domingo, 4 de agosto de 2013

Via Email: SARAIVA 13: Documentos revelam participação de FHC e Gilmar Mendes no ‘valerioduto tucano’


SARAIVA 13


CONVITE A FHC MOTIVOU TROCA NO RODA VIVA

Posted: 04 Aug 2013 04:04 PM PDT

Mario Sergio Conti foi demitido do Roda Viva porque bancou uma entrevista com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que Marcos Mendonça, diretor da emissora, queria ver fora do ar; conheça os bastidores
4 DE AGOSTO DE 2013 
247 - Em sua coluna deste fim de semana, o jornalista Elio Gaspari revela os bastidores da troca de Mario Sergio Conti por Augusto Nunes no comando do Roda Viva. Leia abaixo: 
O TUCANO QUIS TIRAR FHC DO AR
Coisas que só acontecem no ninho dos tucanos. O jornalista Mario Sergio Conti, que dirige e apresenta o programa de entrevistas Roda Viva, da TV Cultura, do governo paulista, foi informado de que seu contrato, vigente até o final de setembro, estará rescindido ao fim deste mês. A lâmina foi passada pelo doutor Marcos Mendonça, que assumiu a direção da emissora em junho.
Pouco depois da posse de Mendonça, Conti havia convidado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para ser o entrevistado da semana. Desde 2011, quando João Sayad o levou para a TV Cultura, o jornalista tinha autonomia para escolher os convidados.
Mendonça é um mandarim do aparelho tucano e já ocupou a Secretaria de Cultura de São Paulo. Sem qualquer discussão interna, ou notícia a Conti, telefonou para o ex-presidente, retirando o convite. No seu melhor estilo, FHC encaixou o golpe. Quando Mendonça comunicou o desconvite a Conti, ele condenou a grosseria com o ex-presidente, lembrou a autonomia que Sayad lhe dera e informou que a exerceria, mantendo a entrevista. Ligou para FHC que, novamente no seu melhor estilo, disse-lhe "lá estarei". E lá esteve, cerimoniosamente recepcionado por Mendonça. A entrevista foi ao ar no dia 1º de julho.
Não há registro de episódio semelhante, com dono de emissora desfazendo um convite aceito por um ex-presidente da República. Quem chegou mais perto foi o comandante do 1º Exército, em 1969, quando mandou passar a tesoura em declarações de d. Yolanda Costa e Silva, mulher do marechal que estava entrevado, no Palácio Laranjeiras.
Em 1978, quando censores quiseram impedir que uma entrevista de Lula à TV Cultura fosse ao ar, o governador Paulo Egydio Martins se mexeu e o presidente Ernesto Geisel os enquadrou.
Amanhã, o Roda Viva entrevistará Pablo Capilé, do Mídia Ninja.
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As provas do esquema vêm aí

Posted: 04 Aug 2013 03:37 PM PDT


"MP receberá documentos que deverão detalhar movimentações de beneficiários do esquema montado para desviar recursos do Metrô e trens de SP. Há indícios de uso de paraísos fiscais e fundações em Liechtenstein para ocultar rastros da propina
Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas / ISTOÉ
O Ministério Público espera a chegada de uma nova leva de documentos da Suíça para avançar nas investigações de superfaturamento e outras irregularidades cometidas por autoridades e servidores públicos no esquema montado por empresas da área de transporte sobre trilhos durante os sucessivos governos do PSDB em São Paulo. Havia mais de três anos que o MP paulista tentava obter esses documentos. Para conseguir a autorização para receber a papelada, foram necessários um pedido da Justiça Estadual, outro do governo federal, por meio do Ministério da Justiça, e do aval das autoridades suíças.

Na última semana, a empresa alemã Siemens forneceu às autoridades brasileiras papéis em que afirma que o governo de São Paulo teve conhecimento e deu sinal verde para a formação do cartel para licitações de obras do Metrô e dos trens metropolitanos. De acordo com a multinacional, o governo avalizou o conluio entre as empresas para a partilha da Linha 5 do Metrô. As provas da negociação seriam os diários apresentados pela Siemens, uma das empresas participantes do cartel, ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Siemens também confirmou, conforme antecipou ISTOÉ, que os acertos começaram em 2000, durante o governo de Mário Covas, e que acordos permitiram ampliar em 30% o preço pago por licitações para manutenção de trens da CPTM."
Matéria Completa, ::AQUI::

Triste fim do Prevaricador

Posted: 04 Aug 2013 07:18 AM PDT

Fora da PGR, Gurgel pode passar de caçador a caça 

Brasil 247 - Faltam 12 dias para a saída de Roberto Gurgel da Procuradoria-Geral da República. Até lá, ele ainda terá o poder de investigar, mas pode ser que, depois disso, passe a ser investigado. De acordo com nota publicada pela jornalista Vera Magalhães, no Painel da Folha, o subprocurador Manoel Pestana entrou com representação contra Gurgel em razão de sua prevaricação na Operação Monte Carlo, contra o senador Demóstenes Torres, que foi engavetada por dois anos. Detalhe: o próprio Demóstenes, que também é egresso do Ministério Público, apontou a prevaricação.
Abaixo, as notas do Painel:
Fogo... O procurador-regional da República Manoel Pastana entrou com representação em 22 de julho no Conselho Nacional do Ministério Público contra integrantes da cúpula do MPF: Roberto Gurgel, a subprocuradora Claudia Sampaio e o corregedor-geral, Eugênio Aragão.
... interno No documento, encaminhado também a Dilma Rousseff, Joaquim Barbosa e Renan Calheiros, Pastana aponta "graves ocorrências'' contra o trio e cita a Operação Monte Carlo, da PF. "Há fortíssimos indícios de que o PGR faltou com a verdade ao afirmar que reteve o mencionado inquérito por razões de estratégia'', diz.

A mídia golpista e o desemprego

Posted: 04 Aug 2013 03:18 AM PDT

04/08/2013
Emprego08_Cenario_Mundial
O Brasil já criou 826 mil novas vagas de emprego em 2013. Diante do cenário mundial desfavorável, a pequena oscilação negativa registrada em junho não é motivo de preocupação.
Via Izabele Torres
Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que o desemprego no Brasil subiu para 6% em junho, numa variação de 0,2% em relação ao mês anterior, quando era de 5,8%. Embora ninguém tenha o direito de ficar feliz quando o desemprego se eleva, o registro aponta para diferenças irrisórias, que não causam preocupação enquanto permanecer assim. O menor desemprego da história, registrado em dezembro do ano passado, ficou em 4,6% – mas é óbvio que as vendas de Natal tiveram muito a ver com isso. Na leitura do Planalto, a variação muito pequena merece uma pequena comemoração por dois motivos. O primeiro é que, mesmo com a economia exibindo taxas de crescimento decepcionantes, com projeções anuais que diminuem um mês após o outro, a população continua consumindo, o que é positivo num País com tantas carências históricas. O segundo é que os números mostram que os brasileiros caminham num cenário bem menos aflitivo que o das economias dos países desenvolvidos. Com imensas variações de um país para o outro, o desemprego europeu atinge a média de 15%. Nos Estados Unidos, encontra-se em 7,8%.
O cenário brasileiro é mais otimista, embora não seja possível avaliar até quando o governo sustentará a relação entre empregos e política de queda da inflação. Por enquanto, a boa notícia é que, apesar da desaceleração e das falhas graves na matriz econômica criada por Dilma Rousseff no início do mandato – que já rendeu inflação de 6,5% e Produto Interno Bruto com crescimento inferior a 2% –, o País ainda registrou a criação de 826.168 vagas novas em 2013. "Criar oportunidades em meio a esse cenário mundial é um bom indicador para o Brasil. Não registramos demissões relevantes", afirma o ministro do Trabalho, Manoel Dias. Para especialistas, a oscilação dos índices de emprego não preocupa, pelo menos por enquanto. "O crescimento do mercado de trabalho está lento, mas é estável. Cresceu muito durante algum tempo e estabilizou-se", avalia o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, da Fundação Getulio Vargas (FGV).
No início do ano, pressionada a elevar os juros para controlar a inflação, a presidenta Dilma Rousseff explicou, várias vezes, que não pretendia controlar os preços com medidas que pudessem levar ao desemprego. Apesar do ceticismo geral, a opção mostrou-se acertada ao menos por um certo período. A presidenta aceitou a elevação dos juros, que subiram de 7,25% para 8,50% de abril a junho, mas tomou várias medidas – a desoneração entre elas – para favorecer a manutenção do emprego. Também contou com uma ajuda do calendário de preços. A alta dos alimentos, que causou incômodos a toda família que foi às compras, perdeu ímpeto e em São Paulo, na semana passada, chegava-se a uma situação de deflação.
Ainda enfrentando pressões para adotar uma política fiscal que garanta no longo prazo o equilíbrio entre gastos e receitas, ministros anunciaram na semana passada uma contenção de despesas da ordem de R$10 bilhões. A medida incluiu despesas que já não seriam realizadas e outras que poderiam ser evitadas apenas com bom senso. A economia anunciada prevê, por exemplo, R$5,6 bilhões de redução com pessoal e encargos sociais, além de outros R$4,4 bilhões com diárias e passagens para servidores e aluguéis de veículos e imóveis. O problema é que os ministros esqueceram de contabilizar os mais de R$4 bilhões de despesas extras e créditos extraordinários aprovados para ajudar municípios e alavancar programas dos ministérios. Também incluíram no "ajuste" mais de R$4 bilhões referentes a um erro de cálculo do Ministério do Planejamento sobre valores de desonerações que não precisariam ser repassados à Previdência, mas que foram incluídos na previsão de despesa da União.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, convencido de que seria preciso agir com mais firmeza, defendeu até o fim um corte real e um arrocho nas contas públicas capazes de surtir efeitos para a política econômica do governo Dilma. A ministra Miriam Belchior, do Planejamento, que deu a palavra final sobre os cortes, deixou de lado mudanças na estrutura inchada da máquina pública e nos contratos com empresas terceirizadas, que hoje custam mais de R$4,3 bilhões. Pelo que se percebe, os problemas reais da presidenta Dilma Rousseff e do seu governo ainda passam muito longe da pequena variação dos índices de desemprego registrados no último mês.


Quatro funções secretas que existem em seu celular e você nem sabia

Posted: 04 Aug 2013 03:14 AM PDT



celulares, funções 
Seu celular é uma caixinha de surpresas! Ele tem quatro funções secretas que você nem imaginava que existissem – tudo bem que elas são mais úteis se você estiver em apuros, mas mesmo assim são muito legais! Confira:
Emergência I
O número universal de emergência para celular é 112! Por isso, se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112 e o celular irá procurar conexão com qualquer outra operadora disponível. Este número pode ser digitado até mesmo se o teclado do aparelho estiver bloqueado!
Emergência II
Transmissão de sinal. Exemplo: se você trancar seu carro com a chave dentro e a chave reserva estiver em sua casa, ligue pelo seu celular, para o celular de alguém que esteja lá. Segure seu celular cerca de 30 cm próximo à porta do seu carro e peça que a pessoa acione o controle da chave reserva, segurando o controle perto do celular dela. Isso irá destrancar seu carro.
Emergência III *3370#
Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Par ativar, pressione as teclas: *3370#. Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você carregar a bateria.
Emergência IV *#06#*
Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes dígitos: *#06#* Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro.
Se seu aparelho for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu celular e o ladrão não conseguirá usá-lo.

O choro de William Bonner

Posted: 04 Aug 2013 03:10 AM PDT

Documentos revelam participação de FHC e Gilmar Mendes no 'valerioduto tucano'

Posted: 04 Aug 2013 03:01 AM PDT

Documentos reveladores e inéditos sobre a contabilidade do chamado 'valerioduto tucano', que ocorreu durante a campanha de reeleição do então governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998, constam de matéria assinada pelo jornalista Leandro Fortes, na
edição dessa semana da revista Carta Capital. A reportagem mostra que receberam volumosas quantias do esquema, supostamente ilegal, personalidades do mundo político e do judiciário, além de empresas de comunicação, como a Editora Abril, que edita a revista Veja.
Estão na lista o ministro Gilmar Mendes, do STF, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os ex-senadores Artur Virgílio (PSDB-AM), Jorge Bornhausen (DEM-SC), Heráclito Fortes (DEM-PI) e Antero Paes de Barros (PSDB-MT), os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e José Agripino Maia (DEM-RN), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e os ex-governadores Joaquim Roriz (PMDB) e José Roberto Arruda (ex-DEM), ambos do Distrito Federal, entre outros. Também aparecem figuras de ponta do processo de privatização dos anos FHC, como Elena Landau, Luiz Carlos Mendonça de Barros e José Pimenta da Veiga.
Os documentos, com declarações, planilhas de pagamento e recibos comprobatórios, foram entregues na véspera à Superintendência da Polícia Federal, em Minas Gerais. Estão todos com assinatura reconhecida em cartório do empresário Marcos Valério de Souza – que anos mais tarde apareceria como operador de esquema parecido envolvendo o PT, o suposto "mensalão", que começa a ser julgado pelo STF no próximo dia 2. A papelada chegou às mãos da PF através do criminalista Dino Miraglia Filho – advogado da família da modelo Cristiana Aparecida Ferreira, que seria ligada ao esquema e foi assassinada em um flat de Belo Horizonte em agosto de 2000.
Segundo a revista, Fernando Henrique Cardoso, em parceria com o filho Paulo Henrique Cardoso, teria recebido R$ 573 mil do esquema. A editora Abril, quase R$ 50 mil e Gilmar Mendes, R$ 185 mil. Por Redação - de São Paulo e Brasília.
Postado há 4 hours ago por
 
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Francisco Almeida 




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