quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 23 Aug 2012 03:44 PM PDT



Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski
O revisor Ministro Ricardo Lewandowski considerou haver sinais abundantes de que a empresa IFT, de Luiz Costa Pinto, prestou serviços à Câmara. Os advogados de defesa já haviam relatado inúmeros depoimentos de funcionários da Câmara atestando a entrega do trabalho.
Em seu voto, Joaquim Barbosa endossou as acusações da Procuradoria Geral da República (PGR), de que o contrato era fantasma e que Costa Pinto prestaria apenas trabalhos pessoais ao então presidente da Câmara João Paulo, motivo para indiciá-lo por peculato.
Houve uma primeira investigação que apurou não terem sido entregues boletins reservados mensais. Com base nisso, em uma análise superficial a primeira investigação da Polícia Federal considerou que o contrato era falho.
Posteriormente, o Tribunal de Contas aprofundou as investigações e constatou que:
  1. Não constava do contrato da Câmara com a IFT a feitura dos boletins.
  2. Mesmo que constasse do contrato, sua ausência não caracterizaria burla devido à abrangência muito maior do contrato, que foi entregue na sua totalidade.
  3. Lewandovski registrou a robusta prova testemunhal, de que a empresa efetivamente prestou serviços à Câmara, com elogios fartos de diversos setores da Câmara. E o fato do TCU, por unanimidade, ter considerado legal o contrato e sua execução.
Tudo isso foi ignorado por Joaquim Barbosa. Sua intenção jamais foi a de se comportar como juiz, mas como um auxiliar da acusação, um inquisidor pequeno, incapaz de separar o joio do trigo. Joaquim Barbosa não teve o menor interesse em separar as acusações objetivas das meras suspeitas, como se na ponta houvesse apenas inimigos a serem exterminados.
Duro nas suas sentenças, quando identifica sinais de culpa, Lewandowski  demonstra discernimento e preocupação em separar o joio do trigo. Até agora, sua palavra mostra credibilidade quando absolve e também quando condena. Ao contrário de Joaquim Barbosa, que não mostra credibilidade nem quando tem razão.
Como ensinou Lewandowski ao final, o juiz é o "perito dos peritos", o único a avaliar todos os elementos, não podendo fiar-se em um laudo único, sem considerar as demais provas e evidências.
Luis Nassif
Posted: 23 Aug 2012 03:22 PM PDT

O portal G1, da Globo, publicou uma manchete venenosa que incitou internautas no twitter contra o ministro Ricardo Lewandowski, do STF.

Internautas desavisados leram a manchete com uma meia verdade (e uma meia mentira) e entenderam que o ministro "inocentou" Marcos Valério de todos os crimes. Nada mais falso.

Ontem Lewandowski condenou Valério e seus sócios por corrupção ativa e peculato no contrato da empresa de publicidade DNA Propaganda com o Banco do Brasil, no caso que ficou conhecido como da Visanet.

Manchete venenosa incita internautas contra Lewandowski
http://goo.gl/M9ZTH

Tuiteiros manipulados por incitação no G1

Hoje o ministro absolveu Valério e seus sócios, pelos mesmos crimes, no contrato da SMP&B Propaganda com a Câmara dos Deputados, porque o contrato foi executado e cumprido, sem cometimento de nenhum crime, conforme atestou com provas robustas.

Se o G1 fizesse jornalismo honesto diria que Lewandowski inocentou João Paulo Cunha (PT-SP), uma vez que não há outras acusações sobre ele, ou diria que o ministro absolveu Valério apenas no contrato com a Câmara.

"Coincidentemente", a manchete venenosa veio após o ministro revelar que o dinheiro noticiado pela Globo como se alimentasse o "mensalão" foi parar no bolso da própria emissora, demonstrando, indiretamente, que a emissora, sabendo do caminho dinheiro neste contrato, passou 7 anos espalhando o boato falso como se fosse notícia, de que teria sido desviado para comprar votos no Congresso.

Leia também:

- Lewandowski provou que Globo, Veja, Folha, Estadão montaram farsa do 'mensalão'
 
Por: Zé Augusto0 Comentários  
Posted: 23 Aug 2012 02:41 PM PDT



DE ROUPÃO E BEM COMPORTADA 
No final das contas, parece que a ex-assessora parlamentar Denise Rocha saiu no lucro. Vejam como ela está sorridente. É capaz até de quem "vazou" o vídeo, ser 'absolvido', se é que vai ser descoberto, pois, até agora parece que esse mistério não foi desvendado.

Mas, "falemos de coisa boa". Na condição de "assessora" a senhora Denise Rocha ganhava R$ 4.000,00 (aproximadamente) - Para posar para a PLAYBOY - dizem os "EXPERT" em revistas de "NU ARTÍSTICO" - e coloca artístico nisso - uma "MUSA" ou FURACÃO de CPMI não receberia menos do que um cachê de R$ 300 MIL A 400 MIL. Dessa forma, a "ESTONTEANTE" Denise Rocha, precisaria trabalhar aproximadamente entre 80 a 100 meses, para conseguir juntar com seu salário anterior, essa dinheirama que virá agora em alguns cliques e flashes. Como a moça é "talentosa", certamente com o sucesso na PLAYBOY, virão outros convites, filmes, novelas....... Saiu ou não saiu no lucro ?

Posted: 23 Aug 2012 02:37 PM PDT


O TRE-RJ negou o registro de candidatura da prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho (PR), com base na Lei Complementar 135, a Lei da Ficha Limpa. Contra Rosinha pesam duas decisões colegiadas, proferidas no próprio TRE-RJ. Por isso, o Tribunal a considerou inelegível para as eleições deste ano. 
No TRE

Posted: 23 Aug 2012 01:28 PM PDT


Sorria, você foi enganado por Globo, Veja, Folha, Estadão, Zero Hora, Correio Brasiliense, etc. Ou seja, por todo o PIG, que espalhou o boato, sabidamente falso, como se fosse notícia contra o deputado João Paulo Cunha (PT-SP).

No julgamento do chamado "mensalão", o ministro do STF Ricardo Lewandowski, em seu voto que absolveu João Paulo da primeira acusação de peculato, demonstrou, por vias indiretas, que Globo, Veja, Folha, Estadão, Zero Hora, Correio Brasiliense, sabiam o tempo todo que João Paulo era inocente, e montaram uma ponta da farsa do "mensalão" no noticiário, como se ele tivesse desviado o dinheiro do contrato de publicidade da Câmara dos Deputados com a empresa de publicidade de Marcos Valério.

Lewandowski demonstrou que a fatia do leão do dinheiro gasto no contrato foi para o bolso do barões da mídia.

Dos pouco mais de 10 milhões do contrato, mais de 7 milhões foram pagos aos citados órgãos de imprensa do PIG (Partido da Imprensa Golpista). O restante foram diversos serviços típicos e lícitos de qualquer agência de publicidade, e das obrigações previstas no contrato, e que tiveram os serviços efetivamente prestados, conforme a aprovação de contas pelo TCU e laudo da Polícia Federal.

É um vexame que a Globo, Veja, Folha, Estadão, Zero Hora, Correio Brasiliense, e o resto do PIG soubessem o tempo todo que receberam esse dinheirão e, conhecendo as práticas do mercado publicitário para saber que o contrato foi lícito, preferiram esconder a verdade dos leitores e telespectadores, noticiando o boato de que o dinheiro teria sido desviado.

Quem diria, o verdadeiro "mensalão" era esse dinheiro que ia dos cofres da Câmara para os bolsos dos barões da mídia, dentro da legalidade.

A pergunta que não calar agora, é: por que estes órgãos mentiram de forma tão descarada? Será que João Paulo cortou esses anúncios depois de algum tempo, e o PIG resolveu retaliá-lo?
Por: Zé Augusto0 Comentários 

Posted: 23 Aug 2012 01:21 PM PDT

Do Blog do Miro - 23/8/2012


Por Paulo Moreira Leite, na coluna Vamos combinar:


O populismo penal midiáticoO desagravo de Ricardo Lewandovski a Luiz Gushiken deve servir de advertência a quem acompanha seriamente a denúncia do mensalão. O ministro foi além de Joaquim Barbosa e do procurador Roberto Gurgel, que pediram a absolvição de Gushiken por falta de provas.

Lewandovski disse que o ex-ministro deveria ser proclamado inocente.

Na verdade, a única base da denúncia contra Gushiken desapareceu há muito tempo. Responsável pelo marketing do Visanet, centro dos desvios para Marcos Valério, Henrique Pizzolato disse que recebera ordens de Gushiken ao depor na CPMI dos Correios. Mais tarde, depondo na Justiça, Pizzolato se retratou e disse que faltara com a verdade. Admitiu, como Lewandovski recordou no julgamento, que fora pressionado, sentiu medo e ficou confuso durante a CPMI.

Todos sabiam disso e assim mesmo Gushiken foi indiciado. Quando os advogados de Gushiken protestaram contra a falta de qualquer prova, a resposta é que, se ele fosse mesmo inocente, acabaria absolvido mais tarde.

Homens públicos devem ter uma pele dura e grossa para enfrentar ataques inevitáveis. Concordo. A coisa é um pouco mais séria, porém.

Gushiken passou os últimos sete anos com a vida revirada pelo avesso. Teve até contas de um jantar em São Paulo examinadas pelo TCU e divulgada pelos jornais, naquele tom de suspeita – e preconceito – de quem se permite identificar sinais de deslumbramento e novo riquismo em todo cidadão que entrou na vida pública pela porta de serviço das organizações populares, em seu caso, o movimento sindical. Até a marca de vinho era tratada como esbanjamento. Certa vez, uma diária de hotel, a preço médio, foi publicada como se fosse gasto exagerado, seguindo a máxima do baixo jornalismo de que nenhuma publicação perde dinheiro quando aposta na ingenuidade de seus leitores.

Uma revista publicou uma reportagem onde as palavras de Pizzolato a CPI eram tratadas como verdade factual. Gushiken resolveu acionar a publicação cobrando uma indenização. Foi tratado como inimigo da liberdade de imprensa, claro. Perdeu a causa.

Falando sobre o mensalão e sobre a pressão sobre a justiça, Luiz Flávio Gomes, antigo juiz e estudioso da profissão, escreveu recentemente sobre o mensalão:

"Muitos juízes estão sendo estigmatizados pelo populismo penal midiático e isso coloca em risco, cada vez mais, a garantia da justiça imparcial e independente. O risco sério é a célebre frase 'Há juízes em Berlim' (que glorifica a função da magistratura de tutela dos direitos e garantias das pessoas frente aos poderes constituídos) transformar-se num vazio infinito com a consequente regressão da sociedade para a era selvagem da lei do mais forte, onde ganha não a justiça, sim, quem tem maior poder de pressão. "

Conheci Alceni Guerra, deputado do PFL do Paraná, alvo de denúncias furiosas durante o governo Collor. Quando se descobriu que nada se podia provar contra ele, Alceni foi inocentado e tornou-se um símbolo da precipitação e da falta de cuidado. Não aguardou sete anos. Os mesmos veículos que divulgaram denuncias contra ele fizeram questão de retratar-se, talvez porque Alceni, um raro exemplar de político conservador com consciência social – votou vários benefícios na Constituinte – representava forças que se pretendia preservar e recompor assim que fosse possível, após o impeachment de Collor.

Havia duas razões especiais para manter Gushiken no centro da acusação, mesmo depois que ficou claro que nada havia de concreto contra ele. Uma causa era política. Com uma ligação histórica com Lula, que lhe deu um posto estratégico na coordenação da campanha de 2002, manter a acusação era uma forma de manter a denúncia perto do presidente.

Ajudava a incluir um membro do primeiro escalão naquilo que o procurador" geral chamou de "quadrilha"e "organização criminosa."

Considerando que José Dirceu, o outro acusado com patente ministerial, só foi denunciado por uma testemunha especialista em auto-desmentidos como Roberto Jefferson, a presença de Gushiken dava um pouco de tonelagem a história, concorda?

Outro motivo é que Gushiken foi um adversário irredutível das pretensões do banqueiro Daniel Dantas em manter o controle da Brasil Telecom, graças a um acordo de acionistas que lhe dava um poder de mando incompatível com sua participação como acionista. E aí nós chegamos a um aspecto muito curioso sobre aquilo que o juiz Luiz Flavio Gomes chamou de populismo penal midiático.

Está provado que Daniel Dantas participou do esquema Marcos Valério. Não foram somente os 3,6 milhões de reais. O inquérito do delegado Luiz Zampronha, da Polícia Federal, mostra que, sob controle de Daniel Dantas, a Brasil Telecom assinou um contrato de R$ 50 milhões com as agências de Valério. É isso aí: R$ 50 milhões.

Ainda assim, Daniel Dantas ficou fora da lista dos acusados e suspeitos. Mas se Pizzolato pode ser acusado e possivelmente será condenado por desvio de dinheiro público, é de se perguntar por que os recursos privados que Daniel Dantas mobilizou não lhe trouxeram a menor dor de cabeça neste caso. Não quero julgar por antecipação, sei que há muitas questões envolvidas quando se fala no nome deste banqueiro e sinto sono quando penso nelas. Mas é curioso.

Banqueiro com cadeira reservada no núcleo das privatizações do governo FHC, Daniel Dantas também queria favores especiais do governo Lula. Pagou com contrato. Está no inquérito, que Zampronha elaborou e enviou para o procurador Roberto Gurgel. Zampronha observa que a vontade de se acertar com Valério era tamanha que a turma sequer pediu uma avaliação técnica – mesmo meio fajuta, só para manter as aparências – da agência que fazia o serviço anterior. Mesmo assim, nada lhe aconteceu. Não precisou sequer dar maiores explicações. Nada.

Será que dinheiro privado é mais inocente? Suja menos?

É engraçado nosso populismo penal midiático, vamos combinar.

Gushiken foi tratado como culpado até que a inanição absoluta das acusações falasse por si. No auge das denúncias contra ele, dois jornalistas de São Paulo foram autorizados a fazer uma devassa nos arquivos da Secretaria de Comunicações, procurando provas para incriminá-lo. O próprio Gushiken autorizou o levantamento, sem impor condições. Os jornalistas nada encontraram mas sequer fizeram a gentileza de registrar publicamente o fato. É certo que não seria possível chegar a uma conclusão definitiva a partir daí. Mas, naquelas circunstâncias, seria pelo menos um indício de inocência, se é que isso existe, não é mesmo?

A tardia declaração de inocência de Gushiken é uma lição do populismo penal midiático. A vítima não é só o ministro.

É você.
Postado por Miro

Também do Blog ContrapontoPIG.
Posted: 23 Aug 2012 01:17 PM PDT

Do Brasil 247 - 23 de Agosto de 2012 às 14:35

Foto: Edição/247

Às 16h20, ministro revisor Ricardo Lewandoswski declara voto de absolvição de ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha da acusação de peculato; "ele não fazia parte de organização criminosa nenhuma", manifestou; "absolvo o réu com base no artigo 386, inciso 3", resumiu, e pediu uma pausa na sessão; às 16h05, ele já havia absolvido atual candidato do PT a prefeito de Osasco da acusação de corrupção passiva; "Ministério Público não logrou constituir prova"; Surpresa!!!

247 - Nova surpresa! O ministro revisor Ricardo Lewandowski, às 16h20, declarou seu voto pela absolvição do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha sobre o crime de peculato. Antes, já o havia absolvido da acusação de corrupção passiva. A divergência com o voto dado anteriormente pelo relator Joaquim Barbosa, que condenou João Paulo por estas acusações e, ainda, por lavagem de dinheiro, é total. "Rejeito integralmente a acusação de peculato", proferiu Lewandowski. "João Paulo não fazia parte de organização criminosa nenhuma". Voto dá alento para futuros réus, além de ter o poder de empolgar Cunha, atualmente candidato a prefeito de Osasco pelo PT. Direção partidária, informalmente, havia pedido a ele para renunciar à candidatura em caso de condenação definitiva.
Abaixo, noticiário anterior de 247:
247 - Ainda, às 16h09, não tendo encerrado seu voto sobre as acusações de peculato contra o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, o ministro revisor Ricardo Lewandowski deu entender que concederá seu novo voto pela absolvição do réu. Ele citou acórdão do Tribunal de Contas da União e relatórios da Polícia Federal para sustentar argumentação de que a agência SMP&B, de Marcos Valério, efetivamente prestou serviços à Câmara. Criticou, então, o posicionamento do Ministério Público, que informou que "99,9% dos serviços licitados não foram prestados". "Essa conta está errada, é fantasiosa", disse Lewandowski. Tudo indica, assim, que Cunha terá mais uma boa notícia do ministro revisor.
Abaixo, notícia anterior sobre o voto do revisor a respeito das acusações a João Paulo Cunha:
247 - Surpresa! Depois de condenar, na véspera, por todas as acusações imputadas, os réus Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, pelos crimes de corrupção ativa, dois peculatos e lavagem de dinheiro, o ministro revisor Ricardo Lewandowski, da Ação Penal 470, votou nesta quinta-feira 23, no Supremo Tribunal Federal, pela absolvição do ex-presidente da Câmara e atual candidato a prefeito pelo PT em Osasco, João Paulo Cunha, da acusação de corrupção passiva. Em 2003, a mulher dele recebeu R$ 50 mil, em espécie, em uma agência do banco Rural em Brasília. Lewandowski, depois de citar várias passagens dos autos do processo, entendeu que o dinheiro fora enviado pelo PT, por ordem do então tesoureiro Delúbio Soares, com a finalidade de servir de pagamento a uma pesquisa eleitoral realizada na região de Osasco. "O Ministério Público não logrou criar prova sobre corrupção passiva", disse Lewandowski. Ele acrescentou não ter encontrado "nem sequer indícios" de que João Paulo favoreceu a agência de publicidade SMP&B, do publicitário Marcos Valério, em licitação vencida pela empresa na Câmara dos Deputados. "Voto pela absolvição de João Paulo Cunha", anunciou o revisor.
Em seguida, iniciou seu voto sobre a acusação de peculatos que pesam sobre João Paulo. Pelo início do voto, impressão é a de que poderá ocorrer nova absolvição, depois de grande suspense em torno do primeiro voto.
Abaixo, notícia anterior de 247 sobre o voto do ministro Lewandowski:
247 – O ex-presidente da Câmara Federal e atual candidato do PT à Prefeitura de Osasco, João Paulo Cunha, tem hoje um dia decisivo. Talvez o mais importante de sua vida política até aqui. Começou às 14h29 a sessão do Supremo Tribunal Federal que terá a leitura do voto do ministro revisor da Ação Penal 470, o chamado mensalão, Ricardo Lewandowski. João Paulo estará no centro desse voto. Ele já foi condenado pelo relator Joaquim Barbosa pelos crimes de lavagem de dinheiro, peculato e corrupção passiva, em razão de sua mulher ter recebido R$ 50 mil, em dinheiro, numa agência do banco Rural, em Brasília, em 2003. Revisor inicia por distribuição de documentos aos demais juízes. "Ater-me-ei apenas ao item três", disse.
Outra vez Lewandowski começe duro. Iniciando a leitura de seu voto sobre a acusação de corrupção passiva contra João Paulo, juiz cita juristas que dizem não ser necessário haver um corruptor ativo para se dar o crime de corrupção passiva, mas apenas um ato de ofício. "Basta o agente público ter consciência de que recebe o dinheiro por tal motivo", disse Lewandowski citando Heleno Fragoso. Revisor toca nos nomes de outros seis juristas, todos eles defendendo que "vantagem recebida por ato funcional" não demanda, necessariamente, um corruptor plenamente identificado. Em seguida, Lewandowski cita, à titulo de praticar o Direito Comparado, legislação de mais de dez países europeus, da Suíça à Turquia, com os respescivos artigos de cada lei nacional, para sustentar o voto que está anunciando. Lembra que modelo brasileiro se baseia na lei suíça.
Para os que acompanham o estilo de Lewandowski, tudo já indica, nesses primeiros minutos de sua leitura (14h43), que ele irá condenar João Paulo Cunha por corrupção passiva, inicialmente.
Mas após dar a entender o voto nessa direção, ministro revisor leu, dos autos, uma série de depoimentos de publicitario elogiando lisura da licitação, feita na gestão de João Paulo Cunha na Câmara, em 2003, que levou a agência de Marcos Valério, a SMP&B.


Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 23 Aug 2012 12:51 PM PDT


 RICARDO LEWANDOWSKI VOTA PELA ABSOLVIÇÃO DE JOÃO PAULO CUNHA - CONTRATO DA CÂMARA FOI LEGAL.
O Ministro Ricardo Lewandowski, REVISOR da Ação Penal 470 - MENSALÃO - Concluiu agora a pouco seu voto quanto a imputação de crime de Corrupção Passiva e Peculato contra  João Paulo Cunha. Após detalhada exposição, clara e embasada em várias provas testemunhais e documentais, além de Laudos Periciais da Polícia Federal e Relatórios Conclusivos do TCU, Lewandowski votou pela absolvição do RÉU. - Na opinião de Lewandowski, o MP não apresentou provas das acusações que formulou.
Um dos pontos mais destacados do voto do relator, foi quanto a não existência do chamado "ato de ofício" para a caracterização do crime de corrupção passiva. O Revisor entendeu que os R$ 50 MIL recebidos por João Paulo Cunha foram mesmo empregado em pesquisas eleitorais contratadas pelo PT e que não houve qualquer tipo de favorecimento por parte de João Paulo para com a empresa de Publicidade de Marcos Valério
 O REVISOR citou ainda as empresas que receberam pagamentos (LÍCITOS), pela veiculação de propaganda, objeto do contrato publicitário, entre elas a  TV GLOBO - R$ 2.7 MILHÕES - Editora ABRIL - R$ 330 MIL e Fundação CIVITA - R$ 66 MIL.
Posted: 23 Aug 2012 12:48 PM PDT

O conservadorismo brasileiro vive um dilema meramente formal. Diferente do golpismo - com o qual não hesita em marchar quando a situação recomenda - prefere em geral meios institucionais para atingir os mesmos fins.

Às vezes, a coisa emperra, caso agora do julgamento do chamado 'mensalão', em que já se decidiu condenar; onde se patina é na escolha do lubrificante para deslizar a sentença no mundo das aparências.

A dificuldade remete a um detalhe: faltam provas cabais de que o crime não equivale ao disseminado caixa 2 de campanha, com todas as aberrações que a prática encerra, a saber: descarna partidos, esfarela programas, subverte a urna e aleija lideranças.

Reconhecê-lo, porém, tornaria implícita a precedência tucana com o valerioduto mineiro.

É no esforço de singularizar o que é idêntico que se unem os pelotões empenhados em convencer a opinião pública de que, no caso do PT, houve compra de voto com dinheiro público para aprovar projetos de interesse do governo Lula no Congresso.

O procurador Gurgel jogou a ísca: é da natureza desses esquemas não deixar rastros. A flexibilidade agradou. Colunistas compartilham abertamente o argumento da 'suspeição natural', inerente ao PT, logo, dispensável de provas.

Não se economiza paiol na fuzilaria.

Nas quatro semanas até 13 de agosto, segundo informou Marcos Coimbra, na Carta Capital, 65 mil textos foram publicados na imprensa sobre o "mensalão". No Jornal Nacional da Globo para cada 10 segundos de cobertura neutra houve cerca de 1,5mil negativos.

Um trecho ilustrativo da marcha forçada em direção à nova jurisprudência saiu no 'Estadão' desta 4ª feira, 22-08: "impossível não crer que Lula e toda a cúpula do PT soubessem dos meandros do mensalão. (...) dentro de um partido em que o projeto de poder sempre se confundiu com o futuro e o bem-estar da coletividade no qual ele existe, me parece impossível que Lula, José Dirceu, o famoso capitão do time, e outros próceres não tivessem articulado o plano de chegar ao socialismo compadresco petista pelo capitalismo selvagem nacional - o infame mensalão...." (Roberto Damatta, Estadão 22-08).

Deve-se creditar o pioneirismo desse método a quem de direito. Em 2005, incapaz de sustentar 'reportagem' em que acusava o PT recebera US$ 5 milhões das FARCs na campanha eleitoral de 2002, a revista Veja desdenhou do alto de sua inexpugnável isenção e sapecou: "em todo o caso, nada prova que o PT não recebeu".

O ovo chocado no ventre da serpente foi resumido assim pelo jornalista e escritor Bernardo Kuscinski: "Agora para condenar não é preciso provar a acusação; basta fazê-la".

Por Saul Lebon

Fonte: Blog das Frases

De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 16:150 comentários

Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 23 Aug 2012 12:44 PM PDT


Não vai demorar, o mesmo PiG que ontem vibrou por Ricardo Lewandoswski ter condenado Henrique Pizzolato, daqui a pouco vai dizer que Ricardo Lewandoswski errou  ao absolver João Paulo Cunha. O PiG vai ficar muito mais irado quando Ricardo Lewandoswski  absolver José Dirceu por absoluta falta de prova.E pelo voto de ontem, onde refutou totalmente as provas produzidas pela CPMI dos Correios, Ricardo Lewandoswski provavelmente vai absolver José Dirceu, uma vez que a denúncia contra ele foi baseada totalmente em provas produzidas pela mencionada CMPI.Quem viver, verá.
Posted: 23 Aug 2012 12:41 PM PDT
"Concentração midiática atenta contra a democracia enquanto multiplica lucros"
Afirma o pesquisador Gustavo Gómez, ex-diretor de Telecomunicações do Uruguai
Por Leonardo Severo, de Montevidéu-Uruguai
23/08/2012
O professor e pesquisador Gustavo Gómez Germano, ex-diretor de Telecomunicações do Uruguai, denunciou durante Seminário de Comunicação Sindical em Montevidéu, que a convergência tecnológica, sem a estruturação de marcos regulatórios para o setor, "tem provocado a consolidação e a ampliação da concentração midiática, que atenta contra a democracia enquanto multiplica os lucros".
Segundo Gómez, "dois processos complementam este sombrio panorama para a democracia": "o cruzamento da propriedade entre diversos meios (jornais que adquirem emissoras de televisão, operadores de TV aberta que prestam serviços de dados) e entre empresas midiáticas de outro tipo, com a constituição de grupos econômicos proprietários de meios que são, ao mesmo tempo, donos de banco, empresas agropecuárias e outros negócios" e o "avanço das grandes empresas transnacionais de telefonia e de dados". Entre outros prejuízos, lembrou, "empresas estrangeiras como a espanhola Telefônica se aproveitam das debilidades das legislações sobre concentração, do uso de testas-de-ferro, da omissão, da cumplicidade ou debilidade dos governos" para ampliar a remessa de lucros para suas matrizes, com aumento de tarifas, ao mesmo tempo em que despencam os investimentos e a qualidade dos serviços.
PROTAGONISMO DO ESTADO
Diante da necessidade do Estado possibilitar o acesso da informação, mas também de serviços de internet ao conjunto da população, para que esta tenha acesso à sociedade do conhecimento, defende o pesquisador uruguaio, o Estado tem o papel de disciplinar os abusos, "impedindo ou ao menos limitando a formação de monopólios e oligopólios privados no setor".
O próprio desenvolvimento tecnológico oferece novas oportunidades para enfrentar os monopólios e oligopólios dos meios de comunicação, esclareceu. "A chegada da TV digital é uma delas e das decisões políticas que se adotarem a respeito, de como se fará a transição desde as atuais transmissões analógicas aos sinais de televisão digital e qual o marco regulatório associado, dependerá que este processo seja democratizador ou, defeituosamente, consolide a concentração existente".
Conforme Gustavo, "a limitação à concentração é uma das faces da moeda da diversidade e passa pelo estímulo a novos operadores nacionais e comerciais e também por uma maior diversidade de meios públicos e comunitários, de setores sociais e instituições educativas, muitas vezes tratados de uma forma discriminatória e injusta pelos próprios governos".

Do Maria Frô.
Posted: 23 Aug 2012 11:55 AM PDT




Folha de S. Paulo / Outro Canal
"O terror da TV aberta chegou. Em seu primeiro dia no ar, o horário eleitoral gratuito já fez estrago na faixa nobre, derrubando a audiência dos principais canais abertos em 10 pontos. Cada ponto equivale a 60 mil domicílios na Grande São Paulo.
Na terça (21), durante o horário eleitoral noturno (das 20h30 às 21h), audiência de Globo, Record, SBT, Band, RedeTV!, Gazeta e Cultura somadas foi de 38,5 pontos. Na terça passada, dia 14, a soma dessas redes no horário alcançou 48,3 pontos. Uma queda de 20%.
O número de televisores ligados também caiu durante a propaganda eleitoral noturna. Foi 63% na faixa no dia 14, para 57% na terça.
A emissora mais prejudicada com o novo "inquilino" na programação foi a Globo. A faixa nobre do canal sofreu uma queda de cerca de 13% com relação à semana anterior. O "Jornal Nacional", que foi ao ar mais cedo, marcou anteontem média 25 pontos. No dia 14, o noticiário registrou 31 pontos de média. Uma queda de 19%.
"Avenida Brasil" também caiu. Foi de 43 pontos (dia 14) para 38 pontos (dia 21).
O SBT manteve a mesma audiência na faixa nobre, 7,2 pontos (nas duas terças-feiras). Mesmo com a propaganda eleitoral, a Record subiu na faixa nobre: foi de 7,1 (dia 14) para 7,4 pontos."

Enviada por: Nogueira Junior/ 15:070 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 23 Aug 2012 08:48 AM PDT
A Radical Livros está lançando "Cuba Sem Bloqueio: a revolução cubana e seu futuro, sem as manipulações da mídia dominante", de Hideyo Saito e Antonio Gabriel Haddad. Como anuncia o título, trata-se de um trabalho que mostra a realidade cubana atual de forma clara e direta, sem as mistificações criadas pelos meios de comunicação dominantes.

Qualquer fato contrário à revolução cubana merece destaque nessa imprensa, como exemplifica o caso de um ato do grupo dissidente Damas de Branco, que reuniu dez pessoas em Havana e foi chamada de capa de O Estado de S. Paulo. Qual outra manifestação desse tamanho mereceria tal tratamento? Contrariamente, qualquer notícia favorável à revolução é ignorada, como quando a revista Veja entrevistou o pedagogo e economista Martin Carnoy, que estava no Brasil para lançar o livro "A vantagem acadêmica de Cuba: por que seus alunos vão melhor na escola", e conseguiu não falar no ensino cubano.

O mesmo aconteceu quando a Unesco divulgou os resultados das duas pesquisas comparativas sobre o ensino na América Latina, uma de 1997 e outra de 2007: a grande imprensa brasileira abriu um bom espaço para falar sobre o desempenho do Brasil, mas não mencionou que os estudantes cubanos ficaram em primeiro lugar em ambas.

Exemplos como esses se multiplicam. Por isso, o título do livro alude a uma Cuba "sem bloqueio", referindo-se, neste caso, ao bloqueio de informação correta sobre o país, erguido pelos oligopólios da comunicação. É devido a esse bloqueio que a realidade de Cuba continua pouco conhecida entre nós.

Para furar esse "bloqueio informativo", os autores pesquisaram tanto em fontes cubanas como estrangeiras. Foram consultados livros, pesquisas acadêmicas, estatísticas e estudos de instituições cubanas e multilaterais (como o Banco Mundial e a ONU), publicações de think tanks como o Conselho de Relações Exteriores (Council on Foreign Relations) dos Estados Unidos, além de periódicos, fontes de internet e outras.

Nos 12 capítulos compostos com base no material assim reunido, Hideyo Saito e Antonio Gabriel Haddad dão vida a um processo de construção social que procura enfrentar seus problemas, encarados como consequência de erros e de dificuldades políticas e econômicas de toda ordem, mas também de agressões e de obstáculos criados pelas potências dominantes.

O livro mostra, assim, a existência de uma grande mobilização popular no país, tendo como evento central o debate em torno do aperfeiçoamento do socialismo cubano. Cubanos de todos os estratos sociais participam livremente dessas discussões, por vezes com grande acuidade crítica. Essa efervescência se reflete em conversas particulares, em assembleias, em obras artísticas, em publicações acadêmicas especializadas ou na mídia local.

Definitivamente, "Cuba Sem Bloqueio" não fala sobre um paraíso terrestre. Mas levanta em alto e bom som a questão: "Quantos países capitalistas exibem uma sociedade razoavelmente harmônica, sem concentração de riqueza, sem miséria, sem fome, sem analfabetismo, sem violência social e sem crianças abandonadas", como a de Cuba? Uma possível resposta está em sua introdução, quando cita Noam Chomsky: "O que é intolerável para essa mídia ('o verdadeiro crime de Cuba') são os êxitos cubanos, que podem servir de exemplo para povos de países subdesenvolvidos".


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Do Blog TUDO EM CIMA.
Posted: 23 Aug 2012 08:41 AM PDT
O Sensacionalista


O candidato a prefeito de São Paulo José Serra passou por um incidente doméstico hoje pela manhã. Ao sair de casa, Serra tentou acariciar seu poodle FH, que o mordeu na mão direita. José Serra tem três cães. FH, seu poodle, pai do Real, um mestiço e o pitbull Aécio. FH, porém, é seu preferido. "Aécio já tinha tentando me morder antes, mas é a primeira fez que FH faz isso", disse Serra.

Otileno Junior
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Posted: 23 Aug 2012 08:37 AM PDT


"O voto de Ricardo Lewandovski fez um contraponto importante ao de Joaquim Barbosa, ao confirmar o que todos sabem: o bônus de volume pertence às agências, não aos clientes, o que não significa que seja correto. É algo que dá a Globo um pedaço maior da publicidade do que sua audiência justificaria, em qualquer agência – e não só as de Marcos Valério
Brasil 247
Dois dias atrás, a Globo Comunicações e Participações divulgou sua receita líquida no segundo trimestre deste ano: R$ 3,17 bilhões, o que representou um aumento de 17% em igual período do ano passado. De doze meses para cá, a audiência da Globo, em vez de crescer, caiu. Mas sua participação na publicidade aumentou. O que explica o paradoxo? Um tema muito debatido nas últimas sessões da Ação Penal 470, chamado bonificação de volume, o chamado BV.
Estimulada pela Globo, a prática devolve às agências de publicidade parte do montante veiculado. É uma comissão que pode chegar a 20% da verba dos clientes, públicos e privados. Um incentivo, que, no setor público, seria chamado de corrupção passiva, mas que, no mundo privado, é apenas uma comissão natural.
Esse tema marcou uma divisão importante no julgamento da Ação Penal 470. Joaquim Barbosa, o relator, considerou o BV como dinheiro do anunciante – no caso, o Banco do Brasil. Ricardo Lewandovski seguiu o entendimento do Tribunal de Contas da União, e também do mercado publicitário, de que o BV pertence às agências – sem entrar no mérito sobre se essa prática é legítima ou não."
Foto: STF/Divulgação_Divulgação
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:010 Comentários
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Posted: 23 Aug 2012 08:33 AM PDT

Lula recebe camiseta do Corinthians com o número 13 ao lado de Rui Falcão (e) e Fernando Haddad (d)


Piero Locatelli, CartaCapital
"Pela primeira em dez anos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou nesta quarta-feira 22 a sede do Partido dos Trabalhadores no centro de São Paulo. Ele não pisava no local desde que assumiu a Presidência da República em janeiro de 2003.
Lula estava acompanhado do candidato à prefeitura, Fernando Haddad (PT), e  ganhou dos funcionários do partido uma camiseta do Corinthians com o número 13 e seu nome nas costas. Ele também recebeu um cartão assinado pelos petistas com mensagens como "saúde", "carinho", "beijos" e "felicidade".
Depois, participou de uma reunião da comissão de acompanhamento eleitoral do PT, formada por 18 integrantes. Ele recebeu um livro do partido com dados sobre a eleição em cidades com mais de 150 mil eleitores.
Apesar da exposição, Lula evitou a imprensa durante o encontro, que aconteceu no mesmo dia em que o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, decidiu votar pela condenação de um ex-diretor do Banco do Brasil por supostos desvios ocorridos durante o seu mandato. Lula entrou e saiu pela garagem do prédio e não deu declarações.
Pela manhã, o ex-presidente  gravou mensagens para a tevê junto dos candidatos Wellington Dias, de Teresina (PI), e Elmano de Freitas, de Fortaleza (CE). Lula tem priorizado as gravações, já que não poderá estar presente em todos os lugares onde os candidatos o demandam.
Ele só deve participar na campanha das cidades que o presidente do PT, deputado estadual Rui Falcão, chama de "ultraespeciais", como São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.
Ainda nesta quarta-feira, Lula vai participar de um jantar com Haddad oferecido pela comunidade judaica em São Paulo. Na sexta-feira 24, ele participará de um evento com árabes. Na próxima semana, ele irá a Minas Gerais, onde fará campanha em Belo Horizonte, Betim e Contagem."
Enviada por: Nogueira Junior/ 11:370 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 23 Aug 2012 07:30 AM PDT


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou hoje (22) que o governo defende a aplicação de todos os recursos provenientes dos royalties do petróleo e do pré-sal na educação. O objetivo é ter uma receita que permita ao governo investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação.
"O governo está disposto a colocar todos os royalties do petróleo e do pré-sal e pelo menos metade do fundo social do petróleo para educação, exclusivamente para educação, isso para os municípios, os estados e a União (…) Essa é a posição do governo, é isso que nós vamos defender no Congresso Nacional, é uma posição da presidenta", disse o ministro, após reunir-se nesta quarta-feira com a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu.
O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em caráter conclusivo no fim de junho em uma comissão especial da Câmara dos Deputados, determinou que o governo deve investir 10% do PIB em educação até 2022. Segundo Mercadante, os recursos dos royalties – valor cobrado das empresas que exploram petróleo – permitiriam alcançar a meta de investimento estipulada pelo PNE, que ainda depende de aprovação do Senado.
"É muito melhor colocar os royalties do petróleo na sala de aula do que desperdiçar na máquina pública (…) A função prioritária dos royalties é preparar a economia pós-petróleo, o petróleo é uma fonte de energia não-renovável e o melhor caminho para preparar o Brasil para o pós-petróleo é o investimento em educação", disse. Fonte: Blog do Planalto.
Do Blog DESABAFO BRASIL.
Posted: 23 Aug 2012 07:20 AM PDT



Imprensa britânica censura fotos de príncipe nu nos EUA

Sob efeito do escândalo do "News of the World", jornais não publicaram imagens
Fotos, que mostram o príncipe nu com mulher em hotel, tiveram veracidade confirmada pela família real
O estilo de vida nada protocolar do príncipe Harry colocou novamente a realeza britânica - e, surpreendentemente, os tabloides do país - em uma saia justa ontem.
Após a publicação, pelo site americano TMZ, de fotos que mostram o herdeiro real nu durante uma animada festa no quarto de um hotel em Las Vegas, a Clarence House, residência oficial do príncipe, se viu obrigada a confirmar a autenticidade das imagens.
Nos bastidores, assessores agiram rapidamente para que a imprensa britânica não reproduzisse as fotos, para respeitar a "privacidade" do terceiro na sucessão do trono.
As imagens, granuladas, teriam sido tiradas de um celular sem o consentimento dele.
Tabloides como "The Sun", "Daily Mirror" e "Daily Mail", e os grandes jornais não publicaram as imagens que mostram Harry nu com uma garota também sem roupa.
Analistas viram cautela decorrente do escândalo do "News of the World", que foi obrigado a fechar após ter se utilizado de gravações ilegais para divulgar fatos da vida íntima de celebridades, inclusive da família real.
Assessores da família real sugeriram que a Clarence House acionaria a Comissão de Reclamações contra a Imprensa se as imagens fossem divulgadas pela imprensa.
Os sites dos jornais ilustraram a notícia com outras imagens da viagem de Harry, 28, a Las Vegas. Segundo o TMZ, o príncipe participava de um "strip bilhar" com garotas que conheceu no bar do hotel.
Harry é conhecido por seus escândalos. Em 2004, foi a uma festa vestido de nazista.
No Ficha Corrida

Posted: 23 Aug 2012 07:14 AM PDT
Um documento de 154 páginas em poder da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira detalha por meio de dezenas de diálogos a intricada relação do diretor da sucursal da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior, com o contraventor Carlos Cachoeira e sua rede de "espionagem". O material também revela um vínculo estreito entre o conteúdo das escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal (PF) e o teor das reportagens publicadas pela revista.
Nos diálogos, Cachoeira e pessoas de sua confiança – entre elas, o ex-senador Demóstenes Torres (ex-DEM; ex-PFL) – aparecem em conversas diretas com Policarpo ou em diálogos que fazem referência a ele para acertar matérias, combinar entrevistas e, até mesmo, encomendar "grampos" telefônicos.
Mais que demonstrar uma relação profissional entre jornalista e "fonte", as escutas evidenciam uma relação comprometedora de Policarpo Júnior com agentes do crime. Tudo contribui para provar que a intimidade entre o jornalista (muitas vezes, tratado como "Poli") e o contraventor Carlos Cachoeira, embora forjadas em nome da busca de informação, escondiam práticas evidentemente criminosas.
No conjunto de gravações, está materializada a decisão de Policarpo de utilizar meios escusos para conseguir, a qualquer custo, seus "furos" de reportagem.
No dia 26 de julho do ano passado, por exemplo, ele fala com Cachoeira para pedir um levantamento de informações sobre o deputado federal Jovair Arantes (PTB-GO). À época, a sucursal da Veja em Brasília preparava matéria sobre a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que tinha na sua direção pessoas ligadas ao partido de Jovair.
Dois dias depois dessa primeira ligação, Policarpo combina por telefone um encontro com Jairo Martins de Souza, apontado pela PF como um dos "arapongas" de Cachoeira, responsável por municiar a imprensa com informações que favoreciam a organização criminosa (leia Diálogo 1). No dia 3 de agosto, a revista Veja publica matéria que faz referência à Conab e a Jovair.
Em outro momento, no início daquele mesmo mês, uma conversa reveladora entre Jairo e Cachoeira demonstra a relação próxima do grupo com o jornalista Policarpo Júnior. Cachoeira reclama com Jairo por ele haver passado informações diretamente ao diretor da Veja, sem ter exigido dele contrapartida alguma.
"É o seguinte, por exemplo, agora eu dei todas as informações que ele precisava desse caso aí, por quê? É uma troca com ele, tem que ter uma troca, não pode dar as coisas pra ele igual você sai correndo pra fazer favor", orienta Cachoeira. Mais adiante completa: "Jairo, põe isso na tua cabeça, esse cara não vai fazer pra você nunca isoladamente, a gente tem que trabalhar com ele em grupo. Os grandes furos do Policarpo fomos nós que demos".
Outra sequência de escutas flagradas pela PF no fim de junho do ano passado revela o passo-a-passo da construção de nova reportagem. Em uma das conversas, no dia 29 de junho, Carlos Cachoeira diz a Policarpo que tem "informação quentíssima" e orienta que ele se encontre com um "amigo", que seria Cláudio Abreu, diretor da Construtora Delta no Centro-Oeste.
Numa segunda conversa no mesmo dia, desta vez, entre Cláudio e Cachoeira, o empresário conta que esteve com Policarpo e que passou a ele informações sobre uma reunião em Curitiba para discutir a licitação da BR-280.
Cláudio revela que, além de já haver decidido não participar do encontro em Curitiba, deu a Policarpo orientações para ele se infiltrar na reunião. No dia seguinte, Cachoeira fala com Demóstenes por telefone e informa ao então senador qual seria o próximo "furo" da Veja (leia Diálogo 2). Menos de uma semana depois, as páginas da revista estampam reportagem com as informações repassadas pelo grupo, em uma denúncia que tem como foco o Ministério dos Transportes.
As investigações da PF deixam claro que Policarpo dispunha de uma rede bem estruturada de informantes, com hierarquia igualmente bem definida, para municiá-lo com dados para suas reportagens. Obviamente, somente eram repassadas as informações que interessavam ao grupo, com a intenção, na maioria das vezes, de minar adversários, demonstrando uma relação essencialmente promíscua entre "fonte" e jornalista.

Diálogo 1 (Policarpo e Jairo)
- Policarpo: Tá saindo agora? É que aquele lugar deve tá fechado já.
- Jairo: É?
- Policarpo: Eu acho que sim.
- Jairo: Então fala outro local melhor pra você aí.
- Policarpo: Hã?
- Jairo: Fala outro lugar melhor pra você rápido.
- Policarpo: Então vamos ali, ali é rápido, agora ainda não tem trânsito, se bem que para voltar de lá, eu vou demorar umas quatro horas para chegar aqui em casa.
- Jairo: No park?
- Policarpo: É.

Diálogo 2 (Cachoeira e Demóstenes)
- Cachoeira: Outra coisa, é o seguinte: passei um trem pro Policarpo aí hoje que ele vai bamburrar, viu?
- Demóstenes: Bom demais, que que é?
- Cachoeira: Só guarde pra nós aí, que ele vai infiltrar lá, vai ter uma reunião da ANEOR, do sindicato dos empreiteiros amanhã, vai tá mais de 70 empresas lá, e eles distribuindo obra e ele vai infiltrar lá dentro.
- Demóstenes: Show de bola, show de bola. Aí vai ser um show mesmo, aí é supercraque, hem, aí vai ser de arrebentar.

Vermelho
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Posted: 23 Aug 2012 05:12 AM PDT

Poder responsável por fiscalizar as ações do Executivo estadual, a Assembleia Legislativa de Goiás tenta blindar o governador Marconi Perillo (PSDB) da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as relações da quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira, com políticos e empresários. O parlamento goiano pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que impeça a CPI de reconvocar, pedir o indiciamento e, até mesmo, investigar Perillo. As informações são do Correio Braziliense

Autor do requerimento para levar o governador novamente à CPI, o senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP) classificou como absurdo o movimento do Legislativo goiano, que também instaurou uma CPI para investigar a influência de Cachoeira no governo local. "A Assembleia está trabalhando como advogada de defesa do governador, a quem ela deveria fiscalizar", resumiu Randolfe.

Ontem, os dois convocados para prestar depoimento na CPI da Câmara, o ex-tesoureiro da campanha de Perillo Jayme Rincón e o ex-corregedor da Polícia Civil goiana Aredes Pires, amparados por habeas corpus concedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ficaram calados. Na semana que vem está previsto o depoimento do dono da Construtora Delta, Fernando Cavendish, que também conseguiu no STF o direito de não responder às perguntas dos parlamentares. Mas alguns membros da CPI não pretendem dispensá-lo, como costuma ocorrer nos casos em que os depoentes contam com a proteção judicial para se calar. No caso de Cavendish, a estratégia é fazer as perguntas, mesmo que o empresário se recuse a responder.

Assembleia pede ao STF para proibir investigação sobre Perillo

Perillo é suspeito de ter vendido uma casa ao contraventor por R$ 1,4 milhão, o que teria possibilitado à quadrilha "abrir portas" no governo


A Assembleia Legislativa de Goiás pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira, que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira não investigue mais o governador Marconi Perillo (PSDB-GO). O mandado de segurança com o pedido foi assinado pelo presidente da Assembleia, deputado Jardel Sebba, colega de partido do governador.

Perillo é suspeito de ter vendido uma casa ao contraventor Carlinhos Cachoeira por R$ 1,4 milhão, o que teria possibilitado à quadrilha "abrir portas" no governo. O documento entregue hoje ao STF também pede que Perillo não seja convocado, nem obrigado, a comparecer à CPI. Conforme o mandado de segurança, o fato de o governador já ter comparecido para prestar esclarecimento e dirimir as dúvidas existentes demonstra sua intenção de não deixar suspeitas a seu respeito.

"Falece competência a qualquer Comissão Parlamentar de Inquérito para convocar governador de Estado para depor ou prestar esclarecimentos, de que natureza forem, ou mesmo investigá-lo ou indiciá-lo, sob pena de dupla e grave ofensa à Constituição, que assegura a esse agente político a prerrogativa de somente ser processado e julgado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)", diz o documento.

No dia 13 de agosto, o STJ abriu inquérito para investigar as relações entre o governador de Goiás e Cachoeira, atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, solicitou a abertura do inquérito em junho, com base em gravações telefônicas feitas na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
Por: Helena™0 Comentários 
Posted: 23 Aug 2012 04:41 AM PDT



Graças a um habeas corpus concedido pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, o assassino da missionária americana Dorothy Mae Stang deverá estar, ainda hoje, solto nas ruas.
Decisão sobre mandante da morte de missionária mostra que o STF
se especializou em libertar facínoras com base em chicanas jurídicas.
Foto: Agência Brasil
Regivaldo Pereira Galvão, conhecido pela meiga alcunha de "Taradão", estava preso desde 6 de setembro de 2011 no Centro de Recuperação de Altamira (PA), condenado a 30 anos de prisão.
Segundo o ministro Marco Aurélio, o Tribunal do Júri do Pará concluiu pela culpa de "Taradão" antes de se esgotarem as possibilidades de recursos da defesa contra a condenação.
Isso é uma terrível piada de mau gosto. É uma afronta direta à Justiça e à dignidade do cidadão.
O STF está se especializando em libertar facínoras com base em chicanas jurídicas. É o efeito Gilmar Mendes, ministro que ganhou fama pelos dois HCs ultrassônicos para o banqueiro Daniel Dantas e um extra para outro taradão, o médico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de cadeia por ter estuprado 37 mulheres. Dantas está solto. Abdelmassih, foragido.
Marco Aurélio já havia sido reconhecido por feito semelhante, ao libertar o ex-banqueiro Salvatore Cacciola, que ficou sete anos foragido, até ser preso em Mônaco, em 2007.
Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros, um na cabeça e cinco ao redor do corpo, aos 73 anos de idade, no dia 12 de fevereiro de 2005.
A libertação do mandante do assassino, sob qualquer desculpa, envergonha a nação e nos deixa ainda mais descrente sobre a lisura dos ministros do STF, estes mesmos que por ora se exibem, em cadeia nacional, na pantomima que se transformou esse tal julgamento do "mensalão".
Leandro Fortes

Posted: 23 Aug 2012 04:30 AM PDT




Monica Bernardes, Agência Estado / Estadão.com.br
"Apesar da histórica rivalidade entre o PT e o DEM, o candidato democrata na disputa pela Prefeitura do Recife, o deputado federal Mendonça Filho (DEM-PE), estreou as inserções destinadas à legenda, na disputa majoritária, apostando na popularidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tentar conquistar a "simpatia" dos recifenses. Nos dois primeiros vídeos do DEM na grade televisiva o marketing da campanha apresentou Mendonça como homem público de realizações e com capacidade para celebrar parcerias com governantes de diferentes orientações políticas.
No primeiro filme são mostradas obras como a do Porto de Suape, a ampliação do Aeroporto dos Guararapes, a BR-232 e a PE-15. Na segunda inserção, Mendonça fala diretamente ao telespectador sobre sua independência política e trânsito entre governos de diferentes orientações. Destaca que, enquanto governador, firmou parcerias com o então prefeito do Recife, João Paulo (PT), e com o então presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Um bom prefeito não precisa ser do mesmo partido do governador ou da presidente. Eu governei Pernambuco com Lula presidente e João Paulo prefeito e nunca tive dificuldade em fazer parcerias. É só colocar o interesse do povo em primeiro lugar", diz. Já no guia eleitoral, o democrata preferiu elencar obras estruturadoras realizadas no Estado, quando era vice-governador na gestão do hoje senador, Jarbas Vasconcelos, e posteriormente quando assumiu o governo durante nove meses, quando Jarbas deixou o cargo para disputar o Senado."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 22:000 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 23 Aug 2012 04:24 AM PDT
DESCENDO A SERRA - O CANDIDATO TUCANO É FORTE CANDIDATO A NÃO PASSAR PARA O SEGUNDO TURNO - E PEDE QUE OS ELEITORES SEJAM DESMEMORIADOS.
Durante a visita a telecentro, um morador do bairro aproveitou para criticar o tucano justamente por ter renunciado ao posto que disputa agora. "Eu disse para ele (Serra) não deixar o cargo como fez da outra vez. Votei nele e não no (Gilberto) Kassab (PSD)", disse o professor Dirceu Souza da Silva, de 53 anos, ao se referir ao atual prefeito da capital paulista, que assumiu depois da saída do tucano e se reelegeu dois anos depois.

Serra ouviu o professor, mas não respondeu ao protesto. (Ia dizer o que ?)
Leia + aqui
Postado por às 07:39Nenhum comentário: Links para esta postagem

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