sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Via Email: SARAIVA 13


SARAIVA 13


Posted: 19 Oct 2012 04:20 PM PDT


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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 19 Oct 2012 04:06 PM PDT

O comício Pelegrino Prefeito, em Salvador, com a presença da Presidenta Dilma está sendo transmitido pela internet no link:

http://www.soupelegrino13.com.br/
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 19 Oct 2012 02:11 PM PDT




Um excelente vídeo didático sobre "A Privataria Tucana"


16/10/2012 | Publicado por Renato Rovai em Geral
Enviado pelo pessoal da Vila Vudu
Entreouvido na Vila Vudu: "Excelente postado do Rovai! E vídeo imperdível, imperdível -- sobre os escândalos das privatizações nos governos FHC-Tucanaria-Serra".

Acabo de receber por e-mail o link do vídeo que segue abaixo. É uma aula sobre a o livro "A Privataria Tucana", de Amaury Ribeiro Jr. Estive na histórica entrevista do lançamento, de onde boas partes das falas do autor foram extraídas. E li o livro duas vezes. Mas quero dizer p'ra vocês, o vídeo me ajuda a entender e explicar melhor o que aconteceu naquele período.
Renato Rovai
Ele é relativamente longo para internet, tem doze minutos, mas deveria se tornar material didático para aulas de história do Brasil. Faz o debate sobre um período importante do nosso tempo e revela de maneira muito direta e, com base em documentos, como o patrimônio público nacional foi dilapidado.
Evidentemente que tem cunho eleitoral, provavelmente foi feito por um grupo que quer derrotar Serra. O que aliás, cá pra nós, é absolutamente compreensível. Mas é trabalho que merece ser guardado para além dessa disputa paulistana. Ser visto, replicado e discutido. Afinal, o país perdeu muito com aquela ação.
"A Privataria Tucana" também pode ser entendida no livro "O Brasil Privatizado", do saudoso Aloysio Biondi. De alguma forma este vídeo completa a coleção sobre o tema.
Posted: 19 Oct 2012 02:00 PM PDT
Eu queria ficar fora dessa, mas não aguento mais. Eu queria ficar à margem desses fatos reluzentes, até porque ainda estou vivendo a ressaca de urnas injustas, mas não consigo.
E o mais dramático: sinto náuseas de certos acontecimentos que parecem alimentar o instinto de vingança e compensar os recalques, as derrotas e as frustrações de subprodutos do regime de exceção, cujas negociatas e o entreguismo eram blindados pela censura e o terror do Estado arbitrário, em que vivemos acuados durante 20 anos.
Não vejo esses acontecimentos como as presas manipuladas de um sistema calcado nos interesses espúrios.  Não vejo só o que querem que eu veja, porque padeci por longo tempo nos cárceres da ditadura - e não há escola melhor para entender os subterfúgios, as entrelinhas, o subtexto, as segundas e terceiras intenções.
Muitos dos que me respeitam e a quem respeito estão embarcando inocentemente no coro estridente de um processo inquisitorial, como se estivéssemos de repente diante de uma novidade, como se antes maltas muito mais ousadas não tivessem dilapidado nossa soberania, não tivessem comprado parlamentares para mudar a Constituição, não tivessem se envolvido em desonrosas negociatas, como a compra da Light quando sua concessão estava expirando (obra indefensável do regime dos generais), ou nas privatizações ulteriores, em que a riquíssima Vale do Rio Doce foi entregue a preço de banana (obra insustentável dos civis neoliberais).
Não lamento a eventual punição de delitos mais recentes, mas tenho o direito de reclamar um inventário da corrupção ao longo de anos, do conhecimento de todos, mas metalicamente blindada como forma de alcançar apenas quem, certo ou errado, está pagando muito mais pelo que fez de bom, de admirável, do que pelo que fez de errado.
É patético ler que alguns militares se assanharam e resolveram peitar a hierarquia só para procurarem se identificar com a figura que se notabiliza num processo que agride o direito na medida em que é a primeira e última instância, sobre o qual não cabe recurso,  situação muito semelhante a do reino dos atos institucionais que a ditadura perversa alimentou com a cumplicidade torpe de meio mundo, esse mesmo meio mundo que se vale agora do regime de total liberdade, pelo qual nos sacrificamos ante a covardia e a ajuda desses mesmos referidos.
Eu não tenho nada com nenhum desses bodes expiatórios que estão sendo construídos para facilitar o engessamento do processo decisório, para acuar os consagrados pela vontade soberana do povo: não tenho mesmo.
Mas também não sou míope para engrossar a manipulação deliberada, que alcança a alma limpa de alguns desavisados  pelo expediente da hipocrisia, sob a batuta de  quem jamais se levantou contra as farras de uma corrupção endêmica, razão de muitas fortunas sovadas como mitos de sucesso e exemplos a seguir.
Todo esse espetáculo montado desde agosto no cenário de um poder por si encharcado de mal feitos tem desígnios muito mais solertes do que revela a primeira leitura, ultrapassando capciosamente seu escopo aparente e indo de encontro a projetos demoníacos e ambiciosos na direção do mais pérfido retrocesso.
Não tenho dúvida em dizer que esse é um julgamento político faccioso, que só  teria legitimidade se alcançasse por igual a todos os infratores, sem exceção, desde as priscas eras dos porões da exceção até os hodiernos golpes que forjaram "caçadores de marajás" para desfocar o sentimento crítico de um povo que tendia já então a um caminho progressista trilhado nos passos corajosos de um intimorato. 
Entendam-me como quiserem, mas também considerem que não sou da panela, nem bafejo os manda-chuvas de hoje. Tudo o que quero é abrir os seus olhos e os olhos cansados de milhões de brasileiros, metade dos quais não viveu a barbárie da usurpação, não padeceu sob a mais longa das noites.
Que se faça justiça, sim. Mas que em seu nome não se consagre uma farsa peçonhenta de efeitos danosos para um processo que não pode dar marcha à ré, nem  ser de constrangimento ao progresso e à transformação que o Brasil merece.
Postado por Aos 70às 15:33

Do Blog do PORFÍRIO.
Posted: 19 Oct 2012 01:28 PM PDT

"Site falso, com a mesma identidade visual do que é usado pelo candidato Fernando Hadadd, fazia troça das promessas do candidato e vinha sendo divulgado pelo gabinete do senador tucano Aloysio Nunes Ferreira; página foi retirada do ar por determinação do Google, mas Aloysio ainda não prestou esclarecimentos nem demitiu seus assessores

Brasil 247
"Ex-guerrilheiro "Mateus" ou "Beto", o senador tucano Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) é uma das figuras do PSDB que cultiva boas relações com vários quadros petistas. Amigo de José Dirceu e membro da Comissão da Verdade, Aloysio Nunes teria todas as credenciais para promover uma distensão entre os dois partidos. No entanto, nesta campanha municipal, partiu do seu gabinete um dos ataques mais rasteiros ao candidato Fernando Haddad. Emails disparados por seus assessores encaminhavam internautas para um site falso do candidato petista, mas com a mesma identidade visual do verdadeiro, que faziam troça das promessas de Haddad – no site, o petista prometia construir "escolas de lata". Até agora, Aloysio Nunes não demitiu seus assessores nem se pronunciou a respeito da baixaria. Portanto, é co-responsável pelos ataques, que só foram interrompidos porque o Google determinou a imediata retirada da página do ar. Leia, abaixo, notícia a respeito: 

Membro de comitê de Serra divulga site falso de Haddad 

Do estadão.com.br

A Justiça Eleitoral determinou na quinta-feira (18) ao Google a retirada do ar de um blog apócrifo contra o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, divulgado na rede por uma funcionária do setor de comunicação da campanha do candidato tucano, José Serra. Na tarde de quinta-feira (18), a página já havia sido apagada.
Denominado "Propostas Haddad 13″, o blog imitava a linguagem visual usada pela campanha petista, mas apresentava críticas ao candidato. "Haddad vai criar 50 novas Escolas de Lata", "Haddad vai aumentar o IPTU" e "Haddad vai voltar com a Taxa do Asfalto" eram alguns dos ataques, seguidos por textos explicativos."
Matéria Completa, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 13:330 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 19 Oct 2012 01:25 PM PDT

Saul Leblon, Carta Maior

"A maior rede de televisão do país contrata uma pesquisa sobre a disputa eleitoral em São Paulo; omite o resultado esfericamente desfavorável a seu candidato no telejornal de maior audiência.

O relator de um julgamento polêmico contra o maior partido de esquerda da América Latina estabelece um calendário desfrutável e acopla os trabalhos ao processo eleitoral em curso; na véspera do primeiro turno oferece as cabeças de algumas das principais lideranças partidárias à boca de urna; agora, alega consulta médica --na Alemanha-- para acelerar o anúncio das penas, 48 horas antes do 2º turno.

O candidato do conservadorismo em baixa nas pesquisas age com deselegância contra jornalistas, dispara ofensas no ar e boicota desairosamente os que não seguem a pauta de sua conveniência.

Os editoriais e colunistas da indignação seletiva emudecem miseravelmente.

Reunida no país, a 68º assembleia geral da SIP, diretório interamericano da mídia conservadora, emite um balanço no qual denuncia ' o cerco à liberdade de imprensa' por parte de governos latino-americanos.

O alvo principal da SIP é a Lei dos Meios da Argentina, na qual a radiodiodifusão é definida como atividade a serviço do direito à informação e não um simples negócio, portanto, imiscível com a natureza do monopólio que aborta a pluralidade e o discernimento crítico daí decorrente.

A lei argentina coíbe expressamente qualquer forma de pressão ou punição a empresas ou instituições em função de sua opinião ou linha editorial, desde que pautadas pelo respeito ao estado de direito democrático e pela observação dos direitos humanos.

A lei argentina diz que o Estado tem o direito e o dever de exercer seu papel soberano que garanta a diversidade cultural e o pluralismo das comunicações."
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 12:310 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 19 Oct 2012 01:20 PM PDT


A última semana da campanha do candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, será marcada pela divulgação de apoios.
Pastores evangélicos, intelectuais, ar­tistas, educadores, esportistas e vereadores eleitos pelo PMDB, acompanhados do vice-presi­dente Michel Temer e do deputa­do Gabriel Chalita, vão mostrar  coesão em torno de Haddad.
Os pastores rea­lização de um ato simbólico, com a entrega de um manifesto assinado por líderes evangéli­cos. O texto ainda não está fecha­do, mas a ideia  destaca que o apoio a Haddad ocorre porque o candidato respeita a diversidade religiosa, defende o Estado lai­co e não instrumentaliza a reli­gião para fins eleitorais.A entrega do manifesto está previamente agendada para se­gunda-feira à tarde, mas a data pode mudar
Na noite de segunda-feira, Te­mer, Chalita, vereadores e depu­tados do PMDB promovem um ato pró-Haddad no Clube Espéria (zona norte). Antes, na hora do almoço, haverá uma reunião com esportistas, no Juventus, com a participação do ministro Aldo Rebelo. A quinta-feira será dedicada ao encontro  de Haddad  com antigos colegas da academia e artistas.
Por: Helena™0 Comentários 
Posted: 19 Oct 2012 01:17 PM PDT


Nesta sexta-feira, dia 19 de outubro, Dilma chega a Salvador para mais um Grande Comício Pelegrino prefeito que vai mobilizar a cidade.

Na Praça da Pronaica, em Cajazeiras X.

Dá tempo de ir ao comício e ver a novela.

Mais detalhes aqui.

DEM do ACM Neto detonando o meio-ambiente

Ô atraso!

O DEM do ACM Neto entrará no STF contra vetos da presidenta Dilma no código florestal para proteger o meio ambiente.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 19 Oct 2012 01:10 PM PDT


Saiu no Valor:

Do Conversa Afiada -  Publicado em 19/10/2012

 Será esse mesmo o critério dos Procuradores da República – defensores do povo, pela Carta de '88 – para julgar a Privataria Tucana? Será uma quadrilha?

    Saiu no Valor:

Revisor muda votos e absolve por quadrilha



(…)

Já o revisor Ricardo Lewandowski entendeu que não houve a formação de quadrilha. "Não é a prática de dois, três, quatro, cinco crimes que vai caracterizar o bando ou quadrilha", argumentou o ministro. "É preciso que haja uma junção permanente com acordo de vontades", completou. Conforme o entendimento de Lewandowski, quadrilha não se confunde com os demais crimes, como corrupção ou organização criminosa, e só pode ser caracterizada caso se constate que houve ameaça à paz pública. "É preciso verificar se a conduta dos réus teve exatamente esse escopo da prática de uma série de crimes indeterminados, incontáveis, se é uma conjunção de pessoas, se essa associação ameaçava a paz pública", afirmou. "A quadrilha, como crime autônomo, não se confunde com os demais crimes que por ela se praticam."

O revisor fez críticas ao uso da expressão "quadrilha do mensalão" pela imprensa e à repetição desse termo pelo Ministério Público Federal. "A alegação de quadrilha utilizada pelos meios de comunicação não pode se impor aos membros dessa Suprema Corte", defendeu. Quanto ao MP, ele contou que houve o uso do termo 96 vezes na denúncia e nas alegações finais, além de outras 55 menções à organização criminosa – tipo penal ainda inexistente no ordenamento jurídico brasileiro. "O valoroso MP não conseguiu decidir com clareza se estava imputando aos réus o delito de quadrilha ou de organização criminosa. São figuras penais totalmente distintas."

(…)

Lewandowski justificou as mudanças alegando que ouviu atentamente o voto em que Rosa Weber absolveu os deputados que receberam dinheiro da acusação de formação de quadrilha. Na ocasião, a ministra concluiu que houve coautoria de crimes, e não quadrilha. "Impressionei-me vivamente com o voto da ministra Rosa", admitiu o revisor.

Rosa votou por absolver os acusados de quadrilha que receberam dinheiro do esquema, o que não significa que fará o mesmo com relação àqueles que teriam organizado o esquema de repasses do dinheiro. O voto dela e de mais sete ministros no item final do processo do mensalão só será conhecido na segunda-feira, a partir das 14h, quando o julgamento será retomado.

Saiu na Folha (*):

Revisor nega existência de quadrilha no mensalão


(…)

Para Lewandowski, no entanto, o Ministério Público fez uma "miscelânea", ao misturar conceitos diferentes do direito penal, considerando-os todos como a mesma coisa.

Ele disse, por exemplo, que a Procuradoria se referiu aos réus do mensalão, entre a denúncia e as alegações finais, por 96 vezes como uma "quadrilha" e outras 55 vezes como "organização criminosa", o que para ele são imputações diferentes.

"Essa miscelânea conceitual enfraqueceu de sobremaneira as acusações, em especial contra José Dirceu."

O revisor afirmou ter ficado convencido da inexistência da quadrilha do mensalão ao estudar os votos das colegas Rosa Weber e Cármen Lúcia. No início deste mês elas absolveram do crime de quadrilha os parlamentares corrompidos de PP e PL.

O revisor fez mais críticas ao trabalho do Ministério Público ao dizer que os juízes que trabalham na área penal têm verificado, ultimamente, que toda vez que há denúncia contra quatro ou mais pessoas, "automaticamente já se imputa aos acusados a formação de quadrilha"

(…)
Navalha


Depois das críticas severas do Relator Joaquim Barbosa, agora as de Lewandowski: o brindeiro Gurgel faz uma miscelânea.

Se não soube de que acusava o Duda, agora, quando vê quatro ou cinco sai a chamar de "quadrilha".

Será esse mesmo o critério dos Procuradores da República – defensores do povo, pela Carta de '88 – para julgar a Privataria Tucana ?

Será uma quadrilha ?

Quem é o chefão: o Cerra ou Fernando Henrique, pelo Domínio do Fato ?

E a Lista de Furnas ?

E o mensalão dos tucanos de Minas ?

É tudo "quadrilha" ?

Outro assunto completamente diferente: em que pé está na Corregedoria do MP a denúncia de Fernando Collor de que o brindeiro Gurgel é um prevaricador ?

 

Paulo Henrique Amorim



(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da "ditabranda"; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de "bom caráter", porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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Também do Blog ContrapontoPIG
Posted: 19 Oct 2012 01:05 PM PDT

Do Blog do Kotscho - Publicado em 19/10/2012

Ricardo Kotscho


Como Heródoto Barbeiro antecipou no Jornal da Record News, quinta-feira à noite (18) , num belo furo de reportagem da sua equipe, o novo Datafolha confirmou o Ibope: com Haddad abrindo uma vantagem de 17 pontos sobre Serra (49% a 32%) , a fatura está praticamente liquidada a dez dias da eleição na maior cidade do País.

"A pesquisa foi encomendada pela Folha em parceria com a TV Globo", informa o jornal em sua edição desta sexta-feira, mas muito estranhamente o resultado não foi divulgado pela rede de televisão.

A se confirmarem nas urnas as previsões dos dois institutos de pesquisa, o que só um inédito tsunami eleitoral poderia evitar, a virada do petista Fernando Haddad sobre o tucano José Serra será acima de tudo uma vitória pessoal do ex-presidente Lula, que lançou e bancou sozinho a candidatura do seu ex-ministro da Educação dentro do PT.

Em votos válidos, Haddad abriu 20 pontos de vantagem (60% a 40%), mas o que mais chamou a atenção neste Datafolha foi o índice de rejeição alcançado pelo ex-ministro, ex-prefeito, ex-governador e ex-candidato a presidente da República.

Pela primeira vez, Serra ultrapassou a barreira dos 50% de eleitores que não votariam nele de jeito nenhum: antes da eleição do primeiro turno, o tucano tinha 42% e agora chegou a 52% de rejeição.

Mesmo apelando para mensalão, kit gay e a desqualificação do adversário, José Serra corre o risco de sair da eleição devendo. Com 32% de intenções de voto e 52% de rejeição, ele tem um saldo negativo de 20% _ ou seja, Serra perde para ele mesmo.

Contra todas as previsões em contrário de 11 entre 10 analistas, incluindo este blogueiro e muitos dirigentes do PT, Lula tirou o desconhecido Haddad, que começou com 3% nas pesquisas, e o levou ao segundo turno, impondo agora a Serra a mais humilhante das surras em seu próprio reduto, depois de levar Dilma à vitória contra o mesmo adversário de dois anos atrás.
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 19 Oct 2012 08:19 AM PDT

Serra tem andado incomodado com as perguntas sobre o "kit-gay" que ele distribuiu em escolas do estado quando foi governador. O material seria muito próximo deste que ele tanto critica da gestão Haddad no ministério. O que eu não consegui entender ainda é: se foi o próprio Serra quem trouxe o tema à baila na campanha, por que agora ele se ofende que o questionem sobre isso?
 Vamos aos fatos:
1) Não foi a imprensa que impôs a "pauta petista", foi o Serra que cedeu à pauta conservadora ao introduzir o tema na campanha;

2) Ao dar esse tiro no pé, Serra perdeu a eleição. Seu desespero é evidente;
3) Serra odeia jornalistas. É autoritário e acha que a imprensa o persegue. Nas redações, Serra é famoso por pedir a cabeça de jornalistas que não lhe são subservientes. Nada diferente, portanto, do que ele tanto critica em seus adversários.....Do Trágico e Cômico
Por: Helena™0 Comentários 
Posted: 19 Oct 2012 08:13 AM PDT

Urariano Mota, Direto da Redação

"O ex-presidente Lula, que é sábio em política,  já havia advertido: "O povo não está preocupado com mensalão, com julgamento lá em Brasília. O povo está preocupado é se o Palmeiras vai cair para a segunda divisão". Mas não quiseram ouvi-lo. Melhor, os fazedores de opinião – aqueles submergidos na realidade dos jornais e tevês – acharam que tudo não passava de desconversa de Lula, pois desta vez, ó, os petistas e esquerda iam para o buraco, conforme publicavam. Lido engano. É preciso, por um lado, ter paciência com a miopia dos brilhantes da mídia, e por outro, sorrir feliz que tanto errem e insistam no erro, para melhor benefício da gente brasileira. 
No que se refere ao julgamento de petistas no STF e seu reflexo nas eleições, de novo, o velho jornal confunde opinião pública com opinião publicada. Se os editores olhassem mais críticos para suas "cartas à redação", veriam a partir delas que as letras saídas nos jornais não são bem a voz da sociedade, porque mais de uma vez as cartas se inventam. As opiniões ali são falsas ou por claro exercício da mentira, ou por seleção rigorosa do que interessa publicar, que é outra forma de invento. Disso os editores até sabem. Digamos, numa concessão à sua inocência, que eles parecem não ver é outra coisa. A saber: a força antiga da imprensa em moldar consciências não se faz mais como antigamente. Como naquele tempo em que a Globo e Folha de São Paulo mudaram o voto popular, ao divulgarem na véspera das urnas montagem do debate Lula e Collor, e dinheiro roubado em fotos de Ali Babá.
Há limites que antes não havia. Eles vão da realidade livre da internet, que não obedece às leis do mercado como ocorre na massiva imprensa, mas influencia ainda assim, à realidade mais concreta, de identificação do povo com os políticos que lhe possibilitaram um mínimo de conforto e oportunidades na vida. Sim, o reconhecimento popular àqueles políticos, "bandidos", estampados nas imagens das primeiras páginas e na tela da televisão. Mas fazer uma análise mais funda desse fenômeno, compor uma explicação científica que decomponha o real das ruas, vai além deste espaço e do talento do colunista. Então falo do que vi esta semana."
Artigo Completo, ::AQUI::

Enviada por: Nogueira Junior/ 22:000 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 19 Oct 2012 08:08 AM PDT


Serra, por que vocês não fizeram os 66 km de corredores de ônibus prometidos pelo Kassab?

Serra, por que vocês não entregaram os três hospitais  que prometeram construir há quatro anos  --e ainda ameaçam privatizar 25% dos leitos do SUS ? 

Serra, por que até hoje vocês não conseguiram desapropriar um terreno na zona leste para instalar uma universidade federal na região? 

Serra, por que vocês não conseguiram preencher um simples formulário eletrônico para ter acesso a R$ 250 milhões do Ministério da Educação destinados à construção de creches em SP --um formulário que três mil prefeitos  do interior preencheram sem nenhum problema? 

Serra, você não vê que a cidade está vivendo uma crise depois de oito anos de administração sua e do Kassab? 

Serra...

Fernando Haddad empareda Serra no debate da Bandeirantes, onde o petista já entrou com 17 pontos de vantagem sobre o tucano. Mas o Datafolha segurou a divulgação do desastre até encerrar o duelo. Faria um 'ajuste', talvez, se o seu candidato fosse bem? 

A eleição entra na reta final do desespero tucano em SP. E o retrospecto mostra que tudo é possível.

Carta Maior


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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 19 Oct 2012 06:26 AM PDT

Rejeição ao tucano dispara e, pela 1ª vez, passa de 50% do eleitorado 
Datafolha em São Paulo mostra Haddad com 49% das intenções de voto contra 32% do candidato do PSDB
A dez dias do segundo turno das eleições municipais, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, abriu 17 pontos de vantagem em relação ao seu adversário, o tucano José Serra.
Pesquisa Datafolha finalizada ontem mostra Haddad com 49% das intenções de voto totais contra 32% de Serra. Brancos e nulos somam 10%. Outros 9% dizem que não sabem em quem votar.
Na conta dos votos válidos (sem brancos e nulos), Haddad tem 60%; Serra, 40%.
O levantamento mostra também que a rejeição ao nome de Serra disparou. No último Datafolha antes do primeiro turno, 42% dos eleitores diziam que não votariam em Serra de jeito nenhum. Agora são 52%.
É a primeira vez que mais da metade do eleitorado rejeita o tucano. Desde 1992, só dois candidatos a prefeito de São Paulo chegaram ao final da disputa com um índice superior a este. Em 2008, Paulo Maluf (PP) era rejeitado por 59%. Em 2000, Fernando Collor (PRTB) alcançou 62%.
A pesquisa de ontem mostra que Haddad vence Serra entre os eleitores que votaram em Celso Russomanno (PRB) e Gabriel Chalita (PMDB) no primeiro turno.
No grupo dos que optaram por Russomanno (21,6% dos votos válidos na primeira etapa), o petista ganha do tucano por 53% a 20%. No grupo dos que foram de Chalita (13,6% dos válidos), vence 50% a 26%. Chalita anunciou apoio a Haddad no segundo turno. Russomanno declarou-se neutro.
Para chegar a esses resultados, o Datafolha ouviu 2.098 eleitores ontem e anteontem. A pesquisa foi encomendada pela Folha em parceria com a TV Globo. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 19 Oct 2012 06:21 AM PDT

A vantagem de Haddad (PT) sobre Serra (PSDB) no segundo turno encontra equivalências em eleições anteriores. Diferenças que variam de 16 a 21 pontos percentuais entre os finalistas a dez dias do pleito foram observadas em quatro das cinco eleições definidas em segundo turno na capital. A exceção ocorreu em 2004, quando, no mesmo período, Serra liderava com 10 pontos sobre Marta (PT).
Em todas essas eleições quem estava na frente, nessa mesma época, foi eleito. Maluf (PDS) em 1992 tinha 18 pontos de vantagem sobre Eduardo Suplicy (PT). Pitta (PPB) abriu 21 pontos sobre Erundina (PT) em 1996. Em 2000 Marta conseguia 19 pontos sobre Maluf. E em 2008 Kassab (DEM) alcançava 16 pontos sobre a petista.
Pelos dados, o desafio de Serra não é fácil. Apesar da taxa elevada de indecisos e de um percentual razoável de eleitores que cogitam mudar o voto, o potencial de captação do tucano é reduzido por sua alta rejeição: 52% dos paulistanos dizem que não votariam de jeito nenhum em Serra e 88% querem um governo diferente do de Kassab.
A liderança de Haddad reflete essa reprovação, essa insatisfação do paulistano com sua cidade. Como revelou o projeto DNA paulistano, dos 96 distritos da capital, apenas oito receberam notas maiores do que em 2008.
Quando se cruza a intenção de voto pelo conjunto de bairros que ficam acima ou abaixo da média de satisfação, o resultado explica o cenário eleitoral. Nos bairros de notas mais elevadas, Serra vai a 45% a 38% de Haddad. Nos distritos abaixo da média de satisfação, o petista chega a 56% contra 24% do tucano.
Temas que não atendam às demandas dos bairros pouca influência terão no desfecho da disputa. Os debates e as propagandas oficiais são espaços privilegiados para responder à opinião pública. É atribuição de quem se pretende representante ouvir o que os representados têm a dizer.
Mauro Paulino - Diretor-geral do Datafolha
Alessandro Janoni - Diretor de Pesquisas do Datafolha
No Falha

Posted: 19 Oct 2012 06:03 AM PDT
Posted by on 19/10/12 • Categorized as Análise

Quem esperava que do debate ontem na Band entre os candidatos a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad e José Serra, decorresse algum fato espetacular capaz de mudar os rumos da eleição, por certo não está atento ao processo político que se desenrola na cidade.
Em um embate de idéias em que o tempo entre perguntas e respostas é tão curto e no qual não há como aferir as afirmações de parte a parte, incluindo números que ninguém teria como checar na hora e que tampouco alguém checará depois, o que pesa é o que as palavras não dizem.
Haddad e Serra, pois, esgrimiram dados que se anularam, e os dois candidatos equivaleram-se em mise en scène, trocando ironias e frases de efeito em igualdade de condições, sobretudo de desempenho.
O que é, então, que o eleitor pôde extrair de um embate direto entre dois contendores que têm produzido discussões tão ácidas? A resposta é: impressões subjetivas. O que sejam, conclusões que se tiram da forma como cada contendor se insere no contexto da disputa.
Se eu tivesse que escolher uma frase para definir a postura de Serra não só no debate, mas na campanha inteira e em sua propaganda eleitoral, diria que quero viver na São Paulo que o tucano pinta.
Mais cedo, horas antes do debate, assisti aos programas eleitorais dos dois candidatos. Já ali, chamou-me a atenção o que, horas mais tarde, continuaria chamando.
Na propaganda de Serra, vejo, entre outras fantasias, um vagão de metrô vazio, com a usuária, representada por uma mulher negra e de aparência humilde naquele mesmo vagão vazio – igualzinho ao que o paulistano se acostumou a andar, sabe, leitor? – dizendo maravilhas sobre "trens com ar-condicionado"…
Poderia citar muito mais de irreal nas palavras e nas propagandas de Serra, mas basta essa imagem para que se possa avaliar o grande erro que o derrotou no debate em questão.
Não foram as perguntas, respostas ou ironias que o petista esgrimiu tanto quanto o adversário que fizeram diferença, mas a completa ausência de entendimento de Serra sobre o sentimento de São Paulo quanto à gestão de seu pupilo, o prefeito Gilberto Kassab.
Nesse aspecto, Haddad ajudou, sim, Serra a perder o debate ao ironizar afirmação dele de que o adversário estaria se preocupando excessivamente com o prefeito paulistano, sugerindo, inclusive, que estaria se preocupando ao ponto da "obsessão".
A resposta de Haddad foi fenomenal. Disse que, ainda que o adversário parecesse não conseguir entender, ele citava Kassab a todo momento simplesmente porque se trata do PREFEITO DE SÃO PAULO (grifo do candidato do PT).
E Haddad disse mais: que queria viver no "mundo maravilhoso" que Serra pinta, como se saúde, educação, transporte, tudo estivesse uma maravilha em uma cidade em que cerca de setenta por cento da população afirmou, em pesquisa recente, que deseja "mudança de rumo".
Serra é um profissional da política. É claro que não passou recibo – a cara-de-pau é sua grande característica. Mas Haddad, por sua vez, não se abalou: manteve-se sereno, usou as palavras com eficiência e proficiência invejáveis e soube equilibrar as ironias do adversário com as próprias.
O fato, porém, é que Serra não disse nada ao eleitor que ele já não saiba – mensalão, taxa do lixo e todo um rosário de acusações de cunho pessoal.
As pesquisas – inclusive aquela que o Datafolha adiou a divulgação para não "contaminar" o debate – mostram que o eleitor paulistano não está se sensibilizando com essas acusações. Tanto no Ibope divulgado anteontem quanto no Datafolha não divulgado ontem, o petista tem vinte pontos de vantagem sobre o tucano.
Haddad ainda atendeu a sentimento do eleitorado que pesquisas de seu partido apontam, de que está cansado de brigas e acusações e quer saber como cada postulante pretende resolver tantos problemas.
Haddad marcou um tento ao sugerir a Serra um pacto para que ambos passem os últimos dias da campanha discutindo propostas em vez de trocarem ataques. Serra tentou inverter os fatos dizendo que o petista é que estaria baixando o nível, mas a memória de Malafaia ainda está fresca na mente do eleitor…
Ah, você acha que estou torcendo? As pesquisas mostram que não. Serra despencou por conta dos ataques pessoais, do mantra sobre mensalão, tudo isso enquanto fala sobre a gestão Kassab como se a maioria que o rejeita fosse composta de idiotas.
Quem rejeita a administração kassabiana por certo se sentiu insultado.
Serra, com sua alienação sobre o sentimento do paulistano quanto à sua cidade, perdeu o debate e, no entender deste blogueiro, com a reafirmação dessa postura naquele mesmo debate, e usando uma arrogância revoltante, também perdeu a eleição.

Do Blog da Cidadania.
Posted: 19 Oct 2012 05:59 AM PDT


Edição/247:
Diferença de 17 pontos é ainda maior que a do Ibope, que apontou 48% a 32%; estranhamente, instituto do grupo Folha ainda não divulgou os resultados da sua pesquisa desta semana, a cujos números 247 teve acesso
Depois de o Ibope apontar distância de 16 pontos percentuais entre Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB) na corrida pela Prefeitura de São Paulo, o Datafolha aponta diferença ainda maior: 49% a 32%. Estranhamente, contudo, instituto do grupo Folha ainda não divulgou os resultados da sua pesquisa desta semana. 247 teve acesso aos números inéditos e os divulga antes mesmo da empresa autora da pesquisa.
A pesquisa do Datafolha corrobora o Ibope no registro do desastre que foi a abordagem da campanha de Serra sobre o famigerado 'kit gay' do Ministério da Educação. A exemplo do que ocorreuna campanha presidencial de 2010, o tucano só se desgastou ao adotar o discurso conservador, desta vez escorado em pastores, como Silas Malafaia.
Até aí, nada de novo. Estranho mesmo é o fato de o Grupo Folha ter os dados, e seu jornal, Folha de S.Paulo, não os ter publicados, como faz, com exclusividade, assim que eles são consolidados. 
No 247

Posted: 19 Oct 2012 05:31 AM PDT

A mais recente pesquisa do Datafolha, estranhamente divulgada na calada da noite, mostra que Haddad tem uma vantagem de 17 pontos sobre Serra (49 a 32), o que praticamente garante a vitória do candidato petista. Serra, como rabo de cavalo, só cresce pra baixo, e sua rejeição alcança na mesma pesquisa 52%.

Em 2008, Paulo Maluf teve a rejeição recorde de 59%. Mas Serra vai chegar lá: com seu carisma, seu sorriso cativante, abraçado a Kassab e Malafaia e incensado pelo blogueiro de esgoto, é pule de dez.

Mas a rejeição recorde não significa o fim de carreira para Serra. Ele já responde a muitos processos, e a Privataria Tucana, a lista de Furnas garantem que ele ainda terá muitos dias piores pela frente. Não se pode negar a ele esse mérito: Serra fez e faz por merecer.

Posted: 19 Oct 2012 05:27 AM PDT

A dez dias do segundo turno das eleições municipais, o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, abriu 17 pontos de vantagem em relação ao seu adversário, o tucano José Serra.
Pesquisa Datafolha finalizada ontem mostra Haddad com 49% das intenções de voto totais contra 32% de Serra. Brancos e nulos somam 10%. Outros 9% dizem que não sabem em quem votar.
Na conta dos votos válidos (sem brancos e nulos), Haddad tem 60%; Serra, 40%.
O levantamento mostra também que a rejeição ao nome de Serra disparou. Na última pesquisa feita pelo Datafolha antes do primeiro turno, nos dias 5 e 6 deste mês, 42% dos eleitores diziam que não votariam em Serra de jeito nenhum. Agora são 52%. É a primeira vez que mais da metade do eleitorado rejeita o tucano. Desde 1992, só dois candidatos a prefeito de São Paulo chegaram ao final da disputa com um índice superior a este. Em 2008, Paulo Maluf (PP) era rejeitado por 59%. Em 2000, Fernando Collor (PRTB) alcançou 62%.
A pesquisa de ontem mostra que Haddad vence Serra entre os eleitores que votaram em Celso Russomanno (PRB) e Gabriel Chalita (PMDB) no primeiro turno.
No grupo dos que optaram por Russomanno (21,6% dos votos válidos na primeira etapa), o petista ganha do tucano por 53% a 20%. No grupo dos que foram de Chalita (13,6% dos válidos), vence 50% a 26%. Chalita anunciou apoio a Haddad no segundo turno. Russomanno declarou-se neutro.
Para chegar a esses resultados, o Datafolha ouviu 2.098 eleitores ontem e anteontem. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
KASSAB REPROVADO
O alto índice de desaprovação da gestão do atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD), ajuda a explicar as dificuldades que estão sendo enfrentadas por Serra.
Hoje, 42% dos eleitores classificaram a administração Kassab como ruim ou péssima. No início de setembro, eram 48%.
Essa queda de seis pontos na reprovação, porém, não representou ganhos de aprovação. Antes, 20% diziam que o trabalho de Kassab era bom ou ótimo. Agora são 19%. O que aumentou foi a avaliação regular (de 29% para 37%).
Convidados a dar uma nota de 0 a 10 a Kassab, os paulistanos deram 4,4, em média, igualando a nota do início de setembro, a pior desde julho de 2007.
Eleito vice em 2004 ainda pelo PFL, Kassab assumiu a prefeitura em 2006 após a renúncia de Serra para disputar o governo do Estado. Em 2008, foi reeleito com apoio do tucano. Agora defende a volta de Serra à prefeitura.
O clima por mudança na cidade fica evidente nas respostas a outra pergunta do Datafolha. O instituto perguntou se os eleitores querem mudança ou manutenção das ações do atual prefeito. Resultado: 88% preferem um novo prefeito com ações diferentes das de Kassab. Da Folha


Por: Helena™0 Comentários 
Também do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
Posted: 19 Oct 2012 05:21 AM PDT
Fernando Haddad venceu com folga o debate na Tv Bandeirantes.

Haddad foi mais convincente, porque foi mais consistente em suas propostas, como acabar com as taxas da Controlar, construir 3 hospitais, trazer o Minha Casa, Minha Vida para São Paulo, o Pronatec, creches, Universidade Federal, corredores de ônibus.

Também explorou melhor os pontos fracos de Serra e Kassab.

O principal deles foi a venda de 25% de leitos para planos de saúde. Serra se embananou na resposta, e mentiu confundindo a venda de leitos com ressarcimento ao SUS por planos de saúde, quando o paciente do plano é atendido na rede pública. Isso já acontece independente da quantidade de leitos, mas não tem nada a ver com restringir leitos para o SUS a 75%, visando fazer caixa, que é a proposta do Serra.

Serra foi muito mal na falta de política de transporte por ônibus, e ao jogar toda a responsabilidade da gestão de transporte para o metrô, que é do governo estadual, como se o prefeito não tivesse nada a fazer.

Haddad focou em políticas universais como corredores de ônibus, saúde e educação. Serra focou só em nichos como atendimento à gravidez e secretaria de deficientes que, sem dúvida, é importante, mas não justifica fugir dos outros temas.

Serra escorregou feio ao sugerir tirar Kassab do assunto do debate. Haddad não perdeu a oportunidade e disse o óbvio: eles estavam disputando a prefeitura de São Paulo e o gestão atual é de Kassab.

Haddad foi bem ao dizer que a população na rua pede uma campanha de propostas, por isso sugeria um pacto de elevar o nível da campanha, reduzindo agressões gratuitas. Haddad sabe que Serra não vai mudar, mas passou ao eleitor o recado de que Serra está fazendo campanha de baixaria, contra a vontade dele.

Haddad saiu-se bem das cascas de bananas. Serra perguntou sobre realizações que ele considera suas, se eram para rico ou para pobre, tentando arrancar elogios. Haddad saiu-se bem, apontando as contradições de Serra que prejudicavam os mais pobres, como a venda de leitos hospitalares, quando há défcit na rede pública.

O debate teve muita troca de farpas, mas ninguém chegou a sair do sério. Serra esquivou-se das perguntas que o apertavam, e respondia com outro assunto, ou com críticas a Haddad, mas sem muita consistência.

Na postura corporal Haddad também saiu-se melhor, ficando mais firme. Serra estava mais nervoso, e em diversas horas mostrou ansiedade, desconforto e perdia a argumentação partindo para críticas gratuitas.

O único receio que tive antes do debate foi de Haddad bater muito forte em Serra a ponto de humilhá-lo e o eleitor ficar dó, colocando o tucano como vítima. Felizmente Haddad não cometeu esse erra. Não passou imagem de arrogante. Foi o melhor, mais firme, porém cometido, educado e respeitoso sobretudo com o telespectador.
Por: Zé Augusto2 Comentários 
Posted: 19 Oct 2012 05:15 AM PDT



A TV BANDEIRANTES realizou na noite de ontem um Debate entre Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB) os dois candidatos à prefeitura da Cidade de São Paulo. Leia aqui e veja fotos e vídeo de como foi o "confronto".

RESUMO

Troca de farpas predomina debate em SP

Serra usou José Dirceu para atacar Haddad; petista rebateu afirmando que tucano tem obsessão pelo ex-ministro.


A troca de farpas entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) prevaleceu durante o primeiro debate do segundo turno realizado pela Band na noite desta quinta-feira. Durante o confronto, Serra usou diversas vezes o nome do ex-ministro petista José Dirceu e insinuou falta de experiência para atacar o adversário. Haddad, por sua vez, usou a atual administração de Gilberto Kassab (PSD) para criticar o tucano.

No primeiro bloco, os candidatos responderam a uma pergunta feita por um internauta e leitor do Metro São Paulo sobre segurança pública. O primeiro a responder foi Haddad, que prometeu mudanças na Guarda Metropolitana, programa de educação e cultura para jovens e adolescentes, investimentos em iluminação e monitoramento os bairros. Serra, por sua vez, destacou a contratação de policiais militares nos dias de folga para auxiliarem na segurança da cidade.
SITE DA BAND - PROMOTORA DO DEBATE
http://noticias.band.uol.com.br/eleicoes2012/sao-paulo/noticia/?id=100000543120

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PESQUISA DATA-FOLHA MOSTRA A IMPRESSIONANTE REJEIÇÃO QUE O CANDIDATO JOSÉ SERRA CONSEGUIU ALCANÇAR.

LEIA + CLICANDO AQUI
http://007bondeblogeleitoral.blogspot.com.br/2012/10/pesquisa-datafolha-para-prefeitura-de.html
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