quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 09 Jan 2013 02:54 PM PST

'Depois de o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, dizer que "não há, não houve, e espero que não haja, no futuro, o desabastecimento", presidente da Petrobras garante que não vai faltar gás para atender necessidades das termelétricas em tempo de estiagem
Nielmar de Oliveira, Agência Brasil / Brasil 247
A presidenta da Petrobras, Graça Foster, disse hoje (9) que não vai faltar gás para atender à demanda do país, como também às necessidades das usinas termelétricas, que estão operando a plena carga em função dos reservatórios das hidrelétricas apresentarem baixo volume de água.
De acordo Graça Foster, a empresa está disponibilizando atualmente ao mercado cerca de 90 milhões de metros cúbicos de gás diariamente. Ontem (8), por exemplo, foram distribuídos 90,571 milhões de metros cúbicos. Do total, 36 milhões de metros cúbicos foram destinados à geração térmica.
Segundo a presidenta da Petrobras, desde outubro, a entrega diária vem sendo da ordem de 36 a 37 milhões de metros cúbicos por dia. A maior parte do gás, 42 milhões de metros cúbicos por dia, vem da produção dos campos nacionais, e 30 milhões de metros cúbicos, importados da Bolívia. O restante de usinas de gás natural liquefeito (GNL)."

Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 09 Jan 2013 11:42 AM PST

Nota oficial de Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, sobre a manchete do jornal O Estado de S. Paulo de hoje:

"Em relação à manchete de primeira página do jornal O Estado de S. Paulo de hoje, segundo a qual o 'MPF vai investigar Lula', lamento profundamente que o jornal tenha induzido ao erro seus leitores e outros órgãos da imprensa, já que não há hoje nenhuma decisão oficial sobre o assunto por parte da Procuradoria-Geral da República, de acordo com manifestação oficial do órgão desmentindo a matéria. Estranho tal equívoco na primeira página de um jornal tão tradicional como O Estado de S. Paulo, e prefiro acreditar que não existiu nenhum viés mal-intencionado no ocorrido."

Paulo Okamotto
Presidente do Instituto Lula

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Também do Blog O Esquerdopata.
Posted: 09 Jan 2013 11:40 AM PST

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, divulgou uma nota nesta quarta-feira (9) negando que já tenha decidido investigar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com base na acusação feita pelo operador do mensalão, Marcos Valério, como noticiou o jornaleco "O Estado de S. Paulo".
"A Secretaria de Comunicação do Ministério Público Federal informa que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ainda não iniciou a análise do depoimento de Marcos Valério, pois aguardava o término do julgamento da AP 470 (mensalão). Esclarece ainda que somente após a análise poderá informar o que será feito com o material. Portanto, não há qualquer decisão em relação a uma possível investigação do caso", informa o Ministério Público Federal.
Ontem, Gurgel disse que provavelmente enviará à primeira instância o depoimento de Valério de Souza no qual ele diz que recursos do esquema foram utilizados para pagar despesas pessoas de Lula.

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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 09 Jan 2013 11:33 AM PST


Da Cara Maior - 09/01/2013

 

Por Saul Leblon

O empenho das manchetes alarmistas em equiparar o horizonte elétrico atual ao desastre construído pelo tucanato no apagão de 2001 é compreensível.

Aquele foi o episódio-síntese de um erro histórico clamoroso ungido em doutrina política pelo PSDB e assemelhados.

Seu nome é dissociação entre Estado e agenda do desenvolvimento .

Doze anos e um colapso mundial do capitalismo desregulado se passaram.
Inútil.

Diga planejamento público da economia. Ou comando estatal do crescimento. Um exército tucano sairá em revoada de faca na boca.

Estão na praça, de novo, desbastando pescoços e goelas para abrir caminho ao Adam Smith das gerais.

O apagão de 2001 machuca e atrapalha esse labor: o iluminismo tropical colonizado pelos livres mercados revelou-se então puro obscurantismo conservador.

Uma contradição nos seus próprios termos dói mais que pancada.

Prescindir do planejamento estatal na área de energia é algo só concebível em uma época em que a mentalidade política foi esfericamente colonizada pelo espírito imediatista e predador dos ditos mercados autossuficientes.

O dispositivo midiático e o PSDB foram os sujeitos históricos dessa aventura no Brasil.

Livre da mão pesada do 'intervencionismo' estatal,os mercados alocariam os investimentos da forma mais eficiente, ao menor custo e da maneira mais rápida possível. Era a promessa.

Em meados de maio de 2001, esse conto de fadas midiático-ortodoxo havia cavado uma diferença de robustos 20% entre a oferta e a demanda de eletricidade no mercado nacional.

Um período de chuvas de baixa pluviosidade pôs a nu a fraude.

O país se viu diante de uma contabilidade crítica: duas horas de apagão para cada dez de consumo.

Colosso.

O governo Dilma, ao contrário, projeta uma queda de 20% no custo da tarifa elétrica impondo às concessionárias corte de preços proporcionais ao valor dos investimentos amortizados.

A relação antagônica entre os 20% do PSDB e os 20% de Dilma é intolerável numa disputa sangrenta como promete ser a de 2014.

A necessidade de criar uma vacina ao 'apagão' emplumado explica o empenho das manchetes nos dias que correm.

Exemplos desta terça-feira, 08-01:

'Grandes indústrias já planejam racionar energia' (Globo); 'Falta de chuvas pode tolher 5 pontos do desconto na energia' (Valor);'Governo já vê risco de racionamento de energia' (Estadão)

Fatos:


a) os reservatórios do sistema hidrelétrico nacional realmente encontram-se em níveis críticos. Próximos ou até um pouco abaixo dos níveis registrados nos anos de 2000 e 2001, quando o governo tucano acordou de seu sonho mercadista, sem contrapesos de planejamento para enfrentar a escassez;

b) sábios que voltaram a borrifar seu 'iluminismo' peculiar contra os 'obscurantistas estatizantes' haviam contratado uma escuridão estrutural em pleno século 21;

c) o apagão tucano custou 3 pontos do PIB; mais um salário mínimo per capita em impostos emergenciais adicionados à conta de luz de cada brasileiro. Investimentos foram engavetados. O desemprego em São Paulo, em abril do ano seguinte, bateu em 20,4% (no auge da Depressão nos EUA, em 1937, chegou a 27%);

d) justiça seja feita: foi apenas o tiro de misericórdia numa economia já desidratada pela ortodoxia monetária, asfixiada pelo endividamento interno e externo, escalpelada pela fuga de capitais. O oposto do que ocorre hoje;

e) entre 2001 e 2012 a capacidade instalada de geração de energia no Brasil cresceu 75%;

f) o estoque de emergência formado por termelétricas aumentou 150% no mesmo período;

g) a capacidade de realocação de energia entre as regiões (os linhões de integração do sistema), cresceu 68%;

h) em setembro de 2011, a Presidenta sintetizou a guinada indo à jugular do iluminismo às avessas: "Tivemos que reconstruir esse setor";

i) a reconstrução inclui um Plano Decenal que prevê 71 novas usinas até 2017, com potencial de geração de 29.000 MW ( o equivalente a duas Itaipus). As hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio entram em operação este ano, gradualmente (adicionam o equivalente a cerca de 35% de uma Itaipu)

Em resumo: encerrou-se o hiato de três décadas sem o planejamento público de grandes obras no país.

O êxito desse resgate --o comando de Estado sobre um setor estratégico-- vitaminado ademais por um redução no custo tarifário, é incompatível com os planos do conservadorismo para 2014.

O próprio FHC tem advertido aos mais entusiasmados com a aliança entre togas & tucanos.

Não adianta ganhar na narrativa midiática se o 'povão', a gente diferenciada, como dizem seus vizinhos de Higienópolis, 'percebe' avanços sociais e econômicos como conquistas carimbadas com o selo de Lula e Dilma.

É indispensável desautorizar o modelo que lastreia esse sentimento.
É crucial provar que o comando de Estado sobre os mercados é ineficiente.

Se possível, desastroso.

Será preciso chover muito para afogar essa sede incontida. Do contrário, as manchetes prosseguirão na faina de antecipar o colapso --' que só não foi hoje porque virá amanhã'.

Uma última observação:

o dispositivo midiático conservador está tão entretido nessa labuta, que descuidou dos destaques internacionais deste início de semana.

Compare-se, por exemplo, o espaço destinado à grita gerada pelo ajuste contábil nas contas fiscais de 2012, com o tratamento respeitoso dispensado a outro arranjo ,mutatis mutandis, este sim temerário e escandaloso.

O prazo para o sistema bancário mundial lastrear empréstimos em ativos de qualidade superior à montanha tóxica esfarelada com a implosão da ordem neoliberal, foi protelado por mais quatro anos.

Só deve vigorar plenamente em 2019. Ou seja, 11 anos depois de iniciada a crise decorrente justamente dessa falta de cobertura.

Originalmente, a banca deveria ingressar em 2015 já municiada de "ativos líquidos de alta qualidade" para enfrentar 30 dias de crise.

Isto é, para não exigir que os cofres estatais e os fundos públicos tenham que ser drenados outra vez na salvação de banqueiros irresponsáveis e rentistas gulosos.

A torre de vigia do orçamento fiscal brasileiro, formada como se sabe por argutos jornalistas do ramo, não expressou sua indignação diante da manobra contábil, que mantém o sistema financeiro global vulnerável por mais sete longos anos.

Não se diga que o legado da desordem financeira justifique o comedimento.

A taxa de desemprego nos 17 países da zona do euro atingiu um novo recorde: foi a quase 12% no final de 2012.

Ao todo, 26 milhões de pessoas estão sem trabalho na União Europeia. A taxa vai a 24,4% entre os jovens.

Na Espanha direitista e zelosa da ortodoxia que gerou a crise, o desastre atinge seu cume: 26,6% dos espanhóis vivem à deriva sem trabalho.

Tudo em nome da austeridade fiscal, cujo padrão os sabichões tucanos reclamam de volta para o Brasil. (Leia a análise de Paul Krugman sobre o tema fiscal, nesta pág.)

Afrontá-los não implica, naturalmente, aderir a uma leitura rasteira do keynesianismo, nivelando-o a um vale tudo fiscal. (Leia a análise do economista J. Carlos de Assis, nesta pág)

Trata-se, porém, de rejeitar no plano financeiro, também, a dissociação entre Estado e desenvolvimento, cujo equívoco ficou escancarado no episódio do apagão tucano.

Quando a sirene ortodoxa faz soar o seu apito porque o Brasil não cumpriu a meta cheia do superávit em 2012 --e o governo acode em atendê-la contabilmente-- é o subtexto desse interdito que está gritando a sua saturação também.

Constituir um Estado democrático que detenha igualmente a iniciativa histórica no plano financeiro é um dos desafios da agenda do desenvolvimento pós-2008.

Em seu artigo desta 3ª feira no jornal Valor, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo dá uma pista de como esse degrau pode ser vencido:

"A estratégia chinesa inclui um forte controle e direcionamento do crédito, cuja oferta está concentrada nos cinco grandes bancos públicos. Depois da crise de 2007/08, a relação crédito/PIB avançou de 200% para 250% (NR no Brasil é da ordem de 51%). Os principais tomadores foram as empresas públicas, privadas e semi-públicas dedicadas à execução dos grandes projetos de infraestrutura, sobretudo ferrovias de alta velocidade e infraestrutura urbana com atenção especial para o transporte coletivo".

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Posted: 09 Jan 2013 11:23 AM PST




Capa do jornal O Estado de São Paulo




"Em relação à manchete de primeira página do jornal O Estado de S. Paulo de hoje, segundo a qual o 'MPF vai investigar Lula', lamento profundamente que o jornal tenha induzido ao erro seus leitores e outros órgãos da imprensa, já que não há hoje nenhuma decisão oficial sobre o assunto por parte da Procuradoria-Geral da República, de acordo com manifestação oficial do órgão desmentindo a matéria. Estranho tal equívoco na primeira página de um jornal tão tradicional como O Estado de S. Paulo, e prefiro acreditar que não existiu nenhum viés mal-intencionado no ocorrido."
Paulo Okamotto
Presidente do Instituto Lula

Também do Blog COM TEXTO LIVRE.
Posted: 09 Jan 2013 11:19 AM PST
Posted: 09 Jan 2013 11:07 AM PST


Alana Gandra, Agência Brasil
"O país tem condições estruturais que dão segurança e tranquilidade ao setor elétrico e permitem descartar a possibilidade de um racionamento de energia, disse hoje (8), em entrevista coletiva, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. Ele esclareceu, porém, que, apesar disso, está sendo feito o acompanhamento dos "ciclos da natureza", referindo-se  à questão das chuvas.
A situação atual é "totalmente diferente" da que ocorreu no país em 2001, segundo o presidente da EPE, quando houve um "apagão" de energia e o consequente racionamento. Àquela época, segundo ele, não havia uma quantidade de usinas térmicas de reserva suficiente para funcionar como uma espécie de seguro ou "colchão" do sistema elétrico.
"É o ponto que faz a diferença e que permite ter uma certa tranquilidade", disse. Tolmasquim acrescentou que "naquela ocasião, não tinha entrado uma quantidade de oferta de energia nem de linhas [de transmissão]".

Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 09 Jan 2013 11:03 AM PST

"Acusação de publicitário Marcos Valério será investigada pelo Ministério Público; jornal O Estado de S. Paulo anuncia em tom de começo de guerra a decisão do procurador Roberto Gurgel; ex-presidente sabe que mídia tradicional não lhe dará espaços para se defender; em 1954 e 1964, jornais em uníssono empurraram Getúlio Vargas para o suicídio e Jango Goulart para o exílio; em 2013, o único caminho para Lula é mesmo o de colocar suas Caravanas da Cidadania na estrada




Ao fugir na edição desta quarta-feira 9 de seu conservador padrão gráfico, expandindo ao máximo a manchete que informa sobre a esperada decisão do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de pedir investigação do Ministério Público Federal sobre as acusações do publicitário Marcos Valério contra o ex-presidente Lula, o jornal O Estado de S. Paulo mais pareceu noticiar o início da terceira guerra mundial. E como se esta fosse uma informação exclusiva da publicação da família Mesquita, que ninguém soubesse. Um furo!


Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 09 Jan 2013 05:58 AM PST
Emir Sader Carta Maior

A imprensa brasileira está sob risco de desaparição e, de imediato, da sua redução à intranscendência, como caminho para sua desaparição.

Mas, ao contrário do que ela costuma afirmar, os riscos não vem de fora – de governos "autoritários" e/ou da concorrência da internet. Este segundo aspecto concorre para sua decadência, mas a razão fundamental é o desprestígio da imprensa, pelos caminhos que ela foi tomando nas ultimas décadas.

No caso do Brasil, depois de ter pregado o golpe militar e apoiado a ditadura, a imprensa desembocou na campanha por Collor e no apoio a seu governo, até que foi levada a aderir ao movimento popular de sua derrubada.

O partido da imprensa – como ela mesma se definiu na boca de uma executiva da FSP – encontrou em FHC o dirigente politico que casava com os valores da mídia: supostamente preparado pela sua formação – reforçando a ideia de que o governo deve ser exercido pela elite -, assumiu no Brasil o programa neoliberal que já se propagava na América Latina e no mundo.

Venderam esse pacote importado, da centralidade do mercado, como a "modernização", contra o supostamente superado papel do Estado. Era a chegada por aqui do "modo de vida norteamericano", que nos chegaria sob os efeitos do "choque de capitalismo", que o país necessitaria.

O governo FHC, que viria para instaurar uma nova era no país, fracassou e foi derrotado, sem pena, nem glória, abrindo caminho para o que a velha imprensa mais temia: um governo popular, dirigido por um ex-líder sindical, em nome da esquerda.

A partir desse momento se produziu o desencontro mais profundo entre a velha imprensa e o país real. Tiveram esperança no fracasso do Lula, via suposta incapacidade para governar, se lançaram a um ataque frontal em 2005, quando viram que o governo se afirmava, e finalmente tiveram que se render ao sucesso de Lula, sua reeleição, a eleição de Dilma e, resignadamente, aceitar a reeleição desta.

Ao invés de tentar entender as razoes desse novo fenômeno, que mudou a face social do pais, o rejeitou, primeiro como se fosse falso, depois como se se assentasse na ação indevida e corruptora do Estado. A velha mídia se associou diretamente com o bloco tucano-demista até que, se dando conta, angustiada, da fragilidade desse bloco, assumiu diretamente o papel de partido opositor, de que aqueles partidos passaram a ser agregados.

A velha mídia brasileira passou a trilhar o caminho do seu suicídio. Decidiu não apenas não entender as transformações que o Brasil passou a viver, como se opor a elas de maneira frontal, movida por um instinto de classe que a identificou com o de mais retrogrado o pais tem: racismo, discriminação, calunia, elitismo.

Não há mais nenhuma diferença entre as posições da mídia – a mesma nos principais órgãos – e os partidos opositores. A mídia fez campanha aberta para os candidatos à presidência do bloco tucano-demista e faz oposição cerrada, cotidiana, sistemática, aos governos do Lula e da Dilma.

Tem sido a condutora das campanhas de denúncia de supostos casos de corrupção, tem como pauta diária a suposta ineficiência do Estado – como os dois eixos da campanha partidária da mídia.

Certamente a internet é um fator que acelera a crise terminal da velha mídia. Sua lentidão, o fato de que os jovens não leem mais a imprensa escrita, favorece essa decadência.

Mas a razão principal é o suicídio politico da velha mídia, tornando-se a liderança opositora no pais, editorializando suas publicações do começo ao final, sendo totalmente antidemocráticas na falta de pluralismo sequer nas paginas de opinião, assumindo um tom golpista histórico na direita brasileira.

Caminha assim inexoravelmente para sua intranscendência definitiva. Faz campanha, em coro, contra o governo da Dilma e contra o Lula, mas estes tem apoio próximo aos 80%, enquanto irrisórias cifras expressam os setores que assimilam as posições da mídia.

Uma pena, porque a imprensa chegou a ter, em certos momentos, papel democrático, com certo grau de pluralidade na história do pais. Agora, reduzida a um simulacro de "imprensa livre", ancorada no monopólio de algumas famílias decadentes, caminha para seu final como imprensa, sob o impacto da falta de credibilidade total. Uma morte anunciada e merecida.

Do Blog Brasil, mostra a tua cara.
Posted: 09 Jan 2013 02:03 AM PST



Enviado por luisnassif, ter, 08/01/2013 - 22:15
 


Autor: 


 

 
É complicado esse malabarismo para não admitir a "barriga" jornalística.
A Folha noticiou a reunião de emergência, supostamente convocada pela Dilma Rousseff para tratar do risco do racionamento. Era uma reunião normal da Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que ocorre todo mês. Autoridades, empresários do setor (como o presidente da CPFL) descartaram o risco de racionamento.

 

Mas como não se podia admitir a "barriga", comete-se esse primor de malabarismo. O título afirma que Dilma tratou de risco de apagão. A matéria inteira diz que não existe o risco de apagão. Se não existe o risco, a discussão foi sobre um não-fato?


"No mesmo dia em que voltou das férias, a presidente Dilma Rousseff discutiu com representantes do Ministério de Minas e Energia o risco de racionamento de energia no país --que, por ora, é prontamente descartado por integrantes do governo. (...) "O sistema hoje está equilibrado, não existe perspectiva nenhuma de racionamento nesse horizonte que se trabalha, então não tem sentido [falar em racionamento]", disse o secretário do MME, que se reuniu com a presidente no Palácio do Alvorada. "Temos geração suficiente para atender ao mercado."
 

Da Folha

Dilma trata de risco de apagão com Ministério de Minas e Energia


FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA


No mesmo dia em que voltou das férias, a presidente Dilma Rousseff discutiu com representantes do Ministério de Minas e Energia o risco de racionamento de energia no país --que, por ora, é prontamente descartado por integrantes do governo.
Depois de apresentar à presidente um relatório sobre a situação do sistema elétrico, o secretário-executivo do ministério, Márcio Zimmerman, disse na noite desta terça-feira (8) que não faz sentido falar em risco de racionamento e que o sistema está preparado para atender à demanda.

"O sistema hoje está equilibrado, não existe perspectiva nenhuma de racionamento nesse horizonte que se trabalha, então não tem sentido [falar em racionamento]", disse o secretário do MME, que se reuniu com a presidente no Palácio do Alvorada. "Temos geração suficiente para atender ao mercado."

Dilma estava em férias na Bahia e voltou à Brasília nesta terça, um dia antes da reunião com membros do setor elétrico.

Amanhã, o CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) se reúne e, a pedido da presidente, vai tratar do baixo nível dos reservatórios. O encontro será presidido pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que hoje conversou com Dilma e mandou Zimmermann ao Alvorada para tratar diretamente com a presidente.

Como a Folha revelou ontem, a situação requer atenção na avaliação do governo porque os níveis dos reservatórios estão até 62% abaixo dos registrados no ano passado e a situação tem piorado por causa do intenso calor, sobretudo no Sudeste.

Além da falta de chuvas, o consumo de energia com ventiladores e ar-condicionado tem disparado devido às altas temperaturas, que chegam a 40 graus em cidades como o Rio.
Dados da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica indicam que os reservatórios das hidrelétricas do Centro-Oeste e do Sudeste estão no mais baixo nível para o mês de janeiro desde 2001, ano em que o Brasil foi obrigado a racionar energia por conta dos riscos de apagão.

A capacidade armazenada nos lagos das usinas, atualmente, é de 28,9%.
"Hoje no Brasil temos equilíbrio estrutural. Não tem sentido [previsões de apagão], não existe, não tem essa hipótese", minimizou Zimmermann, dizendo que não tratou do assunto com Dilma.

Além de conversar com Lobão e se reunir com Zimmermann, Dilma também recebeu no Alvorada o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça).
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 09 Jan 2013 01:57 AM PST


Mensagem de Feliz Dois mil e 13 a um "passageiro" da VIDA e deste "Trem"


"Cumpadi" Ênio

Ricardo Santis

O Sr. esteve neste meu blog "PTrem das Treze" no dia 29 de outubro de 2012 onde postou às 19:35 h. o seguinte "comentário":

" Velho... deus sabe o que faz.... te deixou manco por tanta merda que fala! O pior é seu discurso de idiota puxa saco de plantão... espero que morra logo!"

conforme este link: AQUI


Te esclareço que NÃO SOU "MANCO". Sou sim cadeirante e não ando já há 4 anos devido ser eu acometido de Distrofia Muscular Progressiva, doença degenerativa e sem cura ou tratamento que tornou-se para mim a minha melhor amiga, apesar de saber que ela me levará SIM à morte mais cedo do que eu poderia esperar. Mas EU SEI da minha doença e, pelo conteúdo do teu comentário, você não sabe da tua. 

Vivemos uma democracia onde é livre o pensar. Tenho o direito de fazer minhas escolhas políticas assim como você tem o direito E O DEVER de ter as tuas. Isso não me faz desejoso da tua "morte", ao contrário, eu me considero antes de tudo um humanista, amante da VIDA a qual desejo em plenitude a TODOS os meus semelhantes. Principalmente para aqueles que por um motivo ou por outro se "atrasaram" em subir a ladeira da evolução humana. A esses eu espero... e lhes estendo a mão. Assim, creio eu, chegaremos juntos e abraçados ao destino final de nossa passagem por aqui. 

A VIDA É UMA ESCOLA E NÃO UM JOGO!!! Devemos aprender sempre sem esperar "diplomas" ou "certificados de conclusão" e não podemos fazer dela, A VIDA, um jogo onde se deva vencer a qualquer preço posto que para que um vença, sempre haverá quem deva perder. Eu não quero "vencer na vida". Acredito em um mundo coletivista em que não precisemos de MUITO, mas apenas UNS DOS OUTROS!!! 

Só quem descobre cedo que vai morrer é que pode valorizar e amar tanto a VIDA como eu procuro sempre fazer. 

Te escrevo essa mensagem para que os teus familiares e amigos das redes sociais possam saber o que andas escrevendo na internet. Vou enviar também para o site e a página da empresa na qual você trabalha. Assim todos nós JUNTOS poderemos, não tenho dúvidas, ajudar-te no tratamento e tentar a cura da tua grave doença: A INTOLERÂNCIA!!!

Tenho fé de que sigas FELIZ!!!

Abraço

Enio Barroso Filho

Eis o intolerante Ricardo Santis:


Twitter: @ricardosantis


De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 05:430 comentários  
Do Blog TERRA BRASILIS.
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