SARAIVA 13 |
- Neymarketing
- Mauricio Dias confirma denúncia do Viomundo
- Eu Te Amo
- Aécio torra 63% dos vôos com dinheiro público, para baladas no Rio
- Hugo Carvalho: As viagens de FHC e Lula e a escandalização seletiva
- Erro no Jornal Nacional gera gritaria e confusão na Globo. Cabeças podem rolar
- Brasil de 2014 tem desenho da Argentina de 2011
- À sombra de Dilma
- Escolha de papa Francisco reinventa estratégia polonesa
Posted: 24 Mar 2013 03:26 PM PDT | ||||
Mauricio Dias confirma denúncia do Viomundo Posted: 24 Mar 2013 02:56 PM PDT Do Viomundo - publicado em 23 de março de 2013 às 10:29 Eduardo e Renata Campos: Parentes do ilustre casal ocupam cargos estratégicos, de confiança, na administração pública do Estado de Pernambuco.Fotos: Portal do Governo de Pernambuco Mauricio Dias, em CartaCapital, sugestão de Julio Cesar Macedo Amorim Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco, eventual candidato à presidente em 2014, tem feito duros ataques, ao que se supõe, à política tradicional. Um esforço pessoal dele em nome da "superação da velha política". Não se pode supor que, às vésperas de completar 48 anos, esteja mirando a idade dos políticos e, sim, a práticas condenáveis: corrupção, nepotismo, empreguismo, etc. Campos não atirou a esmo. Mirou e atingiu as ações da presidenta Dilma para fortalecer a base governista redistribuindo ministérios aos aliados. Esse comportamento do governador pernambucano gera uma dúvida. Terá sido outro Eduardo Campos aquele que, em 2011, pediu apoio aos aliados governistas para fazer da mãe, Ana Arraes, então deputada, ministra do Tribunal de Contas da União? E os Tribunais de Contas, parece, exercem um fascínio na família. Para o de Pernambuco, o governador indicou e nomeou como conselheiros um primo, João Campos, e um primo da mulher dele, Marcos Loreto. Campos propõe hábitos novos. Ele precisa, antes, abandonar hábitos velhos. PS do Viomundo: O Viomundo foi um dos primeiros a denunciar que Eduardo Campos emprega até o sogro no governo pernambucano. . Do Blog ContrapontoPIG. | ||||
Posted: 24 Mar 2013 02:47 PM PDT Ah, se já perdemos a noção da hora Se juntos já jogamos tudo fora Me conta agora como hei de partir Ah, se ao te conhecer Dei pra sonhar, fiz tantos desvarios Rompi com o mundo, queimei meus navios Me diz pra onde é que inda posso ir Se nós nas travessuras das noites eternas Já confundimos tanto as nossas pernas Diz com que pernas eu devo seguir Se entornaste a nossa sorte pelo chão Se na bagunça do teu coração Meu sangue errou de veia e se perdeu Como, se na desordem do armário embutido Meu paletó enlaça o teu vestido E o meu sapato inda pisa no teu Como, se nos amamos feito dois pagãos Teus seios ainda estão nas minhas mãos Me explica com que cara eu vou sair Não, acho que estás te fazendo de tonta Te dei meus olhos pra tomares conta Agora conta como hei de partir. | ||||
Aécio torra 63% dos vôos com dinheiro público, para baladas no Rio Posted: 24 Mar 2013 02:41 PM PDT Você acha certo o senador por Minas, Aécio Neves (PSDB-MG), ir beber chopp no Bar Cervantes do Rio, com passagens aéreas pagas com dinheiro público do Senado?
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) deflagrou nova crise no Senado sobre passagens aéreas pagas com dinheiro público porque, em vez de usá-las para trabalho relacionado ao mandato, estaria usando para diversão, baladas e fins privados. Levantamento publicado no jornal paulista "Estadão" mostra que 63% das viagens de Aécio bancadas pela verba para passagens aérea do Senado (portanto, com dinheiro público) foi para o Rio de Janeiro. Só 27% das viagens foram para Minas Gerais, estado que ele deveria representar oficialmente, e o gasto teria justificativa. A ideia de senadores ter passagens aéreas pagas com o dinheiro público, é para viajar a trabalho do mandato, como viajar a seus Estados e manter contato com os eleitores que ele representa. Ou então viajar a trabalho para algum evento que seja importante para o interesse público do Estado. Essa verba não é para diversão, não é para passar os fins de semana nas baladas do Rio de Janeiro, abandonando Minas. Se quer se divertir, fazer turismo, badalar, viajar para fins privados, que pague com dinheiro de seu próprio bolso, em vez de meter a mão nos cofres públicos. Imprensa mineira é censurada, e tira notícia do ar O "Minas sem Censura", bloco de oposição aos tucanos mineiros, denuncia que os sites dos jornalões mineiros estão dando o vexame de apagar essa notícia, para blindar Aécio. Só confirma a fama da velha imprensa mineira ser censurada com mão de ferro pelo tucanato que está no governo mineiro. Em tempo: o fato do "Estadão" ter publicado essa matéria, indica que tem o dedo de "serristas" por trás dela. O PSDB paulista da facção de José Serra (PSDB-SP) está em pé de guerra para detornar a pré-candidatura de Aécio. Do Blog Os Amigos do Presidente Lula. | ||||
Hugo Carvalho: As viagens de FHC e Lula e a escandalização seletiva Posted: 24 Mar 2013 01:53 PM PDT Admiro dicumforça quem tem esta paciência pra responder o Clárin tupiniquim. Eu não tenho. O blog militante petista Os amigos do Presidente Lula teve aqui e aqui e também o Eduardo Guimarães que acho que sente um certo prazer em desconstruir linha a linha o discurso da Folha Ditabranda colaboracionista com torturadores e censuradora da Falha, nestes posts: Agora eles tentam derrubar Lula da ex-Presidência da República; Lula e as empreiteiras, FHC e a Sabesp. E agora no blog do Nassif, o Hugo Carvalho.
Do Maria Frô. | ||||
Erro no Jornal Nacional gera gritaria e confusão na Globo. Cabeças podem rolar Posted: 24 Mar 2013 06:16 AM PDT
Uma falha técnica que aconteceu no início do Jornal Nacional, na segunda (18), causou o maior transtorno nos bastidores da Globo. [Vídeo abaixo] William Bonner e Patrícia Poeta ficaram "passados" depois que as manchetes, gravadas pelos dois antes de o telejornal ir ao ar, simplesmente terem sido exibidas cheias de falhas e buracos. Sem graça, o apresentador disse no ar, ao vivo: "A abertura do Jornal Nacional foi totalmente prejudicada por um problema técnico, mas vamos começar assim mesmo, sem as manchetes do dia". O erro tomou conta das redes sociais.
Na Globo, foi a maior gritaria e corre-corre. Luiz Fernando Ávila, editor-chefe adjunto, braço direito de William Bonner, e responsável por colocar o jornal no ar, ficou transtornado e pálido na hora. Ali Kamel, diretor geral de jornalismo e esportes da TV Globo, e Silvia Faria, diretora da Central Globo de Jornalismo, desceram enlouquecidos na redação para ver o que havia acontecido. No final do JN, se reuniram a portas fechadas com Bonner. O clima ficou pesadíssimo e o comentário era de que, infelizmente, cabeças iriam rolar. O que se falava entre a equipe era que esse foi a pior falha da história do Jornal Nacional, equivalente a um erro na manchete de um jornal impresso. Recentemente, já havia acontecido um estresse interno em razão de outros dois problemas técnicos em que o repórter César Menezes ficou falando sozinho, sem imagem, com uma tela preta. Um dos erros aconteceu em uma reportagem sobre a investigação do incêndio da boate Kiss, em Santa Maria (RS). Xiiii Jornal Nacional falhou por jajacolino12 no Videolog.tv. Do Blog TERRA BRASILIS. | ||||
Brasil de 2014 tem desenho da Argentina de 2011 Posted: 24 Mar 2013 06:09 AM PDT "Dois anos atrás, Cristina Kirchner foi reeleita em 1º turno com a maior votação da história da Argentina, desde o processo de redemocratização; pesquisas mostram que Dilma Rousseff tem tudo para repetir a façanha, com números ainda melhores; é a volta do "efeito Orloff"? "Eu sou você amanhã". Com esse bordão, usado num comercial de bebidas, nasceu a expressão efeito Orloff, geralmente aplicada para a relação entre Brasil e Argentina. O que lá acontecia, geralmente, se repetia por aqui alguns anos depois. Eles fizeram o plano Alfonsín; nós, o Plano Cruzado. Depois, os argentinos lançaram o plano Cavallo; nós, o real. Eles elegeram a primeira mulher, Cristina Kirchner; nós, Dilma Rousseff. Dois anos atrás, Cristina foi também a primeira mulher a se reeleger na América Latina – e com uma votação esmagadora. Ela venceu em primeiro turno, com 53% dos votos válidos e mais de 35 pontos de vantagem sobre seu oponente mais próximo. Será que o "efeito Orloff" está pronto para se repetir mais uma vez? A julgar pelos números do Datafolha e do Ibope, tudo indica que sim – e num cenário em que Dilma Rousseff teria ainda mais facilidade do que sua colega argentina. Na última pesquisa Datafolha, divulgada na sexta-feira, Dilma foi de 54% a 58%. Além disso, uma sondagem feita pelo Ibope revelou que seu potencial de votos chega a 70%. São números tão impressionantes que o escritor Zuenir Ventura lembrou que nem FHC nem Lula chegaram aos pés de Dilma. Com uma popularidade tão alta, a presidente tem um bom argumento nas mãos para endurecer o jogo com os aliados. Até recentemente, os líderes de partidos políticos como PR, PSD, PDT e PTB estavam entrando no Palácio do Planalto com a faca nos dentes. Exigiam cargos e ministérios, em troca do apoio em 2014. Talvez eles comecem a perceber que não são tão necessários como imaginavam." | ||||
Posted: 24 Mar 2013 05:52 AM PDT | ||||
Escolha de papa Francisco reinventa estratégia polonesa Posted: 24 Mar 2013 05:48 AM PDT A esquerda e os evangélicos têm em comum certo apelo à simplicidade e ao diálogo com os desesperados. A escolha do novo papa, portanto, visa bloquear o crescimento dos pentecostais e barrar o avanço da esquerda na zona onde há mais católicos A investidura do cardeal Jorge Bergoglio, como novo chefe da igreja católica, de alguma forma surpreendendo até os mais atentos analistas, pode ser interpretada através de paralelo histórico. A comparação possível remonta a 1978, quando os italianos perderam primazia sobre o Vaticano e o polonês Karol Wojtyla foi ungido como o papa João Paulo II. Apresentava-se de forma bastante clara o objetivo das correntes hegemônicas no colégio de cardeais, alinhadas com a geopolítica ocidental da guerra fria. Para enfrentar o campo socialista e decepar a influência dos valores de esquerda sobre o próprio catolicismo, fez-se necessário um cavalo de pau. Foi preciso inovar na origem do sucessor de Pedro para reduzir resistências contra o novo discurso ultramontano. A jogada tática revelou-se formidável para a consolidação do trio de ferro que lideraria a campanha pelo desmantelamento da União Soviética. Ao lado de Ronald Reagan e Margareth Thatcher, o papa polaco revigorou o reacionarismo clerical. Por sua nacionalidade, pôde operar no interior do território mais vulnerável e com maior população católica do mundo socialista. A partir dessa ofensiva, reuniu forças para dilacerar os grupos renovadores vinculados ao Concílio Vaticano II, particularmente os adeptos da Teologia da Libertação. Os trinta e cinco anos de governo Wojtyla-Ratzinger, porém, levaram à exaustão determinada simbologia da direita católica, baseada na recuperação do caráter sagrado e aristocrático da igreja. O arsenal que fora útil para restaurar a hierarquia eclesiástica no período anterior, de batalha contra a dissidência teológica, acabou perdendo eficácia comparativa contra religiões de cunho mais popular, particularmente em países mais pobres. A redução do número de fiéis e outros sinais de decadência provocaram fissuras e conflitos cada vez mais agudos na cúpula romana, dentro da qual se intensificaram tanto a disputa de opiniões quanto a guerra por mando e controle financeiro, para não falar de outras perversidades próprias do ambiente secreto e de impunidade que quase sempre vigorou no Vaticano. Além do avanço evangélico em antigas fortalezas católicas, especialmente na América Latina, a igreja da região, devidamente domesticada por João Paulo II e Bento XVI, também passou a ver sua influência afrontada por nova onda de governos progressistas. Essas administrações, direta ou indiretamente, ademais de contrapor projetos terrenos de libertação ao espírito de compaixão passiva pelos pobres, ditado pelos últimos papas, abriram portas para temas laicos e modernizantes que apavoram fundamentalistas religiosos de distintas orientações. Mudanças para legalizar casamento entre pessoas do mesmo sexo e o direito ao aborto, por exemplo, passaram a ocupar espaço relevante na agenda de nações do capitalismo periférico. Até mesmo o voto de castidade e outras regras corporativas voltaram ao debate, solapando uma silenciosa compreensão confessional do que seria o fim da história. Nesse cenário de turbulências, apesar de visões antagônicas sobre vários assuntos, a esquerda e os evangélicos têm em comum certo apelo à simplicidade e ao diálogo com os desesperados. O conservadorismo católico que veste sapatos Prada e reassume hábitos medievais, na mão oposta, veio consolidando imagem de distância, opulência e arrogância. A escolha do novo papa, portanto, naturalmente deveria acertar contas com essas variáveis, quais sejam: bloquear o crescimento dos pentecostais e barrar o avanço da esquerda na zona com a maior quantidade de católicos do planeta. Entronizar um dos cardeais latino-americanos, nesta perspectiva, era opção previsível. Não apenas por nacionalidade, mas também para afastar a igreja do círculo putrefato no qual rondam seus líderes europeus e norte-americanos. O axioma polonês foi útil na hora de decidir para qual país o pêndulo deveria se inclinar. A escolha pelo elo mais fraco parece nítida. A Argentina, diferentemente do Brasil, ainda é relativamente pouco afetada pela escalada evangélica e apresenta melhores condições para servir de plataforma às áreas hispânicas do subcontinente. Do ponto de vista político, entre todas as experiências latino-americanas, ali as forças progressistas enfrentam mais dificuldades e contradições, acossadas por uma classe média organizada e possante. Por fim, entre os cardeais argentinos havia um homem que, como Wojtyla em seu momento, apresentava simultaneamente credenciais de conservadorismo e mudança. Há provas razoáveis que o cardeal Bergoglio, para além de posições reacionárias em direitos civis, comportou-se entre o silêncio obsequioso e a cumplicidade ativa perante a ditadura militar. Prestou-se, nos últimos tempos, ao papel de chefe moral da oposição direitista contra os Kirchners, de acordo com o próprio Departamento de Estado norte-americano. Mas seus hábitos são, ao menos aparentemente, os de um pastor humilde e próximo da gente comum, uma ruptura com o modelo púrpura de Roma. A imagem do papa buono, que abriu a João XXIII o caminho para as reformas dos anos 60, agora é resgatada, em operação midiática de rara envergadura, para popularizar um príncipe da contra-reforma e reescrever sua contraditória biografia. Um conservador jesuíta que, como seus antepassados de ordem, foi escalado para dobrar a América Latina através do verbo e da catequese, abandonando o verticalismo doutrinário e oligárquico tão a gosto da Opus Dei e da igreja saxônica. Essa alteração de método e perfil tem sido recebida por alguns setores como prenúncio de uma época de abertura no catolicismo. Não faltou quem classificasse de nova e alvissareira encíclica o batismo de Bergoglio como Francisco. Pode até ser, pois de onde nada se espera tudo pode acontecer, inclusive nada. Mas não foi a própria bíblia a alertar contra os lobos em pele de cordeiro? Breno AltmanNo 247 Marcadores: Francisco I, ICAR, Papa, Religião, Vaticano Do Blog COM TEXTO LIVRE. |
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Francisco Almeida
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