SARAIVA 13
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- Desembargador Tourinho Neto quer soltar todo o crime organizado de Goiás, DF e adjacências
- PT e PDT querem quebrar sigilos de Marconi
- Collor anuncia ações para impedir Gurgel e esposa
- Charge Online do Bessinha
- Ferro exige recato de Gilmar. PT pode impedí-lo
- MARCONI PERILLO NÃO AUTORIZA QUEBRA DE SEU SIGILO FISCAL, BANCÁRIO, TELEFÔNICO E SMS
- Sócios de Marconi Perillo têm contratos públicos em Goiás
- Marconi confirma que regulamentou caça-níqueis
- Romário esclarece: é mentira, mau-caratismo, safadeza da revista Veja
- Charge Online do Bessinha
- O Supremo e o mensalão
- Perillo não convence
- Perillo. Só grilo
- Globo botou jornalista para trabalhar 20 dias seguidos sem folga, e agora começa a demitir para cumprir acordo com MP
- Ayres e Gilmar no fantástico show da mídia
- Globo declarou guerra de baixarias, a ponto de associar Perillo ao PT no JN
- "Serra mandou algemar jornalista do Estadão num poste", diz Ciro Gomes
Posted: 12 Jun 2012 04:21 PM PDT
O desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), do Distrito Federal, reconheceu como ilegais as interceptações telefônicas da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que desmontou o grupo do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, investigado por CPI no Congresso Nacional. Com isso, o desembargador considera nulas as provas decorrentes desses grampos.
O resultado imediato desse voto do relator sobre o habeas corpus movido pela defesa de Cachoeira seria a imediata libertação do contraventor. Isso só não aconteceu porque um dos ministros pediu vista do processo. O julgamento será retomado somente na próxima semana.
O julgamento do habeas corpus está a cargo da terceira turma do TRF1, que tem três membros. Ou seja, se apenas mais um juiz acompanhar o relator, os grampos da operação Monte Carlo estarão anulados, quebrando, com isso, toda a espinha dorsal da investigação e facilitando a defesa dos 81 denunciados pelo Ministério Público.
Marcadores: Crime organizado, Justiça Criminosa, Mídia Bandida
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Posted: 12 Jun 2012 04:14 PM PDT
Foto: Edição/247
Deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Miro Teixeira (PDT-RJ) se dizem insatisfeitos com os esclarecimentos prestados pelo governador de Goiás e confirmam requerimento para quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Marconi Perillo; "enquanto ele falava, chegavam novas provas à comissão", disse Miro Teixeira
Do Brail247 - 12 de Junho de 2012 às 15:36
247 – Nas primeiras quatro horas de depoimento, o governador de Goiás, Marconi Perillo, se mostrou tranquilo e tentou responder a todas as questões que lhe foram apresentadas. No entanto, suas colocações não convenceram parlamentares que integram a CPI do caso Cachoeira. Foi o caso, por exemplo, de Miro Teixeira (PDT-RJ) e Paulo Teixeira (PT-SP)."O depoimento é uma chance de defesa", disse Miro Teixeira. "Mas estamos em busca da prova técnica". Segundo o parlamentar, enquanto Marconi Perillo falava, chegavam à comissão novas provas relacionadas à questão da casa, como cheques da empresa Excitant – uma confecção que recebeu recursos da Delta – e pagou pela casa de R$ 1,4 milhão. Para o deputado Paulo Teixeira, líder do PT no Senado, há uma quantidade muito grande de pessoas ligadas ao bicheiro Carlos Cachoeira no governo de Goiás. "Essa quantidade de indícios reforça a qualidade das provas", disse ele. Teixeira afirmou ainda que é um espanto o governador de Goiás afirmar não saber que Perillo continuava envolvido com o crime. "Faltava uma área de inteligência nesse governo". Paulo Teixeira e Miro Teixeira confirmaram que apresentarão requerimentos pela quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico de Marconi Perillo. "A investigação terá que prosseguir, depois do depoimento", disse Paulo Teixera. Já o deputado Fernando Francischini (PDSB-PR) disse não ver problema na media, uma vez que o próprio Marconi Perillo ofereceu a quebra do seu sigilo bancário. "Uma medida elogiável, que deveria ser seguida por todos", disse Francischini. .
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Também do Blog ContrapontoPIG.
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Posted: 12 Jun 2012 02:01 PM PDT
Foto: Edição/247
No fim do depoimento do governador Marconi Perillo, o ex-presidente Fernando Collor usou o palco para anunciar seis representações contra o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e sua esposa Claudia Sampaio Marques, abertas nesta terça; prevaricação e vários outros delitos, incluindo crime de responsabilidade; ele também atacou o que chamou de "organização criminosa" Veja
Do Brasil247 - 12 de Junho de 2012 às 16:32
247 – O ex-presidente Fernando Collor aproveitou as luzes da CPI do caso Cachoeira para anunciar, há poucos instantes, seis representações abertas por ele contra o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e sua esposa, Claudia Sampaio Marques, tanto na esfera cível como criminal. "O procurador-geral usa as investigações que chegam a ele contra autoridades com prerrogativa de foro privilegiado como moeda de troca", disse o ex-presidente.Numa das representações, Collor acusa Gurgel de prevaricação, artigo 319 de Código Penal, por ter engavetado as investigações contra o senador Demóstenes Torres. Ele também anunciou uma outra investigação contra o procurador-geral pelo crime de responsabilidade. "Ele será julgado aqui no Senado", disse Collor, que não esconde a intenção de promover o impeachment de Gurgel. O ex-presidente também aproveitou seu espaço para atacar o que chamou de "organização criminosa" Veja, que atuaria em conjunto para destruir reputações e que teria como "pilar central" o jornalista Policarpo Júnior, diretor da sucursal brasiliense da revista. Marconi Perillo, que não foi inquirido por Collor, agradeceu pelas manifestações de solidariedade recebidas do ex-presidente. . | ||
Posted: 12 Jun 2012 01:56 PM PDT
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Posted: 12 Jun 2012 01:14 PM PDT
Ferro, no passado, já tentou admoestar Gilmar Dantas de forma institucional, através do CNJ. Agora, ele considera "assustador que o Supremo Tribunal Federal esteja entregue a gente desse tipo, que, como a mulher de Cesar, deveria ter correção e estar acima de qualquer suspeita". A conversa deste ansioso blogueiro com o deputado pernambucano se deu a propósito da reportagem de Leandro Fortes na Carta Capital, em que há uma acusação de fraude e sonegação fiscal contra Gilmar Dantas (*). "Nos últimos dias", disse Ferro, "o Ministro tem feito uma série de ataques preventivos contra o que se anuncia contra ele". Gilmar Dantas (*) também não estaria qualificado para julgar o "assim chamado mensalão", diz Ferro. A primeira atitude deveria partir dele próprio: considerar-se impedido, tantas foram as formas de prejulgamento que já expôs publicamente – considera o deputado petista. "Se ele fizesse auto-critica, um exame de consciência". Se isso não acontecer, será necessária uma atitude que, institucionalmente, exija dele "mais recato": trata-se de um homem "espalhafatoso, segundo Ferro, que "fala pelos cotovelos, com fanfarronice", e que não está à altura do cargo que exerce, segundo Ferro. "Não se vê nada parecido nas Cortes Supremas no exterior. Ele é um agitador da comunicação social", segundo Ferro, e compromete a própria imagem e a da Corte. Fernando Ferro sugeriu à bancada do PT dar um sinal ao Ministro e exigir mais recato. No limite, deve colocá-lo sob suspeição para julgar o mensalão que, segundo o Mino, ainda está por provar-se. Clique aqui para ver que Fernando Ferro foi o primeiro a achar que Robert(o) Civita e seu diretor Policarpo Junior aparecessem na CPI para depor. Paulo Henrique Amorim (*) Clique aqui para ver como eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele. E não é que o Noblat insiste em chamar Gilmar Mendes de Gilmar Dantas (*) ? Aí, já não é ato falho: é perseguição, mesmo. Isso dá processo…" . | ||
Posted: 12 Jun 2012 01:09 PM PDT
QUEM TEM, TEM MEDO
Mesmo diante de todas dúvidas que persistem sobre o processo de venda da mansão que lhe pertencia, e que por meios os mais tortos possíveis foi parar em poder de Carlos Cachoeira, no local inclusive onde ele foi preso pela Polícia Federal. Ainda que tenha declarado ao TRE em 2010 possuir patrimônio na ordem de R$ 1.2 Milhões e que apenas um ano depois tenha vendido o referido imóvel por R$ 1,4 Milhão. Mesmo diante das suspeitas de que possa ser o ZERO UM citado por sua assessora que possuía um telefone NEXTEL que fazia parte da rede de comunicação da organização criminosa. Mesmo diante da admissão de que nomeou diversas pessoas para seu governo por indicação de integrantes da rede criminosa de Cachoeira, e de que em seu governo, quase uma dezena de assessores foram demitidos ou pediram demissão por que tiveram seus nomes ligados a essa organização, o governador MARCONI PERILLO (PSDB-GO) não autorizou que seu sigilo fosse quebrado de forma espontânea.
Fica evidente que, sabendo-se que essa quebra de sigilo seria, ou virá a ser, determinante para que se chegue à verdade quanto as ligações de Marconi com Cachoeira e seu grupo, e quanto à lisura ou não de seus negócios imobiliários, o Governador Marconi Perillo admitiu, se não uma culpa, ao menos que tem o que esconder. Cai por terra a bravata de se colocar à disposição para depor na CPMI. Se não tivesse medo do que se pode apurar diante do seu sigilo quebrado, Perillo não teria se furtado a permitir que assim fosse feito.
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Posted: 12 Jun 2012 12:39 PM PDT
"Governador comprou terreno com empresas e fornecedores que recebem do governo
Chico de Gois, O Globo / Blog do Noblat
Três dos oito sócios do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB, foto abaixo), na compra de um terreno de um milhão de metros quadrados, em Pirenópolis (GO), receberam milhões do governo do estado. Na lista dos sócios do governador estão as empreiteiras Fuad Rassi Engenharia e CCB Construtora Central do Brasil, e José Augusto D'Alcântara Costa, dono de uma empresa de eventos que também tem contratos com o governo.
O imóvel foi adquirido em 2008, dois anos depois de Perillo deixar o governo do estado. Ele voltou para o cargo em 2011. Em 2006, a Fuad recebeu R$ 10,4 milhões. Entre 2007 e 2010, período em que Perillo não estava no governo, a construtora recebeu R$ 15,5 milhões. Em 2011, primeiro ano do novo mandato de Perillo, não recebeu nada, mas, neste ano, há empenhos previstos para a empresa de R$ 14 milhões
A Fuad Rassi, com capital social de R$ 36 milhões, tem entre os donos Luiz Alberto Rassi. Ele é proprietário de 11% do terreno de Pirenópolis adquirido em sociedade com Valéria Perillo e Marconi Perillo — o casal é o maior acionista do negócio, com 22%.
Outro sócio de Perillo no empreendimento é José Augusto D'Alcântara Costa, também com 11%. Desde 20 de janeiro do ano passado, ele é titular do conselho fiscal da Saneago, empresa responsável pelo saneamento do estado."
Matéria Completa, ::Aqui::
Enviada por: Nogueira Junior/ 14:200 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 12 Jun 2012 12:36 PM PDT
"Governo achou por bem", respondeu Marconi Perillo ao relator Odair Cunha; "nunca me foi levado qualquer pedido da parte dele (Carlinhos Cachoeira); antes, procurou enfrentar temas de acusação; "Se eu soubesse que a venda da casa causaria tanto desconforto, teria continuado com ela"; assista
Brasil 247
O governador Marconi Perillo, de Goiás, usou cerca de dez minutos de seu tempo de exposição à CPI do Cachoeira, antes das perguntas dos parlamentares, para dar a sua versão, com documentos, sobre a casa vendida para o empresário Walter Santiago, que era habitada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira e se tornou o local em que ele foi preso. Perillo sustentou ter recebido o valor do imóvel em três cheques. "Não me preocupei em saber quem era o emitente", disse ele. "Até porque era pré-datados". Porém, garantiu que depositou os cheques em sua própria conta corrente e declarou o valor em seu imposto de renda. "Seria um absurdo fazer isso se houvesse alguma coisa de errada nesse negócio", afirmou. "Vendi uma propriedade particular, comprada com empréstimo junto a Caixa Econômica. Não vendi nada do Estado", prosseguiu.
Foto: Montagem/247
Matéria Completa, ::AQUI::
Do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 12 Jun 2012 12:05 PM PDT
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Posted: 12 Jun 2012 11:48 AM PDT
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Posted: 12 Jun 2012 11:30 AM PDT
A pressão para que o julgamento ocorra antes das eleições desenvolveu-se dentro do próprio STF
Ainda não chegamos às vésperas do julgamento do mensalão, mas o já escrito e dito a respeito não deixa dúvida de que o Supremo Tribunal Federal produziu o clima menos conveniente a uma decisão judicial: a polêmica que ultrapassa os aspectos do caso e lança os seus questionamentos sobre o próprio tribunal.
A pressão pelo julgamento antes das eleições desenvolveu-se dentro do Supremo. No Congresso e fora dele, a oposição mal disse uma ou outra palavra.
Primeiro foram referências um tanto insistentes, que não deveriam ser públicas, feitas por ministros à espera do relatório de Joaquim Barbosa, ministro-relator. Não era necessária muito atenção para perceber-se um fio de cobrança mal encapado, naquelas referências.
Depois, e com maior constância, as citações voltaram-se para o ministro Ricardo Lewandowski, incumbido do relatório de revisão. "Marcaremos quando o ministro Lewandowski entregar o seu relatório" - frases assim repetiram-se à vontade, por alguns ministros. A cobrança subjacente estava sempre lá.
Não há razão alguma para supor-se objetivo político, seja por parte dos ministros que falaram publicamente sobre o julgamento e sua ocasião, seja dos que silenciaram.
Influência, a meu ver, para possíveis ansiedades e para marcar o início do julgamento tão perto das eleições teve a chamada "expulsória" de dois ministros.
Um deles, Cezar Peluso, completa em setembro os 70 anos para a aposentadoria obrigatória. Presidia o Supremo até este ano. O seguinte será Ayres Britto, atual presidente.
O desejo de que ambos estejam no julgamento histórico, até como um grande final em homenagem às respectivas carreiras, teve o seu papel nas pressões e na data de início.
E encontrou uma razão técnica para apresentar-se: os dois conhecem o processo. Ao passo que iniciar o julgamento mais tarde seria fazê-lo com dois novatos, provavelmente demandando tempo para estudar o processo de 50 mil páginas.
Mas nenhuma explicação detém a polêmica e as suspeitas. Situação que se reforça com o lamento petista e a euforia oposicionista, por contar com o julgamento em plena campanha eleitoral. E a essas fontes de enfraquecimento do Supremo sobrepôs-se a contribuição do ministro Gilmar Mendes.
Os insultos violentíssimos que Gilmar Mendes tem dirigido aos petistas deveriam, a rigor, afastá-lo do julgamento. Mesmo porque, se os seus votos forem de absolvição dos réus do partido, a hipótese que lhe atribuem apenas terá mudado de sinal: será dito que foram votos para mostrar que não os contaminou com seus conceitos insultuosos.
O mensalão é um julgamento tão extraordinário por seus aspectos judiciais quanto por outros e variados aspectos.
Janio de FreitasNo Falha | ||
Posted: 12 Jun 2012 11:26 AM PDT
Radialista não trabalhou de graça no segundo turno
Na base do gogó, em seu depoimento na CPI do Cachoeira, o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) se diz um santo homem, e seu governo seria imaculado. Na sua versão, ele não teria nada a ver com Cachoeira (a quem poupou de fazer acusações).
Porém os fatos contradizem seu discurso.
Num dos casos, o radialista Luiz Carlos Bordoni afirma que trabalhou na campanha de Perillo por R$ 170 mil. Uma parcela do pagamento, de R$ 45 mil, foi da empresa Alberto e Pantoja, do esquema Cachoeira.
O governador tucano diz que pagou apenas R$ 33.300,00 em um único pagamento declarado à justiça eleitoral, e ainda diz que está processando o radialista.
Porém tem um furo nessa explicação. Esse valor foi pago no primeiro turno, no dia 21 de setembro de 2010.
Depois houve toda a campanha do segundo turno sem nenhum pagamento. É difícil acreditar que profissionais trabalhariam de graça no segundo turno.
ZéAugustoNo Amigos do Presidente Lula
Postado por zcarlos às 14:170 comentários
Marcadores: Carlos Cachoeira, CPI, Goiás, Marconi Perillo, Mentira, PSDB, Tucanos
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
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Posted: 12 Jun 2012 09:11 AM PDT
Postado por zcarlos às 10:080 comentários
Marcadores: Berzé, Marconi Perillo
Do Blog COM TEXTO LIVRE.
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Posted: 12 Jun 2012 04:58 AM PDT
Publiquei hoje aqui no blog esta denúncia: Por graves irregularidades trabalhistas, Ministério Público multa Rede Globo em R$ 1 milhão e a obriga a contratar 150 jornalistas.
Coisa séria: emissora chegou a botar jornalista para trabalhar 20 dias seguidos sem folga. Recebi durante o dia ligações de jornalistas da Globo e outros ligados ao Sindicato com informações de que a Rede Globo, para cumprir o acordo com o Ministério Público e contratar 150 novos profissionais, está demitindo antigos funcionários, até gente com mais de 25 anos de casa (que, evidentemente, deve ser muito competente, ou não estaria ali há tanto tempo), numa clara mensagem de que "a banca não pode perder nunca". É um aviso: Não adianta o Sindicato nos pressionar, se somos obrigados a contratar por um lado, demitimos pelo outro. O patrão sempre tem razão. O problema é que isso influencia na qualidade do jornalismo praticado na casa. Cada vez mais prejudicado pelas interferências políticas do aquário. Se a Rede Globo é (para usar uma palavra da moda) "referência" em telenovelas, na qualidade de suas produções ficcionais, o jornalismo desce ladeira abaixo - e não é de hoje. A mesma emissora que contratou "comunistas" ou "esquerdistas" na época da ditadura para escrever alguns dos melhores trabalhos ficcionais do período (Dias Gomes, Lauro César Muniz, Braulio Pedroso etc), no jornalismo está onde sempre esteve na contramão do Brasil, ao longo da história. Cotas, ProUni, Getúlio, Lula. A truculência contra antigos profissionais, que é uma vingança da emissora contra o Sindicato e os que lhe cobram relações trabalhistas de acordo com a lei, é só mais um capítulo na história vergonhosa do jornalismo da emissora. Mas, saibam os que ali trabalham, que o Brasil está mudando, inclusive nas relações trabalhistas. O repórter Carlos Dorneles (que nós e todos os que trabalham na Globo conhecemos) obteve vitórias contra a Rede Globo em suas reivindicações trabalhistas, como já aconteceu anteriormente com Cláudia Cruz. | ||
Posted: 12 Jun 2012 03:09 AM PDT
Enviado por luisnassif, seg, 11/06/2012 - 17:10 Por Stanley Burburinho Priscila Fonseca, do Comunique-se As Organizações Globo e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) realizam nesta terça-feira, 12, uma palestra sobre liberdade de imprensa e independência do Judiciário, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília. O seminário contará com a presença de quatro pesquisadores, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O presidente do STF, Carlos Ayres Britto será o responsável pela abertura do evento. Na sequência, o ministro Gilmar Mendes, também do Supremo participará do debate "Direito da Informação e sua Importância para a Legitimação do Estado Democrático". Durante as últimas semanas, Mendes foi personagem de pautas para veículos de comunicação devido a suposta pressão que teria sofrido pelo ex-presidente Lula para adiar o julgamento dos réus do mensalão. A atuação da imprensa será tema para mais dois debates do evento. "Reparação do Dano Moral em Razão de Matéria e Publicação de Sentença", é o assunto do qual Paulo de Tarso Vieira Sanseverino, do STJ, abordará. O encerramento do evento será realizado pelo juiz Sidnei Beneti, também do STJ, que comentará sobre a "Liberdade de Expressão e Proteção do Direito Autoral na Internet". O encontre será realizado das 9h30 e vai até às 14h15. http://portal.comunique-se.com.br/index.php/editorias/4-novas-midias/688...
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PITACO DO ContrapontoPIG
Se é para toldar mesmo o ambiente das eleições municipais com o julgamento apenas do mensalão do PT no STF, por que não imaginar a base aliada forçando a barra e antecipando no Congresso a CPI da PRIVATARIA TUCANA.
Já imaginaram a eculhambação que seria? Duas CPI(s) no Congresso e um "julgamento" no STF tudo ao mesmo tempo?
Pelo menos bastante divertido eu garanto que seria...
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Postado por celvioàs 19:260 comentários Links para esta postagem
Marcadores: ue
Do Blog ContrapontoPIG.
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Posted: 12 Jun 2012 03:03 AM PDT
Na véspera do depoimento do governador tucano Marconi Perillo na CPI do Cachoeira, o Jornal Nacional da TV Globo conseguiu a façanha de não dizer, nem colocar legendas informando que ele é um governador do PSDB, em uma matéria de 2 minutos e 21 segundos.
Para piorar, o Jornal Nacional "caprichou" na baixaria e manipulação ao editar o noticiário. A notícia de Perillo foi emendada com a denúncia anterior, onde o JN gastou mais tempo (3 minutos e 8 segundos), abrindo fogo contra o PT com baixarias puras, utilizando-se de ilações sobre denúncias sobre o BNB de um ano atrás, e ainda misturou com episódios de 2005, já amplamente explorados no noticiário, e que nada tem a ver com o caso do ano passado. Quem não acompanha o noticiário político, ao ver o bloco do telejornal é capaz de sair pensando que Perillo é filiado ao PT, quando o telejornal mostrou o trecho do telefonema onde Cachoeira negocia a venda da casa de Perillo e fala em levar o dinheiro no Palácio do governador, na véspera de passar a escritura. A montagem do telejornal tem duas funções bem conhecidas dos marqueteiros políticos travestidos de jornalistas: abrir fogo contra o PT em ano eleitoral, confundir as duas noticias, diluindo o impacto da segunda, pois na hora em que a notícia de Perillo foi ao ar, já estava "amaciada" pela anterior. Daí a importância da ordem, na hora da edição. O show de baixaria jornalística na manipulação foi uma verdadeiro escárnio, lembrando os tradicionais vexames da Globo, quando editou debates com os piores momentos de Lula, e do episódio da bolinha de papel que os internautas chamaram de Serra-Rojas. Começou na revista Época, que a Globo quer usá-la para ocupar o lugar da desacreditada Veja Na sexta-feira passada, a revista Época das organizações Globo abafou as denúncias sobre José Serra e Paulo Preto (a dita propina no Rodoanel), e foi buscar nos arquivos uma denúncia de um anos atrás do BNB (Banco do Nordeste). Em julho de 2011 o BNB instaurou sindicância para apurar denúncias de funcionários, sobre empréstimos irregulares, feitos entre 2009 até o início de 2011. Além do afastamento de vários funcionários desde então, o banco agiu em conjunto com a CGU, Ministério Público e Polícia Federal para as apurações devidas, que estão em curso. A parte verdadeira que a revista Época publicou, está no próprio relatório de auditoria interna do BNB, mas a revista avançou o sinal ao fazer acusações precipitadas e levianas, misturando doações de campanha oficiais de valor relativamente pequeno e compatível com o salário de funcionários do BNB, como se fossem associadas a desvio de conduta pessoal de terceiros. A reportagem na Época ficou engavetada um ano, talvez pelos próprios editores admitirem que faltava substância na denúncia para haver interesse no noticiário nacional. Fraudes em bancos, praticados por um ou outro funcionário, inclusive em bancos privados, ocorrem de tempos em tempos, são descobertas, e os responsáveis são afastados e entregues à justiça. Mas a revista resolveu publicar na sexta-feira, quando a campanha pré-eleitoral está em curso, e a revista não consegue esconder seu partidarismo demotucano quando cita a sigla PT quinze vezes na matéria, quase todas as vezes de forma forçosa e negativa. O "Jornal Nacional" poderia ter repercutido no sábado, como costuma fazer com as matérias de revista que saem no fim de semana, mas preferiu esperar pela segunda-feira, quando seria obrigado a falar de Marconi Perillo (PSDB-GO), já que na terça o tucano deporá na CPI do Cachoeira. Globo mentiu E William Bonner ainda mentiu. Os poucos segundos em que falou sobre a versão do outro lado, citou uma nota oficial do BNB como se tivesse sido divulgada na noite de segunda, pouco antes do telejornal. A nota foi divulgada na sexta-feira, dia 8:
A baixaria da Globo este ano está pesada, coisa de quem está desesperado. Talvez porque jornalistas da revista Época e do próprio Jornal Nacional, também venham a ser convocados a depor na CPI do Cachoeira, uma vez que o esquema do bicheiro também usou a revista para plantar notícias do interesse da organização criminosa. Talvez porque pesquisas qualitativas indiquem que o DEM e o PSDB, braço político da emissora, estão a caminho de sofrer outra derrota nas urnas. Eis a íntegra da nota do BNB: | ||
Posted: 12 Jun 2012 02:31 AM PDT
Entrevista concedida pelo ex-ministro da fazenda Ciro Gomes no programa "Brasil em Discussão" de Heródoto Barbeiro e Ricardo Kotscho no dia 20 /05/ 2012 revela mais uma vez o lado nefasto, fascista e estarrecedor de José Serra, o "cão cocho" da política brasileira !!! |
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