sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 07 Sep 2012 04:34 PM PDT

TRÊS PERDIDOS NUMA TROCA DE OFENSAS SUJAS
Celso Russomano quer criar uma nova Milícia, dessa vez uniformizada, com rádio transmissor e "apito". É a versão século XXI dos Guardas Noturnos dos anos 60. Kassab criticou  a ideia (ridícula e ilegal) e recebeu uma dura resposta de Russomanno.
_ O prefeito Gilberto Kassab (PSD) deve"enfiar o rabo no meio das pernas" e estudar segurança pública. - Russomano que jurou na Igreja Universal não partir para ataques pessoais, perdeu o rabo, digo, a cabeça e entrou na pilha de Gilberto Kassab. Disse mais Celso Russomanno: "Ele (Kassab) não tem noção nenhuma de segurança pública, nem foi estudar um pouquinho para saber o que já foi feito antes. Por sinal, ele não fez absolutamente nada pela segurança".
Aí foi a vez de José Serra se manifestar. Conforme sua tradição de não cumprir as promessas que faz, José Serra, que fizera um pacto de "NÃO AGRESSÃO" com Russomanno, trouxe para o debate (ou troca de ofensas) o "RABO" que o candidato do PRB tem e, depois de acusar Celso Russomanno (PRB) de usar um discurso "vulgar" e "grosseiro" para atacar o prefeito. e perguntou: o que é que ele (Celso Russomanno) vai fazer com o rabo dele".


Russomanno atacou o "rabo" de Kassab, Serra saiu em defesa do "rabo" do Kassab e, como a melhor defesa é o ataque, partiu pra cima do 'rabo" de Russomanno. Vejamos o que Russomanno vai dizer sobre o "rabo" de José Serra.

Deixo ao eleitor paulista uma "reflexão" em forma de ditado popular, esperando que o debate em São Paulo suba de nível e passe a ser travado da cintura para cima.

1 - Macacos (Kassab, Serra e Russomanno) olhem o seu "rabo"
2 - Pimenta no.......... dos outros é refresco.
Postado por às 19:105 comentários: Links para esta postagem

Do 007BONDeblog.
Posted: 07 Sep 2012 04:01 PM PDT


Gabriel Manzano, Agência Estado / Estadão.com.br
"O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou na quinta-feira que a polarização entre PSDB e PT em São Paulo "levou a uma fadiga de material" no cenário político paulista. A isso se soma "um pouco de cansaço do eleitorado com a predominância do PSDB por longo tempo" no poder. Os tucanos estão no governo do Estado há 18 anos. Na Prefeitura, em parceria com Gilberto Kassab (PSD), há oito.
Ele não faz uma relação direta entre esse "cansaço eleitoral" e a recente queda do candidato tucano José Serra nas pesquisas. O que se percebe, diz ele, "é que o Russomanno subiu. Os outros estão praticamente no mesmo lugar". E quanto a Serra? "Ele já tinha caído antes, mas parou, se estabilizou em outro patamar."
Matéria Completa, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior/ 13:150 Comentários
Posted: 07 Sep 2012 03:54 PM PDT


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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 07 Sep 2012 03:44 PM PDT


Em setembro de 2002, nos estertores do governo do PSDB, o risco-Brasil atingia 2.443 pontos.
Medida de vulnerabilidade de uma economia - do ponto de vista dos credores - cada 100 pontos de risco equivale a 1% de taxa adicional de juro. A chance de um calote brasileiro então era tida como muito alta.
Para quebrar as resistências ao passar o chapéu o governo FHC via-se obrigado a pagar uma sobretaxa de quase 24,5% acima do juro vigente nos EUA. Numa operação externa feita esta semana pelo governo Dilma, esse plus registrou um recorde histórico de baixa: foi de apenas 1,1%.
O oposto vivido no governo do PSDB reduz a margem de soberania de um país a zero. A independência política é ornamental. Canta-se o Hino, hasteia-se a bandeira. Entrega-se tudo o mais que dá sustento à palavra Nação.
Sem o manejo endógeno das contas externas é impensável fazer política de desenvolvimento ou articular a defesa da industrialização. Menos ainda avançar na defesa da principal fronteira da soberania no século XXI: a justiça social.
Delega-se a sorte e o azar aos banqueiros. Em setembro de 2002, depois de 8 anos nas mãos do PSDB, o Brasil era isso: um pangaré faminto tratado a sabugo e chicote de marmelo pelos mercados.
FHC cumpria exigências velhas, fazia concessões novas, arrastava a empáfia num tanque de areia movediça; a cada passo afundava mais a perna.
Em setembro de 2002 a lama já oscilava no estreito intervalo entre o lábio e o nariz.
Dez anos depois, neste setembro de 2012, o risco país é de 110 pontos. Sim, a 'herança pesada' de Lula, na douta avaliação do sociólogo encabrestado pelos banqueiros em 2002, permitiu que o Tesouro Nacional colocasse nesta 4ª feira US$ 1,3 bilhão em títulos de 10 anos no mercado internacional, pagando apenas 1,1% acima do juro norte-americano.
O menor piso da história teve uma das maiores procuras do mercado. Diferente do calvário vivido em setembro de 2002, a demanda pelos papéis brasileiros foi quatro vezes superior à oferta.
O risco-país em si não define a qualidade de vida de uma nação.
A Argentina tem um risco elevado porque impôs um desconto de 70% da dívida aos seus credores em 2001. Usou a folga para melhorar substancialmente as condições de vida de seu povo e de seu crescimento.
Não foi essa a lógica que depositou a soberania brasileira nas mãos dos mercados em 2002.
Ao contrário. A taxa de juro havida disparado e beirava os 25% (hoje o Brasil tem uma taxa de juro real inferior a 2%) ; a inflação passava de 12%, com o desemprego igualmente rompendo esse patamar.
A dívida interna decolara. Mais de um terço dela estava dolarizada, o que restringia a margem de manobra para fomentar a exportação sem quebrar as contas fiscais.
O Brasil escorria na ampulheta da história.
As reservas disponíveis de US$ 36 bi (hoje são dez vezes maiores) cobriam apenas 1/6 do endividamento interno em dólares. O país fora esmurrado por equívocos estratégicos, socado pela ganância dos interesses unilaterais: estava quebrado por fora, sangrava por dentro.
A contrapartida no imaginário nacional era devastadora.
Uma pesquisa do Sebrae de 2002 identificou "a baixa auto-estima e a valorização apenas do que vem de fora como os maiores problemas e os principais pontos fracos do nosso povo". Antes, o Latinobarômetro já havia constatado a mesma ladeira abaixo: o brasileiro era o povo com 'a mais baixa auto-estima de toda a América Latina'.
A ideia de bem comum e de interesse público se esfarelava. Medo e incerteza eram explorados pelo conservadorismo que manipulava assim os sentimentos gerados por sua estratégia de 'inserção nos mercados globalizados'.
O governo do PSDB já havia apelado ao guichê do FMI em 1999 para tomar US$ 40 bi em regime de urgência. Boa parte do patrimônio nacional fora privatizado. 'Torrado', como disse a Presidenta Dilma no pronunciamemto pelo 7 de setembro nesta 5ªfeira, 'para pagar dívida, gerando monopólio e ineficiência...'
E mesmo assim, em dezembro de 2002 o estoque total da dívida externa líquida (pública e privada, menos reservas) era de US$ 189,5 bilhões.
O país devia quase 38% do PIB. Precisava de mais de três anos de exportações (então de US$ 60,4 bi, contra US$ 256 bi em 2011) para pagar a dívida.
O então candidato da coalizão demotucana à presidência, José Serra, tirou da gaveta o que lhe restava, ademais de ser a sua especialidade: o terrorismo eleitoral.
À falta de melhor argumento ele alarmava a classe média: a vitória de Lula levaria a 'argentinização' do país - isso, quando a Argentina afundava no mesmo pântano neoliberal criado por Menén e Cavallo.
A crise mundial que se arrasta desde 2008 é mais grave, mais abrangente e corrosiva do que aquela de 2002.
A contabilidade do país, no entanto, espelha resultados opostos.
Embora a desigualdade resista e cobre audácia para ser enfrentada, os índices de pobreza, fome, desemprego, informalidade, apartheid universitário e de crédito, entre outros, repousam em níveis inéditos.
40 milhões de brasileiros deixaram a pobreza desde 2003; outros 30 milhões ascenderam na pirâmide de renda. O Brasil é hoje o país menos desigual de sua história.
Altivez e soberania deixaram de ser adorno retórico na atuação do Itamaraty.
Como farsa, porém, sobrevivências do passado batem à porta do presente com aspirações de influenciar o futuro.
Foi essa a pretensão de FHC na patética tentativa de depositar uma 'herança pesada' de Lula no colo de Dilma.
A falta de pejo recebeu pronta admoestação da Presidenta que tratou o tucano como um fraudador da história.
Em nota oficial, Dilma foi ao ponto e reavivou aos distraídos a realidade constrangedora daquele final de governo, quando o 7 de Setembro era uma contradição em termos espetada no calendário nacional.
"Não recebi um país sob intervenção do FMI ou sob ameaça de apagão", disse a nota da Presidência da República nesta 2ª feira, antecipando em quatro dias os festejos e o sentido da palavra 'independência' no Brasil de 7 de setembro de 2012.
Saul Leblon
No Blog das Frases


Posted: 07 Sep 2012 05:05 AM PDT
Posted: 07 Sep 2012 04:58 AM PDT



Depois de prometer gravar mensagem para ajudar o candidato tucano na eleição em São Paulo, ex-presidente admite cansaço do eleitor com o PSDB em São Paulo e fala em "fadiga de material"; isso é apoio?
A relação entre Fernando Henrique Cardoso e José Serra sempre foi esquizofrênica. Uma amizade, no mínimo, estranha. Nos oito anos em que presidiu o Brasil, FHC jamais entregou a Serra o comando da economia – ao contrário, delegou a gestão macroeconômica a economistas que viam, em Serra, um adversário. Quando Serra se impôs como candidato tucano em 2002, a história que corre nos meios políticos dá conta de que o ex-presidente, no íntimo, torceu por Lula, para que a entrega da faixa a um operário (que poderia ser breve na presidência) abrilhantasse sua biografia.
Pois FHC e Serra estão novamente juntos. O ex-presidente prometeu gravar mensagens em apoio ao candidato tucano, que caiu de 31% a 21% no Datafolha, em duas pesquisas, e corre o risco de ficar fora do segundo turno. Nesse cenário crítico, o que FHC tem a dizer aos eleitores? Que há uma "fadiga de material" no cenário político paulista e que há ainda um "cansaço do eleitorado com a predominância do PSDB por muito tempo" (leia mais aqui). Os tucanos estão há 18 anos no Palácio dos Bandeirantes, desde a eleição de Mario Covas, e há oito dominam a prefeitura, com a gestão Serra-Kassab.
Ao diagnosticar o cansaço do eleitor, FHC talvez tenha vislumbrado o fim de um ciclo, que começaria já agora com a queda de uma cidadela, a prefeitura, e se completaria em 2012, com a perda do Palácio dos Bandeirantes. Se isso é apoio, trata-se daquela ajuda bem ao estilo FHC – que contribui mais para a derrota do que para uma eventual arrancada de Serra nas pesquisas. No fundo, FHC entrou na campanha de Serra mais como coveiro do que como cabo eleitoral.
No 247

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