domingo, 30 de dezembro de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 30 Dec 2012 02:33 PM PST

Por que os "inocentes especiais " não estão sendo sendo investigados, julgados e presos ?

 
PGF                                                                STF 
       "Ainda não li  'A Privataria'..."  !                                            "Eu sou norrrrrmal !"
  
__________

 

RINDO NA CARA DO BRASIL   

 

GALERIA DOS 'INOCENTES ESPECIAIS'


 
      

 
AQUI LUGAR
PARA DEZENAS DE
OUTROS 'INOCENTES'


Privataria Tucana,
Satiagraha,
Mensalão Tucano,
Lista de Furnas,
Crime Organizado,
Rouboanel,
Propinas da Arlston,
Ambulâcias,
Assassinato de reputações,
Grampos ,
  
etc., etc., etc... 

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Posted: 30 Dec 2012 11:17 AM PST
O senador Alfredo Nascimento (PR-AM) está processando os jornalistas da revista Veja, Policarpo Júnior, Rodrigo Rangel, Hugo Marques e Daniel Pereira. Trata-se de queixa-crime por Difamação, Injúria e Calúnia. A ação é penal, portanto é possível levar à condenação de até 3 anos e 6 meses de detenção, além de multa.

http://goo.gl/JywXH
Ao que parece, a ação é sobre aquela matéria da revista, alimentada por Carlinhos Cachoeira, para derrubar o então ministro, que estaria contrariando seus interesses com a empreiteira Delta. A TV Record fez uma reportagem sobre esse episódio em maio de 2012:



PCdoB move outro processo

O PCdoB também processa criminalmente, pelos mesmos crimes, os jornalistas de revista Veja, Rodrigo Rangel, Daniel Pereira, Policarpo Júnior, Mario Sabino, Eurípedes Alcântara e Manoel Lemos.


http://goo.gl/1ZUFa
É sinal de que mais alguns políticos estão perdendo o medo de brigar com a velha imprensa, e que a CPI do Cachoeira teve consequências, mesmo com o PSDB fazendo acordão com partidos da base governista para blindar o bicheiro e o governador Marconi Perillo.

Se todos os alvos de "reporcagens" passarem a processar, mesmo a velha imprensa demotucana será obrigada a ser mais séria, por bem ou por mal.
Por: Zé Augusto0 Comentários  
Posted: 30 Dec 2012 10:55 AM PST



Um governo que é avaliado como "ótimo" ou "bom" por 62% das pessoas tem muito que comemorar. Uma presidente cujo trabalho é aprovado por 78% da população, também.
São os números da pesquisa CNI/Ibope feita entre os dias 6 e 9 de dezembro, em que foram ouvidas 2002 pessoas.
Dilma chega à metade de seu mandato com avaliação melhor que a de qualquer um de seus antecessores em momento parecido. Desde quando existem dados comparáveis, ninguém obteve números semelhantes.
Fernando Henrique, por exemplo, nunca alcançou esse índice, sequer na época em que atravessava sua fase áurea. A vitória contra a inflação, a equivalência do real com o dólar, o quilo de frango que valia uma moeda, a sensação de que a economia entrava em rota de crescimento, nada disso fez com que chegasse ao número que Dilma tem hoje.
É uma lembrança que mostra quão inadequada é a interpretação que as oposições, especialmente seu braço midiático, oferecem para a popularidade do governo Dilma.
Na enésima repetição do velho chavão de que "É a economia, estúpido!", limitam a explicação a um único fator: para elas, as pessoas comuns, que constituem a grande maioria, pensam com a barriga. Quando estão de pança cheia, aprovam o governo.
Trata-se de um equívoco baseado em puro preconceito, segundo o qual o povo só é capaz de avaliações unidimensionais. Ao contrário dos bem pensantes, que conseguiriam fazer raciocínios complexos.
Assim como a população não gostava de Fernando Henrique por vários motivos - ainda que aprovasse sua atuação no controle da inflação -, gosta de Dilma por diversas razões, mesmo reconhecendo que há políticas que não funcionam de maneira satisfatória.
O tamanho da aprovação do governo neste final de ano foi duplamente decepcionante para a oposição partidária e seus aliados. Ao invés de subir, esperavam que caísse, na confluência do desgaste da imagem do PT causado pelo julgamento do mensalão e do agravamento da situação objetiva da economia.
Dilma ultrapassou, no entanto, os percalços. Por mais que os economistas da oposição estejam pintando quadros fúnebres para o Brasil e insistam em falar em crises, as pessoas se sentem satisfeitas com o presente e otimistas em relação ao futuro.
Por maior que seja a culpabilização do PT, ninguém associa a presidente a qualquer malfeito, real ou inventado.
Não é surpresa, portanto, que tenha a vantagem que tem nas pesquisas para a eleição de 2014. Frente a quaisquer candidatos, venceria, com larga margem, a eleição no primeiro turno. Seu desempenho só é inferior ao de Lula - e por pouco.
Para tentar mudar esse quadro de favoritismo, entrou na moda o argumento de que o País "poderia estar melhor" e só não está por "incompetência gerencial do governo".
Na opinião de nove em dez analistas da mídia conservadora, Dilma não seria a boa gerente que é apresentada.
Trata-se de uma tese de escassa capacidade de convencimento. Primeiro, porque as pessoas levam mais em consideração os benefícios que estão a seu alcance que os que poderiam, hipoteticamente, obter. Se acreditam que o governo vai bem, porque trocá-lo por algo que não existe?
Em segundo lugar, porque não enxergam alguém melhor que ela. Na opinião da maioria, a oposição teve sua oportunidade nos oito anos em que Fernando Henrique foi presidente e não convenceu. Ao contrário, em retrospecto, mostrou-se inferior aos petistas.
Ainda que a situação da economia piorasse no próximo ano, é difícil que afetasse significativamente a popularidade da presidente e a eleição de 2014.
Como não é isso o mais provável, são poucas as nuvens no horizonte para Dilma. Salvo as de todo dia, com as quais já se acostumou.
Cautela a presidente tem que ter é com a Copa do Mundo. Ela não será cobrada se a seleção for mal, nem aplaudida se for bem nos gramados.
Mas pagará um preço de imagem pessoal muito alto se as pessoas ficarem com o sentimento de que o Brasil perdeu a copa que mais interessa. A da organização do evento e do bom funcionamento das coisas durante sua realização.
Essa, para a população, é mais importante que o hexacampeonato.
Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi

Posted: 30 Dec 2012 10:48 AM PST



O ano de 2012 entrará para a história do Brasil como o de concretização de uma farsa político-jurídica e midiática elaborada e montada com o objetivo maior de, por vias indiretas, atingir o projeto de desenvolvimento do país iniciado com a chegada do companheiro Lula à Presidência da República.
Um projeto que, hoje, bem consolidado e conduzido pela presidenta, Dilma Rousseff, ameaça os antigos detentores do poder porque desarticula as perversas desigualdades sobre as quais esses velhos governantes estruturaram seu domínio sobre as vontades populares.
Sustentados nos meios de comunicação, poder sob forte monopólio e ainda controlado pelas velhas oligarquias, avocaram para si a pretensa prerrogativa de ser voz da opinião pública nacional e passaram a pressionar o Poder Judiciário para que este exibisse ao país a prova incontestável de que a era da impunidade acabou.
E esse marco só teria lugar se o julgamento da Ação Penal 470, apelidada de Mensalão como parte dessa estratégia, resultasse em um desfecho pré-conhecido: a minha condenação como mentor de um inexistente esquema de compra de votos no Congresso Nacional.
Fortemente pressionado — afinal, já no recebimento da denúncia se sabia que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidira "com a faca no pescoço"—, o tribunal maior do país não resistiu e sucumbiu.
Trilhou o caminho do julgamento eminentemente político, mesmo sendo uma Casa eminentemente técnica, ainda mais em questões penais.
Tal escolha impede o fortalecimento dos princípios constitucionais fundamentais, o que se daria com o sopesar dos direitos e garantias legais do Estado e dos cidadãos, no lugar de um julgamento em que se aceitou condenar sem provas.
Soou ser mais importante dar uma explicação à "opinião publicada" — não qualquer explicação, mas a única esperada, a condenação. Como se a impunidade não estivesse presente em justas absolvições.
Nessa esteira, cometeu-se toda a sorte de inovações jurídicas: do ineditismo de um julgamento com dezenas de réus sem a possibilidade de duplo grau de jurisdição à utilização parcial de uma teoria jurídica para a dispensa de provas, na qual o próprio autor apontou equívocos de interpretação em sua adoção.
Os vários réus julgados coletivamente, ainda que com direito a outros foros, serviam à composição de um julgamento complexo, ampliando os espaços para decisões contraditórias e imprecisas, em que o ônus da prova cabia ao acusado, não ao acusador. Foi o que se viu.
As poucas vozes dissonantes que tinham espaço na grande mídia não hesitaram. "Dado que uma das peculiaridades do julgamento foi o valor especial das ilações e deduções, para efeito condenatório", escreveu o colunista Jânio de Freitas, que pautou suas intervenções nas ponderações sobre o que se estava ocultando no processo.
Em inúmeras outras manifestações públicas, a data e o cronograma do julgamento foram criticados, por concorrerem, influírem e serem influenciadas pelo processo eleitoral em curso.
Marcar o julgamento para o mesmo período que as eleições? A cautela e o desejo de isenção recomendariam ou antecipação, ou adiamento, para insular a Corte. Mas não: subverteu-se o bom senso para afirmar que a opção só reforçava o caráter isento que o julgamento deveria ter.
O comportamento do relator da AP 470 também foi aqui e ali criticado, muitas das vezes pelos próprios colegas, como se fosse sua visão "a única verdade possível", ou como se o resultado do juízo feito por um colegiado não devesse ser alvo de contraditórios e divergências.
Forjou-se um herói nacional, não pelas massas e movimentos sociais, mas das letras e imagens midiáticas.
Assim, foi tratado com desprezo o fato de inexistir relação entre o voto parlamentar e o suposto ato da compra desse mesmo voto, pois isso derrubaria a tese central do chamado "Mensalão".
Da mesma forma, preferiu-se fechar os olhos ao fato de que a natureza dos recursos utilizados na agência DNA Propaganda não era pública, contrariamente ao que propagou no decorrer do julgamento.
Foi menosprezado o documento do Banco do Brasil que nega o caráter público dos recursos, afinal, a Visanet é, de fato, uma empresa privada e multinacional, cuja sociedade é composta por 24 bancos.
Ademais, o BB é sócio minoritário, sem jamais ter aportado dinheiro na Visanet, o que desfaz a compreensão adotada pelo STF. Também se ignorou o fato de que uma auditoria pública feita pelo BB não encontrou irregularidades nas contas do fundo Visanet.
Mas o mais aviltante foi verificar a divergência na utilização da teoria do domínio do fato. Tal teoria, escolhida para me condenar sem provas, serviu para sustentar o argumento de que minha posição à época não permitia que se tivessem cometidos crimes sem meu conhecimento.
Isso aos olhos de parte dos ministros do STF, pois, para o autor dessa mesma teoria, o jurista alemão Claus Roxin, "o dever de conhecer os atos de um subordinado não implica corresponsabilidade" e "a posição hierárquica não fundamenta, sob nenhuma circunstância, o domínio do fato", pois "o mero ter que saber não basta".
Roxin reafirmou o ululante: para condenar, há que haver provas!
Costuma-se dizer que decisão judicial não se discute, cumpre-se. De fato, devem ser cumpridas, sob pena de caos institucional. Mas, sempre que se entender apropriado, devem ser discutidas. Contestadas, criticadas e, se possível, corrigidas. Pois é isso que faz toda instituição crescer e vicejar — inclusive o Judiciário, que não é um Poder absoluto.
Não será esta a primeira vez que minha fibra e a firmeza de minhas convicções e lutas serão postas à prova.
Já disse outrora que entrei e saí do governo sem patrimônio, sem praticar qualquer ato ilícito ou ilegal, seja na condição de dirigente do PT, seja na de parlamentar ou de ministro de Estado.
Minha condenação se dá sem provas e a má aplicação da teoria do domínio do fato não apagará isso.
Como nas vezes anteriores, seguirei lutando. Para provar minha inocência e para que sigam acesas as chamas dos ideais e sonhos que ajudei a construir, a compartilhar, a defender e a realizar, dentro e fora do governo.
Após o ano da concretização de uma farsa, que 2013 seja o ano do ressurgimento da verdade.
José Dirceu, advogado, ex-ministro da Casa Civil e membro do Diretório Nacional do PT.

Posted: 30 Dec 2012 10:43 AM PST



Wellton Máximo, Agência Brasil
"Os investimentos de empresas estrangeiras no Brasil voltaram a superar as expectativas e continuaram entrando de forma expressiva em 2012. Em parte, o desempenho do consumo e do emprego em meio à crise econômica internacional explica o interesse das multinacionais no país. No entanto, o forte volume de ingressos tem despertado receios de que parte do dinheiro que deveria gerar investimentos produtivos esteja sendo aplicada em especulações no mercado financeiro.
Segundo os dados mais recentes divulgados pelo Banco Central (BC), os investimentos estrangeiros diretos (IED) totalizaram US$ 59,893 bilhões de janeiro a novembro. O resultado é o segundo melhor para o período, só perdendo para 2011, quando as entradas tinham somado US$ 60,017 bilhões. Mesmo assim, os investimentos das empresas estrangeiras têm superado as expectativas mais otimistas.

Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 30 Dec 2012 10:39 AM PST
Posted: 30 Dec 2012 06:28 AM PST

Homem do ano 2012 Nasce o mais virtuoso milionário brasileiro. 
Homem do ano 2012.


Senador Álvaro Dias (PSDB-PR) tem fortuna conhecida de R$ 16 milhões, mas pode ser muito mais. 

Crescimento vertiginoso e instantâneo do patrimônio do tucano impressionou até mesmo o multibilionário Warren Buffett: "Esse Catão dos Pinhais é ligeiro!"

Gurgel (PGR) e Barbosa (STF) já ordenaram apreensão de passaporte do senador Álvaro Dias?

Cadê a indignação dos rola-bostas diante do crescimento exponencial do patrimônio do senador Álvaro Dias?


"Foi o contador!", afirma o tucano.

Contador? Conta outra, Botox!



De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 09:040 comentários 

Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 30 Dec 2012 06:23 AM PST


Posted by on 30/12/12 • Categorized as denúncia

Publico este post não exatamente por conta do fato que noticiarei a seguir, mas por tal fato decorrer de um processo que vejo ir se materializando e que me preocupa porque já o vi ocorrer em países sul-americanos que visito a trabalho, com destaque para a Venezuela.
Não foi uma só vez em que fui ameaçado de espancamento ou de morte tanto via comentários aqui no Blog quanto no Twitter. A última aconteceu no site Brasil 247, em comentário a artigo de minha lavra publicado aqui e republicado lá.
Nunca dei maior importância a esses psicopatas. Apesar de achar que só fazem tais bravatas por trás de um computador, um deles foi munido de cartazes me caluniando ao encontro de blogueiros em Brasília, em 2010, e, em dado momento, fez menção de me agredir.
O mais grave é que um maluco é uma coisa, mas, naquela oportunidade, o pirado estava com um irmão tão pirado quanto ele. Ou seja, se eram doentes, a doença atingiu a ambos…
Claro que, tanto quanto as outras ameaças que recebi, esta também será enviada às autoridades devido à gravidade, pois o indivíduo, obviamente que oculto sob um pseudônimo, ameaçou me matar a tiros.
Tenho quase certeza de que é o mesmo sujeito de Brasília, o que deverá facilitar sua identificação pela Polícia. Confira, abaixo, a ameaça que me foi feita:
"GALEÃO CUMBICA 29.12.2012 às 19:35
So de pensar que esse tipo de animal com nome de gente, Eduardo Guimarães, financiado com dinheiro publico escreve um lixo desse calibre, da vontade de encontrar o sujeito e meter-lhe um balaço no meio da cara!!! (…)"
Particularmente, penso que é bravata. Nem acho que quis me intimidar. Apenas externou seu ódio, um ódio que não nasceu em si, mas que foi instilado pela mídia, pelos Reinaldos Azevedos, Augustos Nunes, Elianes Cantanhêdes e congêneres.
O problema, portanto, não sou eu ou esse pirado – nem os outros tantos que há por aí. O problema é que a direita midiática está desencadeando, no Brasil, um processo que vi, recentemente, em países vizinhos.
Até alguns poucos anos atrás eu viajava bastante à Venezuela e, lá, vi várias cenas de batalha campal. Certa vez, chavistas e antichavistas quebraram uma lanchonete em que eu estava. Cheguei a levar um murro no estômago ao tentar proteger uma moça empurrada por um dos brigões.
Vi essas coisas acontecerem, também, na Bolívia e no Equador.
No Brasil, tudo tem se resumido, salvo exceções, à internet, com os valentões bem escondidinhos por trás do computador, inclusive usando codinomes.
Mas o processo que me preocupa, é inexorável. Nos países em que a violência de origem política tem eclodido, ela começou na imprensa e na internet. Aqui, se não se conseguir convencer a direita midiática a parar de fomentar ódio, a guerra campal não vai tardar.
Depois não digam que não avisei.

Do Blog da Cidadania.
Posted: 30 Dec 2012 06:20 AM PST




"Presidente faz balanço sobre o ciclo de uma década do Partido dos Trabalhadores no poder e afirma que o combate à desigualdade passou a ser política de estado; ela afirma ainda que os avanços recentes foram construídos sobre uma base sólida, que consolidaram o Estado de Direito, a estabilidade econômica e o funcionamento independente das instituições
No momento em que o PT completa uma década à frente do governo federal, a presidente Dilma Rousseff publica artigo na Folha, em que fala sobre as conquistas desse período, marcado, segundo ela, sobretudo pelos avanços no combate à desigualdade social. Leia abaixo: 

Dez anos de avanços

O desafio para os próximos anos é, simultaneamente, acabar com a miséria extrema e ampliar a competitividade da economia do nosso país


Os dez anos de governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores marcam a incorporação de uma nova agenda para o Brasil.

Posted: 30 Dec 2012 06:16 AM PST

O desafio para os próximos anos é, simultaneamente, acabar com a miséria extrema e ampliar a competitividade da economia do nosso país
Os dez anos de governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores marcam a incorporação de uma nova agenda para o Brasil.
O combate à desigualdade social passou a ser uma política de Estado, e não mais uma ação emergencial. Os governos do presidente Lula e o meu priorizaram a educação, a saúde e a habitação para todos, a retomada dos investimentos públicos em infraestrutura e a competitividade da economia.
Na última década, raros são os países que, como o Brasil, podem se orgulhar de oferecer um futuro melhor para os seus jovens. A crise financeira, iniciada em 2007, devastou milhões de empregos e esperanças no mundo desenvolvido.
No Brasil, ocorreu o contrário. Cerca de 40 milhões de pessoas foram incorporadas à chamada nova classe média, no maior movimento de ascensão social da história do país. A miséria extrema passou a ser combatida com uma ação sistemática de apoio às famílias mais pobres e com filhos jovens.
Através do programa Brasil Carinhoso, somente em 2012 retiramos da pobreza extrema 16,4 milhões de brasileiros. Entre 2003 e 2012, a renda média do brasileiro cresceu de forma constante e a desigualdade caiu ano a ano. Nesta década, foram criados, sem perda de direitos trabalhistas, 19,4 milhões de novos empregos, sendo 4 milhões apenas nos últimos dois anos.
Reconhecer os avanços dos últimos dez anos significa também reconhecer que eles foram construídos sobre uma base sólida. Desde o fim do regime de exceção, cada presidente enfrentou os desafios do seu tempo. Eles consolidaram o Estado democrático de Direito, o funcionamento independente das instituições e a estabilidade econômica.
Acredito que os futuros governos tratarão como conquistas de toda a população nossos programas de educação - como o Pronatec, de formação técnica, o ProUni e o Ciência Sem Fronteiras- e de eficiência do Estado - como os mecanismos de monitoramento de projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e a transparência na prestação de contas da Lei de Acesso à Informação.
O Brasil que emerge dos últimos dez anos é um país mais inclusivo e sólido economicamente. O objetivo do meu governo é aprofundar estas conquistas.
O desafio que se impõe para os próximos anos é, simultaneamente, acabar com a miséria extrema e ampliar a competitividade da nossa economia. O meu governo tem enfrentado estas duas questões. Temos um compromisso inadiável com a redução da desigualdade social, nossa mancha histórica.
Ao longo de 2012, lançamos planos de concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, que abrem as condições para um novo ciclo virtuoso de investimento produtivo. Reduzimos a carga tributária, ampliamos as desonerações na folha de pagamento e, em 2013, iremos baratear a tarifa de energia.
São medidas fundamentais para aumentar a competitividade das empresas brasileiras e gerar as condições de um crescimento sustentável.
Iremos aproveitar a exploração do pré-sal para concentrar recursos na educação, que gera oportunidades para os cidadãos e melhora a qualificação da nossa força de trabalho.
É a educação a base que irá nos transformar em um país socialmente menos injusto e economicamente mais desenvolvido. Um Brasil socialmente menos desigual, economicamente mais competitivo e mais educado. Um país que possa continuar se orgulhando de oferecer às novas gerações oportunidades de vida cada vez melhores. Um país melhor para todos.
Tenho certeza que estamos no rumo certo.
Dilma Rousseff

Posted: 30 Dec 2012 04:35 AM PST

Do Brasil 247 - 29 de Dezembro de 2012 às 16:05
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 Edição 247: IEdição 247:

IBGE apurou taxa de desemprego de 5,6% entre janeiro e novembro, a menor das últimas décadas; Ministro do Trabalho diz que "a perspectiva que se abre é a melhor"; Brizola Neto vê a economia girando em ritmo de crescimento de 3% ao ano; chuvas e trovoadas econômicas previstas para 2013 deixarão essa promessa ficar de pé?
Vladimir Platonow_Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

O emprego continuará em alta no Brasil em 2013 com a perspectiva positiva do cenário econômico, que deverá ter crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) maior do que o registrado em 2012. A avaliação foi feita hoje (29) pelo do ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, que aposta na manutenção das baixas taxas de desemprego do país, cuja média de janeiro a novembro de 2012 alcançou 5,6%, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"A perspectiva que se abre é a melhor, até porque nós tivemos um ano, do ponto de vista econômico, que não foi dos melhores, mas conseguimos manter a taxa de desemprego em níveis que nunca tínhamos visto na história do país. Nas regiões metropolitanas tivemos índices de pleno emprego, apesar da intensa crise internacional. A expectativa é que se consiga aquecer ainda mais o mercado de trabalho, atingindo o pleno emprego também no resto do país", disse o ministro.

Brizola Neto reconheceu que a crise global afetou com mais força a indústria nacional, mas disse que informações preliminares apontam para uma retomada no crescimento. "Esses dois últimos anos foram duros para a indústria, mas os indicadores do último trimestre são alentadores, mostrando que a economia já começa a girar em torno de 3%, o que é animador para o próximo ano. O aquecimento vai demandar mão de obra e por isso é importante garantir qualificação aos trabalhadores e competitividade à economia, agregando conhecimento, tecnologia e inovação", declarou.

O ministro falou à imprensa ao chegar para o velório do pai, José Vicente Goulart Brizola, falecido ontem (28) aos 61 anos. Ex-deputado federal, era filho do ex-governador Leonel Brizola. A deputada estadual do Rio Grande do Sul Juliana Brizola (PDT), filha de José Vicente, esteve no velório e ressaltou o lado artístico do pai, que era músico e acabou entrando na política por influência da família. "Meu pai nasceu em uma família de políticos, mas na verdade era músico. Essa era a grande paixão da vida dele", disse Juliana.

O vereador do Rio Leonel Brizola Neto (PDT) ressaltou que o pai sofreu muito durante o período da ditadura militar, quando o avô Leonel Brizola foi obrigado a se exilar, para escapar da perseguição dos militares que tomaram o poder no país. "Meu pai sofreu as agruras de uma ditadura militar duríssima, que machucou muito a família. Ele viu toda a perseguição ao pai dele, que não podia voltar ao próprio país, o que deixou cicatrizes para a sempre", destacou o vereador.

O corpo do ex-deputado José Vicente será cremado e as cinzas levadas para o mausoléu da família Goulart, em São Borja (RS), onde também estão sepultados o ex-presidente João Goulart e o ex-governador Leonel Brizola. Entre as inúmeras coroas de flores colocadas à entrada do velório, estava uma enviada pela presidenta Dilma Rousseff.
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Posted: 30 Dec 2012 04:30 AM PST


Se você fica impressionado com a popularidade de Dilma Rousseff no Brasil, não sabe de nada. AQUI NA RÚSSIA, ela tem um índice de aprovação pessoal e de governo, na casa dos 99,99%. Também não é para menos, pois, VEJA, prezado leitor, o que o governo fez até agora. Vladmir Putin me confidenciou que morre de inveja.
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Programas para a erradicação da miséria no Brasil e a elevação do país como referência no investimento para educação e esportes marcaram o ano de 2012 da presidenta Dilma Rousseff à frente do Planalto. Confira uma breve retrospectiva com as principais ações e conquistas realizadas ao longo do ano


Brasil sem Miséria: Retirou 16,4 milhões de brasileiros da pobreza extrema

Lançamento do Brasil Carinhoso; Somente em outubro, foram repassados R$ 186,3 milhões a 2,16 milhões de famílias, beneficiando quase 3 milhões de crianças de 0 a 6 anos

9 anos de Bolsa Família: Foram transferidos R$ 17,3 bilhões aos beneficiários do Bolsa Família. Mais de 50 milhões de pessoas foram beneficiadas em 9 anos a um custo de 0,46% do PIB brasileiro.

Em 2012, 96,7% das 15,1 milhões de crianças e jovens beneficiários do Bolsa Família superaram a frequência escolar exigida pelo programa (agosto/setembro)

Aumento dos empregos no país: Até outubro, foram criados 1,7 milhões de postos de trabalho. Somente no governo da presidenta Dilma Rousseff (desde 2010) já foram criados 4 milhões de novos postos. O Brasil registra atualmente o menor nível de desemprego da história

Saúde: Foram realizados mais de 12,3 mil transplantes no SUS, aumento de 12,7% em relação a 2011. Também, aumentou 22% a quantidade de doadores de órgãos

Minha Casa, Minha Vida: Mais de 970 mil moradias entregues em 2012

Crédito em expansão Nos últimos 12 meses, a taxa média de juros caiu 10,2%

Redução da tarifa de energia: Consumidores passam a pagar contas de luz 16,2% mais baratas. Para as indústrias, a tarifa vai variar de 12% a 28%, dependendo da tensão elétrica utilizada. A média deve ficar em 20% de redução


Ampliação do Pronatec:  O Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego já ofereceu 2,5 milhões de vagas para jovens e trabalhadores em cursos profissionalizantes

Cientistas para o mundo: Mais de 20 mil estudantes foram beneficiados em 2012 com bolsas de estudos do programa Ciência sem Fronteiras

Mais Educação: Crescimento de 127% no número de escolas do ensino fundamental que aderiram ao programa Mais Educação, oferecendo atividades educacionais no contraturno

Meio ambiente: O desmatamento da Amazônia continua em queda: 27% menor em comparação com o ano anterior

Modernizações dos aeroportos: Estão em andamento 31 ações em 13 aeroportos: Brasília, Belo horizonte, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Salvador, Guarulhos/SP, São Gonçalo do Amarante/RN e Galeão/Rj. Os investimentos já somam R$ 7,35 bilhões.

Infraestrutura: 38,5% das obras e ações de grande complexidade do PAC 2 foram concluídas, um investimento de R$ 272,7 bilhões executados em 2011 e 2012

Copa do Mundo: Dois novos estádios foram inaugurados em 2012 e outros quatro serão entregues em 2013

Lançamento do Plano Brasil Medalhas 2016: Apoio aos 200 atletas olímpicos e paraolímpicos brasileiros classificados entre os 20 melhores do mundo em suas modalidades, para preparação dos jogos olímpicos do Rio em 201

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