quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Via Email: SARAIVA 13


SARAIVA 13


Posted: 18 Oct 2012 02:16 PM PDT

Vídeo de 2004 comprova que José Serra não disse toda a verdade quando afirmou que documento, onde ele assinou que não abandonaria a prefeitura não foi registrado em cartório.

Aliás, para homens de honra, cuja palavra tem valor, isso seria irrelevante.

Na entrevista à rádio CBN em 17 de outubro de 2012, Haddad assinou ao vivo, no estúdio, documento se comprometendo a cumprir os 4 anos de mandato. Aliás Haddad, de fato é candidato a prefeito e mais nada.

Haddad disse que seu pai ensinou a honrar a palavra no fio do bigode, e que os políticos precisam recuperar a dignidade e a honra na política.

Na véspera, no mesmo programa, José Serra se recusou a assinar, dizendo ser "palhaçada". Até janeiro desse deste ano Serra dizia era candidato a presidente em 2014 e a prefeitura não lhe interessava.

Em 2004 ele assinou e não cumpriu, abandonando a prefeitura 15 meses após a posse, deixando na mão do vice Kassab.

Ainda em 2004, no debate mediado por Boris Casoy, respondendo a pergunta de um telespectador, José Serra disse que se ele renunciasse, não era para votarem mais nele.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 18 Oct 2012 01:08 PM PDT


 
Os incidentes entre José Serra e repórteres multiplicam-se. O repórter brasileiro está entre os mais mansos. Mesmo quando suscita tema delicado, mantém-se distante, muito distante, dos modos incisivos dos repórteres americanos e europeus, que não admitem a função profissional condicionada a cuidados com ares hierárquicos, muito menos a ares intimidatórios.
José Serra conviveu bastante em jornal, no grupo de formulação de editoriais da Folha. Como político, pôde ver a maneira quase dócil do repórter brasileiro na abordagem e na relação funcional com políticos, empresários de porte e ocupantes de cargos de relevo em governo. Como frequentador de redação, José Serra pôde ver que a transposição do trabalho dos repórteres no jornal depende do trabalho interno de edição. Este, sim, definidor dos realces, do tom, das localizações, do uso de fotos (e das legendas do tipo "Fulano segura um copo", para a foto do fulano segurando um copo).
Apesar daquelas oportunidades de aprendizado e compreensão, José Serra mantém um clima hostil e intimidatório na proximidade de repórteres. Daí seguem-se agressões verbais em direção errada e às quais não falta um componente de covardia, dada a improbabilidade da resposta adequada.
Mas é indispensável reconhecer que os jornalistas não são alvos exclusivos da agressividade verbal de Serra. Sua prometida campanha na base de paz e amor é mensurável pela sucessão de artigos que cobram menos ataques pessoais e alguma abordagem de temas paulistanos. Nessa deformação da campanha Fernando Haddad tem sua cota de responsabilidade.
Se Haddad tem ideais a propor a São Paulo, não se justifica que adira à troca de agressões alheia à razão de ser de eleições. Não falta matéria-prima - na campanha, na política, na vida - para uns dois tarugos que deem resposta a Serra, e pronto. A partir disso, é olhar para o que interessa ao eleitor.
A tentativa de homicídio verbal é própria de campanhas eleitorais. Mas desde que seja em torno de posições quanto aos problemas preocupantes do eleitorado, desde que se dê motivada pelo confronto conservadorismo administrativo (predominante em São Paulo) ou de buscas inovadoras. Chega de jogo sujo nas campanhas. Rebaixá-las assim é trapaça.
Não tenho capacidade de imaginar como é a cabeça de um prefeito e a de governador que esbanjam fortunas em festividades, obras de engodo, dia disso e daquilo, futebol, tudo onde "a espera por atendimento de um endocrinologista é de dez meses", "pacientes reclamam que exames mais específicos, como densitometria, chegam a demorar até dois anos", revelação do jornalista Nilson Camargo sobre medicina em certas áreas da capital (Folha, pág. A2, 13/10/12).
A meu ver, não menos doentes do que tais necessitados são o prefeito e o governo de sua rica São Paulo. Mas doentes de outros males. Cabeças razoavelmente sensatas, ou medianamente sadias, não tolerariam desperdiçar nem um minuto e nem um centavo dos seus poderes enquanto não exterminassem realidades revoltantes como a da perversidade exposta por Nilson Camargo.
Diante disso, a disputa eleitoral em São Paulo-capital volta a ser submetida ao "kit Serra", composto de insultos, desdizer-se, agressões verbais e mania de perseguição.
Os incidentes entre José Serra e repórteres multiplicam-se. O repórter brasileiro está entre os mais mansos. Mesmo quando suscita tema delicado, mantém-se distante, muito distante, dos modos incisivos dos repórteres americanos e europeus, que não admitem a função profissional condicionada a cuidados com ares hierárquicos, muito menos a ares intimidatórios.
José Serra conviveu bastante em jornal, no grupo de formulação de editoriais da Folha. Como político, pôde ver a maneira quase dócil do repórter brasileiro na abordagem e na relação funcional com políticos, empresários de porte e ocupantes de cargos de relevo em governo. Como frequentador de redação, José Serra pôde ver que a transposição do trabalho dos repórteres no jornal depende do trabalho interno de edição. Este, sim, definidor dos realces, do tom, das localizações, do uso de fotos (e das legendas do tipo "Fulano segura um copo", para a foto do fulano segurando um copo).
Apesar daquelas oportunidades de aprendizado e compreensão, José Serra mantém um clima hostil e intimidatório na proximidade de repórteres. Daí seguem-se agressões verbais em direção errada e às quais não falta um componente de covardia, dada a improbabilidade da resposta adequada.
Mas é indispensável reconhecer que os jornalistas não são alvos exclusivos da agressividade verbal de Serra. Sua prometida campanha na base de paz e amor é mensurável pela sucessão de artigos que cobram menos ataques pessoais e alguma abordagem de temas paulistanos. Nessa deformação da campanha Fernando Haddad tem sua cota de responsabilidade.
Se Haddad tem ideais a propor a São Paulo, não se justifica que adira à troca de agressões alheia à razão de ser de eleições. Não falta matéria-prima - na campanha, na política, na vida - para uns dois tarugos que deem resposta a Serra, e pronto. A partir disso, é olhar para o que interessa ao eleitor.
A tentativa de homicídio verbal é própria de campanhas eleitorais. Mas desde que seja em torno de posições quanto aos problemas preocupantes do eleitorado, desde que se dê motivada pelo confronto conservadorismo administrativo (predominante em São Paulo) ou de buscas inovadoras. Chega de jogo sujo nas campanhas. Rebaixá-las assim é trapaça.
Não tenho capacidade de imaginar como é a cabeça de um prefeito e a de governador que esbanjam fortunas em festividades, obras de engodo, dia disso e daquilo, futebol, tudo onde "a espera por atendimento de um endocrinologista é de dez meses", "pacientes reclamam que exames mais específicos, como densitometria, chegam a demorar até dois anos", revelação do jornalista Nilson Camargo sobre medicina em certas áreas da capital (Folha, pág. A2, 13/10/12).
A meu ver, não menos doentes do que tais necessitados são o prefeito e o governo de sua rica São Paulo. Mas doentes de outros males. Cabeças razoavelmente sensatas, ou medianamente sadias, não tolerariam desperdiçar nem um minuto e nem um centavo dos seus poderes enquanto não exterminassem realidades revoltantes como a da perversidade exposta por Nilson Camargo.
Diante disso, a disputa eleitoral em São Paulo-capital volta a ser submetida ao "kit Serra", composto de insultos, desdizer-se, agressões verbais e mania de perseguição.
Janio de Freitas
No Falha


Posted: 18 Oct 2012 12:00 PM PDT


 
Tucanos já sabem como é chato ter menos votos no segundo turno em relação ao primeiro; candidato a prefeito está fazendo tudo certo para que o vexame se repita
Em 2006, o então candidato a presidente Geraldo Alckmin teve 41,63% dos votos no primeiro turno da eleição presidencial contra Lula, que venceu o pleito com 48,6%.
No segundo turno, enquanto o petista encontrava palanques em todo o País, o tucano cometeu erros feitos de estratégia. Lembro bem de um deles.
Por questão de economia de recursos, o atual governador paulista aceitou proposta do PT de adiar em uma semana o horário eleitoral gratuito no segundo turno, um campo de batalha em que ele havia se dado bem. Era uma armadilha. Com menos tempo de televisão, sem o apoio efetivo de José Serra, eleito governador de São Paulo (no dia seguinte à sua vitória em primeiro turno, em lugar de arregaçar as mangas para trabalhar por Alckmin ou, ao menos fazer uma declaraçãozinha a favor do, digamos, parceiro, Serra preferiu ser visto plantando uma árvore no quintal de sua própria casa, no bairro do Alto de Pinheiros), e de Aécio Neves, igualmente com vitória assegurada no primeiro escrutíneo, eleito governador de Minas – já se falava, ali, na chapa 'Lulécio' -, Alckmin conseguiu a proeza de ter 2,4 milhões de votos a menos que ele próprio obtivera na primeira rodada. Fechou a eleição com 39,17%.
Esses 33% de intenções de voto para José Serra, apurados pelo Ibope, contra 30% de votos reais obtidos por ele nas urnas de primeiro turno, já acenderam todas as sirenes e sinais amarelos dentro da campanha tucana. Com tão pequeno crescimento – o adversário Fernando Haddad, ao contrário, pulou de 29% para 49%, desfrutando de costuras bem realizadas pelo apoio de Gabriel Chalita, do PMDB, e das barbeiragens do próprio Serra – o ex-governador corre o risco do vexame de ter menos votos no domingo 28 do que o volume que obteve no domingo 7.
Acontecerá, neste caso, não uma derrota eleitoral pura e simples. Mas uma derrota política, o que é muito pior. O risco só aumenta porque, como se sabe, Serra não é dado a ver, ouvir, enfim, ter atenção ao  que outros dizem. Corrigir sua rota de colisão com o que está no inconsciente coletivo vai ser muito, muito difícil. Até mesmo para o paciente e competente marqueteiro Luiz Gonzales, com quem Serra já anda se atritando. Uma campanha em caos.
Marco Damiani
No 247


Posted: 18 Oct 2012 11:56 AM PDT

Quem viu meia dúzia de senhorinhas vestindo camisetas  do do Movimento dos Sem-Teto do Ipiranga (MSTI), ao lado do candidato José Serra(PSDB), não imaginou que, cada uma ganhou um "brinde" para declarar apoio ao tucano.

Na última quarta-feira, Serra se reuniu mais uma vez com o MSTI. Segundo moradores, os participantes receberam 300 pontos por estarem lá, o que foi confirmado por uma funcionária da associação à publicação. Em um evento de campanha realizado em 16 de setembro, Serra esteve com o movimento e afirmou ter se filiado à causa, além de prometer a criação de moradias em um terreno da Petrobras.

A história

O jornal  Folha de São Paulo, edição dessa quinta feira (18), conta que, a ssociação privilegia com pontos em ranking interno integrantes que participam de eventos da campanha de José Serra.Lista é usada por grupo para indicar nomes a programa de habitação; relação não garante escolha, diz prefeitura

Uma associação que ajuda sem-teto a ter acesso a programas habitacionais da Prefeitura de São Paulo dá preferência a militantes que participam da campanha do candidato do PSDB, José Serra.
Os integrantes do Movimento dos Sem-Teto do Ipiranga (MSTI) que vão a eventos do tucano ganham pontos em um ranking interno que define quem será indicado pelo grupo a programas de moradia popular.

O MSTI atua para firmar convênios com a prefeitura para construção de moradias. O movimento busca terrenos para sugerir parcerias em regiões carentes da cidade. Quando a negociação dá certo, o grupo tem direito a indicar possíveis mutuários.
Os nomes são submetidos pelo grupo à prefeitura e avaliados segundo os critérios de cada programa, como renda e vulnerabilidade social.
Com 11 mil filiados, o MSTI usa os pontos para ordenar essa lista de indicações. O critério também é adotado por outros movimentos de moradia popular sob o argumento de que é a única forma de beneficiar quem atua em prol do grupo. Nesses casos, são pontuadas desde participações em reuniões internas a invasões e protestos.

Ontem, Serra teve a companhia de militantes do MSTI ao visitar um conjunto habitacional em Heliópolis, na zona sul da cidade. Eles usavam adesivos da campanha e empunhavam bandeiras com o nome de Serra.

Moradores relataram que os participantes receberam 300 pontos pela presença. A informação foi confirmada à Folha por uma funcionária do MSTI na sede do grupo.O presidente do grupo, Maksuel José da Costa, no entanto, negou que a atividade fosse valer pontos.

Agradecimento

Após Costa ser entrevistado pela reportagem, sua funcionária mudou de versão e disse não saber se o evento de ontem seria pontuado.Embora insista que não houve benefício aos militantes que acompanharam Serra ontem, Costa admitiu que o expediente já foi utilizado em outro ato da campanha do tucano.
Em setembro, Serra foi a um evento do grupo em uma quadra de escola de samba do Ipiranga, usada para reuniões do MSTI. Na ocasião, prometeu a construção de moradias em terreno da Petrobras,  Segundo Costa, os militantes que lotaram a quadra receberam 300 pontos cada um para participar do ato.
"[Ontem] Não foi pontuado porque era um ato de agradecimento ao Serra pelo que ele fez. Tomei o cuidado de não dar os pontos porque ele está na reta final da campanha e podem distorcer as coisas", disse Costa.
Questionado sobre por que utilizou outro critério no ato de setembro, disse que a direção do movimento considerou aquela reunião um ato organizado pelo grupo. "Hoje [ontem] a gente só foi acompanhar. Não teve reunião para organizar, não teve nada."
Diretora da Habi-Social, órgão da Secretaria Municipal de Habitação responsável pela negociação com os movimentos populares, Nancy Cavallete diz que, mesmo quando a prefeitura firma convênios com associações, a indicação de nomes dos movimentos não basta para garantir acesso aos programas.
"Os nomes da lista também dem de estar dentro dos critérios dos programas", afirmou. "Muitos são indicados e rejeitados."Procurada, a campanha de Serra não respondeu.
Por: Helena™0 Comentários 
Posted: 18 Oct 2012 11:43 AM PDT



Por Altamiro Borges

A pesquisa Ibope, encomendada pela própria TV Globo, não foi exibida ontem no Jornal Nacional, o principal telejornal da emissora. O que houve? Ali Kamel, diretor de jornalismo do império midiático, não gostou do resultado da sondagem, que aponta o aumento da vantagem do petista Fernando Haddad sobre o tucano José Serra? Mas uma empresa que explora uma concessão pública pode sabotar informações aos telespectadores? Isto não caracteriza crime eleitoral? O que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem a dizer sobre isto?



A Globo só exibiu o resultado da pesquisa no seu telejornal local, o SPTV. O Jornal Nacional, ancorado por Heraldo Pereira e Renata Vasconcelos, simplesmente não citou a sondagem do Ibope. A eleição na capital paulista, em decorrência da sua importância política e econômica, tem dimensão nacional. A emissora da famiglia Marinho é famosa por suas sacanagens nos processos eleitorais. Ela adora manipular debates e fazer outras maldades. Mas esconder uma pesquisa encomendada pela própria empresa é muito descaramento.´

A pesquisa Ibope evidentemente desagradou os barões da mídia, que desde o início da campanha previram uma fragorosa derrota das forças de esquerda nas eleições municipais. Eles apostaram tudo no julgamento midiático do chamado mensalão do PT para dar uma sobrevida à oposição demotucana e, até agora, eles se deram mal. A sondagem divulgada ontem mostra Fernando Haddad com 49% das intenções de voto, contra 33% do eterno candidato do PSDB, que caiu quatro pontos desde a pesquisa anterior.

Pelos dados do Ibope, José Serra já deveria começar a pensar na sua aposentadoria política. Seria o caso, também, da TV Globo rever seu manual de jornalismo, um amontoado de platitudes sobre "imparcialidade e neutralidade". A famiglia Marinho podia acabar logo com a falsidade e solicitar ao Tribunal Superior Eleitoral o registro como partido político. Uma sugestão singela de nome: PIG (Partido da Imprensa Golpista).
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 18 Oct 2012 11:40 AM PDT


"Para o ex-presidente, candidato tucano sairá da campanha municipal de São Paulo com o rótulo de conservador, o que prejudica a imagem do próprio PSDB; presidente nacional do partido, Sérgio Guerra também criticou o uso do chamado 'kit gay' nos discursos de Serra; isolamento do candidato dentro do partido fora apontado antes por 247

Brasil 247
Desde que deixou a presidência da República, em 2002, Fernando Henrique Cardoso vinha renovando a sua imagem, e também do PSDB, com uma agenda liberal no que diz respeito aos costumes. Era o caso, por exemplo, da discussão sobre a descriminalização das drogas leves.
Hoje, FHC assiste ao pequeno Uruguai, governado por José Mujica, tomar a dianteira nesse debate. Além disso, seu PSDB, que nasceu na centro-esquerda, vem sendo empurrado por José Serra à centro-direita. Em reportagem publicada nesta quinta-feira na Folha de S. Paulo, FHC abandona de vez o barco serrista, ao fazer críticas à campanha do tucano, que vem se aproximando de setores conservadores. O movimento de extirpação de Serra no ninho tucano foi adiantado ontem por 247 (aqui).
Segundo o ex-presidente, Serra corre o risco de sair da eleição com o rótulo de conservador ao criticar duramente o material antihomofobia criado pelo adversário Fernando Haddad (PT) quando ministro da Educação, o chamado 'kit gay', além do aborto – tema abordado durante sua campanha presidencial em 2010."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:250 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 18 Oct 2012 08:22 AM PDT
 Do Brasil 247 -17 de Outubro de 2012 às 19:30

Edição/247: haddad serra Pesquisa Ibope comprova o desastre da estratégia adotada por José Serra; ao se amparar na dupla Silas Malafaia e Reinaldo Azevedo, ele periga terminar o segundo turno com menos votos do que teve no primeiro; Serra parece ter perdido a eleição e a biografia


247 - Se José Serra (PSDB) precisava de mais uma indicação de que sua estratégia de atacar o adversário Fernando Haddad (PT) por meio do kit anti-homofobia desenvolvido durante sua gestão no Ministério da Educação não lhe favorece, a pesquisa Ibope de intenção de voto divulgada nesta quarta-feira 17 não deixa mais espaço para dúvida. Feito sob encomenda da TV Globo, o levantamento mostra que o petista ampliou de 11 para 16 pontos porcentuais sua vantagem em relação ao tucano.

Em uma semana, Haddad oscilou apenas um ponto para cima e, agora, aparece com 49% das intenções de voto. Já Serra caiu quatro pontos, de 37% para 33%. Em votos válidos, o placar seria de 60% a 40%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o protocolo SP-01864/2012. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

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PITACO DO ContrapontoPIG (21:20)

 

Incrível:

JN da Globo "esquece" de mostrar esta pesquisa na edição de 17/10/2012

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Também do Blog ContrapontoPIG
Posted: 18 Oct 2012 07:53 AM PDT
Por Davis Sena FilhoBlog Palavra Livre


"José Serra e Reinaldo Azevedo: Juntaram-se a fome com a vontade de comer; o ódio com o desprezo; a falta de respeito com a violência; a desfaçatez com a estupidez; e o egoísmo com a iniquidade".

Azevedo para Serra: "nada de proposta, apenas "mensalão", kit gay...  e kit gay...
Nunca escrevi sobre o direitista Reinaldo Azevedo. Sempre o considerei, antes de tudo, um pulha, nada mais do que isto. Também nunca o levei a sério, apesar de considerá-lo perigoso se o Brasil estivesse, por exemplo, a reprisar a crise institucional e política nos anos pré 1964, que fomentou as ações golpistas para que os militares e também os empresários conquistassem o poder sem passarem, todavia, pelo crivo de uma eleição direta garantida pelas leis constitucionais de um estado democrático de direito.

Reinaldo Azevedo sabe disso e mesmo assim finge não saber, tergiversa, porque para tal jornalista o que vale são os fins e não os meios praticados por quem ele apoia para chegar ao poder, de forma que sua volúpia ou ferocidade verbal se confunde com seu próprio pensamento político e sociológico, pois que, na prática, defende um estado patrimonialista, que atenda os interesses das classes dominantes, porém, pequeno, enxuto, o que propicia a submissão do estado aos ditames da iniciativa privada, que necessita dos impostos pagos pelo contribuinte brasileiro como os seres vivos precisam de oxigênio em forma de empréstimos e financiamentos, que garantem ao empresariado ter recursos para efetivar seus empreendimentos e, consequentemente, concretizar seus negócios.

Eu sou a favor dos empreendedores, pois eles criam empregos e desenvolvem o País. Entretanto, a economia não pode e não deve se ater apenas a números e índices, porque tem de, antes de tudo, servir ao ser humano como fonte de seu desenvolvimento social em uma existência de bem-estar, pois que os entes vivos morrem e por isso devem receber do estado as condições para que vivam uma vida plena e, por conseguinte, ter a consciência de que as gerações futuras, os seus descendentes também precisam viver em um País para todos e não apenas para alguns privilegiados, como quer o jornalista da Veja — a revista porcaria associada a bicheiro preso — Reinaldo Azevedo.

Serra quer acertar o Haddad e Lula, mas vai fuzilar sua própria campanha política.
Um dos pitbulls da Veja, semanário também conhecido como a última flor do fáscio, transformou-se em principal conselheiro ("informal") do candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, o tucano José Serra, o "pai" da baixaria política, o protagonista da campanha presidencial de 2010, a mais infamante que eu tive a infelicidade e o desprazer de testemunhar em toda a minha vida. Juntaram-se a fome com a vontade de comer; o ódio com o desprezo; a falta de respeito com a violência; a desfaçatez com a estupidez; e o egoísmo com a iniquidade.

Serra há muito tempo age como um reacionário de origem e desprestigiou o publicitário Luiz Gonzalez, responsável pelo comando das ações de marketing político, bem como enfraqueceu o Edson Aparecido (PSDB/SP), coordenador de sua campanha. Os dois contestaram a opção do candidato tucano em dar ênfase a questões sexuais de conotações homofóbicas, além de incluir temas religiosos, em um procedimento que repete o que ele fez nas eleições para presidente em 2010. Serra não tem jeito, porque político sem proposta, programa de governo e que há muito tempo chutou para escanteio a ética e o respeito à diversidade humana, cultural, racial e social. É nisto que o PSDB se transformou, principalmente o paulista, com alguns nichos reacionários no Paraná do senador papagaio da imprensa golpista no Congresso, o tucano Álvaro Dias.

Reinaldo Azevedo tomou a vez e a hora e repercute sem noção de dolo ou ofensa as ferinas palavras do religioso evangélico ultraconservador, Silas Malafaia, que, ardorosamente, ataca os homossexuais, o candidato do PT à prefeitura paulistana, Fernando Haddad, a ter como arma o "kit gay", material educacional formulado no Ministério da Educação (MEC) quando Haddad era ministro. O kit tinha o propósito de combater a homofobia (preconceito e violência) nas escolas públicas e era o resultado de um convênio entre o MEC, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos).

Malafaia é Serra e leva as sombras da extrema direita à campanha e ao eleitor.
Ao saber do material do MEC sobre o assunto, a direita brasileira, à frente o candidato José Serra e religiosos do conservadorismo de Silas Malafaia, apelidou o material de kit gay e começou a fazer campanha digna dos fascistas dos tempos de Benito Mussolini, Francisco Franco e Antônio Salazar. O Governo Lula,  em geral, e a candidata Dilma Rousseff e o ministro Fernando Haddad, em particular, tiveram que "comer um dobrado", porque a campanha serrista não propunha soluções e melhorias para o Brasil, pois se dedicava, exclusivamente, a atacar da maneira mais ignominiosa, difamatória e injuriosa possível a candidata trabalhista do campo da esquerda.

Só que tem uma coisa: Serra assumiu nesta semana que também lançou um kit gay quando governou São Paulo. E, como é de seu caráter e de sua índole, tergiversou, dissimulou, irritou-se e somente assumiu tal fato porque essa realidade foi divulgada na imprensa e nas redes sociais. O guarda-chuva do tucano neoliberal que vendeu o patrimônio do Brasil juntamente com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal — é furado, e em todos os sentidos. Serra não tem jeito e ao verificar que as pesquisas dão 11 pontos percentuais a mais para o petista Fernando Haddad, decidiu mais uma vez apelar para a baixaria e novamente se juntar à extrema direita, a ter como bate-paus os senhores Reinaldo Azevedo, a cara da mídia conservadora; e Silas Malafaia, a cara das igrejas radicais, que fazem da intolerância e do medo uma fórmula para conquistar e se manter no poder terreno, porque o poder de Deus, de acordo com a Bíblia, é outra coisa, que talvez um dia o Malafaia, o Azevedo e o Serra possam compreender e explicar... Seus atos.

Ora, o tempo passa, e José Serra, o "pai" da baixaria política, o "engenheiro" de campanhas negativas, ouve Malafaia e o mezzo facista da Veja a revista porcaria —, Reinaldo Azevedo. O escriba defensor das minorias ricas e brancas, obrigadas a viver em um País dominado por petistas que resolveram distribuir renda e riqueza, sem, no entanto, impedir que os ricos continuassem ricos e que os barões da imprensa golpista de negócios privados achincalhassem e até mesmo linchassem autoridades políticas e funcionários públicos sem reprimi-los e censurá-los.

É dessa forma que a banda toca por esses pagos. Os ricos, os milionários e os seus empregados de luxo, como tal o é e se orgulha de sê-lo o Reinaldo Azevedo, choram de barriga cheia e reclamam não do lucro, do dinheiro que recebem por intermédio do crescimento econômico e financeiro do povo brasileiro, como aconteceu e acontece nas eras Lula e Dilma. Essa direita cruel, racista, colonizada, com imenso complexo de vira-lata chora lágrimas de crocodilo e por apenas três motivos: ela quer novamente o País somente para sua casta, o estado a seu serviço e dispor, e os privilégios conquistados por meio de sua riqueza e da exploração de seus empregados intactos, inclusive com direito a sonegar impostos, remeter lucros ilegais para o exterior, além de, se possível, voltar a lucrar com os impostos mais cruéis cobrados durante décadas do povo brasileiro: a inflação e os juros altos.

Dilma a Haddad: "se prepare para a baixaria que fizeram contra mim em 2010.
Reinaldo Azevedo se traduziu na cara da direita. Ele, diariamente, mostra seus dentes de tubarão, mas é peixe pequeno. Peixe de luxo, mas de ideias curtas, diminutas como as de seu chefe, o ítalo-americano Roberto Civita, o dono da revista porcaria. Serra o ouve... E vai dar com os burros na água. Quem ouve Reinaldo Azevedo e seu aliado de campanha tucana, Silas Malafaia, é porque não tem propostas. Mais do que isto: não tem e não quer ter propostas para o povo paulistano, bem como para o brasileiro, afinal o Serra foi candidato a presidente duas vezes. Reinaldo Azevedo sabe do seu papel na imprensa. O problema é que tem muita gente da imprensa, inclusive a de esquerda, que dá muita importância a tal jornalista. Importância que ele não tem.

Para se enforcar alguém, precisa-se de corda. Reinaldo Azevedo é a corda do José Serra; e o Silas Malafaia seu cadafalso. É isso aí.
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Do Blog ContrapontoPIG

Posted: 18 Oct 2012 07:31 AM PDT


"Ou a Globo se lixa para o regime de concessão, se lixa para as leis, porque, em última análise, pinta e borda "nas instâncias superiores"?

Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
O Conversa Afiada, como se sabe, não leva a sério esse duopólio golpista, instalado na Datafalha e no Globope.

Eles são responsáveis por um erro fulgurante no primeiro turno, quando disseram que os candidatos iam acabar empatados.

Uns jênios.

Os "resultados" seguraram o Russomano até o fim, para não deixar o Haddad acabar na frente.

Acontece.

Agora, o jornal nacional omite o que pagou para saber: que Haddad tem 49% contra 33%, ou 60% a 40% nos votos válidos.

É muito provável que isso não se reflita na eleição.

E o Zezinho Trinta fique na casa dos 30.

O Estadão e a Folha (*), que também noticiou o resultado, omitem a taxa de rejeição do Cerra.

Que deve ser do tamanho da fúria dele contra o Kennedy Alencar.
O relevante, aí, porém é o fato singular e provavelmente ilegal de a Globo não divulgar o resultado da pesquisa.

Por que a Globo paga e não divulga ?

Não será isso uma violação das regras de concessão de um serviço público ?

Afinal, os filhos o Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – se esquecem, mas eles exploram um bem público: o espectro eletromagnético, que pertence ao povo brasileiro.

Por isso, mesmo nesse ambiente de vácuo regulatório – a última lei de Radiodifusão é de 1963 !!!, né, Bernardo ? – o concessionário tem responsabilidades.

Por que a Globo divulga as pesquisas que contrata quando Cerra está na liderança (do primeiro turno) e esconde as pesquisas que contrata no segundo turno ?

Onde está a isonomia ?

"Isonomia" é uma palavra que não se encaixa com a política editorial do jornalismo da Globo.

Ou a Globo se lixa para o regime de concessão, se lixa para as as leis, porque, em última análise, ela pinta e borda "nas instâncias superiores" ?

Onde está a Ministra Carmen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral ?

Por onde anda a Dra Sandra Cureau, aquela imparcialíssima Procuradora Eleitoral ?

E se fosse o inverso – o Cerra na frente ?

A Globo esconderia ?"

Enviada por: Nogueira Junior/ 11:080 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 18 Oct 2012 07:27 AM PDT

Saul Leblon, Carta Maior

"Em meio ao contravapor das pesquisas (o Ibope desta 4ª feira amplia a vantagem de Haddad para 16 pontos, ou 20 pontos no cômputo dos votos válidos), o tucano José Serra enfrenta um desgaste de fundo.

Quanto mais se expõe, mais se configura uma trajetória em que as dissimulações caem, como cascas de uma cebola. Serra diz e se desdiz com desenvoltura vertiginosa. O acúmulo consolida a imagem de um político que sabota o próprio passado na busca desastrada pelo poder.

Resta saber se ainda há espaço para acionar o freio de arrumação numa candidatura que imbicou no plano inclinado e se ressente do essencial para mudar, a credibilidade. Parece difícil.

O tucano poderia ter feito uma correção de rumos no lançamento tardio de seu programa de governo esta semana. Mas o que se viu foi mais uma encenação filmada para o horário eleitoral, de pouca serventia para retificar a percepção crescente de um blefe, cuja única cartada agora é dobrar a aposta no vale tudo, enquanto torce por um tropeço de Haddad nos debates.

Essa é a grande dificuldade dos seus marqueteiros para reverter a humilhante derrota que se anuncia: hoje o tucano compõe aos olhos da população um personagem cada vez mais definido e desconectado de sua fala; as atitudes ecoam mais alto do que a voz e desautorizam as promessas.

O acúmulo tende a consolidar uma imagem que se move de forma autônoma.À revelia do arsenal publicitário calcifica-se o perfil de um político que sabota até o próprio passado na busca sôfrega --descontrolada agora, depois do Ibope-- pelo poder.

Mudar isso é como enxugar o chão com a torneira aberta.

Carrega-se na maquiagem aqui, arruma-se um beijo inverossímil ali. Lista-se um prohgrama mal-ajambrado de última hora desprovido de metas, cronogramas e estimativas de custo.Em seguida, a realidade irrompe como um vento inoportuno a sabotar o controle do incêndio."
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 09:450 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 18 Oct 2012 05:17 AM PDT

Edição/247: aecio fhc serra alckmin virgilio

Quadros tucanos como o senador Aécio Neves já trabalham com a certeza da derrota de José Serra para Fernando Haddad no domingo 27; resultado quebrará as últimas sentinelas que candidato a prefeito de São Paulo tem no ex-presidente FHC e no governador Geraldo Alckmin; líder nas pesquisas em Manaus, Arthur Virgílio assumirá papel central na reconstrução do partido; projeto de futuro passa pelo sepultamento político do duas vezes candidato a presidente

247 – O dia 27 de outubro de 2012 marcará o renascimento do PSDB. É com essa data e objetivo que trabalham líderes partidários como o senador Aécio Neves e o candidato a prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto. Será também a partir do domingo apontado, data do segundo turno das eleições municipais, que o ex-presidente Fernando Henrique e o governador Geraldo Alckmin irão se reposicionar diante da nova configuração dos tucanos. Em todas as contabilidades políticas internas, um personagem até aqui predominante terá de, necessariamente, ser extirpado do cérebro partidário para que novas artérias se abram: José Serra.
O convívio que sempre foi difícil entre o candidato a prefeito de São Paulo e as demais correntes tucanas, inclusive a paulista, tornou-se impraticável diante das posições políticas assumidas por Serra na atual campanha. Especialmente neste segundo turno. Políticos centristas e liberais como o Aécio e Arthur Virgílio chegam a temer por uma guinada ideológica do PSDB, cuja raiz social-democrata vai sendo podada a enxadas pelas alianças costuradas por Serra com nomes como o Pastor Silas Malafaia, o ex-comandante da Rota paulista Coronel Telhada e posicionamentos frontalmente contrários à diversidade sexual.
No caso da eleição de Serra à principal Prefeitura do País, e com o pendor dele a dominar nacionalmente o partido, além da aliança tácita com o PSD do prefeito paulistano Gilberto Kassab, os tucanos de fora de São Paulo temem que ocorra, em ato contínuo, a desfiguração ideológica da agremiação que ajudaram a fundar, o que provocaria uma diáspora. Eles avaliam que, neste caso, Serra empalmaria o comando com mão de ferro, carregando-a para o lado direito do espectro político.
A evolução da campanha, no entanto, começa a tranquilizar os opositores de Serra dentro do PSDB. O senador Aécio Neves está sendo o primeiro a disseminar sua avaliação de que, com o atual discurso, a vitória do partido em São Paulo tornou-se muito mais difícil do que já parecia antes. Precisamente porque o elenco de discursos e entrevistas do candidato Serra trombam com o ideário de boa parte das bases partidárias, uma generosa porção da classe média paulistana de feitio liberal e progressista. O ex-governador de Minas tem procurado tranquilizar os que o procuram com críticas à postura do duas vezes candidato a presidente da República pelo partido, garantindo que a vitória, é claro, é do maior interesse da agremiação, mas que, a esta altura dos acontecimentos, mais vale observar a cena do que interferir nela, como o próprio Aécio já fez no passado.
Confirmando-se as previsões dos tucanos anti-serristas, que apostam até mesmo num desempenho dele em segundo turno aquém do volume de votos obtido no primeiro escrutínio, o partido, na visão destes mesmos, estará livre para se atualizar, modelando novo discurso, em torno de líderes como Aécio e Virgílio, sem o tom persecutório imposto desde sempre por Serra. Lembram, a quem os considera pessimistas demais, que, em 2008, o então candidato a presidente Geraldo Alckmin teve menos votos no segundo turno do que na primeira volta da eleição contra Lula.O anti-feitiço, dizem, tem muitos ingredientes para se repetir.
Nesse quadro, acreditam os tucanos não paulistas, o ex-presidente Fernando Henrique e o governador Geraldo Alckmin estarão entre os primeiros a compreenderem a nova conformação de forças, adequando-se velozmente aos novos tempos. Eles entenderão – principalmente o governador Alckmin, que tem direito a buscar, em 2014, a sua reeleição ao Palácio dos Bandeirantes -- que, se sofrer uma derrota política, e não apenas eleitoral, Serra sairá do pleito paulistano para o ostracismo definitivo no partido que fundou, dominou e tentou asfixiar com um discurso estreito e uma postura exclusivista. Este tipo de derrota será o fim de Serra, cravam. 
Do Blog Brasil - 247
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1às 08:140 comentários Links para esta postagem 
Posted: 18 Oct 2012 04:39 AM PDT

Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho
"Serra foi ao ataque para diminuir a desvantagem de 11 pontos (48% a 37%) que tinha em relação a Haddad no Ibope da semana passada.

Desde a estreia do horário eleitoral na segunda-feira (15), o tucano bateu pesado no caso do mensalão, no chamado "kit gay" e nas provas do Enem para derrubar e desqualificar o seu adversário.
Resultado: na nova pesquisa Ibope divulgada há pouco, no começo da noite desta quarta-feira (17), a diferença aumentou para 16 pontos (49% a 33%), a apenas 11 dias da eleição.
Nos votos válidos, a diferença chega a 20% (60% a 40%).
Se tivesse ouvido os conselhos de quem trabalha com ele no comitê eleitoral do PSDB, o tucano não teria errado de novo, como já aconteceu na disputa presidencial de 2010, quando também concentrou seu discurso nos ataques a Dilma Rousseff.
O desastre já estava anunciado em reportagem publicada na edição de hoje do Estadão, que não pode propriamente ser chamado de jornal petista (em 2010, deu seu apoio a Serra em editorial). Sob o título "Serra volta a criticar `kit gay´federal; PSDB já vê prejuízo", diz a matéria:
"Parte da coordenação de campanha de Serra acredita que a discussão sobre o tema não beneficia o tucano e que mesmo as críticas feitas por pastores evangélicos ao material podem colar no candidato do PSDB uma imagem de político conservador".
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 21:190 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 18 Oct 2012 04:33 AM PDT

Antes de Lula chegar à presidência, os jovens mais pobres enfrentavam tantos obstáculos para concluir seus estudos que a maioria ficava no meio do caminho.

Foi essa realidade que Haddad começou a mudar no Brasil. E quer continuar mudando em São Paulo.

"Não tivemos medo de encarar nenhum desafio. Inclusive o de transformar o Enem, que antes era um teste de avaliação sem grande utilidade, em um dos maiores exames do mundo de ingresso na universidade", diz Haddad.

E o Enem também é o caminho para os estudantes se inscreverem no ProUni, o programa de bolsas de estudos que Haddad criou e abriu as portas das universidades para mais de um milhão de jovens de baixa renda.
Por: Zé Augusto1 Comentários 
Posted: 18 Oct 2012 04:22 AM PDT






José Serra ainda vai criar constrangimentos para o seu grande amigo Otávio Frias, chefão da Folha. No seu programa na rádio e tevê, o eterno candidato tucano tem insistido em retomar a discussão sobre as fraudes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de fustigar Fernando Haddad, ex-ministro da Educação e seu rival na disputa pela prefeitura paulistana. Ocorre que este assunto é um trauma para os donos do Grupo Folha. Afinal, a fraude ocorreu na gráfica da empresa, que já foi multada pelo crime.
Na semana passada, a Justiça Federal determinou que o consórcio formado pela Gráfica Plural, do Grupo Folha, pague ao governo R$ 73,4 milhões em função do vazamento das provas do Enem em 2009. O valor deverá ser encaminhado ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e o ressarcimento servirá para indenizar o órgão que na época precisou contratar emergencialmente outra instituição para repetir a aplicação da prova.
A Justiça Federal de Brasília concluiu que a Gráfica Plural, sediada em Santana do Parnaíba, na região metropolitana de São Paulo, foi a principal culpada pelo vazamento. Na época, inclusive, correu o boato de que o crime teria motivação política, como forma de desgastar o governo federal – mas nada foi comprovado. A Justiça deu um prazo de cinco dias para que a empresa pague a multa. Se a decisão não for cumprida, o consórcio poderá sofrer pena de penhora de bens para garantir que a dívida seja paga.
A Folha evita tratar do assunto por motivos óbvios. E os seus concorrentes são solidários na desgraça. O silêncio sobre a decisão da Justiça Federal é impressionante. Ninguém fala da condenação e da multa de R$ 73,4 milhões. Exatamente nesta hora, quando o pacto dos mafiosos da mídia é tão forte, José Serra decide explorar o tema no horário eleitoral de rádio e tevê. Otavinho deve estar uma fera!


Posted: 18 Oct 2012 04:13 AM PDT




Foi a Rede Globo que contratou a pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira, que mostrou Fernando Haddad (PT) 16 pontos na frente de José Serra (PSDB), mas a emissora noticiou os números apenas em seu jornal local, o SPTV; no Jornal Nacional, nada
Brasil 247 - A Rede Globo contratou a pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira 17, que apontou Fernando Haddad (PT) 16 pontos percentuais à frente de José Serra (PSDB) no segundo turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo, mas não parece ter lhe dado muita importância. A emissora reservou os dados ao seu telejornal local, o SPTV, e não exibiu os números em seu programa jornalístico de maior audiência.
A edição de hoje do Jornal Nacional, apresentada por Heraldo Pereira e Renata Vasconcelos, não tocou no assunto. Não que a eleição seja nacional, como ambos os partidos que a disputam querem fazer parecer, mas São Paulo é a maior capital do país. A informação, contratada pela Globo, não é importante o bastante para um JN?

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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 18 Oct 2012 01:37 AM PDT
Fonte: JC - edição impressa - 16/10/2012


Por DiAfonso [Blog Terra Brasilis]

O senador Jarbas Vasconcelos [PMDB-PE] tem toda razão quando fala em "cinismo político" e em a "esperteza [ser] mais importante do que o conhecimento e do que a ética". Isso que ele evoca tem estado em seu próprio dna nos últimos tempos. Desde que Lula assumiu [e FHC mergulhou em seus desvarios narcísicos], Jarbas tem mostrado o seu "cinismo político" e trocado o "conhecimento" e a "ética" pela "esperteza".

Seu cinismo está em não tecer um comentário sequer sobre os desmandos da era FHC, sobre o "mensalão mineiro" e sobre "A Privataria Tucana".

Sua esperteza - e o abandono do "conhecimento" e da "ética" - está em se aliar a Eduardo Campos [PSB-PE] - outrora inimigo figadal - para derrotar Lula e o PT [deu certo aqui em Recife] e, de quebra, tentar eleger o filho Jarbinhas vereador, na coligação do neto de Miguel Arraes [a quem injuriou e maltratou]. 

Como se sabe, Jarbinhas foi rejeitado nas urnas [obteve, apenas, 4.295 votos]. Já Jarbas "Pai", por sua vez, deveria rever o que disse sobre cinismo político e tais e quais, porquanto não possui autoridade moral para falar nada.

Acaso faltou-lhe "conhecimento" quando deu apoio irrestrito ao corrupto Demóstenes Torres [ex-DEM]?

Acaso falta-lhe "conhecimento" quando não abre o verbo para falar do "mensalão mineiro" [anterior ao do PT]?

Acaso falta-lhe "ética" e "conhecimento" ao entupir-se para não falar da "Privataria Tucana"?

Se lhe falta tudo isso, então Jarbas Vasconcelos é ignorante e "cínico" tanto quanto aqueles a quem ele faz referência... Ou o que é mais grave: faz uso, por excelência, da esperteza que tanto recrimina.
Posted: 17 Oct 2012 05:22 PM PDT



De Recife - PE. Jussara Seixasàs 16:380 comentários 
Do Blog TERRA BRASILIS.
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