quarta-feira, 20 de junho de 2012

Via Email: Emir Sader: "Como ter um programa como o Luz para Todos sem energia?"

Boletim Carta Maior - 19 de Junho de 2012 Ir para o site

Página da Carta Maior no Facebook Siga a Carta Maior no Twitter Canal da TV Carta Maior no Youtube Assine nossos FEEDS
"Como ter um programa como o Luz para Todos sem energia"
Em debate realizado na Cúpula dos Povos, o sociólogo Emir Sader, secretário executivo do Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais (Clacso), debateu as supostas contradições envolvendo justiça ambiental e justiça social e defendeu as políticas sociais do governo brasileiro. "Como ter um programa como Luz para Todos se não temos energia suficiente para que cada casa receba o bem?", indagou o sociólogo.
> LEIA MAIS | Política | 19/06/2012
Urbanista condiciona sustentabilidade nas cidades ao controle público do uso do solo
Para Ermínia Maricato, não é possível falar em cidade sustentável sem falar em controle e ordenamento do uso e ocupação do solo. "É preciso colocar as questões imobiliária e fundiária no centro da política urbana, para se ter uma cidade justa social e ambientalmente. Mas a sociedade brasileira não pode ver isso. Não quer ver. Antes, não tínhamos dinheiro. Agora que ele veio estamos vendo que a reforma urbana desapareceu da agenda. E que a terra urbana é pasto para os capitais imobiliários."
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 19/06/2012
Estudo do IBGE fortalece modelo brasileiro de desenvolvimento
O Brasil reduziu o ritmo de desmatamento da Amazônia Legal e de emissão de gás estufa. Aumentou o número de áreas de proteção ambiental e garantiu maior participação popular na fixação da agenda sobre desenvolvimento sustentável. Avançou no acesso à água, esgoto e coleta de lixo. Criou empregos, reduziu a pobreza e diminuiu pela metade a mortalidade infantil. Embora desafios ainda sejam muitos, os Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, divulgados pelo IBGE, fortalecem modelo de desenvolvimento brasileiro.
> LEIA MAIS | Economia | 19/06/2012
Gilberto Carvalho: "vamos continuar construindo hidrelétricas"
Em entrevista à Carta Maior, o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, defendeu as medidas adotadas pelo governo brasileiro para enfrentar a crise econômica mundial e o modelo de desenvolvimento atualmente em curso. No plano energético, defendeu a opção pelas hidroelétricas dizendo que o país é privilegiado por ter esse recurso hídrico. "Os erros cometidos na construção dessas usinas não podem anular a necessidade e a propriedade de seguirmos construindo", defendeu.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 18/06/2012
Urgência nas políticas de energia limpa e acessível
A revisão dos sistemas de produção e comércio de energia não será alcançada apenas com a mudança de uma matriz energética calcada em combustíveis fósseis, como o petróleo, para uma matriz de energia limpa. A chave do sucesso estará no acesso a essa energia limpa. A conclusão é de especialistas durante o painel Energia para Todos: Igualdade como a Meta Fundamental, realizado nesta segunda-feira (18), no Riocentro.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 18/06/2012
Sidney Lianza, da UFRJ, defende paradigma da Economia Solidária e ataca Economia Verde
Para um dos coordenadores do Centro Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a "economia verde não é mais que o mesmo, só que pintado". Segundo ele, não há como falar sobre sustentabilidade quando temos um capitalismo com modelo de crescente consumismo, obsolescência de produtos de consumo e transporte centrado no automóvel individual. "Não adianta pintar isso tudo de verde. Eu prefiro falar em economia solidária", afirmou.
> LEIA MAIS | Economia | 18/06/2012
A crise vota neste domingo
Três eleições neste fim de semana refletem, de maneiras distintas, o mundo globalizado em crise. Votam franceses, votam egípcios, votam gregos, todos sob o impacto da crise internacional. - 16/06/2012

Blog das Frases
O contágio que torna tudo efêmero
Tornou-se lugar comum dizer que a Grécia é o laboratório da desordem neoliberal. Mas o efêmero alívio resultante da vitória da direita nas eleições de domingo reafirma esse adágio. A comemoração dos centuriões nativos da banca (o arrocho 'venceu' singularmente, diga-se, com 40% dos votos, enquanto 52% dos eleitores gregos apoiaram partidos contrários ao ajuste) não resistiu aos primeiros raios da segunda-feira. - 18/06/2012

Colunistas
Venício Lima
Comissão Leveson: A democracia não corre risco na Inglaterra
O primeiro-ministro inglês depôs na Comissão Leveson, que investiga as relações entre a mídia e o mundo político, por cerca de cinco horas, em uma sessão pública, transmitida ao vivo pela TV e pela internet. Não há registro de nenhuma notícia na mídia britânica argumentando que a presença de Cameron na Comissão tenha colocado em risco a democracia. - 19/06/2012
José Roberto Torero
Sarneylândia
Hoje, depois de 46 anos de domínio sarneysístico, o IDH do Maranhão é o segundo pior do Brasil. E o de São Luís, que alguns moradores bem-humorados chamam de Sarneylândia, está em vigésimo-primeiro lugar entre as capitais. Os nomes dos culpados estão espalhados pela cidade. - 19/06/2012
Flávio Aguiar
Grécia, França e Egito: três eleições, três destinos
A Grécia, abalada do jeito que está, não teria condições de, sozinha, enfrentar a Troika Européia mais os governos dos 27 países da UE, todos contra ela. Na França, o resultado das eleições é promissor, embora recheado de contradições. E no Egito tudo é incerteza. - 18/06/2012

Em Destaque

"Latifundiários brasiguaios querem derrubar Lugo"
Martín Almada, o mais importante representante do movimento dos direitos humanos paraguaio, afirma que grandes produtores de soja estão interessados em desestabilizar o governo de Fernando Lugo. "Eles querem que Lugo caia. O latifúndio e os grandes produtores de soja brasileiros estão muito interessados em que Lugo não possa chegar a 2013, quando deve acabar seu mandato", disse Almada por telefone à Carta Maior, falando desde Assunção. A reportagem é de Dario Pignotti. - 18/06/2012

Nova correlação de forças na Grécia é inédita na Europa
Os dois partidos responsáveis por afundar o país, Nova Democracia e Pasok (socialistas), preparam formação de um governo sob uma nova realidade. Pela primeira vez, haverá uma oposição real no Parlamento. A Syriza, de Alexis Tsipras, o Partido Comunista e a Esquerda Democrática (Dinar) somam cerca de 40% dos votos. Este dado não só é inédito na Grécia como também no conjunto das democracias europeias onde a social democracia é a força parlamentar dominante. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Atenas. - 18/06/2012

Você está recebendo este e-mail porque se cadastrou ou tem relacionamento com Carta Maior através do seu e-mail francisco.marajo@gmail.com. Para cancelar seu recebimento acesse aqui. Em caso de abuso, denuncie aqui.

 



--
Francisco Almeida / (91)81003406

Nenhum comentário:

Postagens populares