segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Via Email: Apesar do “mensalão”, Lula é cabo eleitoral disputadíssimo


Boletim Carta Maior - 24 de Setembro de 2012 Ir para o site


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Apesar do "mensalão", Lula é cabo eleitoral disputadíssimo
O apoio do ex-presidente Lula foi determinante para eleger Dilma sua sucessora, mas tem se revelado insuficiente para deslanchar as candidaturas petistas e de aliados nestas eleições municipais. Cientistas políticos ouvidos por Carta Maior, porém, não creditam o fenômeno a uma potencial queda na sua popularidade. Apesar da postura ideológica da mídia na cobertura do julgamento do "mensalão" e da tentativa da Veja de envolvê-lo no escândalo, Lula segue como o político mais influente do país e, por consequência, um cabo eleitoral disputadíssimo.
> LEIA MAIS | Política | 24/09/2012
Os sentidos do lulismo, reforma gradual e pacto conservador
O novo livro de André Singer, "Os sentidos do lulismo, reforma gradual e pacto conservador", resgata a abordagem da sociologia política e eleitoral, reintroduz temas clássicos através de analises gramscinianas e marxistas, abordando as diferenças de programa entre o "lulismo" e PT. Além disso, procura fazer uma caracterização dos oito anos de governo Lula, identificando esse período como de um fraco reformismo, adaptado as condições da política econômica instituída, mas com importantes rupturas com o modelo neoliberal.
> LEIA MAIS | Política | 24/09/2012
Cidade Juarez: um retrato da violência sem fim
Cidade Juarez é o retrato de um país cortado pelas diferenças entre os "de cima e os de baixo", que aterrorizados pela violência começaram a deixar os bairros populares para retornar a seus povos de origem, geralmente no sul mexicano. Desde que Felipe Calderón chegou ao poder, numa eleição marcada pela suspeita de fraude, e lançou uma guerra para tentar resgatar sua imagem, houve 95 mil assassinatos, a maioria deles ligados ao conflito. O artigo é de Dario Pignotti, direto do México.
> LEIA MAIS | Internacional | 23/09/2012
• "Peña Nieto é o Collor à mexicana"
Caricaturas de Maomé causam polêmica e apreensão na França
A polêmica gerada pela difusão das caricaturas de Maomé publicadas pelo semanário satírico Charlie Hebdo se deslocou, na França, para o terreno jurídico e político. Stéphane Charbonier, diretor do semanário, alegou que a liberdade de expressão não pode ser compartilhada caso deixe de existir, ao ceder às tensões provocadas pelos extremistas. Muitos jornalistas, intelectuais e políticos questionam se vale à pena voltar a adotar o caminho da provocação num momento como este, e fazer dessa provocação um direito supremo da liberdade de expressão. O artigo é de Eduardo Febbro.
> LEIA MAIS | Internacional | 23/09/2012
"Empresários se apropriaram da liberdade de imprensa para ter liberdade de empresa"
Debate sobre a democratização da comunicação reuniu mais de trezentos representantes de rádios comunitárias, pesquisadores, autoridades e estudantes, no Encontro Latino-Americano de Comunicação Popular e Bem Viver. Adalid Contreras, secretário da Comunidade Andina, que reúne Peru, Colômbia, Equador e Bolívia criticou ação de grandes empresas privadas. "Os empresários se apropriaram da liberdade de imprensa para ter liberdade de empresa". O artigo é de Ana Maria Passos, direto de Quito.
> LEIA MAIS | Política | 23/09/2012
• Venício Lima: Regulação da mídia não tem nada a ver com censura
Celso Bandeira de Mello desmente revista Veja
Em nota, jurista desmente nota publicada pela Veja, segundo a qual ele estaria redigindo um manifesto contra a atuação dos ministros do STF no julgamento do mensalão. "Não tomei conhecimento imediato da notícia pois não leio publicações às quais não atribuo a menor credibilidade", disse Bandeira de Mello. E acrescentou: "não teria sentido concitar os encarregados de afirmar a ordem jurídica do País, a respeitarem noções tão rudimentares que os estudantes de Direito, desde o início do Curso, já a conhecem, quais as de que "o mundo do juiz é o mundo dos autos" – e não o da Imprensa.
> LEIA MAIS | Política | 23/09/2012
O imperativo do protecionismo em defesa do interesse nacional
A marca registrada universal da submissão ao colonialismo é quando o colonizado assume como seu e passa a defender o ponto de vista do colonizador. Viu-se isso com todas as letras e cores no Jornal Nacional da semana passada quando o comentarista Carlos Alberto Sardenberg analisou uma troca de notas de protesto entre o Governo americano e o Governo brasileiro. O artigo é de J. Carlos de Assis.
> LEIA MAIS | Economia | 23/09/2012
Um vazio que se abre: a morte de Carlos Nelson
Os intelectuais do PT, os formuladores de ideias dentro do nosso Partido - nesta época que se abrirá depois das eleições - depois do "Fantástico" (em todos os aspectos) julgamento do "mensalão", quando se aprofunda a crise européia e os tucanos afiam suas garras ajudados pela mídia complacente com os seus mensalões, - nossos intelectuais e formuladores - deveriam ler e reler Carlos Nelson Coutinho. Sua contribuição teórica é um bom antídoto contra o pragmatismo e uma boa vacina contra a acomodação burocrática. Bravo Carlos Nelson Coutinho. Vai fazer muita falta. O artigo é de Tarso Genro.
> LEIA MAIS | Política | 22/09/2012
• Carlos Nelson Coutinho (1943-2012)





Os sonhos da oposição
À falta de programa e de candidato, os setores opositores sonham com descalabros que, talvez, lhes deem alguma chance de evitar que Dilma se reeleja em 2014 e o Brasil siga o caminho que vem trilhando, vitoriosamente. Mas apostar no pior não tem dado certo. - 21/09/2012

O mensalão é a Miriam Cordeiro do Serra
A história não permite incluir no âmbito da mera coincidência a decisão do relator Joaquim Barbosa de calibrar o julgamento do chamado do mensalão, de modo a levar a discussão sobre o ex-ministro José Dirceu à boca da urna, nas eleições de 7 e 28 de outubro próximo. - 21/09/2012

Colunistas
Mauro Santayana
A desnacionalização fundiária
Os grandes agronegocistas brasileiros estão pressionando o governo e o Congresso, a fim de que sejam abolidas as restrições (já de si débeis) à aquisição de terras nacionais pelos estrangeiros. Eles querem ganhar, ao se associarem aos capitais de fora ou participando da especulação de terras. - 23/09/2012
Venício Lima
Fernando Correia Dias (1926-2012): Um pioneiro da sociologia da cultura
Fernando Correia Dias, mineiro, sociólogo, ex-professor da UFMG e da UnB, estudioso e pesquisador pioneiro da sociologia da cultura, faleceu aos 86 anos, em Minas Gerais, no último dia 8 de setembro. Foi um dos pioneiros no reconhecimento da importância dos grupos de comunicaçãopara a legitimação do poder autoritário no início da ditadura. - 21/09/2012

Opinião
Washington Araújo
Surge o Movimento dos Sem Jeito
Os miseráveis, deserdados dos bens, que não dispõem de dinheiro em banco, teimosos como mulas, insistentes em não entregar os pontos da vida, renitentes e perseverantes na arte de viver, são os grandes sujeitos da história humana. Eles são os Sem Jeito, mesmo não sendo assim reconhecidos, assim continuam tratados. - 21/09/2012
Lucia Ribeiro
"Um outro envelhecer é possível"
Nossa geração viveu tempos marcados pela esperança de transformar o mundo, expressa em processos políticos, culturais, sociais. Viveu também os momentos de ocaso, de revezes, de desilusão. Mas para muitos de nós, que participamos ativamente destes processos, o compromisso com a transformação social, em seus mais diversos níveis, continua vivo. - 21/09/2012

Em Destaque

Ao reduzir conta de luz, Dilma colhe o que foi plantado em 2002
Uma década após o apagão, governo aproveita renovação das concessões para reduzir conta de luz e desindexar as tarifas. Ainda que não se possa dizer que o modelo pró-mercado tenha ficado para trás, as novas conquistas são garantidas pelo retorno do planejamento estratégico público, uma proposta gestada por técnicos progressistas no Instituto Cidadania, antes das eleições presidenciais de 2002. - 22/09/2012

Trânsito, a doença e o remédio
Diante da crise de mobilidade que afeta as cidades brasileiras e das celebrações do Dia Mundial Sem Carro, a Carta Maior preparou um especial sobre o tema. Nele, o leitor encontrará reportagens e artigos com um raio-x do trânsito e dos acidentes nas maiores cidades brasileiras e em algumas do exterior. O diagnóstico geral – a esta altura, bastante óbvio – é que a grande vilã é a cultura do automóvel que impera nas grandes cidades, particularmente nas brasileiras. E o remédio não poderia ser outro: políticas de valorização do transporte coletivo, dos pedestres e dos ciclistas. - 21/09/2012



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Francisco Almeida / (91)81003406

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