SARAIVA 13
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- E, no entanto, Lula se move
- INTERNET : O PESADELO DA MIDIA.
- Diário elege Barbosa o 'mais desagradável de 2012'
- O que a Globo defende na Argentina
- Consulte seu horóscopo para este final de ano [para quem acredita]
- Depois da ruína neolibeal, o "moralismo liberal"
- Em programa de rádio, Dilma cita criação de empregos e de vagas em universidades como destaques de 2012
Posted: 31 Dec 2012 03:54 PM PST
"Depois de vencer o câncer e as eleições em São Paulo, Lula está pronto para elevar ainda mais a temperatura da política brasileira; acreditem, ficou do jeito que ele gosta
Brasil 247
Goste-se ou não, Lula saiu mais vivo do nunca de um tormentoso, especialmente para ele, 2012. O cabra atravessou a virada do ano passado com diagnóstico de câncer e sem qualquer garantia médica de que poderia se curar. Na política, tinha um candidato a prefeito de São Paulo que, sem exceção, dez entre dez analistas gargalhavam sobre as chances de vencer a eleição. Mirava, a curta distância, um rumoroso julgamento no Supremo Tribunal Federal do qual, mesmo sem ser réu, seria colocado no miolo da fogueira.
Lula venceu o câncer, elegeu Haddad e... ia passando incólume pelo chamado processo do mensalão quando, na prorrogação, para usar uma imagem futebolística, novas denúncias do publicitário Marcos Valério, feitas à guisa de obter os benefícios da delação premiada, o alcançaram aos olhos da mídia tradicional. Tudo o que Lula menos precisava – um escândalo de corrupção na engrenagem que ele próprio montou no escritório da Presidência da República em São Paulo, com a então chefe de Gabinete Rosemary Noronha na chave-mestra – também eclodiu."
Artigo Completo, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior / 20:510 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 31 Dec 2012 12:48 PM PST
"(...) Jack Valenti já tinha mais de 75 anos quando conheceu seu pior inimigo - pior, para ele, do que a guerra do Vietnã, que no entanto pusera fim à carreira de seu mentor, Lyndon Johnson. Esse inimigo é a Internet. (...) A Internet é um verdadeiro inimigo pessoal para ele, sua obsessão, seu pesadelo (...)" Jack Valenti foi Presidente da gigante MPAA - Motion Picture Association of Amercia, braço politico e lobby de Hollywood nos EUA. Era quem controlava o que se deveria dizer, escrever ou filmar; quem decidia quais filmes deveriam ser rodados, ou não. Famoso arrecadador de fundos para as campanhas presidenciais de presidentes dos EUA, fossem Democratas ou Republicanos. Até hoje, a influência de Hollywood sobre o resto do mundo se mantém, com poderosos lobbies em governos de todos os países, orientais, inclusive, promovendo festinhas regadas a bebidas, mulheres e drogas. É assim que se compra a alma de parlamentares, juízes, Presidentes e Primeiros Ministros. Nos países civilizados e nos não-civilizados igualmente.
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O temor que a Internet provoca nos meios de comunicação tradicionais não é novidade. No fundo, representa a perda do controle sobre a informação, o que antes era monopólio dos grandes grupos empresariais agora passa para as mãos de qualquer sujeito, de qualquer parte do mundo, sem nenhum investimento importante além de um computador e uma conexão em banda larga. O perigo que representamos é real: basta um pouco de coerência para derrubar os mitos e verdades que o fundamentalismo vem impondo desde que existe a comunicação de massa. Chamo a midia de fundamentalista pela simples razão dela ter adotado uma postura tão radical, feroz e agressiva em relação a temas que falam diretamente às sociedades em geral, que mais se assemelham a um terrorista recheado de bombas prestes a explodir sua cabeça! No pós Guerra, com a divisão do mundo entre Capitalismo e Comunismo, o que se viu foi uma ação muito bem coordenada de ambas as partes: se, por um lado, a União Soviética censurava opiniões divergentes, o capitalismo, liderado pelos EUA, colocava os meios de comunicação ocidentais à serviço da opinião única, do bem estar que o Capital é capaz de proporcionar. Uma censura direta, objetiva, manipulada por dezenas de governos do mundo ocidental que repetiam a mesma coisa, sempre, sem deixar oportunidade para a opinião contrária. A propaganda é alma do ... domínio. Liberdade de expressão, hoje, tornou-se artigo raro. Nem mesmo nos países mais desenvolvidos do Velho Continente existe a verdadeira liberdade de dizer o que se pensa: o controle é total. Tão, ou mais, perigoso que a mera censura da China ou da Coréia do Norte ...
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O que estamos vendo neste inicio de Século XXI é a volta a Idade Média, quando a liberdade era controlada por Papas, Reis e Imperadores. Os interesses econômicos tomam a consciência das pessoas que não se dão conta dos males que a propaganda fundamentalista produz. O exemplo claro, para este blogueiro, é a situação da Europa Ocidental, seus países sócios da Zona do Euro em pleno colapso capitalista, e suas populações perdendo poder de consumo. Tudo o que se fala a respeito remete à economia. Não levam em conta o real sofrimento de pessoas de carne e osso que - como aconteceu na Espanha, recentemente - se suicidam quando não podem pagar a hipoteca de suas casas.
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Voltando ao título deste post: o pesadelo deles será nossa arma para destruir o poder que os sustenta. Desde os anos 60, o dominio foi total. Grandes conglomerados empresariais, bancos, redes de serviços internacionais, artistas, enfim, uma quantidade imensa de energia dispendida para fazê-lo acreditar no que é certo, no modo de você se vestir, agir, falar, comer ... beba Coca-Cola ! O que temos hoje, graciosamente concedido pelos gênios da comunicação, é um meio de difusão de idéias, pensamentos, opiniões e diversão que está se voltando contra eles: minha liberdade de expressão depende exclusivamente de mim e alcança tantos quanto sou capaz de ler o que escrevo.
FELIZ 2 MIL E 13!
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Posted: 31 Dec 2012 12:28 PM PST
Do Brasil 247 - 31 de Dezembro de 2012 às 15:37
Comandado pelo jornalista Paulo Nogueira, o Diário do Centro do Mundo convidou os leitores a escolher "o brasileiro mais desagradável de 2012". O presidente do Supremo Tribunal Federal ganhou com folga
247 - Qual foi a personalidade brasileira mais desagradável de 2012? Para os leitores do blog Diário do Centro do Mundo, não houve competidor para o presidente do Supremo Tribunal Federal e relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa. Leia:
Joaquim Barbosa é a personalidade mais desagradável de 2012 Serra parecia tranquilo no posto de brasileiro mais antipático, até despontar Barbosa, o nosso Batman E Joaquim Barbosa venceu. O Diário convidou os leitores a escolher o brasileiro mais desagradável de 2012. As opções foram variadas, seis no total, gente de esquerda e gente de direita, de Lula e Dirceu a JB e Reinaldo Azevedo. Barbosa ganhou com folga. Teve o dobro de votos do segundo colocado, Reinaldo Azevedo, representante daquela ruidosa turma de colunistas que vão de Merval a Noblat, Dora Kramer a Sardenberg, Jabor a Pondé — os já consagrados rolabostas. Serra só apareceu em terceiro, o que eventualmente pode animá-lo a tentar a sorte nas urnas ainda uma vez. Se é verdade que ele chamou FHC de "gagá" por defender a candidatura de Aécio, conforme nota de um jornalista da Globo, é porque ele tem planos para 2014. Os menos votados pelos leitores do Diário foram, pela ordem, Zé Dirceu, Lula e FHC. Eu talvez não devesse revelar meu voto, mas aqui vai, em nome da transparência: JB, com convicção. Foi com certeza a pior invenção de Lula. Interiormente aplaudi os deputados da Bahia que deram um choque de realidade a esse heroi de araque ao lhe recusarem o título de baiano honorário. Clap, clap, clap. .
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Do Blog ContrapontoPIG.
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Posted: 31 Dec 2012 09:14 AM PST
Conheça a História da Liberdade de Imprensa que a Globo defende na Argentina
Quantas vezes por dia você ouve os apresentadores do Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo dizer que a presidenta da Argentina atenta contra a liberdade de imprensa daquele país?
Já parou para se perguntar porque a Rede Globo com todas suas emissoras de rádio e TV, jornais impressos e revistas defendem tanto o Clarín, principal grupo de comunicação da vizinha Argentina?
Conheça aqui um pouco da história desse empresa que lá corresponde ao significado das Organizações Globo para o Brasil e compreenda com mais clareza do que pretendem lhe convencer.
Com reportagem de Erico Nepomuceno sob o título de O Leviatã Midiático, CartaCapital n˚729 mostra a formação do Clarín, símbolo maior do oligopólio dos meios de comunicação. É assustador!
"Por trás desse conglomerado gigantesco, além do mais, há histórias escabrosas. O jornal Clarín surgiu em 1945, de forma relativamente modesta. Seu fundador, Roberto Noble, era um fervoroso admirador de duas figuras que haviam marcado época e deixado um rastro de barbaridades: um italiano chamado Benito Mussolini e um austríaco chamado Adolf Hitler.
Terminada a Primeira Guerra Mundial, vencidos e mortos os dois, Noble achava que parte de suas ideias merecia ser resgatada. Quando Juan Domingo Perón foi derrubado por um golpe militar em 1955, o Clarín demonstrou claras simpatias pelo novo regime. E assim foi. Havia outros grandes jornais que faziam pesada sombra. E se hoje é um dos diários de maior circulação na América Latina, até a última ditadura argentina (1976-1983) nunca deixou de ser um jornal de segunda linha, sem a tradição do conservador La Nación ou a ousadia de publicações que inovaram a imprensa do país, como a revista Primera Plana dos anos 60 ou o jornal La Opinión dos primeiros anos 70.
Na ditadura, o jornal ganhou corpo e voz. E tornou-se um grupo importante, graças às manobras de seu executivo, Héctor Magnetto, que começou como contador e hoje é o segundo maior acionista da empresa. Além da cumplicidade aberta com o regime genocida, o jornal – ao lado do vetusto La Nación e o popularesco (hoje desaparecido) La Razón – conseguiu um maná a preço de banana: apoderar-se do Papel Prensa, única fábrica papeleira da Argentina. A apropriação é uma das tantas histórias de horror absoluto da ditadura iniciada pelo general Jorge Rafael Videla e continuada por outros adeptos da barbárie como meio de vida.
A Papel Prensa era, por certo, um negócio confuso. Foi fundada durante os efêmeros governos peronistas por um jovem e ousado financista, David Graiver, que contava com o apoio de José Gelbard, ministro de Economia de Héctor Cámpora e do próprio Perón. Graiver morreu num misterioso desastre aéreo no México, em agosto de 1976, quando a ditadura encabeçada por Videla cumpria cinco meses de horror. Sua viúva, Lidia Papaleo de Graiver, e a filha eram as herdeiras majoritárias, além de outros familiares do marido.
Naquele período, além de torturar, assassinar, desaparecer e mandar para o exílio dezenas de milhares de argentinos, os militares se distraiam apoderando-se dos bens de suas vítimas. Gravier era especialmente odiado. Além de judeu, era considerado (e muito, possivelmente com razão) o administrador da fortuna do grupo guerrilheiro peronista Montoneros, criada a partir de resgates milionários obtidos em sequestros. A Papel Prensa era um butim muito ambicionado.
Logo depois da morte de Graiver, sua viúva voltou para a Argentina. Queria cuidar das propriedades do marido morto. Foi quando conheceu a face cruel da ditadura e o rosto macabro de Magnetto. Presa, foi pressionada a vender as ações da Papel Prensa para um trio formado pelo Clarín, o La Prensa e o La Razón, além de uma participação que permanecia nas mãos do Estado.
Fragilizada, Sob todo tipo de pressão – ameaçavam matá-la e desaparecer com sua filha, na época um bebê de 1 ano de vida -, capitulou. Vendeu suas ações e recebeu como sinal cerca de 8 mil dólares. O resto – outros 2 milhões, preço insignificante diante do que a Papel Prensa realmente valia – nunca foi pago. Até hoje ela move, na Justiça argentina, um processo na tentativa de receber o combinado. Neste ano, diante de um tribunal, ela contou como foi a venda e, principalmente, o que aconteceu em seguida.
Disse que pouco depois de ter assinado a papelada, foi presa. Há razões para que a prisão acontecesse depois da venda da Papel Prensa. Uma lei determinava que os bens dos subversivos presos ou mortos passassem diretamente às mãos do Estado. A ditadura queria compensar seus aliados da mídia. Prender Lidia Papaleo significaria passar a única fábrica de papel do país para o Estado. Feita a transação, sobrava uma viúva jovem, atraente, e certamente dona do segredo de outros milhões de dólares. Seus algozes queriam encontrar o dinheiro deixado por Graiver.
Diante do tribunal, Lídia Papaleo contou como foi violada, agredida, vexada. Teve o tímpano arrebentado a golpes de mão aberta contra o ouvido. Muitas vezes, depois de estuprada, era levada de volta para a cela e jogada, nua, no chão. "E então, contou ela ao juiz, "eles vinham e cuspiam, urinavam e ejaculavam em cima de mim". Contou que até hoje, em seus pesadelos, revê o rosto de seus torturadores. E disse que nenhum desses rostos a amedronta mais do que o do homem que a pressionou para assinar os documentos da venda da Papel Prensa. Os olhos do homem que dizia, com uma voz serena e calma, que ou ela assinava, ou veria sua filha ser morta, antes de ela mesma ser assassinada.
Esse homem chama-se Héctor Magnetto e é o presidente do Clarín, do qual detém 33% das ações.
Graças a ele e aos seus métodos, o grupo tornou-se o que é hoje. É ele o patrão dos paladinos que dizem e asseguram que a Lei de Meios é um atentado à liberdade de expressão. É à sua voz que fazem eco os conglomerados de comunicação do Brasil.
Cristina Kirchner acaba de cumprir o primeiro ano de seu segundo mandato, envolvida numa briga tremenda com o grupo capitaneado por semelhante personagem.
O país enfrenta, seu governo também enfrenta, é verdade, um amontoado de problemas significativos. A inflação está em níveis elevadíssimos (deve rondar ou superar a marca dos 25%, em 2012), a economia apenas engatinha após anos de forte impulso, a classe média concentrada, principalmente, em Buenos Aires, e que sempre expressou contra o peronismo algo muito parecido ao preconceito (quando não ao ódio) de classe, se opõe de maneira cada vez mais radical a tudo que seu governo faz.
Há acusações de corrupção, e, certamente, uma parte consistente delas tem fundamento. Os investidores desconfiam de suas ações, algumas multinacionais abandonam o país, há sérias dificuldades para obter divisas e honrar os compromissos internacionais.
Nada disso parece insolúvel. Se ela conseguir, e tudo indica que conseguirá, desmontar um conglomerado ávido e feroz, que nasce a partir de uma história de horror e indecência, terá deixado uma significativa marca. E um exemplo – outro – para os vizinhos: da mesma forma que é possível resgatar o passado e fulminar a impunidade de quem cometeu crimes de lesa-humanidade, é possível desmontar os monopólios e democratizar a informação."
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Posted: 31 Dec 2012 09:08 AM PST
Clima de mudanças de ares e quem sabe até de amizades também. Bom momento para você conhecer pessoas novas que tenham mais afinidades com as suas ideias. Touro Orgulhos e vaidades poderão lhe afastar de pessoas com as quais você costuma se relacionar. Não deixe que pequenos desentendimentos virem grandes problemas. Gêmeos O peso de certas responsabilidades pode estar pressionando o seu mundo emocional, tome cuidado para que as suas escolhas sejam mais racionais e coerentes. Câncer Sensação de poder e de liderança sobre as pessoas ao seu redor, você pode estar a frente das situações mais importantes do dia que envolvam muitas pessoas. Leão Domínio emocional das situações e dos eventos que você participar, as pessoas estarão dispostas a ajudarem você em seus objetivos. Bom momento para acertos. Virgem Visão um pouco mais séria da vida, seus objetivos e as pessoas que lhe rodeiam passam a ter muito mais valor para você. Tempo de se aproximar mais dos outros. Libra Procure somar esforços com as pessoas, dia sujeito e divergências de opiniões e conflitos que só poderão ser sanados com a ajuda de pessoas mais fortes. Escorpião Novidades se aproximando, boas chances de realizar mudanças, principalmente nos seus relacionamentos, fique perto de pessoas que realmente valorizam você. Sagitário Novos tempos exigem novas atitudes, coloque uma pitada a mais de responsabilidade nas suas decisões e quem sabe assim coisas melhores acabam acontecendo. Capricórnio Dia com boas oportunidades de realizar negócios com pessoas ricas ou poderosas que podem achar que investir nas suas ideias pode ser algo positivo para elas. Aquário Bola cheia, mas é preciso ter cuidado para não desagradar as pessoas que pensam diferente de você. Curta a vida ao lado de quem pensa parecido com você. Peixes Pense bem antes de ir na onda dos outros só para satisfazer a vontade alheia, seja mais você e brilhe, divirta-se com as coisas que fazem a sua felicidade. |
Posted: 31 Dec 2012 09:06 AM PST
"Ex-ministro de FHC, Luiz Carlos Bresser Pereira publica duro artigo sobre o comportamento das elites ao longo da Ação Penal 470. "O que significou, afinal, esse julgamento? O início de uma nova era na luta contra a corrupção no Brasil, como afirmaram com tanta ênfase elites conservadoras, ou, antes, um momento em que essas elites lograram afinal impor uma derrota a um partido político que vem governando o país há dez anos com êxito?"
Brasil 237
A ação penal 470 foi um julgamento político. O momento em que as elites brasileiras, após a rúína neoliberal, decidiram se apegar ao velho moralismo liberal. A tese é do cientista político Luiz Carlos Bresser Pereira, ex-ministro de FHC, que publicou artigo na Folha. Leia abaixo:
O mensalão, as elites e o povo
Depois do fracasso da aventura neoliberal, as elites se prendem ao velho moralismo liberal
O fato político de 2012 foi o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do processo do mensalão e a condenação a longos anos de prisão de três líderes do Partido dos Trabalhadores com um currículo respeitável de contribuições ao país.
O que significou, afinal, esse julgamento? O início de uma nova era na luta contra a corrupção no Brasil, como afirmaram com tanta ênfase elites conservadoras, ou, antes, um momento em que essas elites lograram afinal impor uma derrota a um partido político que vem governando o país há dez anos com êxito?"
Artigo Completo, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior / 10:160 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 31 Dec 2012 09:03 AM PST
Paula Laboissière, Agência Brasil
"A presidenta Dilma Rousseff fez hoje (31) um balanço das ações do governo em 2012, destacando resultados como a criação de 1,77 milhão de empregos com carteira assinada entre janeiro e novembro e de mais 35 mil vagas nas universidades federais. No programa semanal de rádio Café com a Presidenta, ela lembrou que, a partir de amanhã (1º), o valor do salário mínimo passa a ser R$ 678 – um aumento de 9%. "Estamos aumentando, a cada ano, o poder de compra dos trabalhadores, dos aposentados e dos pensionistas do INSS [Instituto Nacional do Seguro Social]. Além de justa, essa política é importante para o crescimento da economia e ela acaba beneficiando todos os brasileiros", avaliou.
Enviada por: Nogueira Junior / 12:240 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL!
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