segunda-feira, 8 de abril de 2013

Via Email: SARAIVA 13: Nas bancas, reportagem que desmonta o mensalão


SARAIVA 13


Nas bancas, reportagem que desmonta o mensalão

Posted: 07 Apr 2013 02:53 PM PDT

Do Brasil 247 - 7 de Abril de 2013 às 07:33
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A próxima Retrato do Brasil, do consagrado jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, trará na capa reportagem sob o título "A construção do mensalão - Como o Supremo Tribunal Federal, sob o comando do ministro Joaquim Barbosa, deu vida à invenção de Roberto Jefferson"

247 - Vem aí uma reportagem que promete desmontar a história construída no julgamento da Ação Penal 470 e rotulada como "mensalão". Escrita por Raimundo Rodrigues Pereira, um dos maiores e mais minuciosos jornalistas brasileiros, ela estará na próxima capa da Retrato do Brasil. A novidade foi anunciada na coluna de Elio Gaspari:
NAS BANCAS
Está chegando às bancas uma edição especial da revista "Retrato". Sua capa diz tudo:
"A construção do mensalão -Como o Supremo Tribunal Federal, sob o comando do ministro Joaquim Barbosa, deu vida à invenção de Roberto Jefferson". Coisa do respeitado jornalista Raimundo Rodrigues Pereira.
Numa reportagem anterior, Raimundo já havia demonstrado que os recursos da Visanet, a suposta fonte de dinheiro público do mensalão, foram gastos exatamente de acordo com o fim a que se destinavam: publicidade e propaganda.
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Do Blog ContrapontoPIG

Joaquim Barbosa faz diferença?

Posted: 07 Apr 2013 02:38 PM PDT

Por Claudio Bernabucci - Carta Capital
Uma decepção profunda tomou conta de mim, dias atrás, ao ver o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, aparecer na tevê, como qualquer estrela do show business, para receber o Prêmio Faz Diferença, outorgado pelo jornal O Globo. Trata-se de condecoração muito badalada, graças à forca de propaganda do maior grupo editorial do País, e nem por isso se eleva acima de sua caraterística prosaicamente mundana.  Em princípio, nada contra esses tipos de manifestações autocelebrativas aos quais, infelizmente, estamos quase completamente habituados: o marketing e a publicidade tanto penetraram nossas sociedades que são vividos pela maioria como aspectos fisiológicos da existência. Nenhum purismo, então, ante atrizes e cantores, cineastas e novelistas, donos de restaurantes e de produtos de beleza, que desfilam em passarela num teatro carioca e se orgulham pela "honra" recebida, porque é considerado normal, segundo a moral corrente, fazer uso de tais instrumentos e ser usados.
Ao constatar, contudo, que certo appeal da mundanidade chegue até o chefe do Judiciário, uma das mais altas figuras institucionais do País, experimentei uma grave frustração. A meu ver, o presidente do Supremo, como símbolo personificado da Justiça, deveria manter o perfil público e privado mais equilibrado e sóbrio, de maneira ainda mais atenta que outras personalidades dos vértices do Estado. Ao contrário, também o presidente Joaquim Barbosa, ao receber o título de personalidade do ano, sentiu-se "honrado" como qualquer outro "famoso". Estrela da festa, ele aceitou de bom grado o pacote completo oferecido pela Globo: melíflua apresentação de seus heroicos feitos no "histórico" julgamento do "mensalão", entrevistas extemporâneas e banais, com direito a foto final de grupo ao lado de gente muito simpática, e ali o único fora do lugar era exatamente o presidente do Supremo. Em suma, o Sistema Globo fez o próprio trabalho: instrumentalizou a personagem, como melhor não poderia ter feito, para seus fins políticos e comerciais. Mas ele, o presidente do Supremo, se deu conta disso e aceitou a situação em plena consciência, ou foi simplesmente vítima da própria ingênua vaidade?
Confesso que o comportamento recente de Joaquim Barbosa na sociedade, inadequado sob certos aspectos, também cria em mim não poucos problemas de coerência pessoal: por ter sempre declarado meu respeito ao Supremo, já tive sérias divergências durante o processo do chamado "mensalão". Respeito justificado inclusive pelo fato de que o Tribunal resulta integrado por 9 entre 11 juízes, nomeados por presidentes de muito prestígio internacional, como Lula e Dilma. E se uma sólida maioria destes, Barbosa à frente, chegou a condenar réus que militam na área política dos dois presidentes, causando inevitavelmente desagrado para ambos, esta foi para mim boa demonstração da validade das escolhas feitas. E da real independência do Poder Judiciário em relação ao Executivo, como há de ser em um regime democrático.
Sem entrar nas polêmicas que se deram à época do "mensalão", quero sublinhar minha convicção que efetivamente ocorreu entre 2003 e 2005 um fenômeno grave de corrupção política – não mensal, mas seguramente continuativa –, no relacionamento entre Executivo e Legislativo, fora da ética republicana e das leis. Portanto, me perguntei, então, se seria fundamentada a acusação aos juízes do Supremo de serem vítimas de um irresistível condicionamento midiático. Não quero afirmar, em todo caso, que tal bombardeio não existiu: muito pelo contrário, a pressão da imprensa conservadora foi mórbida e irrespeitosa do trabalho do Judiciário.
As fanfarras da mis-en-scène carioca celebram Barbosa e eu fico perplexo por ele considerar significativo tal reconhecimento ostentado pelo O Globo, o jornal que se distinguiu como o mais aceso e parcial dos torcedores. Tal promiscuidade, com o agravo da inoportuna atração mundana, faz correr a Barbosa um grave risco, que não é só de estilo, mas, sobretudo, de respeitabilidade diante do País e da comunidade internacional.
Postado por às 4/07/2013 
 
Do Blog DESABAFO BRASIL.

Dilma mete bronca no Pastor Marco Feliciano

Posted: 07 Apr 2013 07:55 AM PDT


De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 08:540 comentários  

Do Blog TERRA BRASILIS.

Viaje mais, presidente

Posted: 07 Apr 2013 07:33 AM PDT

Foto: Ricardo Stuckert/Instituto 

Por Marcelo Odebrecht

O tratamento dado por muitos às viagens de Lula reforça a desconfiança. Quero minhas filhas orgulhosas do que temos feito mundo afora
Minha tendência natural perante assuntos que despertam polêmicas, como as reportagens e os artigos publicados nas últimas semanas sobre viagens do ex-presidente Lula, é esperar a poeira baixar.
Dessa vez, resolvi agir de modo diferente porque entendo que está em jogo o interesse do Brasil e o legado que queremos deixar para as futuras gerações.
As matérias, em sua maioria em tom de denúncia, procuraram associar as viagens a propósitos escusos de empresas brasileiras que as patrocinaram, dentre elas a Odebrecht.
A Odebrecht foi, sim, uma das patrocinadoras da ida do ex-presidente Lula a alguns dos países citados. E o fizemos de modo transparente, por interesse legítimo e por reconhecer nele uma liderança incontestável, capaz de influenciar a favor do Brasil e, consequentemente, das empresas brasileiras onde quer que estejam.
O ex-presidente Lula tem feito o que presidentes e ex-presidentes dos grandes países do hemisfério Norte fazem, com naturalidade, quando apoiam suas empresas nacionais na busca de maior participação no comércio internacional. Ou não seria papel de nossos governantes vender minérios, bens e serviços que gerem riquezas para o país?
Nos últimos meses, o Brasil recebeu visitas de reis, presidentes e ministros, e todos trouxeram em suas comitivas empresários aos quais deram apoio na busca de negócios.
Ocorre que lá fora essas ações são tidas como corretas e até necessárias. Trazem ganhos econômicos legítimos para as empresas e seus países de origem e servem para a implementação da geopolítica de governos que têm visão de futuro, como o da China, por exemplo, que através de suas empresas, procuram, cada vez mais, ocupar espaços estratégicos além fronteiras.
Infelizmente, aqui o questionamento existe, talvez por desinformação. Permitam-me citar alguns números. A receita da Odebrecht com exportação e operações em outros países, no ano de 2012, foi de US$ 9,5 bilhões e nossa carteira de contratos de engenharia e construção no exterior soma US$ 22 bilhões.
Para atender a esses compromissos, mobilizamos 2.891 empresas brasileiras fornecedoras de bens e serviços. No conjunto, elas exportaram cerca de 60 mil itens. Dessas, 1.955 são pequenas empresas e, no total, geraram 286 mil empregos em nosso país. É uma enorme cadeia de empresas e pessoas que se beneficia de nossa atuação em outros países e, obviamente, se beneficia também do apoio governamental a essa atuação. Esse apoio se dá, dentre outras formas, com os financiamentos do BNDES para exportação que, no caso da Odebrecht, é bom que se frise, representam 18% da receita fora do Brasil.
Estamos em 22 países, na grande maioria deles há mais de 20 anos, e exportamos para outros 70. Como ex-presidente, Lula visitou sete, e esperamos que ele e outros governantes visitem muitos mais.
Esses números falam por si, mas decidi me manifestar também porque não quero que disso fiquem sentimentos de covardia ou culpa para as pessoas que trabalham em nossa organização.
Quero minhas filhas e os familiares de nossos integrantes de cabeça erguida, orgulhosos do que nós e outras empresas brasileiras temos feito mundo afora, construindo a Marca Brasil para além do samba e do futebol, ao mesmo tempo em que contribuímos para a prosperidade econômica e justiça social nos países e comunidades onde atuamos.
A inserção internacional nos tornou um país socialmente mais evoluído e comercialmente mais competitivo porque gerou divisas, criou empregos, permitiu trazer novas tecnologias e estimulou a inovação.
O tratamento que está sendo dado por muitos às viagens do ex-presidente Lula é míope e reforça entre nós uma cultura de desconfiança.
Caminhar na construção de uma sociedade de confiança, fundada no respeito entre empresas, entre estas e o poder público e entre o poder público e a sociedade será muito bom para todos nós.
MARCELO ODEBRECHT, 44, engenheiro civil, é presidente da Odebrecht S.A., empresa holding da Organização Odebrecht

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Também do Blog O Esquerdopata.

Qual a contribuição do Estadão ao país?

Posted: 07 Apr 2013 07:30 AM PDT

A agonia do Estadão
Paulo Nogueira

O Estadão está virtualmente morto.

Está cumprindo todas as excruciantes etapas da agonia dos jornais (e das revistas) na era da internet: demissões, demissões, demissões. Menos páginas, borderôs menores.

E futuro nenhum.

Pode ser que, em breve, o Estadão circule duas ou três vezes por semana, como está acontecendo com tantos jornais no mundo.

A Folha, em outras circunstâncias, vibraria. Na gestão Frias, um dos dogmas na Barão de Limeira era que apenas um jornal sobreviveria em São Paulo.

Semimorto o Estado, ficaria a Folha, portanto.

Mas os problemas da Folha são exatamente os do Estado. Pela extrema má gestão dos Mesquitas, eles apenas estão levando mais cedo o Estadão ao cemitério.

Lamento, evidentemente, cada emprego perdido por jornalistas que tiveram o azar de estar na hora errada na redação errada sob a administração errada derivada da família proprietária errada. (Os demitidos, importante que eles se lembrem disso,  terão a oportunidade de respirar ares mais enriquecedores, sobretudo na mídia digital.)

Mas o jornal, em si, não deixará saudade.

Qual a contribuição do Estadão ao país?

O golpe de 1964, por exemplo. O Estadão, como o Globo, tem um currículo impecável quando se trata de abraçar causas ruins e misturar genuínos interesses privados com interesses públicos fajutos.

Ainda hoje, moribundo, gasta suas últimas reservas na defesa de um país em que o Estado (governo)  deve servir de babá para uma minoria que, no poder, fez do Brasil um dos campeões mundiais em desigualdade.
Que colunista se salva? Quem oferece uma visão alternativa? Quem quer um país melhor, menos injusto?

Dora Kramer? Pausa para risada.

Os editorialistas mentalmente decrépitos que davam conselhos à Casa Branca mas jamais conseguiram cuidar do próprio quintal? Nova pausa.

Articulistas como Jabor? Pausa mais longa, porque é gargalhada.

O Estadão pertence a um mundo em decomposição, e cujo passamento não deixa ninguém triste.

Combateu o mau combate. Perdeu, e se vai. Poderia ter ido antes. Muitas árvores teriam sido poupadas.


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Anonymous lança ataque cibernético em massa contra Israel

Posted: 07 Apr 2013 07:22 AM PDT

Screenshot da página gov-israel.com, que sucumbiu ao ataque do Anonymous


 Correio do Brasil / RT
 
"Ativistas do grupo Anonymous lançaram, nesta noite de sábado, um segundo ataque cibernético em massa contra Israel, na operação classificada de #OpIsrael. O coletivo ameaça "perturbar e apagar Israel do ciberespaço", em protesto contra os maus tratos aos palestinos. Dezenas de sites israelenses não estavam disponíveis já nas primeiras horas deste domingo, no horário de Jerusalém.

Em uma mensagem de vídeo postada no YouTube, o Anonymous adianta que, em 7 de abril, "os esquadrões da ciber-elite de todo o mundo decidiram se unir em solidariedade ao povo palestino, contra Israel, como uma força única para interromper e apagar Israel do ciberespaço". Neste sábado, o grupo filiado ao Anonymous, que se identifica como O cr3w N4m3le55 anunciou que foram listados "600 sites e 100 servidores, mas nós estaremos atacando em todo Israel". A lista inclui bancos, escolas, empresas e uma série de sites de destaque do governo.

"Isso é apenas nossas metas", o grupo adverte. "Nós não podemos falar sobre o que o resto do Anonymous estará atacando, mas podemos garantir que será na casa dos 1.000 (sites)."

O ataque cibernético massivo acontece na véspera do Dia Memorial do Holocausto. Anonymous acusou o governo de Israel de maltratar seus próprios cidadãos, violando tratados, atacando os seus vizinhos, ameaçando encerrar a Internet em Gaza e ignorando "repetidos avisos" sobre abusos dos direitos humanos."
Matéria Completa, ::AQUI::
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Francisco Almeida 




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