quarta-feira, 24 de abril de 2013

Fwd: SARAIVA 13: Merval e JB ou JB e Merval = FACA NO PESCOÇO


SARAIVA 13


Paulo Bernardo defende marco regulatório e critica oligopólio que controla a mídia no Brasil

Posted: 24 Apr 2013 02:53 PM PDT

Do 007BONDeblog - quarta-feira, 24 de abril de 2013



O MINISTRO VOLTA A DIZER COISA COM COISA





Ninguém quer censura ou controle de conteúdo - A REGULAÇÃO da Mídia, permitiria por exemplo, que o Ministério do Planejamento e o Ministério dos Transportes, fizessem uso do DIREITO DE RESPOSTA, para que, no mesmo período de tempo e dentro do Fantástico fossem rebatidas uma a uma as mentiras e dados manipulados sobre as ferrovias no Brasil, matéria que foi levada ao AR pelo programa da TV GLOBO no último DOMINGO. 


Como não existe esta REGULAÇÃO, a mentira em HORÁRIO NOBRE vai ficar valendo, enquanto que a NOTA do governo derrubando o conteúdo falso do que foi veiculado, não será nem mesmo registrada pela emissora. E ficamos nós aqui, de graça, apenas por nossas convicções e horror em pensar que tucanos e demos possam voltar para retomar o desmonte do Brasil que estavam praticando, defendendo o governo, que por sua vez não se impõe, não enfrenta o linchamento de que tem sido alvo, e ainda despeja rios de dinheiro em publicidade paga nos tais OLIGOPÓLIOS a que Bernardo se refere. 



Pedro Peduzzi - Agência Brasil



Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, voltou a defender que a mídia brasileira tenha algum tipo de regulação, mas sem censura ou controle de conteúdo. O que é fundamental, argumentou o ministro, é garantir punição para quem cometer excessos e direito de resposta àqueles que se considerarem injustamente prejudicados por matérias veiculadas
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"Achamos que tem de ter alguma regulação da mídia. Todos setores têm marco regulatório. Então por que não poderia ter um da mídia, se isso está previsto na Constituição?", disse hoje (24) o ministro, durante audiência pública na Câmara dos Deputados. "Não pode ter censura nem podemos fazer controle de conteúdo, mas se alguém fizer declaração racista tem de haver alguma punição ou direito de resposta. [Os cidadãos que forem] achincalhados e enxovalhados [pela imprensa] vão recorrer a quem?"
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Leia também:
Paulo Bernardo disse ainda que "há um oligopólio na mídia brasileira" e defendeu que políticos não sejam donos de empresas de radiodifusão – algo que, segundo ele, deveria estar contido dentro de um marco regulatório do setor. "Vemos que há interferência [dessas empresas] na atividade e na vida partidária."
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O ministro lembrou que já existem limitações impostas na área publicitária, em especial restringindo propagandas de cigarro em rádios e TVs. "A Constituição diz que as famílias devem ser protegidas de propagandas de caráter descriminatórios. Isso não é censura, é dizer que a pessoa está fazendo uma propaganda que pode prejudicar alguém, apesar de representar faturamento de bilhões", argumentou.

Edição: Talita Cavalcante
Postado por às 14:55


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PITACO DO ContrapontoPIG 

Mudança de postura ou papo-furado?

Esperemos.

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Também do Blog ContrapontoPIG

Ex-delegado: Folha financiava operações na ditadura; Frias visitava o DOPS, era amigo pessoal de Fleury

Posted: 24 Apr 2013 02:47 PM PDT

Do Viomundo - publicado em 24 de abril de 2013 às 10:15




Cláudio Guerra afirmou que os recursos vinham de bancos, como o Banco Mercantil do Estado de São Paulo, e empresas, como a Ultragas e o jornal Folha de S. Paulo. "Frias (Otávio, então dono do jornal) visitava o DOPS, era amigo pessoal de Fleury"
do portal Terra

O ex-delegado da Polícia Civil Claudio Guerra afirmou nesta terça-feira, à Comissão Municipal da Verdade de São Paulo, que foi o autor da explosão de uma bomba no jornal O Estado de S. Paulo, na década de 1980, e afirmou que a ditadura, a partir de 1980, decidiu desencadear em todo o Brasil atentados com o objetivo de desmoralizar a esquerda no País.

"Depois de 1980 ficou decidido que seria desencadeada em todo o País uma série de atentados para jogar a culpa na esquerda e não permitir a abertura política", disse o ex-delegado em entrevista ao vereador Natalini (PV), que foi ao Espírito Santo conversar com Guerra.

No depoimento, Guerra afirmou que "ficava clandestinamente à disposição do escritório do Sistema Nacional de Informações (SNI)" e realizava execuções a pedido do órgão.
Entre suas atividades na cidade de São Paulo, Guerra afirmou ter feito pelo menos três execuções a pedido do SNI. "Só vim saber o nome de pessoas que morreram quando fomos ver datas e locais que fiz a execução", afirmou o ex-delegado, dizendo que, mesmo para ele, as ações eram secretas.

Guerra falou também do Coronel Brilhante Ustra e do delegado Sérgio Paranhos Fleury, a quem acusou de tortura e assassinatos. Segundo ele, Fleury "cresceu e não obedecia mais ninguém". "Fleury pegava dinheiro que era para a irmandade (grupo de apoiadores da ditadura, segundo ele)", acusou.

O ex-delegado disse também que Fleury torturava pessoalmente os presos políticos e metralhou os líderes comunistas no episódio que ficou conhecido como Chacina da Lapa, em 1976.

"Eu estava na cobertura, fiz os primeiros disparos para intimidar. Entrou o Fleury com sua equipe. Não teve resistência, o Fleury metralhou. As armas que disseram que estavam lá foram 'plantadas', afirmo com toda a segurança", contou.

Guerra disse que recebia da irmandade "por determinadas operações bônus em dinheiro". O ex-delegado afirmou que os recursos vinham de bancos, como o Banco Mercantil do Estado de São Paulo, e empresas, como a Ultragas e o jornal Folha de S. Paulo. "Frias (Otávio, então dono do jornal) visitava o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), era amigo pessoal de Fleury", afirmou.

Segundo ele, a irmandade teria garantido que antigos membros até hoje tivessem uma boa situação financeira.

'Enterrar estava dando problema'

Segundo Guerra, os mortos pelo regime passaram a ser cremados, e não mais enterrados, a partir de 1973, para evitar "problemas". "Enterrar estava dando problema e a partir de 1973 ou 1974 começaram a cremar. Buscava os corpos da Casa de Morte, em Petrópolis, e levava para a Usina de Campos", relatou.
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Do Blog ContrapontoPIG

Ciro e a Privataria do Amaury: MP vai atrás ?

Posted: 24 Apr 2013 01:22 PM PDT

Do Conversa Afiada - Publicado em 22/04/2013
 


Ciro lembra do que FHC fez ao imaculado banqueiro: uma gentileza !

O Conversa Afiada reproduz entrevista – sempre inteligente – de Ciro Gomes que trata da Privataria Tucana, a propósito do lançamento da candidatura de Amaury Ribeiro Jr a uma cadeira  na ABL, porque A Privataria é Imortal.

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Aécio, Eduardo e Bláblá:
Dilma ganha por WO
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Do Blog ContrapontoPIG

Alejandra Benítez, a nova ministra dos Esportes da Venezuela

Posted: 24 Apr 2013 01:13 PM PDT


A esgrimista Alejandra Benítez será a nova ministra dos Esportes da Venezuela. Touché!!
De 23 de abril de 2013
Alejandra Benítez representou a Venezuela em três Olimpíadas
do MundoDeportivo.com
A nomeação de Alejandra Benítez como nova ministra dos esportes da Venezuela causou furor no país, também fora dele.
Alejandra, de 32 anos, é um dos nomes mais importante da história da esgrima venezuelana. Representou o seu país em três edições dos Jogos Olímpicos: Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012. A moça, que também possui um diploma universitário de odontologista, já havia dado alguns passos na política, como suplente deputada da bancada do PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela), representando a região de Caracas.
A jovem ministra coleciona importantes conquistas esportivas: foi campeã mundial juvenil por equipes em 1999, medalha de bronze no mesmo torneio no ano seguinte, ganhadora da Copa do Mundo de Esgrima em 2005, bronze em 2008 e vice-campeã dos Jogos Panamericanos de 2003 (em Santo Domingo, República Dominicana) e 2011 (em Guadalajara, México). Ademais, Alejandra também chama a atenção por sua beleza física, a que tem sabido explorar em sensuais reportagens fotográficas.

Do Blog Maria Frô.

Quadrilheiro Demóstenes é condenado a receber 22 mil por mês sem trabalhar pelo resto da vida

Posted: 24 Apr 2013 01:05 PM PDT

brasil247.com
Pena de Demóstenes será aposentadoria de R$ 22 mil

Goiás247 -  O procurador de Justiça Demóstenes Torres obteve uma vitória no início da tarde desta quarta-feira, 24, com o decisão do Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) de que ele é membro vitalício do Ministério Público. Segundo juristas consultados pelo Goiás247, com o entendimento, a pena máxima que o órgão pode aplicar a ele, acusado de envolvimento nos esquemas criminosos do bicheiro Carlinhos Cachoeira, é a aposentadoria compulsória, se condenado. Uma possível demissão aconteceria apenas em caso de condenação judicial transitada em julgado e esgotados todos os recursos.
Nos corredores do CNMP é dada como certa a condenação de Demóstenes pelo órgão regulador da atividade do parquet. Como membro vitalício, porém, a pena máxima que pode ser aplicada ao ex-senador é a aposentadoria compulsória, com a manutenção dos vencimentos proporcionais. Atualmente, o procurador tem salário de mais de R$ 22 mil.
Durante o julgamento, que referendou o afastamento de Demóstenes por mais 60 dias (contados a partir de 1º de abril), o Plenário analisou questão de ordem proposta pela relatora Claudia Chagas para discutir a vitaliciedade de Demóstenes, já que ele entrou no MP-GO antes de 1988 e optou pelo regime anterior. Claudia considerou que o procurador de Justiça não teria a garantia da vitaliciedade, considerando sua opção pelo regime jurídico anterior ao da Constituição.
Por sete votos a cinco, entretanto, o Plenário decidiu que Demóstenes Torres é vitalício. O Plenário considerou que a vitaliciedade é garantia da sociedade brasileira, e não prerrogativa do membro individual do Ministério Público. Segundo o entendimento, a vitaliciedade possibilita o exercício da atividade do membro do Ministério Público.
Votaram com a divergência os conselheiros Jarbas Soares, Alessandro Tramujas, Lázaro Guimarães, Jeferson Coelho, Maria Ester, Mario Bonsalgia e Roberto Gurgel. Seguiram o voto da relatora os conselheiros Luiz Moreira, Taís Ferraz, Almino Afonso e Adilson Gurgel. Os conselheiros Tito Amaral e Fabiano Silveira se declararam impedidos e não votaram.
Afastamento
Plenário do CNMP também referendou o afastamento por mais 60 dias do ex-senador. A decisão por maioria seguiu voto da conselheira-relatora do processo administrativo disciplinar que investiga o suposto envolvimento do ex-senador com Cachoeira. A prorrogação do afastamento foi decidida de forma monocrática pela conselheira no dia 26/3. O prazo começou a contar da data de intimação de Demóstenes (1º/4).
No voto, a conselheira argumentou que o afastamento é medida necessária, dada a gravidade dos fatos investigados. Além disso, segundo ela, a presença do ex-senador no Ministério Público de Goiás pode prejudicar andamento do trabalho na instituição. "Há grande constrangimento e desconforto na instituição, comprometendo inclusive o exercício normal das atribuições ministeriais, o que até chegou a justificar solicitação de 82 (oitenta e dois) membros para a atuação do CNMP no caso", afirma.
Em caso de processo administrativo disciplinar, o CNMP pode afastar o membro investigado pelos prazos previstos na respectiva lei orgânica. Como o Plenário considerou que Demóstenes Torres é vitalício, ele pode ser afastado por 60 dias, prorrogáveis uma única vez (Lei Orgânica do MP/GO – Lei Complementar 25/1998).
No entanto, o Plenário acatou voto da relatora sobre o caso. Segundo ela, há necessidade de prorrogar o afastamento excepcionalmente. A medida é prevista na Lei Orgânica do Ministério Público da União (LC n. 45/93), que se aplica subsidiariamente aos estados, no que couber. "Aos processos administrativos disciplinares aplicam-se, ainda, as normas do Código de Processo Penal e sabe-se que, no curso do processo penal, até mesmo os prazos de prisão cautelar, medida muito mais drástica, são muitas vezes prorrogados diante das peculiaridades do caso e da complexidade das investigações", lembrou a conselheira no voto.
A decisão foi por maioria, com voto divergente dos conselheiros Adilson Gurgel e Luiz Moreira. Tito Amaral e Fabiano Silveira estavam impedidos.

(Com informações do CNMP)


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Do Blog O Esquerdopata.

Descuido, ministro Fux?

Posted: 24 Apr 2013 07:25 AM PDT


Queixam-se de que a presidenta Dilma está demorando muito para escolher o novo ministro do STF. Não é para menos. Depois do fiasco que foi o ministro Fux, ela tem que escolher muito, mas muito bem mesmo.  O candidato Fux começou errado:  visitou gabinetes de senadores, procurou políticos influentes, até os ex-ministros Dirceu e Palocci , para ser indicado para o STF. É vergonhoso e descabido ter a pretensão  de ser ministro da mais alta corte de justiça do país.  Esse cargo é uma missão da maior importância para o qual deveriam ser escolhidas pessoas com um histórico de vida excepcional. Não é uma sinecura prestigiosa. O futuro ministro do STF deveria ter seriedade, discernimento, ser indicado por suas qualidades pessoais e profissionais e aguardar a sabatina do Senado. Todos devem saber que ele é competente, que detém notório saber, que é um homem justo e sensível. Como se não bastasse  o fato de que não atende a nenhum desses requisitos, Fux julgou casos  de um advogado do Rio, Sérgio Bermudes, seu amigo,  em cujo escritório sua filha Marianna trabalha. E  o ministro Fux dá uma explicação que não convence: "participou dos julgamentos em razão de descuido e que os seis processos listados tratavam de questões sem importância". Descuido, ministro? Fala sério!!   Então um ministro do STF  julga uma ação e não sabe  quem são os advogados das partes? Isso é inaceitável. O ministro pensa que somos idiotas?  É por essas e outras que a presidenta  Dilma tem que escolher agora o novo ministro do STF sem conchavos com políticos, parentes ou quem quer que seja. Se o ministro Fux tivesse um mínimo de hombridade renunciaria ao cargo, pois está denegrindo a imagem do STF  e colocando em suspeição  as decisões da Corte. 
Jussara Seixas

De Recife - PE. Jussara Seixasàs 10:510 comentários 
 
Do Blog TERRA BRASILIS.

Dilma: tem torcida para o Brasil não dar certo

Posted: 24 Apr 2013 05:37 AM PDT


"Presidente faz desabafo no Palácio do Planalto: "O Brasil ainda tem muitos herdeiros da escravidão", disse ela sobre a sua busca por qualidade no programa habitacional Minha Casa Minha Vida; "Eu fui eleita para dar o melhor ao povo"; antes, ela saudou a caxirola, instrumento musical inventado por Carlinhos Brown; Dilma e ministra Marta Suplicy tocaram o Hino Nacional no instrumento; "As crianças brasileiras vão ficar muito felizes", saudou Dilma; "É a nossa capacidade de invenção"; em seguida, a presidente falou sobre economia: "Esse é um país estável"
Brasil 247
A presidente Dilma Rousseff passou a manhã de hoje, no Palácio do Planalto, em Brasília, de bom humor. Mas, mesmo assim, logo após ter sido apresentada pelo músico Carlinhos Brown à caxirola, ela desabafou: "Tem muita gente que está torcendo para o Brasil dar errado", disse Dilma, aparentemente, na direção dos especuladores da economia e das críticas de nível baixo da mídia tradicional. "Há muitos herdeiros da escravidão, que querem que o governo entregue coisas de baixa qualidade para o público, mas eu não fui eleita para dar 'qualquer coisa' ao povo, e sim entregar qualidade", afirmou. Para Dilma, o Brasil é um "país estável", com todas as condições de superar as adversidades da crise internacional. 
Antes do desabafo, foi lançado o instrumento musical que vai ditar o ritmo da Copa do Mundo de 2014: a caxirola. Invenção do artista Carlinhos Brown, o instrumento foi apresentado oficialmente na manhã desta terça-feira 23, no Palácio do Planalto, em cerimônia com a presidente Dilma Rousseff e a ministra da Cultura, Marta Suplicy. Juntas, elas tocaram, ao lado de Carlinhos, o Hino Nacional na caxirola."
Matéria Completa, ::AQUI::

Midiaduto

Posted: 24 Apr 2013 05:32 AM PDT

Da Carta Capital - 23.04.2013 11:13 
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Leandro Fortes

 

Depois da popularização da internet, a partir de 1996, essa história de "mídia técnica" baseada em audiência faz tanto sentido como a obrigação de as empresas publicarem seus balanços anuais em jornais impressos: nenhum.
O mecanismo perverso injeta milhões nos oligopólios de mídia que se sustentam de dinheiro público, mas não prestam serviço à sociedade
 O mecanismo perverso injeta milhões nos oligopólios de mídia que se sustentam de dinheiro público, mas não prestam serviço à sociedade

O problema é que tem muita cabeça velha tratando de coisas novas, e não apenas no governo federal. A audiência da internet é zilhões de vezes superior à da mídia tradicional, aí incluída da TV Globo, suas afiliadas, assemelhadas e assimiladas, país afora.

O que temos hoje é esse mecanismo perverso que injeta milhões de reais por ano nos oligopólios de mídia que se sustentam de dinheiro público, mas não prestam serviço algum à sociedade, justamente porque concentram seus interesses na defesa pura e simples do grande capital rentista e do latifúndio.

Isso significa que o governo do PT, com essa história de "mídia técnica", tem financiado a mesma mídia que sataniza as ações assistenciais do governo, sabota os anseios populares e criminaliza os movimentos sociais. Isso em nome de uma liberdade de imprensa de viés golpista que é imposta pelos grupos de mídia como chantagem permanente ao Estado de direito, como se fosse a imprensa, e não as instituições nacionais, o verdadeiro guardião da cidadania.

A titubeante, confusa e deliberadamente evasiva posição do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, em relação à discussão do marco regulatório das telecomunicações no Brasil é fruto, exatamente, dessa situação esdrúxula na qual os detentores do poder de decisão a favor da sociedade são os primeiros a se acovardarem ao primeiro sinal de insatisfação do Louro José. (Grifo do ContrapontoPIG)

As emissoras de tevê trabalham sob regime de concessão pública. O governo federal tem direito, por lei, a espaço gratuito durante a programação para veicular pronunciamentos oficiais e deveria usá-los com maior frequência, em vez de gastar bilhões em publicidade.

Essa situação já saiu do campo do ridículo e caminha, a passos largos, para a esfera do crime de responsabilidade.


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PITACO DO ContrapontoPIG


Não há nada a fazer?

Este dinheiro não é do povo?

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Do Blog ContrapontoPIG

A reforma no banheiro do caga ouro

Posted: 24 Apr 2013 05:27 AM PDT


 

 
 
Durante um bom tempo, Joaquim Barbosa desfrutou as regalias de um noticiário extraordinariamente positivo em que ele foi comparado a Batman e Super-homem.
 
 
Agora ele começa a ver o outro lado da fama.
 
 
A notícia, publicada pela Folha, de que ele está gastando 90 000 reais do dinheiro público para reformar os banheiros do apartamento funcional em que passará a morar é uma mancha da qual JB dificilmente haverá de se livrar, por maior que seja o silêncio de grandes órgãos de mídia.
 
 
Pesquisei JB no Twitter, para escrever e este texto, e encontrei uma nota do colunista Ancelmo Goes, do Globo, em que JB era celebrado porque, supostamente, passaria a publicar os gastos em viagens internacionais de ministros do Supremo.
 
 
Aparentemente, o Estadão tinha as informações, mas decidiu não as publicar. Elas seriam a razão de um repórter do jornal ter sido chamado de "palhaço" por JB.
 
 
Ruy Mesquita, o dono do jornal, é capaz de coisas que desafiam a capacidade de compreensão, sabe-se. Nos papéis do presidente Geisel que fazem parte do livro Dossiê Geisel, por exemplo, aparece uma carta de Ruy Mesquita ao então ministro da Justiça, Armando Falcão.
 
 
Nesta carta, depois de louvar Castelo Branco, o primeiro presidente da ditadura militar, Mesquita senhorialmente disse que a censura o fazia sentir como se vivesse em "uma republiqueta de banana, uma Uganda qualquer".
 
 
Não é o único momento do livro em que Ruy Mesquita brilha ao contrário. Os papeis de Geisel mostram também que, depois da morte de Herzog, em 1976, o jornal tinha nas mãos um artigo de Alberto Dines que elogiava a decisão de demitir o então chefe do exército em São Paulo, general Ednardo Melo.
 
 
Rindo do quê?
 
 
Falcão recebeu do general linha dura Sílvio Frota, que soubera do artigo antes da publicação, uma carta: "Peço sua ação discreta mas enérgica para evitá-lo".
 
 
O artigo acabou saindo – mas, como agora, na Folha.
 
 
O que fazer com Joaquim Barbosa?
 
 
Ele tem muitos anos de STF pela frente, depois da lamentável decisão de Lula de nomeá-lo por ser negro – e não por excelência jurídica.
 
 
Resta à sociedade fazer pressão por transparência no STF – até para que gastos como os dos 90 mil reais em banheiro possam ser evitados a tempo.
Postado por às 14:13Nenhum comentário:  

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

Globo é pega no acórdão do 'mensalão' em negócio com Banco Rural considerado 'fraudulento'

Posted: 24 Apr 2013 04:54 AM PDT

 Em primeira mão no blog Os Amigos do Presidente Lula em 23/04/2013 às 19:30hs  
Nas páginas 2869 e 2870 do acórdão do julgamento da Ação Penal 470 do STF (vulgo "mensalão"), registra que o mesmo padrão de empréstimo feito do Banco Rural com o Partido dos Trabalhadores, foi feito com a "Globo Comunicações e Participações". Os ministros do STF consideraram "atos fraudulentos de gestão", segundo o acórdão.



Eis o texto oficial do acórdão do STF onde o fato é registrado (grifos hachurados em amarelo nossos):

As operações com as empresas ligadas a MARCOS VALÉRIO e as operações do Partido dos Trabalhadores, por sua vez, ganharam repercussão pela publicidade que se deu aos fatos. Todavia, conforme apontado na denúncia (fl. 5.702), não foram essas as únicas operações apuradas no processo administrativo (Processo nº 0601322934) junto ao Bacen, reveladoras de atos fraudulentos de gestão¸ com violação aos princípios da seletividade ("devedores em precária situação econômico financeira, inclusive por apresentarem patrimônio líquido negativo, elevado endividamento bancário e prejuízos sucessivos; ausência de dados contábeis atualizados de devedores; dados cadastrais insuficientes; ausência de análise técnica pela área de crédito; parecer desfavorável da área técnica de crédito; risco elevado para o porte e patrimônio líquido dos devedores; existência de operações relevantes, de responsabilidade de empresa ligada, baixadas a prejuízo antes de novo deferimento ao mesmo grupo"), da garantia ("não liquidação das operações de empréstimo no vencimento; ausência de qualquer amortização, seja de encargos ou de principal; renovações sucessivas com incorporação de encargos e sem amortizações, inclusive liberando novos recursos; geração de caixa insuficiente para arcar com as obrigações" assumidas) e da liquidez ("garantia com base em contrato de prestação de serviço do qual o Banco Rural não possui nem cópia; garantia de contrato de prestação de serviço com prazo de validade vencido; garantia de direitos creditórios de empresa ligada com cláusula impeditiva de utilização como garantia à revelia do contratante; garantia de valor inferior às obrigações assumidas; ausência de alienação fiduciária dos direitos creditórios objeto da garantia; aval de pessoas físicas sem capacidade econômicofinanceira para fazer face às obrigações; garantia de penhor de matéria-prima depositada na própria empresa, sem certificado e/ou warrant; operações deferidas sem qualquer garantia"). Da mesma forma, "valendo-se de mecanismos destinados a impedir ou dissimular a caracterização de atrasos (...) afetou significativamente o balanço de encerramento do exercício de 2004, só ocorrendo a regularização/provisionamento no balanço patrimonial de 30.6.2005, após determinação expressa do Banco Central. Em decorrência do não reconhecimento de perdas na carteira de crédito, além da geração artificial de resultados pela apropriação de rendas meramente escriturais, o Banco incrementou artificialmente seu Patrimônio Líquido, induzindo a erro os usuários das demonstrações contábeis, implicando, ainda distribuição de dividendos, participações e juros sobre o capital próprio, o que contribuiu para a diminuição da liquidez e descapitalização da instituição" (fls. 3.492-3.495 do referido PA, CD2, Vol. 206).

Há nos autos do processo administrativo detalhada análise sobre operações envolvendo outras pessoas físicas e jurídicas, a saber: Moinho de trigo Santo André S/A, Banktrade Agrícola Importação e Exportação, Tupy Fundições Ltda., Globo Comunicações e Participações, ARG Ltda., Securivest Holdings S/A, Ademir Martines de Almeida, Agroindustrial Espírito Santo do Turvo, Agrícola Rio Turvo, Cia. Açucareira Usina João de Deus, Usina Carola S/A, Viação Cidade de Manaus Ltda., Amadeo Rossi S/A, João Fonseca de Goes Filho, Enerquímica Empreendimentos e Participações e Noroeste Agroindustrial.
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Volto a comentar:

Nesta época (2003/2004) a principal empresa controladora da Globo, a Globopar, não conseguia honrar suas dívidas, e o fundo de investimento W.R. Huff pediu a falência da empresa nos Estados Unidos. Foi necessário um processo de reestruturação da dívida.

E agora? Pau que bate em Chico, baterá em Francisco?
Por: Zé Augusto2 Comentários  
 
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Francisco Almeida 




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