ENQUETE
QUAL O PIOR PROGRAMA DA GLOBO

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VEM AÍ - O LOBO - Um blog sobre a empulhação Globo.

Agradecimento ao leitor Fabio pela indicação do Vídeo


Compromisso com os nordestinos:Dilma lança pacote contra a seca

Posted: 23 Mar 2013 01:10 PM PDT

 

 
 
Valter Lima, do Sergipe 247 – A presidente Dilma Rousseff (PT) anunciará nesta segunda-feira (25) um pacote de medidas para ajudar as vítimas da seca, que assola toda a região Nordeste e parte do Estado de Minas Gerais. A ação, além do caráter emergencial diante dos problemas causados pela longa estiagem, também tem um componente eleitoral. Será uma das formas da presidente neutralizar as investidas do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, presidenciável do PSB, na região. Não é sem razão que o anúncio das medidas ocorrerá no Estado do possível adversário de Dilma em 2014.
 
 
Entre as ações estão a desburocratização da aplicação e liberação de recursos, a distribuição e o transporte de ração para áreas de maior dificuldade de chegada dos produtos, a liberação de crédito para o produtor e de verba para a limpeza de barreiras e de barragens, além da perfuração de novos poços artesianos.
 
 
De acordo com o deputado federal Rogério Carvalho (PT/SE), em conversa com o Sergipe 247, as medidas são acertadas, pois irão ao encontro das necessidades mais urgentes dos sertanejos. "A desburocratização da aplicação dos recursos é extremamente importante, pois estamos numa situação de anormalidade, de escassez de chuva e de sofrimento humano por causa da dizimação do rebanho, das pastagens e das lavouras. Portanto, não dá para tratar como se tivesse na normalidade, com muita burocracia", afirmou.
 
 
O parlamentar também explicou que a liberação de crédito para o pequeno produtor servirá para que ele possa manter seu rebanho e a perspectiva da sua atividade econômica. Rogério ainda ressaltou que a vinda da ministra Ideli Salvatti a Sergipe na terça-feira (26), para o encontro com prefeitos, também tem a ver com este assunto.
 
 
O pacote de ações da presidente para os brasileiros prejudicados pela longa estiagem foi destacado neste sábado (23), na coluna "Painel", assinada pela jornalista Vera Magalhães, na Folha de S. Paulo. O jornal diz que o anúncio "será um contraponto a medidas adotadas por Eduardo Campos (PSB), potencial adversário de Dilma em 2014, que liberou recursos para 186 cidades". Completa a publicação: "O Planalto teme ser responsabilizado pelos prejuízos da estiagem. A ministra Ideli Salvatti foi escalada para tranquilizar prefeitos sobre a celeridade dos repasses".
 
 
Inicialmente prevista para durar a segunda-feira inteira, a visita de Dilma foi encurtada, porque ela participará na tarde do mesmo dia da missa na Catedral de Petrópolis, no Rio de Janeiro, em memória às vítimas das chuvas na serra fluminense. Por isto, a agenda em Pernambuco que inicialmente previa compromissos em Recife e Serra Talhada, foi reduzida à apenas a inauguração do Sistema Adutor Pajeú, em Serra Talhada. Não há previsão de encontro reservado entre Dilma e Campos.
 
 
Na última vinda ao Nordeste, em 12 de março, quando visitou obras em Alagoas, Dilma já havia dito da necessidade de criação de medidas emergenciais para minimizar os efeitos da seca. À época, a presidente afirmou que sua equipe estava estudando uma forma de recuperar os rebanhos de animais, muitas vezes, dizimados durante a seca, e disse que insistiria na manutenção de um programa de distribuição de sementes.
 
 
Ao Sergipe 247, o deputado federal Rogério Carvalho disse que "essa é uma preocupação hoje que deve ocupar a mente de todos os homens públicos do Brasil". "A situação é muito grave, o sofrimento dos produtores é muito grande. Estamos tendo já a falta de forragem e de ração, inclusive, para garantir o sustento dos animais. Em algumas áreas do semiárido nordestino já não tem fonte de água a se recorrer, tendo falta até para o consumo humano", alertou.
Postado por às 10:12Nenhum comentário:  

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

Entre Aspas REDE GLOBO, o VÍDEO QUE FOI CENSURADO

Posted: 23 Mar 2013 01:06 PM PDT


ENTRE ASPAS from Oni Presente on Vimeo.

Noutro dia tive a feliz idéia de propagar o vídeo acima no canal You Tube, onde pensei ser um canal  livre de qualquer censura no País democrático que é o Brasil.

Apenas veiculei um programa que fora ao ar na TV paga, já que na TV aberta não, por motivos óbvios. O Vídeo foi a reprodução integral e sem edição desse blogueiro. Porém, dias depois recebi uma ameaça do Youtube e o vídeo  foi SUMARIAMENTE CENSURADO PELA REDE GLOBO, atráves desse comunicado. Ameaçaram-me  de processo judicial e suspensão de meu canal.

Ora, não tenho medo de processo judicial (seria apenas mais um...) e sim temor do meu espaço ser violentamente extirpardo por esse câncer da mídia nacional chamado REDE GLOBO (ironia - O câncer seria extirpado por Nós, e aqui é ele quem extirpa).

Quando a Globo invade a sua casa, com suas câmeras e reporteres ávidos por mostrar a sua intimidade, e ganhar dinheiro com o mundo cão, ninguém tem poder para impedir e muito menos reinvidicar tratamento democrático,  mas quando mostramos que alguém teve a coragem de rebater suas idéias, como está contido no vídeo censurado acima, no programa "Entre Aspas", da GloboNews, somo sumariamente calados e nossos direitos vilipendiados.



A jornalista Monica Waldvogel intermediava, aspas, as opiniões conflitantes entre Breno Altman, editor do site Opera Mundi, e Sandro Vaia, ex-diretor do Estadão. Uma surpresa: Altman é um jornalista articulado, inteligente, bem preparado e elegante ao debater. Com todos estes atributos, deu  um monumental baile em Sandro Vaia e Monica. Breno defendeu o óbvio: o direito à livre expressão dos que vaiaram Yoani em Feira de Santana.

Não houve agressão física, e sim vaias – a meu ver merecidas e previsíveis, dada a antipatia que Yoani desperta entre praticamente todas as pessoas que não sejam de direita.

Democracia é assim: você pode vaiar e pode aplaudir. Onde, em Feira de Santana, as pessoas que aplaudem Yoani?


Mônica Waldvogel mediava um debate entre dois jornalistas sobre os protestos contra a blogueira Yoani Sánchez: o Sandro Vaia, e  Breno Altman. Vaia foi patético, assim como sua mediadora. Não  Breno Altman, que expressou veentemente e surpreendentemente sobre a  democracia. Altman explicitou para os bosais dessa maldita REDE GLOBO, que as pessoas que impediram Yoani de falar estavam apenas "exercendo" a democracia. E foi apenas isso que reproduzi no VIDEO.

Como disse o Eduardo Guimarães,  "um de seus méritos do programa foi o de revelar quão desvirtuado vem sendo esse debate, pois a discussão que ali se viu girou, em grande parte do tempo, em torno das manifestações contra a blogueira.Apesar de ser elogiável a coragem de Monica em convidar um divergente "fera" como Altman, este deve ser eximido de culpa pelo desvirtuamento do debate. Foram ela e Vaia que o desvirtuaram ao tentarem impedir o rumo que tomava entoando um mantra sobre os protestos de que Yoani foi alvo."

Taí o Vídeo de novo! Vamos esperar para ver o que acontece... vai ser divertido!!!
 

Feliz do Brasil que tem Lula, um estadista lutando por nós e por um mundo melhor

Posted: 23 Mar 2013 01:00 PM PDT

Lula no Nigeria Summit 2013, evento organizado pela revista The Economist.
Lula encontra com Abdulwahed Omar, e Peter Esele, líderes de centrais sindicais nigerianas
Lula  no dia último dia 16, em Gana, com dirigentes do National Democratic Congress e do Fórum Socialista, partidos de centro-esquerda de Gana.  Conversaram sobre intercâmbio entre os partidos progressistas da África e demais partidos da América Latina. Lula citou como exemplo o Foro de São Paulo, que reúne diversas forças políticas na América Latina.
Com representantes da comunidade "Tabom", em Gana, descendentes de brasileiros que retornaram para a África.

Desesperados com os cenários para as eleições 2014 apontados pelas pesquisas, dando vitória certa a Dilma  e, sem encontrar motivos para criticar os governos de Lula e Dilma, a oposição representada nos jornalões, resolveu recauchutar as velhas críticas do tempo do "Aerolula", abandonadas depois que  não surtiu efeito nas eleições de 2006.

O jornal Folha de São Paulo  foi procurar pêlo em ovo, nas viagens do ex- presidente Lula, após o mandato, questionando empresas patrocinadoras de algumas viagens e criticando embaixadas brasileiras se interessarem  em acompanhar a visita de Lula em seus  países, quando não há nada de errado nisso. Pelo contrário, está muito certo.

Lula sempre defendeu a integração latino-americana e com a África. Quando foi presidente criou universidades de integração, abriu embaixadas onde não havia, visitou os países para estabelecer cooperação para o desenvolvimento e para erradicação da fome e da pobreza. E isso incluiu missões empresariais para aumentar os negócios entre os países, aumentando o comércio sul-sul, o que enriquece os povos  e a economia dos dois lados.

Lula terminou seu governo com alta popularidade, não só no Brasil, como  também na América Latina e África. Virou referência de governo que dá certo, com políticas públicas para serem imitadas, e com ideias para serem escutadas e seguidas.

Essa defesa da integração latino-americana e com África, e do comércio sul-sul, vai de encontro aos interesses nacionais e das empresas brasileiras que buscam ampliar seus mercados nestes países. Então nada mais natural do que empresários promoverem eventos nestes países para aproximar negócios, e contratarem Lula para fazer palestras nestes encontros, porque seu pensamento, seu discurso e suas ações, casam com os objetivos de todos. E Lula é um líder mundial com total credibilidade para defender essa integração, porque fez o possível e o impossível para fazer acontecer.

É bom para o Brasil porque aumenta nossas exportações de produtos e serviços, melhorando nossa economia e geração de empregos. É bom para a política externa brasileira porque aumenta nossa inserção política e integração cultural internacional. É bom para as empresas porque abrem novos mercados para elas. E é bom para outros países porque o Brasil não tem uma política colonialista de explorá-los e sim de desenvolver os países africanos e latino-americanos como um todo. Por fim, é bom para o presidente Lula, porque viabiliza financeiramente suas atividades políticas de líder mundial e de seu Instituto.

Ao contrário do que insinua a Folha, o presidente Lula não está interessado apenas em palestras remuneradas. Ele também inclui na agenda destas viagens encontros com lideranças políticas, com líderes sindicais, com movimentos sociais, e com partidos progressistas. Esses encontros visam articulação política internacional por um mundo melhor, mais justo e mais pacífico.

Como criticar uma atividade lícita, feita às claras, que só traz benefícios para todos?

É o que sobrou desse velha oposição partidária e midiática vagabunda, que é incapaz de fazer alguma coisa que preste pelo Brasil e pelo povo brasileiro, e fica só atrapalhando quem faz.

A Folha também procura factóides quanto a almoços oferecidos por embaixadas brasileiras durante a visita de Lula ou algum tipo de apoio necessário ao sucesso da visita. Ora, esse interesse é da embaixada, é da política externa brasileira, uma vez que Lula traz prestígio e melhora as relações bilaterais entre os países que ele visita. Que embaixador não se interessa em acompanhar a visita de uma liderança destacada e influente de seu país?

Se Nelson Mandela visitasse o Brasil hoje, o embaixador da África do Sul não iria acompanhá-lo, mesmo ele não sendo mais presidente?

Se Bill Clinton visitar um país africano, o embaixador dos EUA daquele país não irá prestigiá-lo e dar todo o apoio que for necessário? Claro que dará.

Esse tipo de crítica lembra aquelas de 2006 sobre o "Aerolula". Diziam que Lula viajava muito, quando estava na presidência, só que, cada país que visitava, o fluxo comercial crescia muito nos anos seguintes. Benditas viagens, que foram fundamentais para a tsunami da crise internacional nos EUA virar marolinha no Brasil. Depois das eleições de 2006, aquelas críticas estúpidas pararam. Agora estão de volta, tamanha a mediocridade da oposição, na falta de ter o que falar. O povo brasileiro dará outra surra na oposição nas urnas em 2014, e daquelas surras vexatórias, por causa desse discursinho picareta e mequetrefe.

Sorte nossa de termos um ex-presidente como Lula, que continua sendo um estadista lutando pelo Brasil e por um mundo melhor. Que continue suas viagens.

Em tempo: a inveja é mesmo uma m... Nem empresários conservadores convidam FHC, José Serra, Geraldo Alckmin ou Aécio Neves, para ajudar a abrir mercados em outros países.

Leia também no Instituto Lula:

Lula na África: "É importante o Brasil estar junto da África neste processo de crescimento"
Por: Zé Augusto0 Comentários  
 

Agora eles tentam derrubar Lula da ex-Presidência da República

Posted: 23 Mar 2013 09:31 AM PDT


Posted by on 23/03/13 • Categorized as Análise

A frase que intitula este texto deriva de brincadeira que tomou as redes sociais na internet na última sexta-feira por conta de mais uma "denúncia" do jornal Folha de São Paulo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – sobre palestras que ele dá no exterior.
A tal "denúncia" virou motivo de piada porque pretendeu negar a um cidadão em pleno exercício de seus direitos constitucionais a prerrogativa de todo ex-presidente da República de ter apoio do Estado ao fim de seu mandato e o direito a atividades estritamente privadas que a outros ex-presidentes jamais foram negadas.
Aqui e em muitos outros países democráticos – como nos Estados Unidos, por exemplo – ex-presidentes se tornam instituições nacionais. Além de direito a segurança e a proventos, quase todos eles se tornam palestrantes e são remunerados por isso – com maior ou menor êxito.
De Bill Clinton a Fernando Henrique Cardoso, ex-presidentes fundam institutos que levam seus nomes e que reúnem acervos contando a história de suas passagens pela Presidência, além de desenvolverem estudos políticos, econômicos e sociais.
Outro ex-presidente norte-americano que têm um instituto que atua fortemente em consonância com seu patrono é o prêmio Nobel da Paz Jimmy Carter, que atua em direitos humanos e até em fiscalização de eleições em várias partes do mundo, além de o próprio Carter ser um renomado palestrante.
FHC deu muita palestra remunerada, tem direito a todos os benefícios do Estado concedidos a Lula, inclusive suporte em missões no exterior, pois não se imagina que quando um ex-presidente visita outro país a representação diplomática desse país o trate como qualquer um.
No entanto, no dia seguinte à denúncia da Folha de que Lula faz o que tantos outros ex-presidentes fazem em termos de palestrar no exterior com despesas e até honorários pagos pelos anfitriões, o jornal voltou à carga "denunciando" que as representações diplomáticas brasileiras lhe dão suporte quando visita os países em que estão sediadas.
Nunca se viu isso em relação a nenhum outro ex-presidente. Até uma doação de quase meio milhão de reais de dinheiro público ao ex-presidente FHC não mereceu da própria Folha mais do que uma notinha escondida nas páginas internas – e que após ser publicada nunca mais foi notícia.
A "denúncia" contra Lula, porém, além de ganhar destaque principal na primeira página do jornal na sexta-feira continuou sendo martelada no sábado, agora sob a "revelação bombástica" de que a visita de um ex-presidente a outros países gera custos às representações diplomáticas brasileiras sediadas neles.
Eis por que faz todo sentido a piada que surgiu na internet. O jornal em questão, bem como alguns outros veículos da imprensa escrita e eletrônica, passaram anos tentando derrubar Lula da Presidência da República e, agora, querem derrubá-lo da condição de ex-presidente.
Nesse ponto, vale uma reflexão: o que a última pesquisa Datafolha sobre a sucessão presidencial de 2014 e a mais nova "denúncia" contra o ex-presidente têm a ver uma com a outra? Na opinião deste que escreve, pesquisa e denúncia têm tudo a ver.
As duas iniciativas de uma das quatro cabeças da hidra reacionária e despótica que há 500 anos aterroriza o Brasil decorrem da mesma obsessão da direita midiática em derrotar Lula através da arma mais poderosa de que ela sempre dispôs: a difamação.
E impedir a reeleição de Dilma Rousseff não passa de outro capítulo dessa odisseia reacionária, pois seu governo é produto do respeito, da admiração e da confiança que a maioria massacrante do povo brasileiro concedeu e continua concedendo ao ex-presidente.
A tal "principal arma" da dita "imprensa" que atua como partido político de oposição perdeu a eficácia contra Lula e não foi por acaso. Isso porque esses veículos ainda acreditam que podem inventar um cenário para o país e fazê-lo virar realidade.
Um dos fenômenos administrativos mais comentados é a preservação da condição de vida dos brasileiros em um momento em que o mundo padece sob a crise econômica mais grave da história. Contudo, a oposição brasileira e sua mídia insistem em tentar pintar uma realidade totalmente diferente.
Oposicionistas queridinhos da mídia vivem dizendo que o país "está em frangalhos" apesar de a qualidade de vida no Brasil ser hoje a melhor em toda sua história, com pleno emprego, crescimento e distribuição de renda a todo vapor. E a mídia endossa tal premissa oposicionista.
Sempre digo que quem votou em Lula em 2006 e em sua indicada em 2010 apesar da tempestade de acusações contra ele e ela durante aqueles processos eleitorais – e que hoje está sendo recompensado por isso –, dificilmente mudará de opinião.
Não existe nenhuma acusação a Lula hoje que não tenha sido feita até 2010, ano em que colheu sua terceira estrondosa vitória eleitoral consecutiva sobre seus inimigos políticos, que há muito deixaram de ser adversários.
Note-se que o período mais fértil para tais inimigos lograrem desmoralizá-lo e inflarem o anti-Lula da vez foi entre 2008 e 2009, quando o desemprego aumentou e a renda das famílias sofreu alguma queda devido à crise internacional.
Todavia, nem quando aquele período crítico lambeu a condição de vida dos brasileiros Lula sofreu perda de popularidade. Isso ocorreu porque ficou claro para a sociedade que o que ocorria era conjuntural e que o governo saberia reverter a situação, como de fato reverteu.
E é claro que as medidas populares que Dilma vem tomando, como reduzir os juros, o preço da energia elétrica, os impostos da cesta básica e tudo mais que vem fazendo em benefício da população, ajudam a aumentar ainda mais a aprovação da presidente.
Assim, ao menos mais da metade do eleitorado brasileiro está convencido de que a dita "grande imprensa" é inimiga de Lula e Dilma e aliada de seus opositores e, por conta disso, não leva em conta seus ataques a eles.
Não é pouca coisa que em plena tempestade de "notícias ruins" exageradas ou inventadas que a mídia oposicionista tenta contrapor à realidade concomitantemente com a glamourização de possíveis adversários de Dilma no ano que vem, que ela e Lula apareçam como virtualmente eleitos em primeiro turno naquele pleito.
E o que é mais: os adversários dos petistas que vêm sendo incensados por esses veículos – quais sejam, Marina Silva, Eduardo Campos e Aécio Neves, sem falar do imorredouro amor midiático por José Serra, que já virou obsessão – em vez de se beneficiarem da artilharia midiática antipetista, perderam votos.
O fato, portanto, é que uma crescente maioria dos brasileiros sabe direitinho que há em curso uma conspiração dos mais ricos contra os avanços sociais que a maioria empobrecida ou remediada vem experimentando.
É óbvio que não se pode cantar vitória antes do tempo, até porque golpes de última hora continuarão sendo engendrados até o fechamento das urnas em 2014. Contudo, está claro que a estratégia de inventar uma realidade sobre o país ou difamar Lula e Dilma, não vai funcionar.
Mas a pior notícia para a oposição vem agora: só como exercício, venho tentando engendrar uma estratégia mais inteligente contra os petistas e a conclusão a que chego é a de que a estratégia em curso é a única possível, a despeito de seus defeitos insanáveis.

Do Blog da Cidadania.

Atriz Fernanda Torrres reconhece: JN perdeu

Posted: 23 Mar 2013 08:28 AM PDT


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Atriz global e colunista da Folha de S. Paulo resume fenômeno de esvaziamento de audiência da TV aberta; "O público não está trocando de canal, mas de mídia", assinala; ela reconhece que a internet está ainda mais avançada que as televisões pagas; "A TV por demanda aponta um futuro em que o espectador monta a sua própria grade. Algo já praticado na internet, onde os comerciais são destinados a um público alvo e os navegadores trocam indicações entre si"; tempo de Cid Moreira já passou; mas publicidade é concentrada em mais de 60% nas tevês abertas; e a maior parte das verbas, na Rede Globo; força do hábito ou do jabá?
A atriz global Fernanda Torres tocou em texto numa ferida aberta dentro do principal jornal da Rede Globo de Televisão. Em coluna publicada nesta sexta-feira 22 no jornal Folha de S. Paulo, Fernandinha, como é conhecida entre seus amigos, lembra na abertura do artigo Vale-TV que em seu tempo de menina – ela é nascida em 1965 – se acostumou a saber a hora do jantar por ouvir a voz de Cid Moreira no Jornal Nacional. Mas conta que, hoje, seus filhos já não têm mais essa referência. Eles não se guiam pela entrada no ar de William Bonner e Patrícia Poeta. Nem os escutam nem os assistem. Estão atentos a outras mídias, ligados nas tevês por assinatura e conectados à internet.
A propósito de discutir a suspensão, pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, do direito de uso do chamado Vale-Cultura para a feitura de assinaturas de tevês fechadas, Fernanda aborda com precisão o tema do esvaziamento da audiência na tevê aberta. A referência inicial ao Jornal Nacional, neste sentido, é emblemática. Apesar de ter um dos espaços publicitários mais caros da mídia brasileira, o JN já não é mais aquele. Nos últimos tempos, perdeu nada menos do que 40% de sua audiência histórica. Ainda se sustenta, no entanto, nas preferências dos muitos responsáveis pela indicação de anúncios nas agências de publicidade, os chamados 'mídias'.
Nos anos 1960, quando fundou a Rede Globo, o empresário Roberto Marinho criou um sistema único de remuneração das agências de publicidade. Em troca de veiculação, ele estabeleceu o B.V. – Bônus de Veiculação. Trata-se de um instrumento existente até hoje, aprimorado através dos tempos, e disseminado entre outras emissoras. Por ele, as agências recebem de volta parte do dinheiro investido em publicidade. O B.V. também é conhecido por jabá.
Boa parte da explicação na insistência na concentração publicitária no Jornal Nacional, apesar das perdas de audiência e, consequentemente, de repercussão, está no B.V. O que Fernanda Torres defende é a reabertura das negociações para se incluir a possibilidade de uso do Vale-Cultura – um avanço para o consumo de produtos culturais e de entretenimento no País – poder vingar, também, para assinatutas para tevês pagas. Ela não diz com todas as letras, mas deixa clara, em sua coluna, que, hoje, as tevês fechadas – e os sites de internet – são realmente muito mais interessantes que o Jornal Nacional.
No 247

Fatiamento foi manobra para ocultar a verdade

Posted: 23 Mar 2013 08:24 AM PDT

Slider_elefante 
Num momento em que a integridade dos vídeos do Julgamento da AP 470, está ameaçada, seria de bom tom que os ministros preocupados com suas reputações e, portanto, interessados em sumir com os vídeos, garantissem, por outro lado, a permanência, no Youtube, dos vídeos que, ao contrário de conter aberrações proferidas por V. Exas, guardam passagens, sensacionais, da luta em defesa do Estado de Direito e, sobretudo, a senha para o entendimento, definitivo, do que estava ocorrendo nesse julgamento.
Obviamente, refiro-me ao vídeo em que o Ministro Ricardo Lewandowski, apresenta ao Brasil a Fábula do Elefante e os cegos. A partir dali, estavam esclarecidos não só os fundamentos do "fatiamento" como também e, principalmente, a explicação para a dificuldade das defesas, tanto técnicas quanto políticas.
Não só cada magistrado estava focado em alguma parte ou partes, como cada réu vinha pendurado numa delas; como consequência, cada defesa agarrada a seu próprio réu (fatia) e militantes e simpatizantes fazendo o mesmo.
Todos os grupos interessados em entregar alguma parte para salvar o todo, desde que a parte a ser sacrificada não fosse a sua. Um grupo oferecia patas para salvar a tromba, outro o rabo para salvar as patas, sem, contudo, perceberem que, ao fim e ao cabo, independente do resultado para um réu específico, o elefante restaria morto ou mutilado, o que parecia pouco importante, uma vez que, até aqui, sequer se vislumbrava o elefante.
A partir desse voto e, só aí, as defesas nas redes sociais, saíram em conjunto na busca do que seria o "corpo" do elefante, ou seja, a parte que unia os retalhos dispersados nas fatias e que mantinham a unidade do bicho.
Na busca pelo tronco que unia os membros (rabo, tromba e patas), chega-se ao corpo e aí, a surpresa; a própria AP é o corpo do elefante; é dentro dos autos que ocorre a tentativa de ocultação do que deveria ser o elo entre as partes; não por acaso, o tronco encontrava-se diluído na parte onde o entendimento da maioria de nós fica prejudicado, ou seja, aspectos financeiros; apesar das defesas já haverem descartado o corpo como parte integrante daquele bicho, o próprio Tribunal, valendo-se do desconhecimento do público acerca do assunto, assume o lugar do corpo, forjando a entrada de dinheiro público no esquema e daí para frente, não havendo mais caminho de volta, forjar-se-iam, todas as demais situações.
Nesse ponto, é importante ressaltar o excelente trabalho do jornalista Raimundo Pereira e parabenizar todos os grupos, militantes e simpatizantes das redes sociais que tiveram a coragem de largar os membros a que vinham agarrados há quase oito anos para partir na missão em busca do todo, bem como jornalistas e blogueiros sem os quais, chegar até aqui teria sido impossível.
O Blog que mais se aprofundou na discussão acerca da existência de dinheiro público na AP 470, foi o do jornalista Luis Nassif. Talvez, por ser um especialista, nessa área, tenha tido a visão clareada, antes da maioria de nós e, portanto, mais dificuldades para ser enganado. O fato é que os debates ali foram intensos e abriram a possibilidade para uma discussão mais bem elaborada e fundamentada, ganhar a rede. Com o aprofundamento dos debates e a publicação dos documentos da defesa que constam dos autos, pelo Blog Megacidadania, o corpo do elefante, foi enfim, ganhando contornos nítidos. E, hoje, o que temos é, um elefante com bico no lugar da tromba, asas no lugar das patas e nadadeiras no lugar do rabo.
Para injetar dinheiro público no esquema, o MPF, transformou uma multinacional americana em empresa pública. O dinheiro que essa multinacional investiu em publicidade, foi transformado em dinheiro para compra de votos da base aliada para aprovação de projetos do Governo; os empréstimos que o PT fez para saldar dívidas de campanha tiveram que ser decretados fraudulentos para que o dinheiro da multinacional assumisse o seu lugar, como dinheiro público (??? ) na compra de votos (???), para que, afinal, ficasse caracterizado o tal de Mensalão. Ou seja, criaram um monstro para depois construir um processo, desenvolver teorias, encomendar jurisprudência e doutrina para pode dar-lhe sustentação, apesar de farta documentação nos autos, atestando, a não ocorrência de quaisquer dessas situações, como constatamos, depois, nos blogs que divulgaram os documentos.
O esquartejamento do elefante, explica, então, o não desmembramento do processo e a necessidade de sua manutenção em instância única. Quaisquer dos réus, sem foro privilegiado, em instâncias inferiores, estaria, automaticamente, absolvido; porque o monstro só funciona como um todo. É como um carro alegórico cuja movimentação depende do manobrista em seu interior e da equipe de apoio que o empurra pela Avenida. O PGR, o Relator e demais ministros do STF, são os responsáveis pelo movimento da alegoria. Além disso, como toda a alegoria, ela só faz sentido dentro do enredo e nesse sentido, a mídia fez o seu papel. De qualquer forma, essa alegoria parada, isolada, fora da Avenida, não faz qualquer sentido e é essa a razão para que nenhum operador do Direito esteja entendendo nada do que está acontecendo. O tal de Mensalão é uma rainha de bateria arrastando um funeral.
Apesar das defesas terem provado que não houve compra de votos, que os empréstimos foram legais, que não houve dinheiro público e que não havia quadrilha nenhuma, um elefante com bico, asas e nadadeiras segue, tranquilamente, seu curso pelas principais avenidas do país causando muito pouco espanto.
Os réus do núcleo político dessa AP, não por acaso, são REPRESENTANTES da sociedade brasileira e, mais uma vez, estão ali, representando NOSSOS direitos e garantias. Portanto, o que estamos defendendo NÃO SÃO os direitos dos réus mas os NOSSOS próprios direitos. Não estamos fazendo favor aos réus e sim eles estão nos prestando um enorme favor, que é o de fazer com que possamos ter a exata noção de nossa fragilidade democrática e a dimensão de onde as forças conservadoras do país podem chegar na guerra pela manutenção de seus privilégios.
A cada Ato ou debate sobre esse julgamento, ouvimos dos réus do núcleo político a mesma coisa; não confrontar, não fulanizar, não agredir, fazer o bom combate porque a disputa é política e a luta por justiça será árdua e se dará a médio e longo prazo... O contraste entre a serenidade dos réus e a sanha condenatória e agressividade dos magistrados é desconcertante. Mas, sim, concordo com os companheiros que a luta por Justiça é longa e árdua mas, no caso específico, estamos pedindo justiça a quem? Quem fará justiça aos réus e a nós se o monstro que nos assombra foi criado nos laboratórios do MPF e STF? Recorrer a Cortes Internacionais? Mas então é isso mesmo? Vivemos num país onde os direitos do cidadão só estão garantidos por força de Pactos Internacionais?
Gostaria de lembrar aos demais réus remanescentes dessa AP, que essa luta também deveria ser deles. O resultado do empenho dos militantes e simpatizantes, se positivo, beneficiará a todos. Estou falando de banqueiros e publicitários, ou seja, dinheiro e marketing ( o objeto dessa AP, financiamento de campanhas políticas ), se chegamos até aqui sozinhos, poderíamos já ter encerrado esse assunto, caso os demais interessados tivessem feito a sua parte como os militantes e simpatizantes vem fazendo a sua. Por certo que, conhecendo nossa justiça, sabemos que aguardam o apagar das luzes para saírem de fininho e sem alarde midiático em torno disso. Afinal, são apenas figurantes nessa AP. De qualquer forma, por uma questão de caráter, poderiam ajudar. Muito mais do que qualquer um de nós, eles sabem onde essa farsa começa e onde ela pode terminar.
Ao STF, uma sugestão para auxiliar no problema com os vídeos dos julgamentos. Daqui para frente, coloquem as togas nas cabeças, alterem a rotação do áudio para 16, 45 ou 78 e projetem, apenas as sombras na tela. Assim, será impossível identificar quem está falando e evitaremos o trabalho de salvar vídeos não editados pela rede.
Cristiana Castro
No Megacidadania

Joaquim Barbosa imagina ser D. Pedro II

Posted: 23 Mar 2013 08:19 AM PDT

Da Carta Capital - 23.03.2013 07:34

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Mauricio Dias


Na ausência de um monarca, desde o dia 15 de novembro de 1889, o Supremo Tribunal Federal tenta hoje se firmar como o Poder Moderador do Brasil, embora a República não seja uma monarquia e nem Joaquim Barbosa, presidente do STF, seja um Bragança.

Esse é o sintoma mais claro, no entanto, do que vem sendo chamado, em todo o mundo, de "judicialização da política". Os exemplos são muitos e já existe farta literatura a respeito, a exemplo do livro Judicialização da Política (22 Editorial), organizado pelo -professor Luiz Moreira, doutor em Direito e Mestre em Filosofia pela UFMG.


Atenção. Qualquer semelhança é mera coincidência. Foto: Nelson Jr./ SCO/ STF
 Atenção. Qualquer semelhança é mera coincidência.
 Foto: Nelson Jr./ SCO/ STF



"O Supremo não está acima das demais instituições republicanas. Essa supremacia judicial é provocada", explica Moreira.

Para ele, o episódio da suspensão da lei dos royalties do petróleo "por decisão solitária da ministra Cármen Lúcia" leva diretamente a essa tentativa de o Judiciário constituir-se como o poder "que detém a última palavra sobre os assuntos da República".

Na visão dele, o ponto que merece "maior reflexão" é o da legitimidade da medida, já que "é a segunda vez que o Congresso manifesta sua vontade, sendo a última na forma de derrubada de veto da presidenta Dilma".

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Na Constituição está a sustentação do que ele diz. O Artigo 52, inciso X, diz que é privativa do Senado a suspensão "no todo ou em parte, de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal".

Moreira despeja polêmica: "A Constituição traçou um paralelo entre a declaração de inconstitucionalidade de lei pelo Plenário e o veto do presidente da República, mas conserva a distinção à origem do Poder".

Como poder político, o veto do presidente, ele entende, tem vigência imediata. Já o veto do STF só tem início "com o assentimento do Senado, que precisa aprovar".

"Até que haja manifestação expressa do Senado, a lei continua em vigor,  pois o STF não detém legitimidade que a soberania popular confere aos poderes estatais", explica.

Luiz Moreira completa: "O STF, por manobra interpretativa, invocou o instituto da 'Mutação Constitucional' para dizer que o inciso X do art. 52 não mais se aplica. É caso típico de invasão de competência do Senado. Ora, como não se aplica se nem sequer houve questionamento sobre sua higidez?"

O inciso XI, do artigo 49, torna tarefa exclusiva do Congresso "zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros poderes".
Assim, no entender dele, haveria na Constituição forte conotação democrática, situando o protagonismo na soberania popular.

Segundo Moreira, o Congresso "errou ao estender a decisão que tomou aos contratos já firmados. Muito embora o Congresso seja soberano seria recomendável que a lei dos royalties conservasse o direito dos entes da Federação. Já tendo firmado contrato de exploração, nos termos da legislação em vigor, o Espírito Santo, o Rio de Janeiro e São Paulo assumiram compromissos considerando as receitas dali decorrentes. É o chamado ato jurídico perfeito".

Quanto a todos os demais campos de petróleo e as reservas do pré-sal, a decisão do Congresso seria perfeita sob o ponto de vista jurídico, afirma Luiz Moreira.

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Do Blog ContrapontoPIG

A verdade? Eduardo Campos tirou 2 pontos percentuais de Aécio Neves, porque a presidenta papou mais 4 pontos.

Posted: 23 Mar 2013 08:14 AM PDT



Editoria de Arte/Folhapress
 

À sombra do papa

Posted: 23 Mar 2013 07:30 AM PDT


Leia mais em: Blog Sujo
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Veja já apela até para o papa argentino Francisco I

Posted: 23 Mar 2013 07:28 AM PDT



"Depois de uma pesquisa Datafolha que aponta a presidente Dilma Rousseff com 58% da preferência nacional e de um Ibope que lhe dá um potencial de até 76% dos votos, a revista Veja roga ao Vaticano; capa desta semana pede que o papa exerça influência política sobre a América Latina e ajude a conter governos "populistas"; na imagem de capa, Dilma e Cristina Kirchner aparecem à "sombra do papa"; será que Francisco I disputará eleições?
O ambiente político para forças políticas de direita ou mesmo centro-direita na América Latina, definitivamente, não é dos mais alvissareiros. Nos últimos anos, governos de esquerda e centro-esquerda chegaram ao poder em praticamente todos os países do continente e se legitimaram junto ao povo graças a políticas sociais mais amplas, que ajudaram a desconcentrar a riqueza numa das regiões mais desiguais do mundo. A isso, alguns dão o nome de distribuição de renda. Outros, de "populismo".
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Francisco Almeida 




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