SARAIVA 13
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- Dilma não vai à SIG. Mesquita se estrebucha
- Serra criou e distribuiu seu próprio 'kit gay'
- José Serra mente para fiéis em igreja católica
- STF será julgado por Corte internacional
- A espetacularização e a ideologização do Judiciário
- Folha omite Abril ao falar sobre vice de Serra
- Haddad tocou na ferida e comprou guerra com Abril
- Serra no governo, "Kama Sutra" na escola
- Serra implantaria Kit Imbecil nas escolas se fosse eleito
- Gráfica da Folha de São Paulo que vazou ENEM é condenada pela Justiça a indenizar o Governo
Posted: 15 Oct 2012 03:17 PM PDT
Do Conversa Afiada - Publicado em 15/10/2012
Só falta agora mandar uma Ley de Medios ao Congresso
E ligou para o Miro Borges, presidente ad aeternum do Instituto Barão de Itararé, que lá esteve e confirmou: a presidenta Dilma Rousseff mandou a Sociedad Interamericana del Golpe às favas. Em represália, ao se estrebuchar, um representante da Família Mesquita, que, um dia, controlou o jornal o Estado da Província de S. Paulo, disse que a Dilma faz parte de uma categoria de governantes latino-americanos populistas e fascistas. Que horror ! Louve-se que a Presidenta começou a acordar, como disse o Leandro Fortes e não foi à festa da Editora Abril. E, portanto, a Presidenta não pronunciou o discurso que esse ansioso blogueiro supôs que ela viesse a fazer – leia "O discurso que a Dilma fará na SiG". _________________________ PITACO DO ContrapontoPIG Dilma poderia ter mandado o PHA ou o Miro para representá-la... _________________________ .
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Também do Blog ContrapontoPIG.
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Posted: 15 Oct 2012 03:13 PM PDT
Do Brasil 247 -15 de Outubro de 2012 às 15:55Principal crítico do material produzido pelo Ministério da Educação, na gestão de Fernando Haddad, o tucano José Serra já divulgou conteúdo similar quando era governador de São Paulo, em 2009; cartilha destinada a professores aconselhava a mostrar imagens de "dois garotos de mãos dadas" ou "duas garotas de mãos dadas" aos alunos e questionar sobre as "sensações" que elas despertavam; confira a íntegra do material Na busca pelo voto conservador, Serra atacou o que classifica como "kit-gay", mas agora subiu à tona que, em parceria com o então secretário de Educação Paulo Renato de Souza, o próprio Serra, como governador, autorizou a divulgação do guia, que aconselha os docentes a mostrar aos alunos "duas garotas de mãos dadas, dois garotos de mãos dadas, uma garota e um garoto se beijando no rosto, dois homens se abraçando depois que um deles faz um gol e duas garotas se beijando". A ideia era questionar os jovens, depois das imagens, sobre as "sensações" que as figuras despertavam neles. Acesse aqui a íntegra do material. Mas atenção. O endereço eletrônico criado pela Secretaria de Estado da Educação já contém um erro: a palavra prevenção é grafa com 's' e não corretamente com 'ç'. Se fosse uma gestão do PT, os tucanos dificilmente deixariam de frisar a gafe: http://file.fde.sp.gov.br/portalfde/Arquivo/B_Prevensao_07.02.11.pdf Leia abaixo nota da Secretaria da Educação do Estado sobre o material: Íntegra da nota da secretaria "A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo esclarece que o material "Preconceito e discriminação no contexto escolar" é distribuído apenas para a equipe docente das escolas, diferentemente do kit sobre homofobia, que foi produzido pelo Ministério da Educação para ser apresentado diretamente aos alunos. Além de seu público-alvo não ser os estudantes, seu conteúdo se baseia em propostas de abordagens mais sutis de situações a serem discutidas. O uso desse material pelos professores não é obrigatório. Trata-se de um suporte para lidar com assuntos sensíveis, podendo o educador, a seu critério e da equipe pedagógica, aproveitar esse material na medida do seu planejamento, com acompanhamento da coordenação escolar. Assessoria de Imprensa Secretaria da Educação do Estado de São Paulo" . |
Posted: 15 Oct 2012 12:02 PM PDT
Serra pego na mentira: viveu falando que estudou a vida toda em escola pública. Pois mentiu!
José Serra passou a vida toda falando que foi pobre e estudou em escola pública. Pois, na sexta-feira, ele desmentiu a si mesmo. Ao participar de uma missa católica, o tucano contou que estudou em colégio Salesiano quando criança. A escola católica é um instituto privado. Por ironia do destino, nas eleições presidenciais em 2002, José Serra empenhou-se em desconstruir a imagem do oponente Ciro Gomes com um fato semelhante. Do Blog TERRA BRASILIS. |
Posted: 15 Oct 2012 11:56 AM PDT
Especialista em Direito Penal afirma que alguns pontos do julgamento não foram respeitados pelo ministros do Supremo, colocando em perigo o Estado democrático de direito
Texto por Hélmiton Prateado Diário da Manhã
O advogado Pedro Paulo Guerra de Medeiros diz que o julgamento da Ação Penal 470, popularmente chamada de mensalão, está sendo uma sucessão de problemas causados pelos ministros e que deverá ser a origem de um constrangimento para o Brasil. "É praticamente certo que esse julgamento será levado a organismos internacionais, como a Corte Interamericana de Direitos Humanos, pela forma arbitrária como está se processando esse julgamento", explicou.
Pedro Paulo é especialista em Direito Penal, conselheiro da OAB-GO e professor universitário. Em entrevista ao DM, ele detalha os principais pontos de discórdia sobre o julgamento e o que deverá ser objeto de questionamento em uma corte internacional para rever as possíveis condenações.
"Alguns pontos não respeitados pelos ministros do Supremo Tribunal Federal estão colocando em grave perigo o estado democrático de direito, situação que não podemos permitir, pois a democracia é um valor muito caro para a sociedade brasileira. O direito a uma revisão do julgamento e o princípio do juiz natural são alguns desses quesitos que estão sendo afrontados pelos eminentes componentes do STF", frisa.
Para o advogado, a forma deste processamento está se assemelhando a um tribunal de exceção ou mesmo aos julgamentos da inquisição, o que tira o caráter democrático da mais alta Corte do País. "Precisamos impedir violações, sob pena de criarmos um monstro incontrolável que se voltará contra nós no futuro."
Diário da Manhã – O julgamento do mensalão é passível de ser revisto?
Pedro Paulo Medeiros – Sim, por certo que deverá ser. Esse julgamento, assim como qualquer ato de poder público do Estado brasileiro, pode ser submetido à Corte Interamericana de Direitos Humanos se existir alguma nuance a caracterizar que esse ato afronta a Convenção Americana de Direitos Humanos. Essa convenção é um tratado internacional de direitos humanos, da qual o Brasil é signatário. De forma soberana, o Brasil aderiu a esse tratado e se comprometeu a cumpri-lo. Dessa forma, algumas premissas são de cumprimento obrigatório e estão sendo violadas nesse julgamento.
DM – De forma mais direta, quais são essas violações?
Pedro Paulo Medeiros – Neste caso concreto, o Supremo Tribunal Federal está julgando e condenando acusados. Nós, advogados, entendemos que está afrontando a Convenção Americana em alguns pontos bem claros. O primeiro é que está se dando um julgamento parcial, pois o mesmo juiz que colheu as provas na fase de inquérito, ministro Joaquim Barbosa, é o mesmo juiz que está agora julgando. Isso é muito próximo do que víamos na inquisição, até porque também não está estabelecido o contraditório. Outro ponto crucial nesse julgamento é a inexistência de um duplo grau de jurisdição. Esse princípio reza que o cidadão tenha sempre o direito de recorrer a uma instância acima quanto à sua eventual condenação. Como já estão sendo julgados pelo mais alto Tribunal do País, esses acusados não terão direito à revisão de seu caso, como se os ministros do STF fossem infalíveis e seus atos sejam de forma dogmática irrecorríveis.
DM – Esta convenção prevê possibilidade de recurso?
Pedro Paulo Medeiros – Justamente nesse ponto, está havendo a mais grave agressão. A Convenção Americana de Direitos Humanos estabelece que em casos de julgamentos criminais o indivíduo terá sempre direito de recorrer a alguma instância superior, o que não existe no Brasil. Em resumo, os acusados que forem condenados no STF têm o direito previsto na convenção de recurso de revisão para seus casos e não há previsão no ordenamento brasileiro para isso. Dois casos semelhantes já foram levados à Corte, e neles a Corte admitiu que houve violações e determinou que fossem corrigidas as distorções. No caso Las Palmeras, a Corte Interamericana mandou processar novamente um determinado réu (na Colômbia), porque o juiz do processo era o mesmo que o tinha investigado anteriormente. Uma mesma pessoa não pode ocupar esses dois polos, ou seja, não pode ser investigador e julgador no mesmo processo, sob pena de repetirmos a inquisição e o regime militar autoritário que há pouco nos cerceava os direitos mais simples. No caso Barreto Leiva contra Venezuela, se depreende precedente indicativo de que o julgamento da Ação Penal 470 no STF poderá ser revisado para se conferir o duplo grau de jurisdição para todos os réus, incluindo-se os que gozam de foro especial por prerrogativa de função. Além da violação ao princípio do juiz natural, que é um direito previsto na convenção americana de o cidadão não ser julgado por juiz que não tenha competência expressa para fazê-lo.
DM – Caso a Corte Americana julgue contra o STF, qual é o resultado prático?
Pedro Paulo Medeiros – A Corte prolata uma decisão para o Brasil para que o Supremo cumpra o que foi pactuado na convenção. O Brasil tem de cumprir de bom grado, corrigindo as distorções, ou sofrerá sanções internacionais, como embargos, e estará dando uma demonstração para a comunidade internacional de que não cumpre normas que ele mesmo prega: respeito e cumprimento. Não se pode conceber que o Brasil tenha esta postura, principalmente quando quer ser ator de primeira grandeza no cenário internacional, inclusive postulando um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
DM – Há opiniões sobre a falta de contraditório no processo. Isso procede?
Pedro Paulo Medeiros – Sim, esse é um dos argumentos dos defensores. Basta prestar atenção nos votos dos ministros que condenam os envolvidos. Eles estão aceitando indícios como provas e elementos colhidos fora do processo, como dados da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Correios ou mesmo durante o inquérito. Está patente que esses elementos não passaram pelo contraditório e pela ampla defesa. É regra no direito brasileiro que, remonta a toda a doutrina jurídica, que só se pode utilizar elementos colhidos em juízo, com a presença de advogados, de membros do Ministério Público e com a garantia do amplo direito de defesa e do magno contraditório, como está preconizado na Constituição Federal e que a democracia brasileira ainda mantém como soberana. São preceitos inabaláveis, que também estão contidos na Convenção Americana de Direitos Humanos e que, portanto, devem ser levados à apreciação da Corte Interamericana.
DM – O Supremo está fugindo à sua tradição e fazendo um julgamento mais político que jurídico?
Pedro Paulo Medeiros – Acredito que o Supremo está transpondo sua jurisprudência de décadas, que era absolutamente libertária, constitucional e garantista. Estão fazendo um julgamento diferente do que foi feito em décadas, muito mais duro, julgando por indícios, sem provas juntadas aos autos e atropelando preceitos constitucionais. Espero que seja o único e que isso não se repita, mas de que isso vai virar um precedente muito perigoso, não temos dúvida.
DM – Qual o efeito posterior a isso?
Pedro Paulo Medeiros – Qualquer juiz de primeira instância se sentirá avalizado para tomar decisões idênticas, desrespeitando garantias constitucionais e praticando inquisições à vontade. Nos rincões, com pessoas simples, advogados simples vão sofrer horrores nas mãos de inquisidores com o poder da caneta para sentenciar. Juízes vão se sentir muito à vontade para julgar na base do "ouvi dizer". Imagine só que terror não será uma situação assim! O Supremo está criando um paradigma perigosíssimo ao julgar por indícios e condenar. As pessoas estão achando muito bom isso agora, porque o STF está julgando o rico, bonito e famoso distante, o bem situado. O dia em que isso começar a acontecer na casa delas, verão o monstro que criaram e que se tornou incontrolável. Na época do regime militar, da ditadura dos militares, eles prendiam as pessoas, torturavam e as deixavam incomunicáveis, e achavam que estavam agindo dentro da legalidade e da legitimidade, com toda a naturalidade possível, dentro da mais perfeita justiça. Tinham seus fundamentos para prender sem fundamento, para julgar por "ouvir dizer" e para condenar sem provas, tudo muito próximo do que está sendo feito nesse processo do mensalão. Terminantemente, as provas produzidas perante o Supremo Tribunal Federal sob o contraditório não comprovam as acusações.
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Posted: 15 Oct 2012 05:05 AM PDT
Do Brasil247 - 14 de Outubro de 2012 às 17:20
LEONARDO BOFF* Se malfeitos forem comprovados, eles merecem as penas cominadas pelo Código Penal. Outra coisa, entretanto, é a espetacularização do julgamento da Ação Penal 470 transmitido pela TV Para não me aborrecer com e-mails rancorosos vou logo dizendo que não estou defendendo a corrupção de políticos do PT e da base aliada, objeto da Ação Penal 470 sob julgamento no STF. Se malfeitos forem comprovados, eles merecem as penas cominadas pelo Código Penal. O rigor da lei se aplica a todos. Outra coisa, entretanto, é a espetacularização do julgamento transmitido pela TV. Aí é ineludível a feira das vaidades o vezo ideológico que perpassa sobre a maioria dos discursos. Desde A Ideologia Alemã de Marx/Engels (1846) até Conhecimento e Interesse de J. Habermas (1968 e 1973) sabemos que por detrás de todo conhecimento e de toda prática humana age uma ideologia latente. Resumidamente podemos dizer que aideologia é o discurso do interesse. E todo conhecimento, mesmo o que pretende ser o mais objetivo possível, vem impregnado de interesses. Pois assim é a condição humana. A cabeça pensa a partir de onde os pés pisam. E todo o ponto de vista é a vista de um ponto. Isso é inescapável. Cabe analisar politica e eticamente o tipo de interesse, a quem beneficia e a que grupos serve e que projeto de Brasil tem em mente. Como entra o povo nisso tudo? Ele continua invisível e até desprezível? A ideologia pertence ao mundo do escondido e do implícito. Mas há vários métodos que foram desenvolvidos, coisa que exercitei anos a fio com meus alunos de epistemologia em Petrópolis, para desmascarar a ideologia. O mais simples e direto é observar a adjetivação ou a qualificação que se aplica aos conceitos básicos do discurso, especialmente, das condenações. Em alguns discursos como os do Ministro Celso de Mello o ideológico é gritante, até no tom da voz utilizada. Cito apenas algumas qualificações ouvidas no plenário: o "mensalão" seria "um projeto ideológico-partidário de inspiração patrimonialista", um "assalto criminoso à administração pública", "uma quadrilha de ladrões de beira de estrada" e um "bando criminoso". Tem-se a impressão que as lideranças do PT e até Ministros não faziam outra coisa que arquitetar roubos e aliciamento de deputados, em vez de se ocupar com os problemas de um país tão complexo como o Brasil. Qual o interesse, escondido por detrás de doutas argumentações jurídicas? Como já foi apontado por analistas renomados do calibre de Wanderley Guilherme dos Santos, revela-se aí certo preconceito contra políticos vindos do campo popular. Mais ainda: visa-se aniquilar toda a possível credibilidade do PT, como partido que vem de fora da tradição elitista de nossa política; procura-se indiretamente atingir seu líder carismático maior, Lula, sobrevivente da grande tribulação do povo brasileiro e o primeiro presidente operário, com uma inteligência assombrosa e habilidade política inegável. A ideologia que perpassa os principais pronunciamentos dos ministros do STF parece eco da voz dos outros, da grande imprensa empresarial que nunca aceitou que Lula chegasse ao Planalto. Seu destino e condenação é a Planície. No Planalto poderia penetrar como faxineiro e limpador dos banheiros, como aliás parece ter sido o primeiro trabalho do Ministro Joaquim Barbosa no STE. Mas nunca como Presidente. Ouve-se no plenário ecos vindos da Casa Grande que gostaria de manter a Senzala sempre submissa e silenciosa. Dificilmente se tolera que através do PT os lascados e invisíveis começaram a discutir política e sonhar com a reinvenção de um Brasil diferente. Tolera-se um pobre ignorante e mantido politicamente na ignorância. Tem-se verdadeiro pavor de um pobre que pensa e que fala. Pois Lula e outros líderes populares ou convertidos à causa popular como João Pedro Stedile começaram a falar e a implementar políticas sociais que permitiram uma Argentina inteira ser inserida na sociedade dos cidadãos. Essa causa não pode estar sob juízo. Ela representa o sonho maior dos que foram sempre destituídos. A Justiça precisa tomar a sério esse anseio a preço de se desmoralizar, consagrando um status quo que nos faz passar internacionalmente vergonha. Justiça é sempre a justa medida, o equilíbrio entre o mais e o menos, a virtude que perpassa todas as virtudes ("a luminossísima estrela matutina" de Aristóteles). Estimo que o STF não conseguiu manter a justa medida. Ele deve honrar essa justiça-mor que encerra todas as virtudes da polis, da sociedade organizada. Então sim se fará justiça neste país. *Lenardo Boff. Teólogo . |
Posted: 15 Oct 2012 04:58 AM PDT
"Alexandre Schneider está sendo investigado por ter contratado, sem licitação, a Fundação Victor Civita, ligada à Abril, para treinar professores; no entanto, o jornal de Otávio Frias não cita o grupo comandado por Fábio Barbosa em sua reportagem; pacto de silêncio?
Brasil 247
Nos últimos dois dias, a Folha de S. Paulo levantou suspeitas sobre uma licitação do Ministério da Educação, ocorrida na época em que Fernando Haddad era ministro. Fazendo tabelinha com o jornal, o candidato tucano José Serra cobrou investigação imediata do caso.
Um dia depois, a campanha de Fernando Haddad lembrou uma investigação que atinge o vice de Serra, Alexandre Schneider, que foi secretário municipal de Educação em São Paulo, na gestão de Gilberto Kassab, e contratou, sem licitação, a Fundação Victor Civita para treinamento de professores, deixando um rombo de R$ 611 mil (leia mais no artigo de Altamiro Borges).
Ao falar sobre o caso, a Folha, de Otávio Frias, trata a denúncia contra Schneider como uma retaliação de Haddad e não cita que a investigação diz respeito à contratação, sem licitação, de uma fundação ligada à Editora Abril, comandada por Fábio Barbosa. Na semana que antecedeu as eleições municipais, a revista Veja São Paulo fez capa enaltecendo as qualidades de Gilberto Kassab, depois que a Abril fechou um contrato de R$ 1,4 milhão para vender as revistas Nova Escola à prefeitura."
Matéria Completa, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior/ 12:560 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 15 Oct 2012 04:54 AM PDT
"Candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad pode ter aberto uma caixa-preta, ao citar o processo em que Alexandre Schneider, vice de José Serra, é acusado de improbidade administrativa; ex-secretário municipal de Educação, Schneider responde por favorecimento a uma fundação ligada à Abril, que, coincidência ou não, mergulhou de cabeça na campanha tucana
Brasil 247
No meio jornalístico, muitos profissionais experientes, que já passaram por Veja e outras revistas da Editora Abril, se surpreendem com o engajamento político da casa. De todos os grupos editoriais brasileiros, a Abril é, disparado, o que mais se envolve em campanhas políticas, utilizando, para tanto, seus veículos de comunicação. Quase sempre, sem nenhuma sutileza.
Por muito tempo, sempre houve dúvidas sobre as motivações da casa. Por que será que o publisher da Abril, Roberto Civita, é tão partidário nas suas escolhas? Ideologia? Preconceito de classe em relação ao operário que chegou ao poder? Alinhamento com interesses norte-americanos? Ou escambos econômicos, pura e simplesmente?
Ontem, ao citar um processo que Alexandre Schneider, o candidato a vice na chapa de José Serra, responde por improbidade administrativa, Haddad tocou numa ferida, abriu uma caixa-preta e pode ter comprado uma guerra eterna com a editora Abril. O processo citado por Haddad é o de número 0006305-89.2010.8.26.0053 e tramita desde março de 2010 na 12ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo (confira aqui). O valor da causa é de R$ 635.312,67 e réu é Alexandre Schneider, que teria causado esse prejuízo aos cofres públicos, contratando, sem licitação, a Fundação Victor Civita, criada pelo fundador da Abril e pai de Roberto Civita."
Matéria Completa, ::AQUI:
Enviada por: Nogueira Junior/ 20:490 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 15 Oct 2012 04:47 AM PDT
IstoÉ Independente
Imagine seu filho de nove anos recebendo como lição de casa a recomendação de leitura do livro "Dez na Área, Um na Banheira e Nenhum no Gol".
Comprado pela Secretaria de Educação do Governo de São Paulo e distribuído a 1.216 alunos da terceira série do primeiro grau, o livro explora várias posições sexuais e vem recheado de expressões pedagógicas como "chupei ela todinha", "ativo", "passivo" e outros palavrões impublicáveis. Não bastasse o conteúdo sexual, a obra é repleta de erros crassos de português, com uma linguagem digna de baile funk. Para piorar, funciona ainda como manual de ingresso no PCC, o Primeiro Comando da Capital.
É quase uma versão hardcore do "Kama Sutra" - e para crianças.
Tão surreal quanto a explicação do governo paulista, que, em nota, não soube informar como o livro foi parar nas mãos dos alunos.
Nos anos 50, quando o governador José Serra estudava na escola estadual Firmino de Mendonça, no bairro paulistano da Mooca, quem quisesse aprender algo sobre sexo teria de recorrer às revistas proibidas e apimentadas do "novo catecismo" de Carlos Zéfiro.
Os tempos mudaram, a educação se degradou e a cena definitiva dessa decadência ocorreu há pouco mais de uma semana, antes mesmo que o escândalo dos livros erótico-didáticos viesse a público.
Num confronto com a polícia, alunos da mesma escola em que Serra estudou quebraram 47 vidraças, 25 cadeiras e 27 mesas.
Foram contidos pela PM com spray de pimenta. Alguns deles, drogados, trancafiaram-se nos banheiros. Ao comentar o ocorrido, Serra foi lacônico. "No meu tempo não tinha isso, não me lembro de ter acontecido", declarou. Hoje, os alunos bem que poderiam responder dizendo que no tempo do governador o Estado também não distribuía manuais de sexo e violência às criancinhas.
Quando foi prefeito de São Paulo, Serra atribuiu a má colocação das suas escolas no ranking do Enem à chegada constante de novos migrantes, quando o natural seria esperar que a mais próspera metrópole do País se destacasse também pela excelência educacional. Estudando numa escola pública, Serra conseguiu, com méritos próprios, acumular conhecimentos e se tornar uma das figuras mais destacadas do País, apesar da origem humilde. Hoje, não mais no saudoso tempo de criança, mas no tempo ainda mais importante de governador, é improvável que um aluno da sua antiga escola da Mooca possa sonhar com um futuro brilhante.
Marcadores: José Serra, Leonardo Attuch
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Posted: 15 Oct 2012 04:44 AM PDT
Livro traz dois Paraguais e exclui Equador nas escolas de SP
Um livro de Geografia que mostra dois Paraguais e nenhum Equador voltou a fazer estragos numa das áreas mais criticadas do governo de São Paulo, a educação. A Secretaria de Educação distribuiu 500 mil exemplares aos alunos da 6ª série do Ensino Fundamental da rede pública estadual.
Veja abaixo um detalhe de um dos mapas com informações erradas, na apostila do primeiro bimestre. O Paraguai está localizado no Uruguai e vice-versa. Outro Paraguai aparece dentro do território da Bolívia. Na página 8 da mesma apostila, o Equador foi esquecido. Os crimes contra a Geografia se repetem nos livros destinados aos professores.
Inicialmente, a administração José Serra disse que já advertiu todas as escolas sobre os erros e que o material não será tirado de circulação, já que o erro pode ser corrigido diretamente pelos professores. Nesta terça-feira (17), a gerente de normas pedagógicas da secretaria, Hughette Teodoro, informou que os livros com erros serão recolhidos e trocados.
Segundo a funcionária, a Fundação Vanzolini, encarregada da edição, é responsável pelos erros e arcará com os custos. Em um jogo de empurra, a Fundação Vanzolini argumenta que os livros foram elaborados por professores recomendados pela secretaria.
''Diversos erros crassos''
Os erros no livro de Geografia são especialmente graves e gritantes, o que deve ter contribuido para furar a barreira de silêncio e chegar ao noticiário da mídia hegemônica, em geral simpática ao governador José Serra. Mas certamente não são os primeiros. Segundo a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), a Secretaria de Educação é reincidente.
''No ano passado, a Apeoesp, em conjunto com a categoria, apontou diversos erros crassos nos Cadernos do Professor elaborados pelo governo estadual. Neste ano, já recebemos denúncias de mais erros nos Cadernos de Matemática, Geografia, História e Filosofia'', diz o Fax Urgente da entidade.
Governado há 14 anos por sucessivas administrações tucanas, São Paulo tem apresentado um desempenho particularmente precário na área da educação pública. Embora sendo o estado mais rico e um dos mais urbanizados da Federação, apresenta um desempenho educacional abaixo da média do país.
Leia mais em: O Esquerdopata Under Creative Commons License: Attribution Do Blog O Esquerdopata. |
Posted: 15 Oct 2012 04:39 AM PDT
Relembrando dezembro de 2011
Gráfica terá que pagar indenização milionária por fraude no Enem
Justiça determinou que o consórcio responsável pela prova terá que pagar R$ 73,4 milhões
Estudantes e professores não esquecem, em 2009 a prova do Enem teve que ser anulada por causa do vazamento de questões. Agora a justiça determina que o consórcio formado pela gráfica Plural do grupo Folha, que edita o jornal Folha de São Paulo, terá que pagar pelos prejuízos.
R$ 73,4 milhões é o valor da indenização que será pago ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), a vitória foi conquistada na justiça federal. O ressarcimento serve para indenizar o INEP que na época precisou contratar emergencialmente entidades para repetir a aplicação da prova.
A justiça federal de Brasilia deu cinco dias para que o consórcio, formado pela gráfica Plural do grupo Folha, pague a multa. Se a decisão não for cumprida, o consórcio pode sofrer pena de penhora de bens para garantir que a dívida seja paga.
A prova do Enem foi retirada da gráfica Plural, que funciona em Santana de Parnaíba na grande São Paulo. Em setembro de 2009, o circuito de segurança da gráfica registrou o momento em que um funcionário saía do local com exemplares do caderno dois da prova do Enem debaixo da blusa. Depois ele tentou vender as provas para tevês e jornais.
Postado por zcarlosàs 21:00Nenhum comentário:
Marcadores: Enem, Folha S.Paulo, fraude
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
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