quinta-feira, 14 de junho de 2012

Via Email SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 14 Jun 2012 04:50 PM PDT
Internet supera jornais e já é segunda mídia no País


De acordo com estudo do Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), publicidade online cresce em velocidade superior à do mercado
De acordo com o estudo "Indicadores de Mercado", elaborado pelo Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), a Internet superou os jornais e já é a segunda mídia no Brasil (atrás apenas da TV aberta), alcançando 12% do total (display+search).


Os dados são referentes aos três primeiros meses de 2012 e mostram que a Internet faturou mais de 840 milhões de reais, sendo 512 milhões em search (sites de busca) e 330 milhões em display (banners em site). Em 2011, esses números foram, respectivamente, de 1,88 bilhão de reais e 1,45 bilhão.


Segundo Ari Meneghini, diretor executivo do IAB Brasil, a Internet já é o meio mais utilizado pelos anunciantes, ficando atrás somente da TV aberta. "A mídia digital está mostrando seu potencial e se consolidando como uma das alternativas mais lucrativas para as empresas anunciarem seus produtos e serviços. O IAB estimou que o mercado brasileiro fechará o ano com participação de 13,7% e este desempenho no primeiro trimestre só confirma a nossa projeção", completa.


De acordo com a pesquisa, a Internet tem 60% de penetração nas regiões metropolitanas do Brasil. O IAB diz que, em todos os países onde esse índice superou os 40%, os anunciantes migraram para a mídia digital.


Nos países desenvolvidos, a mídia online responde por 20% do mercado publicitário, em média. Na Inglaterra, ela chega a quase 32% do total.



Inter-Meios



De acordo com dados do Projeto Inter-Meios, a mídia internet está atrás apenas de Revista (360 milhões), Jornal (777 milhões) e TV Aberta (4,26 bilhões).


No entanto, o Inter-Meios não considera o mercado de search.


A diferença entre Internet e Revistas, no entanto, caiu de 93 milhões de reais no primeiro trimestre de 2011 para 30 milhões este ano.Uol.
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Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

Posted: 14 Jun 2012 03:06 PM PDT
A convocação dos dois governadores na CPI do Cachoeira, Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF), foi como um debate político entre PT e PSDB, com ampla vitória petista.
(...)
E o sinal de que os tucanos se saíram mal, mesmo aos olhos da Globo, é que o JN não incluiu as tradicionais opiniões do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) no final da matéria... Leia a íntegra na Rede Brasil Atual.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Posted: 14 Jun 2012 03:00 PM PDT

A polícia fez nesta quinta-feira (14) uma operação de busca e apreensão na casa e nos escritórios de Hussain Aref Saab, que foi, por sete anos, o responsável da Prefeitura de São Paulo pela aprovação de empreendimentos imobiliários. Ele é acusado de receber propina para liberar imóveis irregulares na cidade, segundo revelou a Folha.
Na busca na residência e na empresa SB4 patrimonial, foram apreendidos arquivos digitais e um cofre, mas o conteúdo deles ainda não foi revelado. Para o advogado de Aref Saab, Augusto de Arruda Botelho, trata-se de "uma busca midiática e despropositada", pois seu cliente está à disposição para depoimentos e entrega de qualquer documento.
Além da BGE, empresa do grupo Brookfield, outras empresas também estão sendo investigadas por pagamento de propina para liberação de imóveis, disse nesta quinta-feira (14) o promotor Sylvio Antonio Marques. Segundo ele, seis testemuhas, incluindo ex-funcionários da Brookfield, denunciaram o esquema ao Ministério Público nos últimos 15 dias. O promotor, no entanto, não quis revelar o nome das testemunhas nem o nome das empresas supostamente envolvidas no esquema.
O esquema começou a ser descoberto a partir de denúncias da Folha de S.Paulo no início de maio. O jornal revelou, no início de maio, que Hussain Aref Saab adquiriu mais de 106 imóveis nos poucos mais de sete anos em que esteve no cargo, durante as gestões de Gilberto Kassab (PSD) e José Serra (PSDB), e, desde então, Saab vem sendo alvo de denúncias.

  

Saab foi afastado no mês passado, após abertura de investigação da Corregedoria Geral do Município.
A mais recente, revelada nesta quinta pela Folha, foi feita pela ex-diretora financeira da BGE, empresa do grupo Brookfield, Daniela Gonzalez. Ela diz que a multinacional pagou, entre 2008 e 2010, R$ 1,6 milhão em propinas a Aref e ao vereador Aurélio Miguel (PR) para liberar obras irregulares nos shoppings Higienópolis e Paulista, em São Paulo.
Segundo Daniela, Aref recebeu suborno dos dois shoppings em vários momentos. Em um deles, no valor de R$ 133 mil, teria facilitado a liberação de obra no Higienópolis, apesar de o local não cumprir exigências legais.
Já Aurélio Miguel, segundo ela, intermediou na CET, onde tem influência política, as obras de ampliação do Pátio Paulista, mesmo sem o empreendimento ter cumprido exigências do órgão.
Aurélio Miguel e Aref negam as acusações. A Brookfield, em nota, diz que não compactua com atos ilícitos.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), afirmou na manhã desta quinta-feira que pediu que o secretário dos Transportes, Marcelo Cardinale Branco, apure a denúncia.
Mais cobranças de propina
Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (14), integrantes do Ministério Público informaram que pelo menos seis novas testemunhas procuraram o órgão nos últimos 15 dias para denunciar a cobrança de propina para liberação de imóveis pelo departamento coordenado por Hussain Aref Saab na Prefeitura de São Paulo.
Uma das testemunhas, ex-funcionária do departamento, mas cujo nome é mantido em sigilo, teria dito ao MP que de cada 30 pessoas que iam ao departamento, três reclamavam da exigência de propina.


Entenda o caso


Além da denúncia de compra de mais de 100 imóveis, o que seria incompatível com sua renda, pesam ainda outras suspeitas sobre Hussain Aref Saab.

Com renda mensal declarada de R$ 20 mil, entre rendimentos de aluguéis e salário bruto na prefeitura de R$ 9.400 (incluindo uma aposentadoria), Hussain Aref Saab, 67, acumulou, de 2005 até este ano, patrimônio superior a R$ 50 milhões. São pelo men­­­os 118 imóveis incluindo 24 vagas de garagem extras.
Outra suspeita é que Saab subfaturasse os imóveis. A Folha de S.Paulo revelou em maio que o então diretor comprou, em 2008, por R$ 242 mil, um apartamento que três anos antes havia sido comprado por R$ 1,2 milhão. O imóvel comprado por R$ 242 mil era do empresário David Carlos Antonio, que na época tinha um processo de anistia encalhado na prefeitura havia cinco anos. Quatro meses depois da negociação, o processo, parado desde 2003, passou a tramitar e, um ano depois, o alvará foi concedido pelo departamento chefiado por Aref.
Outra denúncia dá conta de que o ex-diretor também comprou imóveis subfaturados para ele e para seus filhos no governo Marta Suplicy (PT). Pelo menos três apartamentos foram comprados pela família abaixo do valor de mercado entre 2003 e 2004, período no qual Aref era diretor na Secretaria de Planejamento da gestão petista.
Em maio, também surgiram denúncias de que Saab pediria propina. O empresário Oscar Maroni, dono do Bahamas, disse que o ex-diretor pediu R$ 170 mil de propina para regularizar um hotel em Moema.Folha
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Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

Posted: 14 Jun 2012 02:46 PM PDT

Insatisfeitos com a negativa do Supremo Tribunal Federal (STF) na análise do mandado de segurança que buscava suspender os efeitos da Medida Provisória 571, deputados da bancada ruralista prometeram que vão recorrer da decisão.

O mandado foi impetrado na quarta-feira pelos deputados Ronaldo Caiado (DEM-GO), Domingos Sávio (PSDB-MG), Alceu Moreira (PMDB-RS), Jerônimo Goergen (PP-RS) e Nelson Marquezelli (PTB-SP). Eles alegaram que a presidente Dilma Rousseff não poderia ter editado a MP concomitantemente aos vetos ao novo Código Florestal.

Ontem, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido afirmando que a presidente não interferiu nos trabalhos do Congresso. O ministro concluiu que a edição da MP não é capaz de impedir a apreciação dos vetos ao Código Florestal pelo próprio Congresso. Fux explicou que os vetos de Dilma ainda não são lei e, portanto, não podem ser analisados pelo Judiciário. Segundo o ministro, apenas depois de o Congresso apreciar os vetos é que eles passam a fazer parte do ordenamento jurídico. Quanto à MP, Fux ressaltou que caberá ao próprio Congresso analisá-la, rejeitando-a ou não.

A decisão gerou reclamações dos deputados. Principalmente daqueles que tem interesse em desmatar
Por: Helena™0 Comentários 
Posted: 14 Jun 2012 01:30 PM PDT


CPI convoca mulher de Cachoeira
Por 17 votos a zero, a CPI do Cachoeira aprovou em bloco nesta quinta-feira (14) outra série de convocações e quebras de sigilos fiscal, bancário e telefônico. O destaque está na aprovação de um depoimento da mulher do bicheiro, Andressa Mendonça, em data ainda a ser definida.
Investigações da PF apontam que Andressa morou em uma casa junto com Cachoeira que foi vendida pelo governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). O pagamento desse imóvel é uma questão nebulosa para a comissão: o tucano diz que a repassou ao empresário Walter Paulo Santiago, mas foi pago com cheques assinados por um sobrinho de Cachoeira.
Por conta dessa operação, foram quebrados os sigilos de Lúcio Fiúza e do ex-vereador Wladimir Garcez, apontados por Santiago como um dos intermediários na venda da casa de Perillo. O empresário diz que pagou pela residência em notas de R$ 50 e R$ 100 e que permitiu a uma suposta amiga dos dois que passasse meses ali.
Também foram quebrados os sigilos bancário e fiscal das Faculdades Padrão e da empresa Mestra. Santiago disse ter comprado a residência por meio da conta da Mestra, e não pela da instituição de ensino da qual é dono.Uol.
Posted: 14 Jun 2012 01:25 PM PDT



 06/08/2009 - 15:52 - Atualizado em 07/08/2009 - 18:17 

O senador Álvaro Dias, um dos que mais cobram transparência, não declarou R$ 6 milhões à Justiça
 Reprodução
OPACO
Álvaro Dias, no Senado, e as casas que ele está construindo em Brasília com o dinheiro não declarado à Justiça Eleitoral
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) é um dos que mais usam o palanque para exigir transparência do governo e de seus adversários. Mas, quando o assunto são suas próprias contas, ele não demonstra ter os cuidados que tanto cobra. Em 2006, Dias informou à Justiça Eleitoral que tinha um patrimônio de R$ 1,9 milhão dividido em 15 imóveis: apartamentos, fazendas e lotes em Brasília e no Paraná. O patrimônio de Dias, no entanto, era pelo menos quatro vezes maior. Ele tinha outros R$ 6 milhões em aplicações financeiras.
O saldo das contas não declaradas de Álvaro Dias foi mostrado a ÉPOCA pelo próprio senador, inadvertidamente, quando a revista perguntou sobre quatro bens em nome da empresa ADTrade, de sua propriedade, que não apareciam em sua declaração à Justiça Eleitoral. Para explicar, ele abriu seu sigilo fiscal. Ali, constavam os valores das aplicações.
A omissão desses dados à Justiça Eleitoral é questionável, mas não pode ser considerada ilegal. A lei determina apenas que o candidato declare "bens". Na interpretação conveniente, a lei não exige que o candidato declare "direitos", como contas bancárias e aplicações em fundos de investimento.
No Congresso, vários parlamentares listam suas contas e aplicações aos tribunais eleitorais, inclusive o irmão de Álvaro, o também senador Osmar Dias (PDT-PR). Osmar declarou mais de R$ 500 mil em aplicações e poupanças. Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) listou quase R$ 150 mil depositados. Francisco Dornelles (PP-RJ) informou R$ 1,5 milhão em fundos de investimento. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-MA), atual alvo de uma série de denúncias, declarou quase R$ 3 milhões da mesma forma. Há poucos dias, Sarney foi denunciado por não ter informado à Justiça Eleitoral a respeito da casa que mora em Brasília.
Na interpretação de dois dos maiores especialistas de Direito eleitoral, Fernando Neves e Eduardo Alckmin, o espírito da lei é de transparência: "É conveniente que o político declare contas bancárias e aplicações financeiras para que o eleitor possa comparar o patrimônio no início e no fim do mandato", diz Neves. "Não há irregularidade, mas é importante para evitar confusões no caso de um acréscimo patrimonial durante o mandato", afirma Alckmin.
Álvaro Dias diz que o dinheiro não consta em sua declaração porque queria se preservar. "Não houve má intenção", afirma. Em conversas reservadas, ele tem dito que o objetivo da omissão era manter a segurança de familiares.
O dinheiro não declarado de Álvaro Dias, segundo ele, é fruto da venda de uma fazenda de 36 hectares em Maringá, Paraná, por R$ 5,3 milhões. As terras, presente de seu pai, foram vendidas em 2002. O dinheiro rendeu em aplicações, até que, em 2007, Álvaro Dias comprou um terreno no Setor de Mansões Dom Bosco, em Brasília, uma das áreas mais valorizadas da capital. No local, estão sendo construídas cinco casas, cada uma avaliada em cerca de R$ 3 milhões.
Quando as casas forem vendidas, o patrimônio de Álvaro Dias crescerá ainda mais. Nada ilegal. Mas, a bem da transparência, não custa declarar.
Matheus Leitão
No Época


Posted: 14 Jun 2012 01:19 PM PDT

O desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, mostrou no seu voto o quanto a Justiça é míope.
Uma Justiça incapaz de notar a força de uma organização criminosa que se infiltra no Estado nacional (não somente Goiás e Distrito Federal), atua parasitariamente para obter fabulosos e ilegais lucros, e promove a cooptação de políticos, como o senador Demóstenes Torres e dois deputados.
Para o desembargador Tourinho Neto, a decisão judicial do juiz de primeiro grau que deferiu a escuta telefônica estava fundamentada em meros indícios, ou melhor, em indicativos insuficientes.
A respeito, esqueceu-se Torinho Neto do resultado obtido, ou seja, a plena confirmação dos indicativos, com apreensões de máquinas de jogos eletrônicos de azar, comprovação de associação da organização chefiada por Cachoeira à Construtora Delta, condutas criminosas variadas e envolvimento, até a raiz dos pelos da barba, do farsante senador Demóstenes Torres e de deputados.
Em resumo, os resultados confirmaram os indícios que, evidentemente, não podem ser tidos como insuficientes. A insuficiência, no caso e com o devido respeito, está na decisão de Tourinho Neto.
Imagine, prezado leitor deste Portal Terra, falar-se em indícios insuficientes num estado como Goiás, onde é público e notório que Cachoeira explora a jogatina eletrônica de azar. Como mostrou a mídia, a jogatina eletrônica proibida movimenta o "PIB" de várias cidades goianas e as torna dependentes economicamente de Cachoeira.
Que Cachoeira é notório delinquente só não sabia o governador Marconi Perillo. Ontem, perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, o governador de Goiás afirmou que conhecia Cachoeira como empresário. Além de não corar (avermelhar a face) com a mentira, demostrou Perillo haver esquecido que Cachoeira protagonizou a queda de Waldomiro Diniz, homem da confiança do então ministro José Dirceu com sala no Palácio do Planalto. Fora isso, Perillo esqueceu da CPI dos bingos, que concluiu pelo indiciamento de Cachoeira. Diante de tantos esquecimentos, Perillo telefonou para cumprimentar Cachoeira pelo aniversário e deu-lhe um "puxão de orelha" por Cachoeira não tê-lo convidado para a festa do natalício.
No voto, o desembargador Tourinho Neto destaca, como a repetir o que já ocorreu na canhestra decisão do Superior Tribunal de Justiça ao enterrar a Operação Castelo de Areia, nulidade decorrente de prova colhida com base em denúncia anônima.
Como mostrou a Polícia Federal, cerca de 20 dias antes de requerer o grampo telefônico, a autoridade de polícia judiciária ouviu pessoas, promoveu diligências e realizou constatações. Só diante desse fartíssimo material de confirmação da denúncia anônima é que foi postulada a interceptação. E a decisão judicial fundamentou-se, diante da suficiência do trazido com o inquérito, na necessidade do grampo para complementação da apuração, comprovação de materialidades, de autorias e participações delinquenciais.
Em que mundo o desembargador Tourinho Neto vive?
Certamente num mundo anterior a 1941, ou seja, à entrada em vigor do Código de Processo Penal (CPP). Como está escrito na exposição de motivos do CPP, esta legislação (ainda em vigor) "não deixa respiradouro para o frívolo curialismo, que se compraz em espiolhar (catar) nulidades".
Pano rápido. Os indícios eram suficientes e, no particular, a decisão de Tourinho Neto, pela nulidade das provas e soltura de Cachoeira, foi míope. E basta atentar para o resultado para se verificar que a Operação Monte Carlo não foi uma aventura como imagina o desembargador Tourinho Neto.
Wálter Fanganiello Maierovitch
No Sem Fronteiras


Do Blog COM TEXTO LIVRE
Posted: 14 Jun 2012 01:15 PM PDT
 
Depois do nocaute que a oposição sofreu de Agnelo Queiroz (PT-DF), os demotucanos tentaram lançar factóides para atrapalhar as investigações sobre o bicheiro Carlinhos Cachoeira e suas relações com o PSDB e o DEM.

Sem noção de ridículo, os deputados tucanos Carlos Sampaio (SP), Fernando Francischini (PR), Domingos Sávio (MG - da tropa de choque de Aécio Neves) e Vanderlei Macris (SP), apresentaram requerimento para "convocar a presidenta Dilma".

O documento foi rejeitado pelo próprio Presidente da CPI, senador Vital do Rego (PMDB-PB), por ser um
"um atentado à Constituição Federal", em suas palavras. De fato CPI`s sequer podem convocar presidentes da República.

Outro factóide foi a convocação do dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, agora. Ora, todos sabem que não há a menor predisposição dele para falar, pois ele nem mesmo dá entrevistas. Além disso, o sigilo bancário da empreiteira foi quebrado agora (a imprensa demotucana dizia que a base governista não faria isto e quebrou a cara), e é necessário, primeiro, vasculhar estes dados.

O terceiro factóide foi do ex-presidente do Dnit, Luiz Antônio Pagot. Também não é o momento de chamá-lo, antes de analisar os sigilos da Delta, das empresas laranjas de Cachoeira e da parceria Veja-Cachoeira.

O momento certo para chamar Pagot deve ser quando convocar o jornalista Policarpo Júnior e Roberto Civita, já que Cachoeira junto com a revista Veja conspiraram para derrubá-lo do Dnit.

Quanto a entrevista de Pagot sobre os falados "60% para o Serra na propina do Rodoanel" (quanto ao PT, ele não fez denúncia nenhuma, disse apenas que militou como membro do PR, partido que compôs a coligação com PT, dentro da lei eleitoral), o que ele tinha a dizer está dito na entrevista e depende de apurações documentais e não de depoimentos. Inclusive apurar os contratos do diretor da Delta em São Paulo, Heraldo Puccini Neto, assinados com Paulo Preto, quando José Serra era governador. E não há razão para crer em nenhum depoimento bombástico de Pagot, uma vez que ele é livre para falar o que quiser, a quem quiser, independente de CPI. O uso de Pagot na CPI neste momento seria apenas para exploração política indevida. Serviria para a oposição desviar o foco de Cachoeira, e serviria para setores fisiológicos da base governistas interessados em ameaçar criar algum factóide como forma de pressionar o governo Dilma para a conquista de cargos.

Também é bobagem achar que o governo Dilma tenha algo a temer quanto ao Dnit. O órgão já passou e continua passando por constantes auditorias da CGU e do TCU, foi alvo da Operação Mão Dupla da Polícia Federal, em 2010, e a empreiteira Delta foi considerada inidônia pela CGU.

A CPI também aprovou a quebra do sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF). Na véspera, os demotucanos acharam que Agnelo estava blefando, e cobraram a quebra de sigilo desde 2002. Foi aprovado, hoje. Pior para Marconi Perillo, que temia abrir esse sigilo, e melhor para Agnelo, que demonstrou não temer.Os Amigos do Presidente Lula.
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Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

Posted: 14 Jun 2012 11:45 AM PDT


Posted: 14 Jun 2012 11:37 AM PDT

Posted by on 14/06/12 • Categorized as Opinião do blog

Quem ainda só se informa pelo que se convencionou chamar de "velha mídia" certamente ficou surpreso com o resultado da oitiva do governador de Brasília, Agnelo Queiróz, na sessão de ontem (13/06) da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga o envolvimento do chefe de quadrilha Carlos Augusto Ramos, o "Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados.
Antes de explicar o por que dessa surpresa poder sobrevir, um preâmbulo para quem venha a ler este texto fora do blog onde foi publicado originalmente e que não costuma se informar através dessa alternativa informativa que é a "blogosfera".
Por "velha mídia", entendam-se grandes jornais, revistas, telejornais e os mega portais de internet como UOL e G1, por exemplo. E o fato é que esses veículos vinculados a esquemas políticos e a interesses econômicos só contam o que querem. Às vezes, chegam até a mentir. Mas o mais comum é que omitam o que não querem que o público saiba.
Todavia, o pior da empulhação que propagam – e não só em política, ainda que principalmente em questões políticas – reside nas "análises" que, sob linguagem jornalística e garantias de isenção dos "analistas", difundem um sem-número de meras invenções de jornalistas pagos para tentarem enganar o público e para direcioná-lo a conclusões precipitadas ou errôneas.
De volta à oitiva de Agnelo pela CPMI do Cachoeira, há que lembrar do que os analistas da "velha mídia" diziam sobre o governador de Brasília nos primeiros momentos do escândalo que está abalando a República. Segundo "analistas" de veículos como O Globo, Folha de São Paulo ou revista Veja, havia mais indícios de envolvimento de Agnelo com Cachoeira do que do governador de Goiás, Marconi Perillo.
Naquele momento, grande parte dos vazamentos das escutas da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, ainda não chegava aos grandes meios de comunicação. Isso porque estes tentavam impedir a instalação da CPMI do Cachoeira, uma iniciativa dos governistas, e, assim, tratavam de vender a tese de que a investigação recairia sobre o PT e seus aliados, apesar de que o principal flagrado pela investigação da Polícia Federal fora um dos nomes mais eminentes da oposição.
Nessa toada, a mídia tentava intimidar os parlamentares da base aliada do governo federal para que não apoiassem a abertura da investigação mostrando que a deturparia.
A "velha mídia" ocultou ou minimizou muitas das informações que já se tinha sobre Perillo, como as nomeações de membros da quadrilha de Cachoeira em seu governo, os negócios que o governador mantinha com o quadrilheiro, as ligações telefônicas entre eles etc. Enquanto isso, exacerbava menções inconclusivas a Agnelo nas escutas.
Instalada a CPMI, com a transmissão dos seus trabalhos pela TV Senado e pela Internet, a grande mídia teve que reconhecer que as garantias que seus "analistas políticos" deram de que havia mais evidências contra o governador de Brasília do que contra o de Goiás estavam erradas.
Jornalistas como Ricardo Noblat, Merval Pereira e Eliane Cantanhêde, entre outros, reconheceram o "erro". Outros, como Reinaldo Azevedo, fizeram de conta que nada disseram. Todavia, agora não dava mais para esconder que evidências contra Agnelo nem se assemelhavam às que havia contra Perillo.
Agora que a CPMI se tornara um fato, era hora de tentar desmoralizar a investigação. Os mesmos "analistas" passaram a difundir um pseudo acordo entre governistas e oposicionistas que, por saberem-se todos igualmente envolvidos, haviam combinado de não convocar governador nem de um lado, nem do outro.
Ainda assim, a "velha mídia" conseguiu atrapalhar os trabalhos da CPMI, pois para mostrar que não havia acordo algum os governistas decidiram convocar os governadores extemporaneamente. Convocaram Perillo, contra quem as provas se avolumam, e, para mostrar que não tinham nada a esconder, aceitaram convocar Agnelo apesar de as evidências contra este serem débeis.
Antes da oitiva dos governadores, os tais "analistas" atacaram de novo. Novamente os governistas perderiam porque Perillo seria um mestre da oratória e Agnelo seria um inepto que iria gaguejar e se enrolar todo.
De segunda-feira para cá, porém, o que se viu foi muito diferente. O depoimento de Perillo foi marcado pela dubiedade. Deixou muito sem resposta e se valeu de uma verdadeira guerra travada pela bancada oposicionista na CPMI, que, aos berros, não deixava os governistas inquirirem o governador goiano.
A nebulosidade que marcou a oitiva de Perillo teve seu ponto alto na negação que fez do pedido do relator da CPMI de abrir mão dos seus sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático (e-mails e SMS's), o que comprovou a suspeita de que tem o que esconder.
Mais uma vez contrariando a "velha mídia", o depoimento de Agnelo surpreendeu a todos. Seguro, veemente e transparente, não se furtou a pergunta alguma. E coroou seu excelente desempenho oferecendo à CPMI o que Perillo negou: a quebra de TODOS os seus sigilos em qualquer período que se requeira.
Como não foi possível vincular o governador de Brasília ao objeto da investigação – o envolvimento com o esquema Cachoeira –, "velha mídia" e oposição apelam, mais uma vez, à desinformação, a qual, proximamente, será desmontada como foi todo o resto que tentaram vender em termos de empulhação.
Em primeiro lugar, tentam descaracterizar a transparência de Agnelo vendendo uma tese deformada, de que em novembro do ano passado o ministro Asfor Rocha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou a quebra dos sigilos de Agnelo entre 2005 e 2010 por conta de denúncias de desvios de verbas do Ministério do Esporte, quando foi ministro.
Em segundo lugar, "velha mídia" e oposição difundem uma distorção sobre imóvel que o governador de Brasília adquiriu há mais de cinco anos por R$ 400 mil e que, hoje, valeria R$ 2 milhões ou até mais. E dizem isso com base em achismos, sem respaldo algum de avaliações sérias.
O negócio não tem relação alguma com o esquema Cachoeira. Nem deveria ser abordado pela CPMI, pois o foco da investigação é a relação de agentes públicos e privados com o bicheiro. Mas, na falta de elementos que liguem Agnelo a ele, "velha mídia" e oposição buscam qualquer coisa que possam usar.
Mais adiante, tudo isso também irá virar nada.
Mesmo se fosse verdade que os sigilos TODOS de Agnelo já foram quebrados e que, portanto, ele não teria sido transparente, as análises da mídia esconderam ou minimizaram o fato de que após o gesto do governador de Brasília Perillo teria seus sigilos quebrados na marra porque 16 membros da CPMI assinaram o requerimento de quebra de sigilos dos dois.
Além disso, o STJ quebrou o sigilo bancário de Agnelo, sim, mas este ofereceu à CPMI TODOS os seus sigilos, ou seja, além do bancário, o sigilo fiscal, o telemático e, mais importante de todos, talvez, o sigilo telefônico. Fora o bancário, os outros sigilos de Agnelo não foram quebrados por aquela Corte.
Sobre a casa de Agnelo, uma rápida pesquisa na internet revela um fenômeno que se espalhou pelo Brasil nos últimos anos, mas que, na capital da República, foi mais intenso. O índice de valorização imobiliária em Brasília é de 40% ao ano. Ou seja: um imóvel adquirido na região por R$ 400 mil há mais de cinco anos, hoje facilmente chega a mais de R$ 2 milhões.
Detalhe: a casa foi comprada sem acabamento, ainda em construção.
É por isso, leitor, que, se você não lê a blogosfera, se confia apenas no que dizem impérios de comunicação que têm montanhas de interesses que nada têm que ver com jornalismo, eis a explicação do por que vem se surpreendendo com o sepultamento do que os tais analistas da "velha mídia" lhe venderam sobre a CPMI do Cachoeira.

Do Blog da Cidadania.
Posted: 14 Jun 2012 11:28 AM PDT


Em nota divulgada nesta quinta-feira (14), a assessoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que exames e uma biópsia confirmaram não haver mais nenhum vestígio do câncer na laringe do petista.
Lula foi internado ontem no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para retirada do cateter implantado há sete meses, por meio do qual recebeu o medicamento quimioterápico contra o câncer, diagnosticado em outubro do ano passado.
A assessoria informou ainda que, por determinação médica, o ex-presidente deverá poupar a voz nos próximos dias, já que a laringe passou pela sobrecarga dos exames locais feitos ontem.
Em função disso, Lula reduzirá as atividades que demandem o uso contínuo da voz e cancelou a sua participação no sábado na Rio+20, na inauguração da Arena Socioambiental.
"Sua prioridade, agora, é seguir as recomendações médicas para se restabelecer definitivamente dos efeitos colaterais do duro tratamento a que foi submetido nos últimos meses", diz a nota.

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Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 14 Jun 2012 11:24 AM PDT



Como se sabe, Gurgel mandou investigar Agnello Queiroz e Marconi Perillo. Agora, o Demóstenes, nada…
O Conselho Nacional do Ministério Público concedeu prazo de 15 dias para que o brindeiro Gurgel e a mulher se defendam da acusação de prevaricação feita pelo Senador Fernando Collor na sessão da CPI em que depôs Marconi Perillo.
Como se sabe, o brindeiro Gurgel nesta quarta-feira resolveu se levantar da cadeira em que repousou quando recebeu a Operação Vegas: agora mandou investigar Agnello Queiroz e Marconi Perillo.
Agora, o Demóstenes, nada…
Paulo Henrique Amorim
No Conversa Afiada

Posted: 14 Jun 2012 11:15 AM PDT


"PT já aceitou a sugestão do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos; falta apenas diminuir a resistência de ala do partido socialista liderada pelo presidente estadual Márcio França; anúncio oficial é esperado para a próxima sexta-feira
O PSB ofereceu o nome da ex-prefeita e deputada Luiza Erundina para ocupar o posto de vice na chapa do pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad. Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, o PT acatou o nome da parlamentar -- a matéria do Estadão foi replicada pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão, em seu site. A expectativa é de que o anúncio da parceria com Erundina seja feita na próxima sexta-feira.
Erundina havia sido sondada pelo governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, há 13 dias e aceitara a missão. Mas o 'sim' estava condicionado ao consenso entre PT e PSB. O PT aguardava ainda uma conversa final entre Erundina e a direção do PSB ainda hoje em Brasília. Antes de bater o martelo, o PSB busca diminuir a resistência da ala paulista do partido à escolha -- a deputada federal não é ligada ao grupo do presidente estadual do PSB, Márcio França, que trabalhou pela aliança com os tucanos.
"É o diretório nacional que está fazendo a discussão", disse a deputada ao Estado de S.Paulo. "Ainda não há fundamento nem base para eu comentar essa questão", disse. Questionada se toparia ser vice de Haddad, a ex-prefeita disse: "Não parei para pensar isso ainda". Mas Haddad já elogiou a parlamentar nesta quarta-feira. "Luiza é uma mulher partidária, tem muito respeito da militância petista. Ela tem tradição na luta social e um padrão ético incontestável. Está mais próxima de nós, para a minha honra", disse o ex-ministro da Educação."

Enviada por: Nogueira Junior/ 20:350 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 14 Jun 2012 08:35 AM PDT
Do Conversa Afiada - Publicado em 14/06/2012
Saiu na Folha: Ex-diretora diz que multinacional pagou propina para liberar obras.
Saiu na Folha (*):

Ex-diretora diz que multinacional pagou propina para liberar obras


Brookfield teria pago, segundo ex-funcionária, a ex-diretor da prefeitura Aref e ao vereador Aurélio Miguel. Aref e o parlamentar negam as acusações; empresa afirma que não compactua com atos ilícitos


ROGÉRIO PAGNAN

EVANDRO SPINELLI

DE SÃO PAULO


Uma ex-diretora financeira da BGE, empresa do grupo Brookfield, diz que a multinacional pagou, entre 2008 e 2010, R$ 1,6 milhão em propinas para liberar obras irregulares nos shoppings Higienópolis e Paulista, em SP.


Em entrevista à Folha, Daniela Gonzalez afirma que a empresa que administra vários shoppings pagou propina a Hussain Aref Saab, ex-diretor do setor de aprovação de prédios da prefeitura, e ao vereador Aurélio Miguel (PR).


Aref adquiriu 106 imóveis nos cerca de sete anos em que dirigiu o Aprov, conforme o "TV Folha" revelou em 13 de maio. A suspeita é que cobrava propina para a liberação de obras irregulares.


Segundo Daniela, Aref recebeu suborno dos dois shoppings em vários momentos.


Em um deles, no valor de R$ 133 mil, teria facilitado a liberação de obra no Higienópolis, apesar de o local não cumprir exigências legais.


(…)

NAVALHA




Como se sabe, quem nomeou Aref foi o Prefeito Padim Pade Cerra, o Breve.
A informação preciosa é da própria Folha (*).
Agora, veja no Estadão:
Devassa total
O Ministério Público está agora fazendo cumprindo mandados de busca e apreensão na casa e na empresa de Hussain Aref Saab, ex-diretor afastado do setor de aprovação de prédios da Prefeitura de São Paulo.
A ex-diretora financeira da BGE, Daniela Gonzalez, acusou Aref e o vereador Aurélio Miguel (PR) de recebem R$ 1,6 milhão em propina para liberação de obras irregulares nos shoppings Higienópolis e Paulista.
O prefeito Cerra, o Breve, nomeou e Kassab, seu vice, manteve Aref no cargo.
A informação preciosa é da própria Folha (*).
Será que Cerra abandonará Aref, um líder ferido, desvalido, na estrada, como fez com Paulo Preto?
Kassab talvez não possa ajudar Aref.
Kassab não consegue chegar aos lugares, por causa da política de transportes dos tucanos, que governam São Paulo há 18 anos.
Nem de helicóptero.
O Kassab perdeu compromisso por causa do trânsito da Chuíça (**) !
Até ele
Kassab não conseguiu chegar, anteontem pela manhã, a evento marcado na BM&F Bovespa. Culpa do… trânsito. Pesadíssimo, desde o heliporto mais próximo onde pousou.
Enquanto isso, o Padim Pade Cerra, provavelmente de luto fechado com o passamento do honorável Bispo de Guarulhos, escreve ilegível artigo no Estadão … contra o Lula !
É uma fixação freudiana.





Paulo Henrique Amorim

Do Blog CONVERSA AFIADA.

Posted: 14 Jun 2012 08:25 AM PDT


A informação é do Banco Mundial e eu vi na Pública.

Por aqui, Dantas e Maluf conseguem tudo o que querem, até dois Habeas Corpus do à época presidente do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes em 48 horas.

Mas, lá fora, a coisa é um pouco diferente. Maluf é procurado pela Interpol, se pisar fora do Brasil, vai preso. Este modesto blog lançou até uma campanha, em 2007, Uma passagem para Maluf:

A justiça americana indiciou o ex-governador e ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf, seu filho Flávio e outras três pessoas pelo envio ilegal de US$ 11,6 milhões (R$ 24,4 milhões) do Brasil para um banco norte-americano. Há uma ordem de prisão contra os cinco, que pode ser cumprida em qualquer país com o qual os EUA têm tratado de extradição.


Como Maluf é brasileiro e por isso não pode ser extraditado, este blog lança a campanha: Vamos comprar uma passagem de primeira classe e enviar Maluf para os EUA. Ele merece.


Mas o paulistano parece que só gosta de dar dinheiro a Maluf de forma indireta (votando nele) e não conseguimos nosso intento...

Mas, vamos ao que diz a Pública:

Numa pesquisa rápida no banco de dados é possível encontrar nomes conhecidos do público brasileiro como o banqueiro Daniel Dantas e Paulo Maluf, ex-governador e ex-prefeito de São Paulo. Dantas é citado pelo caso do Grupo Opportunity, em 2008, quando teve US$ 46 milhões bloqueados em contas do Reino Unido e foi condenado por corrupção na tentativa de suborno de US$ 1 milhão para que um investigador desistisse das acusações contra ele, sua irmã e sócia, Veronica Dantas, e seu filho.

Além de Dantas, outro banqueiro foi parar na lista do Banco Mundial: Edemar Cid Ferreira, fundador e ex-presidente do Banco Santos. Ferreira foi condenado, em 2006, pela justiça brasileira a uma pena de 21 anos pelos crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. Durante o processo, o juiz do caso determinou a busca e apreensão de bens adquiridos com o dinheiro ilegal. Entre os bens apreendidos estavam obras de arte avaliadas entre US$ 20 e US$ 30 milhões, de artistas do porte de Roy Liechenstein, Jean Michel Basquiat e Joaquin Torres Garcia. Segundo os dados do processo, US$ 8 milhões ainda estão sendo monitorados pela justiça.

Paulo Maluf é citado pelo banco de dados duas vezes. Na primeira oportunidade, Maluf acusado pelo Procurador-geral de Nova Iorque de movimentar uma quantia de US$ 140 milhões no Banco Safra, entre 1993 e 1996. Durante esse período, era prefeito da cidade de São Paulo e participou de um esquema de desvio de verbas durante a construção da arterial Avenida Água Espraiada. O dinheiro foi transferido para contas de Nova York e, posteriormente, enviado para paraísos fiscais nas Ilhas do Canal no Reino Unido e, segundo as investigações, parte do dinheiro retornou ao Brasil para gastos com despesas pessoais e campanhas políticas.

Num outro processo, o ex-prefeito é acusado de desviar dinheiro oriundo de pagamentos fraudulentos para contas em bancos em Nova York e na Ilha de Jersey, no Reino Unido. Maluf e seu filho foram enquadrados nos crimes de apropriação indébita e lavagem de dinheiro e tiveram US$ 26 milhões bloqueados em contas de duas empresas, Durant Internacional Corporation e Kildare Finance Limited, que seriam de propriedade do político. As transferências de dinheiro entre as contas levantaram a suspeita da promotoria de Nova York, que decretou a prisão de Maluf colocando-o na lista dos mais procurados da Interpol em 2011.

Indo ao site da Pública, você acessa não apenas informações sobre Dantas e Maluf, mas também explora o mapa da corrupção mundial.


Posted: 14 Jun 2012 08:21 AM PDT


"Estudo encomendado pela CSI ouviu 13 mil pessoas em 13 países desenvolvidos e emergentes. No Brasil, cidadãos aprovam políticas econômicas do governo e apostam em futuro melhor
Redação da Rede Brasil Atual
Os brasileiros são o povo mais otimista do mundo quanto aos rumos econômicos de seu país. A conclusão é de uma pesquisa encomendada pela Confederação Sindical Internacional (CSI), com sede em Bruxelas, que filia centrais dos cinco continentes e representa aproximadamente 175 milhões de trabalhadores.
A CSI perguntou a 13 mil pessoas em 13 países se estavam satisfeitas com a condução da economia por seus governos. Foram escolhidas nove nações pertencentes ao mundo desenvolvido (EUA, Reino Unido, Canadá, Japão, Bélgica, França, Bulgária, Alemanha e Grécia) e quatro emergentes (Brasil, África do Sul, Indonésia e México).
Para 69% dos brasileiros, o país está indo na direção certa – a média internacional mostrou que apenas 38% da população está satisfeita com os rumos de seus países. Na Grécia, que sofre com os efeitos da crise, tão somente 9% aprovam a política econômica de Atenas, que lá se traduz por um termo bastante utilizado pela mídia mundial: pacotes de austeridade.
Segundo o levantamento, 46% da população brasileira acredita que as futuras gerações viverão melhor que a atual, opinião não compartilhada pelos demais cidadãos, sobretudo na Europa. A exceção é a Indonésia, onde 59% aposta que a situação ficará muito melhor nos dias vindouros."
Matéria Completa, ::Aqui::

Enviada por: Nogueira Junior/ 11:380 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 14 Jun 2012 07:54 AM PDT


Balaio do Kotscho:
Lei Tourinho pode livrar Cachoeira e todo o bando 

A lei é igual para todos, aprendemos desde pequenos na escola. Alguém ainda acredita nisso? A cada dia, o nosso Judiciário nos dá exemplos de que alguns são mais iguais do que os outros perante a lei, dependendo dos juízes e dos advogados envolvidos nos processos.
Assim, vão se incorporando ao nosso cotidiano expressões como "a polícia prende e a Justiça manda soltar", "cadeia só foi feita para pobre, preto e puta", "quem tem dinheiro para contratar um bom advogado não fica em cana".
O que vemos, na prática, é que cada juiz faz a sua própria lei, de acordo com suas interpretações particulares. Temos agora a Lei Tourinho. Apresentada na terça-feira pelo desembargador Francisco da Costa Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, de Brasília, a nova lei pode livrar da cadeia não só Carlinhos Cachoeira, mas todos os 81 denunciados pela Polícia Federal na operação Monte Carlo (apenas seis ainda estão presos).
Como relator do habeas corpus que pede a nulidade do processo, Tourinho Neto acatou na íntegra a tese da defesa patrocinada pela equipe do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, ao considerar ilegais as escutas telefônicas da PF e, portanto, nulas todas as provas decorrentes destes grampos.
Com o mesmo argumento, lembrou a edição da "Folha" desta quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça já havia anulado as provas de outras operações da PF, como a Castelo de Areia, que investigou a construtora Camargo Corrêa num caso semelhante ao que agora envolve a empreiteira Delta.
Cachoeira só não está solto ainda porque um dos três integrantes da 3ª turma do TRF1, o desembargador Cândido Vieira, pediu vista e o julgamento do processo foi adiado para a próxima semana.
Basta, portanto, apenas mais um voto, não só para o contraventor sair da cadeia, mas para enterrar toda a operação policial que investigou por um ano a rede de corrupção, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e exploração de jogos ilegais por ele comandada, que levou à criação da CPI do Cachoeira.
A anulação das provas coloca em risco também o inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal contra o senador Demóstenes Torres, que era do DEM de Goiás, apontado como braço político do esquema, e a própria CPI do Cachoeira, que perderia seu objetivo inicial de apurar as ligações do "empresário de jogos" com políticos, policiais, magistrados e empresários.
Mela tudo, em resumo. Tourinho Neto é o mesmo magistrado que já havia autorizado, em abril, a transferência de Cachoeira do presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, para o da Papuda, em Brasília.
No dia 30 de maio, o desembargador tomou outra decisão a favor do cliente de Márcio Thomaz Bastos ao suspender audiências marcadas para a 11ª Vara Federal, aceitando a tese de cerceamento da defesa.
Ontem, ao defender a soltura de Cachoeira, Tourinho Neto argumentou: "Quem corrompeu? Quem foi corrompido? Qual foi a sonegação tributária? Essa interceptação telefônica não pode ser autorizada apenas em meros indícios. Não pode haver a banalização da interceptação telefônica para combater o crime". É esta, exatamente, a tese da defesa.
Caso a Lei Tourinho entre mesmo em vigor, a partir de agora qualquer pessoa, desde que possa contar com bons advogados, antes mesmo de começar a investigação deveria ser avisada  para tomar cuidado com o que fala porque seus telefones estão grampeados. Só assim se evitaria a "banalização da interceptação telefônica". É isso mesmo?
Já se sabia que os que são mais do que os outros iguais perante a lei dificilmente chegam a ser julgados, muito menos condenados, mas agora não poderiam nem mesmo ser investigados.
É a inversão do processo de investigar, denunciar, julgar e, se for o caso, condenar. Quer dizer, a polícia precisaria, antes, reunir todas as provas, para só depois ser autorizada a fazer escutas telefônicas. Seria mais uma vitória da impunidade e a Polícia Federal poderia se dedicar apenas a atividades de benemerência.

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Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 14 Jun 2012 07:47 AM PDT
Posted: 14 Jun 2012 07:40 AM PDT

Posted: 14 Jun 2012 07:34 AM PDT


Estas cópias de cheques que comprovariam que Perillo não recebeu em dinheiro pela venda de sua casa a Cachoeira, não limpam a barra do tucano, pois quem os expede é uma empresa do sobrinho do contraventor...
Em seu depoimento, Marconi Perillo deixou questionamentos em aberto e não foi nada ousado em em sua defesa.
Sobre a questão da compra de uma casa de sua propriedade por Carlinhos Cachoeira com valores milionários o governador tucano pouco explicou, além de dizer que não vendeu [diretamente?] para o contraventor preso na operação Monte Carlo da Polícia Federal.

Segundo o que foi publicado no portal Ig, o político do PSDB não elimina gravíssimas suspeitas sobre esta transação:

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), apresentou na manhã desta terça-feira cópias dos cheques que alega ter recebido como pagamento por uma casa vendida por R$ 1,4 milhão.
Com isso, Perillo contradiz a versão apresentada na semana passada pelo empresário Walter Paulo Santiago, que disse à CPMI do Cachoeira ter pago o valor em dinheiro.
Foi nesta casa vendida por Perillo que o contraventor Carlinhos Cachoeira foi detido pela Polícia Federal em fevereiro.
Os cheques estão em nome de Excitant Indústria e Comércio e Confecções, empresa que teria recebido dinheiro de uma companhia ligada a Cachoeira.
O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) obteve na Junta Comercial dados a respeito da linha sucessória de sócios da Excitant. E consta como um últimos dos sócios da empresa um sobrinho do bicheiro Carlos Cachoeira, de nome Leonardo de Almeida Ramos.

Apresentar cópias de cheques para afirmar que não recebeu

qualquer quantia e
m dinheiro  do bicheiro Cachoeira neste negócio perde toda a sustentação com a descoberta de que o cheque é de uma empresa, coincidentemente(?), administrada por um sobrinho de Cachoeira...



Por sua vez, Agnelo Queiroz, desafiou quem pudesse provar seu envolvimento com agentes do crime organizado.

Indiretamente, deu a entender, que não nomeou ninguém em seu governo a pedidos do contraventor como teria feito o governador de Goiás:


"É legitimo eu questionar, quero o nome de uma pessoa que eu tenha nomeado a pedido de Cachoeira. Um só nome que eu tenha nomeado a pedido de Cachoeira com todas as 30 mil horas de gravação [da Operação Monte Carlo]",

Agnelo Queiroz, ao contrário de Marconi Perillo que deixou a serviço da CPMI e do Judiciário tal questão, abriu seus sigilos
bancário, fiscal e telefônico para a comissão parlamentar analisar, para segundo o governador petista, não mais "conviver com desconfiança da sua biografia".

E como agiu a grande imprensa?
Como um medíocre e mal intencionado arbitro de futebol, que para equilibrar embate desequilibrado pela técnica superior de um dos oponentes, usa do apito para dificultar o êxito de quem se sai melhor em campo.

No caso em questão a grande imprensa e seus prepostos correram para dizer que a situação de ambos é igualmente complicada...

Não há aqui a presunção da inocência de Agnelo Queiroz, pois as investigações podem contradizê-lo e tornar sua situação complicada.

O que há é um juízo de que o governador do Distrito Federal, sucessor dos governadores desastrosos para o povo da capital brasileira como Maria Abadia, Joaquim Roriz, José Arruda e Paulo Octávio, não ficou no canto do ringue, sem defesa e sem argumentos contundentes para contradizer seus acusadores.
Além disso não titubeou em liberar seus sigilos e colaborar com as investigações.

Já o PSDB gritou contra o pedido da CPMI para ter acesso aos sigilos de Marconi Perillo, conforme publicado na Agência Brasil, no dia de seu depoimento:


"Ele não é investigado. O relator se perde, ele está aqui como testemunha", gritou o deputado, que foi apoiado pelo senador Mário Couto (PSDB-PA) e pelos deputados Ônix Lorenzoni (DEM-RS) e Vanderlei Macris (PSDB-SP).


Já o governador Marconi Perillo não abriu mão de seu sigilo ao responder a pergunta feita pelo relator. Ele alegou não ver motivo suficiente nem fundamentação para quebra de sigilos. "Esta decisão, contudo, não me cabe, cabe à CPI e ao Judiciário. Vocês são quem devem tomar tal decisão", disse o governador.

Não fosse a parcialidade escandalosa de grande parte da imprensa e Marconi Perillo já teria caído face aos gravíssimos vestígios de seu envolvimento em um esquema criminoso.
Mais uma vez a imprensa tenta salvar os seus e no máximo, para não perder o jogo, empatar levando um dos adversários mais cedo para o chuveiro, como se diz no jargão do futebol quando um atleta é expulso de campo.
Em tempo:
O R7 publicou que "Depois que Agnelo liberou seu sigilo, governador de Goiás consentiu em liberar dados. Os sigilos bancário, telefônico e fiscal dos governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF) deverão ser quebrados na próxima quinta-feira (14).


Quanta valentia do tucano, parece aquela cena de quem tá no escuro e não sabe o que tem pela frente e resolve "avançar" protegido pela iniciativa daquele que põe o corpo a frente para seguir adiante.
7
Postado por Palavras Diversasàs 20:00 
Do Blog Palavras Diversas
Posted: 14 Jun 2012 07:26 AM PDT


1 - Nome do desembargador que autorizou a transferência de Cachoeira do presídio de segurança máxima no RN para a Papuda, em BSB: Tourinho Neto - http://www.jornalopcao.com.br/posts/ultimas-noticias/carlinhos-cachoeira-sera-transferido-para-brasilia
2 - Nome do desembargador que quer anular os grampos das operações Vegas e Monte Carlo: Tourinho Neto - http://www.aredacao.com.br/noticia.php?noticias=13948
3 - Nome do relator que desbloqueará os bens da Vitapan, empresa de Cachoeira: Tourinho Neto - http://www.jornaldotocantins.com.br/20120613123.128592#13jun2012/politica-128592/
4 - Desembargador acusado de querer "soltar todo o crime organizado de Goiás, DF e adjacências": Tourinho Neto - http://www.dignow.org/post/desembargador-tourinho-neto-quer-soltar-todo-o-crime-organizado-de-goiás-df-e-adjacências-4206743-57849.html
5 - Desembargador que, antes de tomar posse, já estava na mira de Eliana Calmon e de conselheiros do CNJ: Tourinho Neto - http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/judiciario/chegada-vigiada/
6 - De qual Tribunal Regional Federal é o desembargador Tourinho Neto? Ele é do TRF-1 do DF.
No DoLaDoDeLá

Posted: 14 Jun 2012 03:00 AM PDT
Em 9 de novembro de 2011, o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), o senador José Agripino Maia (DEM-RN), o deputado Onix Lorenzoni (DEM-RS) e outros foram até a Câmara Distrital, realizar um dos serviços sujos desejados pela turma do bicheiro Carlinhos Cachoeira: pedir o impeachment do governador Agnelo Queiroz (PT-DF).

O episódio ficou registrado nesta foto exibida durante a CPI:

Onix Lorenzoni, Demóstenes Torres, José Agripino Maia, Alvaro Dias
na Câmara Distrital para pedir o impeachment de Agnelo Queiroz,
conforme interessava ao bicheiro Carlinhos Cachoeira
.

Agora, todos estes parlamentes precisam abrir seus sigilos bancários, fiscais e telefônicos para provarem que não eram da bancada do bicheiro Cachoeira, como era Demóstenes Torres.

Leia também:
- Onix, Francischini, Sampaio e Sávio substituem Demóstenes na defesa de Cachoeira. Abrem seus sigilos?
Por: Zé Augusto0 Comentários 
Também do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
Posted: 14 Jun 2012 02:34 AM PDT

Dia 12: Perillo (PSDB) disse não (abrir seu sigilo bancário).
Dia 13: Agnelo (PT) disse sim.

PSDB mentiu: CPI não tem sigilo já quebrado em 2011 pelo STJ.

Depois do constrangimento, os tucanos tentaram desqualificar a atitude de Agnelo dizendo que o STJ já havia quebrado seu sigilo em 18/11 e, portanto, não haveria vantagem nenhuma, pois já estaria disponível.

É mentira.
O processo no STJ é sobre as denúncias a respeito do Ministério do Esporte, feitas na "reporcagem" da revista Veja pelo PM João Dias, que o PGR Roberto Gurgel, sob influência e pressão da Veja, resolveu investigar Orlando Silva e Agnelo. Se os sigilos foram quebrados neste processo, não é transferível para esta CPI, uma vez que a CPI investiga outra coisa.

O ato de Agnelo abrir seu sigilo foi verdadeiro, e a CPI não tem à disposição esses dados, a menos que ele autorize como fez ou a própria CPI faça através de votação de requerimento.
Por: Zé Augusto0 Comentários 
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