SARAIVA 13
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- Íntegra do discurso de Lula em Washington aos trabalhadores dos EUA
- HENRIQUE ALVES É O NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA - E JÁ AVISOU QUE NÃO VAI ACEITAR CASSAR DEPUTADO POR ORDEM DO SUPREMO
- Vitória de Renan, uma derrota da mídia?
- O xeque-mate de FHC
- LULA LÁ NOS EUA. NÃO FORAM CONVIDADOS NEM SERRA, NEM AÉCIO E NEM A IMPRENSA BRASILEIRA. O ÓDIO A LULA É TOTALMENTE BASEADO NA INVEJA.
- Privataria elétrica: Patrimônio dilapidado não pagou dívida
- O retorno do pedágio
- JN: a pauta sectária da realidade é o precipício do descrédito [?]
- FIFA descobre que Brasil não tem alvará para sediar a Copa
- Pesquisadora brasileira na Universidade de Lisboa compara desigualdades no Brics
- ...e nos EUA: apagão marca o Super Bowl. "As Globos" de lá não ficaram Histéricas...
- Jogo de compadres 2: PSBD do Aécio elege Henrique Alves e fica com o cofre da Câmara
- Os precursores dos rola-bostas
- Dilma visita assentamento; Globo chia!
- Roberto Freire, o "pau mandado"
- Roberto Gurgel desmoraliza MPF
- BOCARANDA E MERVAL ERRARAM OUTRA VEZ - FIDEL VOTA NAS ELEIÇÕES DE CUBA
- Jornalismo de Classe
- Ercerrada transmissão ao vivo da conferência do presidente Lula para os trabalhadores dos EUA
- Nos EUA, Lula pede mais engajamento dos trabalhadores na política
- Riscos no ambiente cinzento
- PMDB emplaca 3 presidências e pedirá música no Fantástico
Posted: 04 Feb 2013 02:59 PM PST
Para quem não pôde assistir ontem, o vídeo do discurso de Lula na conferência da UAW, em Washington,
Por: Zé Augusto0 Comentários
Do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
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Posted: 04 Feb 2013 01:46 PM PST
ELES SE ENTENDEM
Justo Veríssimo - Personagem do humorista Chico Anysio
Sem surpresas, está eleita a nova Mesa Diretora da Câmara
04/02/2013
Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A eleição da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados não apresentou surpresas e todos os candidatos indicados pelos partidos foram eleitos hoje (4).
Além de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), escolhido presidente da Casa com 271 votos, foram eleitos os deputados André Vargas (PT-PR), para a primeira-vice-presidência, e Fábio Faria (PSD-RN), para a segunda-vice-presidência.
Os deputados Márcio Bittar (PSDB-AC), Simão Sessim (PP-RJ), Maurício Quintella Lessa (PR-AL) e Antonio Carlos Biffi (PT-MS) foram eleitos, respectivamente, como primeiro, segundo, terceiro e quarto-secretários.
Para a primeira, segunda, terceira e quarta suplências foram eleitos os deputados Gonzaga Patriota (PSB-PE), Takayama (PSC-PR), Vitor Penido (DEM-MG) e Wolney Queiroz (PDT-PE).
Edição Beto Coura
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Posted: 04 Feb 2013 01:41 PM PST
Do Cafezinho - 01/02/2013
Antonio Cruz/ABr – O senador Pedro Taques, ao lado de Aécio Neves, após vitória de Renan Calheiros (PMDB-AL), que volta à presidência do Senado
Miguel do Rosário Tentando me ensinar a não brincar de afogamento, minha mãe me contou a história do menino que vivia fazendo isso e quando realmente estava se afogando ninguém mais acreditou. A eleição de Renan à presidência do Senado, em meio a um ataque generalizado da grande mídia, me fez lembrar essa história. Tanto denuncismo vazio, tanta manipulação de escândalos, verdadeiros ou falsos, tantas mentiras em seguida desmentidas, cansaram a opinião pública. Aí quando vemos um escândalo porventura legítimo, como talvez seja o das notas frias de Renan Calheiros, ninguém mais dá bola. A mesma coisa vale para a denúncia de Gurgel. Sua atuação, sobretudo nos últimos meses, tem sido tão partidarizada, tão cheia de ódio político, que os próprios senadores passaram a desconfiar, com toda razão, de sua decisão de desengavetar uma denúncia contra Renan às véspera de sua eleição; mais ainda, de vazar seu conteúdo no mesmo dia em que se dá o pleito. É chato concordar com Fernando Collor, mas o senhor Gurgel perdeu autoridade moral para atacar o senado, porque não se identifica nele mais a necessária imparcialidade. Para o governo, a eleição de Renan Calheiros vem a calhar, por várias razões que já explicitei antes e que repito aqui:
Fazendo uma analogia com o "entulho autoritário" contra o qual tantos políticos lutaram, o senador prometeu combater o "entulho burocrático", que entrava o crescimento brasileiro. Se conseguir aprovar reformas e leis que permitam ao país crescer mais, Renan Calheiros e seus bois fantasmas terão dado uma ótima contribuição ao desenvolvimento. Depois disso, pode voltar à planície, ou à prisão, conforme o desejo e a competência de juízes, procuradores e advogados de defesa. O fato do PSDB ter mudado de ideia na última hora, tutelado como sempre pela mídia, do qual se tornou apenas uma correia de transmissão, e retirado o apoio à Renan, acabou aproximando ainda mais PT e PMDB. O mesmo raciocínio vale para o PSB – ao abandonar Renan, meio que abriu mão, de vez, da vaga de vice nas eleições de 2014. Vale algumas observações sobre Eduardo Campos, presidente do PSB. As forças de oposição estão apostando todas as fichas no governador de Pernambuco, tentando com isso dividir a base aliada e evitar, desde já, que o PT ganhe no primeiro turno. Campos não deve ser bobo e entende esse movimento. O PSB está tentando se oferecer a setores poderosos da opinião pública como uma esquerda mais "civilizada" que o PT. Uma esquerda mais domesticada, que não enfrenta a mídia, até porque tem características bem diferentes do PT. O PSB não tem a militância massiva do PT e, portanto, depende mais dos meios de comunicação para divulgar suas ideias. E a mídia está comprando o jogo, apostando em Campos, conforme se pode constatar pela capa da Época (que pertence à Globo), com uma reportagem que é uma despudorada louvaminha do governador. Entretanto, Campos terá que tomar muito cuidado ao conduzir esse jogo, porque se ele topar uma aliança com os adversários do PT, será empurrado à direita do espectro político e pode matar o futuro de seu partido. Voltando à Renan, o senador fez questão de frisar, em seu discurso ainda como candidato, que um dos eixos essenciais de sua atuação será a defesa da liberdade de expressão, combatendo projetos que, sob qualquer pretexto, a ameacem. Alguns amigos interpretaram sua fala como uma maneira sutil de tranquilizar os grandes grupos de mídia de que será contra uma nova regulamentação do setor. Também me pareceu. Até porque o PMDB tem uma posição bastante clara sobre o tema: é contra. Os parlamentares de seu partido possuem concessões de rádio e tv e não lhes interessa qualquer mudança no status quo. Eles apanham da Globo, mas em seus estados controlam a mídia local, que lhes fornece votos. * De qualquer forma, há que se comemorar o fato de que a mídia deixou de ser um ente invisível e foi empurrada, à fórceps, para o centro do palco político. Editorais, como o de hoje no Estadão, além da coluna de Dora Kramer, são o recibo deste processo. De fato, é saudável ou mesmo fundamental que tenhamos meios de comunicação independentes do governo, críticos, com direito e liberdade de adotarem discursos de oposição. Mas, da mesma forma, é preciso haver uma crítica dessa mídia. É preciso combater a cartelização da mídia, adotando medidas que ampliem a pluralidade de ideias. E é preciso combater a calúnia, o denuncismo, e a irresponsabilidade jornalísticas, os quais, num ambiente onde a mídia é extremamente concentrada, geram desequilíbrios políticos nocivos à democracia. É preciso, sobretudo, lutar para que a cultura e a subjetividade dos brasileiros não seja escrava de meia dúzia de empresas que se consolidaram à sombra da ditadura. * Agora vamos falar do emprego. Apesar do débil crescimento econômico em 2012, o ano que passou nos oferece duas grandes notícias no campo social: o desemprego atingiu o que seguramente é o menor índice da nossa história, e a renda média do trabalhador brasileiro experimentou o maior aumento anual em dez anos. Dezembro fechou com desemprego de 4,6% s e a renda média ficou em R$ 1.793,96, aumento de 4,1% sobre o ano anterior, já descontada a inflação. A notícia ganhou destaque apenas na Folha. Globo e Estadão optaram por publicá-la discretamente na primeira página.
O Globo ao menos deu a matéria com destaque no caderno de economia, e publicou alguns belos infográficos.
(Infográficos do Globo, edição 01/02/2013) Pena que os bons números do emprego não se refletiram no desempenho da indústria. Embora seja um alívio que a produção industrial física não tenha caído em dezembro (ficou estável), o ano de 2012 foi, de forma geral, negativo para o setor. Apesar da recuperação registrada nos últimos meses. Eu preparei uma tabela com todos os subsetores da indústria brasileira. O único dado realmente positivo é o aumento de 6,7% no refino de petróleo e álcool. Entretanto, não custa ter esperança de que o fato da indústria ter parado de cair em dezembro pode ser prenúncio de que voltará a crescer este ano, em que, espera-se, a economia brasileira estará mais aquecida. Os números da Confederação Nacional da Indústria para dezembro também são negativos:
Mesmo assim, os empresários, segundo a mesma pesquisa da CNI, estão otimistas em relação ao primeiro semestre de 2013:
PERSPECTIVAS FUTURAS – Apesar da retração da atividade, os industriais estão otimistas com o futuro. Em janeiro, o indicador de expectativa dos empresários com a demanda para os próximos seis meses ficou em 58,4 pontos, acima do registrado em janeiro de 2011 e de 2012. O indicador de expectativas com a quantidade exportada alcançou 51,8 pontos. Além disso, os empresários pretendem aumentar as contratações e as compras de matérias-primas. O índice de expectativa do número de empregados subiu para 52,3 pontos e o de compras aumentou para 55,8 pontos. Os indicadores de expectativa variam de zero a cem. Valores acima de 50 indicam expectativas positivas.Enfim, como dizia um budista: agora é esperar pra ver. . | ||
Posted: 04 Feb 2013 01:36 PM PST
Quanto uma pessoa pode contemplar a pequenez? Fernando Henrique Cardoso (FHC) em seu artigo publicado em três de fevereiro em O Globo relata uma conversa entre ele, Serra e Roberto Schwarz, da USP. Entre os temas, o comparativo entre seus governos e os de Lula, sobre o PT e a esquerda, na teoria e na prática.
Uma conversa a três em restaurante em São Paulo. Provavelmente um lugar fino, desses que um copinho de arroz custa pelo menos R$ 50,00.
FHC diz que deu um "xeque-mate" na conversa ao falar do "mensalão". E o Serra teve o disparate de falar em desindustrialização e de aparelhamento do Estado com o nosso índice de desemprego em 4,6%.
Marcos Valério entrou para a vida política – financiando campanhas eleitorais em caixa 2 – com o PSDB em Minas Gerais. O que somente comprova a necessidade de uma reforma política. Se FHC tivesse ao menos consideração por seu passado acadêmico – mesmo com acusações de plágio – pautaria esse tipo de debate e não repeteco do pseudomoralismo da mídia.
O governo FHC, tendo Serra como timoneiro, privatizou tudo que deu para privatizar. E denúncias não faltam de enriquecimento ilícito seu e de membros de sua família.
Mas independente dos devaneios e do oportunismo à parte no discurso oposicionista, é o fato de FHC não fala para ninguém além de sua própria turma, e não fosse a "grande imprensa" a lhe dar suspiros de notoriedade, nem mesmo os tucanos se lembrariam mais dele.
Enquanto conversas em restaurantes de FHC viram artigos de destaque para levantar defunto nos "jornalões", Lula viaja o mundo para defender suas teses. É contemplado por povos e governos de todo o globo.
FHC, a cada dia, vira nota de rodapé da História.
Nem mesmo em campanhas eleitorais os candidatos do PSDB querem ter sua imagem associada a ele. Até o Serra em 2010 tentou se associar a Lula.
A última palestra de Lula foi nos Estados Unidos. Lá falou para sindicalistas. Defendeu que se candidatem a cargos eletivos, que participassem da vida política. Indiretamente ao contar sua história, defendeu que criassem um partido. E ainda mandou recado para o Obama. "O presidente Obama têm de ouvir vocês".
Nunca antes na História estadunidense um peão de fábrica disse o que o presidente tinha o que fazer. Ainda mais um peão de um país da América latina. Mesmo esse peão sendo ex-presidente desse país.
Aliás, jamais um presidente de um país latino-americano ousou dizer nada que não fosse "sim, senhor" aos presidentes dos EUA.
Isso não vira destaque nos "jornalões". Conversas em restaurantes, sim. Ainda tem gente que se queixa quando afirma que a "grande imprensa" não mostra a realidade do Brasil.
Antes dos EUA, Lula foi a Cuba e países caribenhos. Antes disso esteve na França. À medida que ele roda o planeta debatendo soluções para os problemas globais, FHC regozija-se na mentira criada pela mídia usando sua imagem.
Ele acredita na balela criada para lhe fazer parecer algo que não é.
Xeque-mate quem deu foi a vida em FHC. De ex-presidente a espectro de um passado que não pode voltar. Que o povo não quer que volte.
Do Blog TERRA BRASILIS. | ||
Posted: 04 Feb 2013 01:31 PM PST
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Posted: 04 Feb 2013 01:20 PM PST
Sete anos depois, Alckmin aceita unir CESP e Emae
Ironia do destino. Governo Alckmin anuncia proposta de unir CESP e EMAE uma semana após ter se recusado a renovar a concessão da Cesp e sete anos depois de ter recusado proposta semelhante apresentada pelo Sinergia CUT e a Bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, que teria dado outro destino para a política energética do Estado de São Paulo.
A proposta, rechaçada pelos tucanos em 2005, era fruto de uma construção conjunta de parlamentares, sindicalistas, acadêmicos e analistas, que se contrapunha ao Projeto de Lei nº 02/2005, de iniciativa do governo tucano, que permitiu a privatização da CTEEP – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista e era uma alternativa para enfrentar a escandalosa dívida da Cesp de R$11 bilhões na época.
A ideia era a constituição de uma holding, a Companhia Paulista de Serviços Públicos de Energia e Infra Estrutura, com o capital equivalente ao valor das ações pertencentes ao Estado de São Paulo, emitidas pelas empresas estatais de energia elétrica da época: Cesp, CTEEP e Emae e pela CPP – Companhia Paulista de Parcerias (criada através da Lei 11.688/2004).
A holding não se apropriaria dos ativos das empresas, apenas seria a detentora da maioria das ações e o Estado teria o controle acionário. A holding atenderia, ainda, às exigências de garantia para o aporte de recursos do BNDES visando equacionar a dívida da CESP de curto prazo.
Porém, o governo paulista sequer discutiu a proposta e preferiu dar prosseguimento ao rolo compressor da privatização aprovando o PL 02/2005 em 18 de maio de 2005, apesar da forte pressão exercida pelo movimento sindical e partidos de oposição. Não houve audiências públicas, debates ou negociações. Sequer emendas foram consideradas.
O PL se converteu na Lei 11.930/2005 que estendeu para a CTEEP as disposições da Lei n.º 9.361, de 5 de julho de 1996, que criou o Programa Estadual de Desestatização (presidido por Geraldo Alckmin) e permitiu a Reestruturação Societária e Patrimonial do Setor Energético paulista.
Mesmo assim, o governador Alckmin afirmava na época que não iria vender a CTEEP. Um ano depois a CTEEP foi privatizada em 28 de junho de 2006, pela bagatela de R$1,193 bilhão para a estatal colombiana Interconexión Eléctrica S/A., que além de levar um rico e estratégico patrimônio público localizado no maior Estado do país, se apropriou de um caixa de R$ 591 milhões. A CTEEP dispunha na época um ativo de cerca de R$ 5 bilhões.
Inúmeras foram as irregularidades e ilegalidades que permearam este processo de privatização, como a total falta de transparência e os fortes indícios de vícios, improbidades que levaram parlamentares, entidades de classe, Ministério Público Federal e até mesmo investidores, a solicitarem o cancelamento e adiamento do leilão.
Durante todos os anos que duraram as privatizações no Estado de São Paulo, os tucanos alegaram que o dinheiro arrecadado com as privatizações era para sanear as dívidas do Estado.
O valor arrecadado com o Programa Estadual de Desestatização, corrigido pelo IGP-DI em 31/12/2011, foi de R$ 90,9 bilhões. A dívida do Estado que em 1994 era de R$ 149 bilhões passou para R$ 193,5 bilhões, em 2011, representando um aumento de 30%. Os valores reais dos recursos arrecadados pelo PED correspondem a 47% do total da dívida. Ainda cabe salientar que R$ 42,8 bilhões foram resultantes da venda do setor energético paulista, ou seja, 47% do patrimônio privatizado.
Sete anos depois, o governador Alckmin propõe a junção da Cesp com a Emae sem detalhar como isso será feito. Ocorre que as "jóias da coroa" já se foram com a venda da CTEEP em 2006 e, recentemente, pela não renovação de 77% do parque gerador da Cesp que envolvem as usinas de Jupiá, Ilha Solteira e Três Irmãos. A Emae tem sua particularidade decorrente de restrições por conta de questões ambientais. Centenas de postos de trabalho de uma mão de obra altamente qualificada foram eliminados. A dívida do Estado não foi paga. As empresas estatais estão abandonadas e sucateadas e a dívida da Cesp é de R$ 4 bilhões.
Declarações recentes do secretário de energia de São Paulo, José Aníbal, deixam clara a total falta de uma política energética para o Estado. "Nós não vamos fazer qualquer novo investimento. O Estado de São Paulo não vai botar recursos na Cesp. Não há espaço para investimentos em São Paulo", disse Aníbal.
Assim São Paulo foi dilapidado e perdeu sua capacidade de gestão de um modelo de desenvolvimento que já foi referência para o Brasil.
Alencar Santana Braga, líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo; Gentil Teixeira de Freitas, presidente do Sindicato dos Eletricitários de Campinas/CUT; Maristela Braga, assessora parlamentar da Assembleia Legislativa de São Paulo – 2002/2006
No Viomundo
Postado por zcarlos ferreiraàs 17:00Nenhum comentário:
Marcadores: Alckmin, Energia Elétrica, Governo Estadual, Privataria Tucana, PSDB, São Paulo, Tucanos
Também do Blog COM TEXTO LIVRE.
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Posted: 04 Feb 2013 01:18 PM PST
Passou desapercebido pela maioria dos blogs uma fantástica notícia que nos veio da revista Harvard Business Review, frenético sonho de consumo da patuléia neoliberal.
No volume de Janeiro-Fevereiro de 2013, HBR publicou a lista "The Top 100 Best-Performing CEO in the World".
O critério adotado, as usual no mundo neoliberal, foi "retorno ao acionista".
O método empregado é a bestialidade de sempre; Montou-se uma cesta de desempenho de ações em algumas bolsas (as que melhor lhes atendia, é claro) e calculou-se o resultado, por ação, que o CEO devolveu ao acionista durante seu "reinado". Em outras palavras, mediu-se o quanto uma ação valorizou e o quanto ela distribuiu como lucro, pro bolso dos acionistas.
Nesse cenário, graças ao tenaz e continuado esforço de 31 anos de demotucanato à frente do estado de São Paulo, enfim, algo realmente importante foi atingido por obra dos amados emplumados. Nessa lista, na honrosa 29a. posição, aparece o sr. Renato Alves Vale (um ilustre desconhecido), ou seja, pelo indice da HBR, no mundo inteiro, a empresa administrada pelo sr. Renato é a 29a. que mais "coloca grana" no bolso dos "seus donos".
Maravilhoso não?
BRASIL, SIL, SIL, SIL….
Parabéns ao sr. Renato pela incrível capacidade de gerar caixa, de "fazer aparecer dinheiro", de enriquecer seus patrões.
Seria maravilhoso não fosse "a vaca leiteira e parideira" da grana.
O sr. Renato é presidente da CCR.
O que faz a CCR?
A CCR pedagia as estradas tucanas.
Não se assuste, é isso mesmo. A CCR é especialista num único produto. PEDÁGIO.
Seu maior e quase exclusivo cliente é a "Pedagiolândia, o mundo encantado do Geraldo" que os livros de história teimam em chamar de estado de São Paulo.
Prá que doa um pouquinho mais nosso estômago eu repito, a CCR não faz outra coisa não. Ela só faz pedagiar as estradas tucanas. Nada mais. Só isso. É sua única ocupação, seu único produto.
O guru da administração, o sr. Renato, só tinha um único produto no seu portfólio prá conquistar a 29ª. posição no ranking da HBR. Coisa de craque.
Sem nenhum demérito ao sr. Renato mas qualquer que fosse o presidente da CCR ele estaria na lista da Harvard; fosse o Arrelia, a Sabrina Sato, o MC Jotinha, o FHC, a Luciana Gimenez, os dançarinos do É o Tchan, qualquer BBB, …., na verdade, até mesmo o Geraldo Alckmin, isso mesmo, até o inacreditável performático Geraldo estaria lá.
Taí, a grande contribuição tucana prá gestão mundial.
31 anos de demotucanato dá nisso.
Entregaram as estradas arrumadíssimas e a CCR foi lá e construiu as praças de pedágio e o sr. Renato teve que se esforçar muito prá gerar caixa pros seus patrões. Simples assim.
Isso é a privataria tucana no seu modelo mais bem acabado e que agride à bofetadas nossa cara.
Prá quem quiser saber mais
Wagner Martos
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Posted: 04 Feb 2013 10:06 AM PST
A audiência do Jornal Nacional em janeiro de 2013 foi a menor dos últimos treze anos, mas o que torna o número expressivo é o fato de que tal queda foi a maior registrada neste período: recuo superior a 20% em relação a janeiro de 2012!
Ou seja, um entre cinco telespectadores fiéis do jornalístico da Globo abandonou os âncoras do JN para assistir outra atração televisiva ou mesmo desligá-la.
Será que a recente ofensiva global contra o Brasil e suas análises pouco isentas acerca de "riscos de racionamento", "posicionamentos contrários a redução dos preços da energia elétrica", "risco inflacionário" e "calamidade econômica provocada pela redução das taxas de juros" podem ter contribuído para uma queda tão expressiva?
Coincidência apenas?
A verdade é que a imprensa insiste em fabricar crises e tentar amedrontar a sociedade com estas farsas, a Globo tem-se firmado na ponta de lança deste movimento. Não parece estar colando esta estratégia e já faz tempo.
Tão aí os baixos índices do JN para provar que ninguém está imune a perder credibilidade, nem o mais antigo e poderoso programa jornalístico diário da televisão brasileira, que já gabou-se[?] de influenciar a opinião pública para eleger ou derrubar presidentes da república ou perseguir e evitar a vitória de adversários políticos, como na emblemática edição do debate entre Collor e Lula nas eleições de 1989 que definiu a eleição do ex-governador alagoano, pupilo global naquela ápoca.
Pautar-se pelo enfrentamento sectário da realidade parecem resultar no precipício do descrédito.
Em dezembro de 2012 o Datafolha apresentou uma pesquisa que afirmava que a confiança na imprensa havia recuado fortemente de 31% para 22%!
Coincidentemente[?] a queda desses dois indicadores ocorreu de maneira similar e dentro de uma "margem de erro" aceitável.
Postado por zcarlos ferreiraàs 10:00Nenhum comentário:
Marcadores: Audiência, Ibope, Jornal Nacional, Rede Globo
Também do Blog COM TEXTO LIVRE.
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Posted: 04 Feb 2013 10:02 AM PST
"A FIFA fez questão de desenhar um cartaz em que os atletas batem bola sem estádio", denunciou Jérome Valcke
QUISSAMÃ - Impaciente com o andamento das obras, com a última lista de convocados de Felipão, com o aumento da gasolina e com o cabelo de Neymar, o secretário-geral da FIFA, Jerome Valcke, resolveu passar um pente fino na CBF. "Descobri que o Brasil não tem alvará para sediar a Copa, que o José Maria Marin usa Grecin 5 Castanho Claro e que o Fluminense pulou da série C para a série A. Parece que o pesadelo é maior do que eu imaginava", desabafou.
Minutos depois, Valcke anunciou uma pesada punição: "Já demonstramos nossa insatisfação inicial batizando o mascote de Fuleco. Agora, subimos o tom e esculhambamos a arte gráfica do pôster oficial da competição", declarou, admitindo que o departamento de marketing da entidade é argentino.
No final da tarde, o secretário-geral da FIFA foi procurado por parlamentares do PMDB. "Solícitos, eles se ofereceram para batalhar por um pedido de urgência na tramitação do alvará. Em troca, sugeriram o nome de Renan Calheiros para a presidência da FIFA", explicou Valcke, estupefato. "Vou consultar os patrocinadores", concluiu.
No The i-Piauí Herald | ||
Posted: 04 Feb 2013 09:48 AM PST
Gilberto Costa, EBC / Abr
"Entre as cinco maiores economias emergentes, o Brasil foi a que mais diminuiu a desigualdade socioeconômica nas últimas duas décadas. A conclusão consta de estudo comparativo, feito no ano passado com base em dados secundários (de organismos multilaterais internacionais como as Nações Unidas e o Banco Mundial) e publicado pelo Observatório das Desigualdades da Universidade de Lisboa. Segundo a autora do estudo, Maria Silvério (mestranda em antropologia na área de migrações, globalização e multiculturalismo no Instituto Universitário de Lisboa), o Brasil é, entre os países do Brics (grupo formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul), o único que "conseguiu diminuir consideravelmente a desigualdade de renda nos últimos 20 anos, saindo de um [coeficiente de] Gini de 0,61 em 1990 para 0,54 em 2009". No índice (um dos mais usados para comparações socioeconômicas entre países), criado pelo estatístico italiano Corrado Gini, zero representa a igualdade total de renda.
Enviada por: Nogueira Junior / 13:160 Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 04 Feb 2013 09:43 AM PST
Larry Fine, Reuters
"O Super Bowl, maior evento esportivo do calendário norte-americano, foi interrompido por 35 minutos na noite de domingo em consequência de um apagão no estádio Superdome, em Nova Orleans.
A empresa de energia elétrica Entergy Corp. disse que aparentemente houve uma sobrecarga elétrica no estádio, derrubando propositalmente o circuito "a fim de isolar o problema". O defeito, de origem desconhecida, teria ocorrido no local onde a rede da Entergy se conecta aos equipamentos do Superdome.
O Super Bowl é a final na NFL (liga de futebol americano dos EUA). O incidente ocorreu logo depois do intervalo do jogo, quando a cantora Beyoncé se apresentou sob forte iluminação. A equipe do Baltimore Ravens vencia o San Francisco 49ers por 28 x 6 quando o placar e metade dos refletores se apagaram.
Enviada por: Nogueira Junior / 13:050 Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 04 Feb 2013 09:35 AM PST
A eleição na Câmara dos Deputados repetiu a do Senado, sem surpresas, com o PMDB elegendo o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (RN).
Mas o repeteco se deu também no jogo de compadres entre o PSDB e PMDB, assim como ocorreu no Senado. Os tucanos garantiram para seu deputado Marcio Bittar (PSDB-AC) o cargo de 1o. secretário da Câmara, apelidado de "prefeito" da Casa, porque é a secretaria que controla as licitações e contratos milionários, manejando um orçamento de R$ 4 bilhões anuais, igual ao de uma metrópole como Salvador, que gasta o mesmo tanto para atender 2 milhões e 700 mil habitantes. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador Eduardo Campos (PSB-PE), em acordo de bastidores, lançaram a "anti-candidatura" do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) para marcar posição. Apesar dos dois não terem de engajado de corpo e alma para eleger Delgado, ele não seria candidato sem a benção do maior cacique do PSB e recebeu declarações de apoio de Campos. Aécio não se engajou explícitamente, mas também não o desincentivou. O PSB mineiro é ligado aos tucanos e Delgado fez campanha para deputado em 2010 em dobradinha com Aécio para o Senado. Além disso, o governador Anastasia (PSDB-MG) declarou apoio a Delgado. Mas o apoio de Aécio/Anastásia foi para perder, igual ao apoio dado Taques no Senado. Garantindo a vitória tranquila de Henrique Alves, o PSDB de Aécio garantiu o controle do cofre do Senado. No artigo primeiro da Constituição Federal está escrito que todo o poder emana do povo. Pelo jeito o PSDB não acredita muito nisso. Há quem escolha fazer a política do poder emanando do dinheiro. Leia também: - Jogo de compadres: Aécio deu vitória a Renan e PSDB ficou com o cofre do Senado
Por: Zé Augusto0 Comentários
Do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
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Posted: 04 Feb 2013 07:23 AM PST
Vidas Paralelas: Paulo Francis e Christopher Hitchens
Ambos surgiram na esquerda e ao virar conservadores ganharam poderosos holofotes reservados aos chamados rolabostas
Os colunistas e escritores Christopher Hitchens e Paulo Francis viveram vidas paralelas no jornalismo. Começaram na esquerda, Hitchens na Inglaterra, Francis no Brasil – e acabaram por se transformar, com a idade, em vitriólicos direitistas na capital mundial do conservadorismo, os Estados Unidos. Ambos morreram nos Estados Unidos que adotaram e idolatravam, Francis do coração, Hitchens de câncer na garganta arrasada por cigarros em quantidade torrencial.
A guinada de ambos para o conservadorismo se deu num momento em que a esquerda como alternativa parecia morta. Experiências calamitosas como o comunismo soviético pareciam ter selado, na década de 1980, o destino da esquerda. Ao mesmo tempo, o ideário de direita era apresentado como o triunfo final no confronto das ideologias. Num livro célebre, o americano Francis Fukuyama escreveu que a "história tinha acabado": a direita vencera. Ronald Reagan nos Estados Unidos e Margaret Thatcher, na Inglaterra, tinham, ou pareciam ter, a receita do sucesso: o Estado Mínimo. Privatize, privatize e ainda privatize: esta era a palavra de ordem.
Foi sob tais circunstâncias que Hitchens e Francis despontaram como colunistas influentes e polemistas sem outro limite que não fosse a muralha do conservadorismo que haviam erguido para si mesmos e seus escritos. Eram estrelas da Direita Chique. Por escrever em inglês, Hitchens falou para muito mais gente naturalmente. Francis, em compensação, foi mais versátil: se saiu bem na televisão, na Globo — para onde foi levado numa manobra astuta com a qual Roberto Marinho garantiu o silêncio de um velho crítico seu que, na Folha de S. Paulo, adquirira uma repercussão muito acima da que tinha no Pasquim.
Francis não chegou a ver o desabamento do mundo que julgara vitorioso para sempre — e nem a ascensão de uma China governada pelo confucionismo e não pelo thatcherismo ou coisa do gênero. Morreu em 1997, antes que o declínio dos Estados Unidos se tornasse evidente. Hitchens, morto em 2011, presenciou contrariado a decadência americana – que acabou sendo, de alguma forma, a sua também como uma voz ouvida e respeitada por muitos. Em seu americanismo fanático, Hitchens se tornou islamofóbico depois do 11 de Setembro – e apoiou a Guerra do Iraque, um episódio que o tempo mostraria ser marcante na derrocada americana. (O presidente George W. Bush afirmou que o Iraque possuía armas de destruição em massa para justificar uma guerra com finalidades meramente financeiras que ele imaginava que seria vencida em dias. Não apenas logo se comprovaria que tais armas não existiam como uma guerra supostamente fácil acabaria por se arrastar até os dias de hoje.).
Hitchens teve tempo para promover um pequeno ajuste em seu discurso conservador. Em seu melhor momento nos últimos anos, se submeteu a uma sessão de waterboard – a simulação de afogamento que no governo Bush foi considerada legal para interrogar suspeitos de terrorismo. Hitchens, ao cabo de alguns poucos segundos, pediu que a experiência fosse interrompida. Era, sim, tortura, ele logo constatou, apenas legalizada e sob um nome eufemístico.
As opiniões de Francis e Hitchens parecem extraordinariamente obsoletas hoje, considerado o breve período de tempo passado desde que elas os transformaram em celebridades jornalísticas. Levantamentos sérios e independentes acabariam mostrando que o maior legado de Reagan e Thatcher foi uma concentração de renda sem precedentes no mundo contemporâneo. Por trás de sua retórica anti-Estado, Reagan e Thatcher representaram o governo dos ricos, pelos ricos e para os ricos.
Paraísos fiscais e outros artifícios permitiram aos ricos pagar cada vez menos impostos – uma situação que foi dramaticamente exposta por um deles, o americano Warren Buffett. Num artigo publicado no New York Times, Buffett informou que pagava proporcionalmente menos impostos que sua secretária. Buffett entraria para a história como aquele caso raríssimo de privilegiado que protesta contra os próprios privilégios.
Foi dentro desse cenário que acabariam surgindo movimentos de protesto como o Ocupe Wall Street, que consagrou a divisão do mundo, nas últimas três décadas, entre o 1% e os 99%. O conceito de Estado Mínimo tem sido revisitado – e o que vai-se formando é um novo consenso. O Estado-Babá – como os conservadores chamavam regimes que protegiam os interesses dos 99% — foi sendo substituído por outro Estado-Babá. A diferença é que este novo Estado-Babá pega no colo os superricos, ou o 1%.
Hitchens e Francis foram uma espécie de babás (ou vassalos) intelectuais do 1% cujos interesses eles defenderam apaixonada e brilhantemente — e por isso é impossível ler o que eles escreveram sem a sensação de obsolescência que toma você ao pegar domingo o jornal de sábado.
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Posted: 04 Feb 2013 07:17 AM PST
Do Blog do Miro - segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013Por Altamiro Borges
A presidenta Dilma Rousseff visita hoje o assentamento Dorcelina Folador, liderado pelo MST no município de Arapongas (PR). Ela fará o lançamento do Programa Nacional de Agroindústrias na Reforma Agrária e participará da inauguração da agroindústria da Cooperativa de Comercialização e Reforma Agrária União Camponesa (Copran). A expectativa dos organizadores é que mais de 6 mil pessoas participem da atividade, que pode marcar uma reaproximação da presidenta com os movimentos sociais do campo.
Segundo o sítio do MST, o programa nacional de agroindústria na reforma agrária "é uma demanda antiga dos movimentos do campo, que pretendem avançar na organização dos assentamentos em cooperativas e industrializar a produção, para agregar valor e gerar renda aos trabalhadores rurais. Depois de mais de um ano de pressão, o governo agora lança o programa. A estrutura da agroindústria atenderá diretamente 4 mil famílias assentadas e pequenos produtores de Arapongas, Apucarana, Londrina e Maringá".
Experiência avançada
O assentamento beneficiará diariamente 90 mil litros de leite. "Essa produção será transformada em derivados de leite, como queijo mussarela, ricota, requeijão, leite pasteurizado, bebida láctea, iogurte, manteiga e doce de leite. Os produtos serão vendidos com a marca Campo Vivo, na rede de comercialização das cooperativas da reforma agrária, juntamente com outros produtos, como lácteos, chás, erva mate, arroz, café, entre outros, que já são beneficiados por cooperativas do MST", relata o sítio.
Atualmente, o MST no Paraná possui 18 cooperativas na Copran. Fundada em 1997, ela tem como "objetivo de melhorar as condições de trabalho no campo, com geração de renda às famílias assentadas, garantindo e oferecendo alimentos de qualidade à sociedade... A cooperativa dispõe aos seus cooperados da difusão de tecnologia por meio de um Centro de Formação e Produção, desenvolvendo atividades como bovinocultura de leite, produção de hortaliças, unidade de produção e maturação de bananas".
Reação do jornal ruralista
A visita de Dilma Rousseff a uma experiência tão avançada do MST reforça a luta pela reforma agrária no país. Serve, inclusive, como autocrítica do próprio governo, que abandonou nos últimos anos a desapropriação de terras ociosas para novos assentamentos rurais. Não é para menos que o jornal O Globo, que representa os interesses dos latifundiários, publicou ontem editorial criticando, de forma indireta, a visita presidencial. O título é emblemático: "A cada vez mais desnecessária reforma agrária".
Na visão do jornalão ruralista, esta bandeira de justiça social está superada. "A concentração de terras em poucas mãos, herança do Brasil colonial, alimentou, e ainda alimenta, muita luta política — embora hoje, menos. O latifúndio é parte da história do país, seja como força política no Império e na República Velha ou peça de exploração ideológica principalmente na segunda metade do Século XX". Fingindo desconhecer a realidade do campo brasileiro, um dos mais concentrados do mundo, O Globo rejeita a reforma agrária.
Para a famiglia Marinho, esta bandeira serve às "pregações de esquerda" e é usada como "espaço político em que forças extremadas se aliaram aos representantes da Igreja". Para o jornal, que despreza milhões de camponeses sem terra, "o 'latifúndio improdutivo' foi extinto - quem diria? - pelo avanço do capitalismo no campo... A modernização do campo, ao lado da inexorável tendência de urbanização da população, começou a reduzir a massa de manobra à disposição do MST". O alvo do editorial, como sempre, é o MST!
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Do Blog ContrapontoPIG.
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Posted: 04 Feb 2013 06:45 AM PST
Altamiro Borges, Correio do Brasil
O motivo da agressão é que o dirigente petista criticou a partidarização da mídia – o que já foi reconhecido até pela ex-presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Judith Brito. Num linguajar típico dos fascistóides da Veja, Roberto Freire saiu em defesa dos barões da mídia. "Se não existisse a imprensa para dar a conhecer à sociedade todas as malfeitorias do governo lulopetista, eles já teriam implantando um regime antidemocrático no qual só valeriam as suas opiniões", afirmou, segundo registro do sítio do PPS. Freire também ficou indignado com as críticas de Ruy Falcão ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que tem ocupado cada vez mais o papel de ícone da oposição de direita. Acostumado a abanar o rabo diante de Serra e de outros tucanos, Freire afirmou que o presidente do PT "só criticou o procurador porque o Zé Dirceu mandou". O PPS foi um dos partidos que encaminhou no mês passado representação à Procuradoria-Geral da República (PGR) exigindo investigações contra o ex-presidente Lula.
As declarações agressivas e destemperadas de Roberto Freire só confirmam que a situação da oposição de direita no país é cada vez mais delicada. A sua valentia não demonstra força. Pelo contrário, revela fraqueza e desespero. Nas eleições de outubro passado, o PPS voltou a encolher. Na comparação com o pleito de 2008, ele perdeu 298 vereadores e 15 prefeituras. Sob o comando do caudilho, a legenda afunda e caminha para a extinção. O eleitor tem sido muito duro com a sigla do "pau mandado" da direita.."
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Posted: 04 Feb 2013 06:43 AM PST
Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
O Ministério Público Federal (MPF) é parte do Ministério Público da União (MPU), também composto pelos Ministérios Públicos do Trabalho, Militar, do Distrito Federal e de Territórios (MPDFT). Juntos, MPU e Ministérios Públicos Estaduais formam o Ministério Público Brasileiro. Atribuições e instrumentos do Ministério Público estão previstos no artigo 129 da Constituição, no capítulo "Das funções essenciais à Justiça". Funções e atribuições do MPU estão na Lei Complementar nº 75/93.
Os leitores deste blog por certo já leram, nos preâmbulos das representações ao MPF aqui publicadas, que "O Ministério Público (MP) é uma instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (art.127, CF/88)".
Artigo Completo, ::AQUI::
Enviada por: Nogueira Junior / 21:130 Comentários
* MPF, PGR, Roberto Gurgel
Do Blog BRASIL! BRASIL!
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Posted: 04 Feb 2013 06:38 AM PST
AINDA NÃO FOI DESSA VEZ
Atuando como os coveiros, e o personagem interpretado por Paulo Gracindo, ( ODORICO PARAGUASSÚ ) na novela O BEM AMADO, os jornalistas ?? Nelson Bocaranda e Merval Pereira vivem atrás de DEFUNTOS, matando políticos e personalidades de "ESQUERDA", como Hugo Chaves e Fidel Castro. Entre a coleção de baboseiras que escrevem diariamente, as de Merval vão ser publicadas no primeiro livro que o IMORTAL ?? da ABL vai publicar, estão vários anúncios da morte dos dois, o anúncio de que "aparelhos serão desligados" e outras notícias nunca confirmadas, visto que mentirosas.
Fidel ontem, foi votar.
LEIA AQUI
007BONDeblog - Outubro de 2012
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O jornalista venezuelano Nelson Bocaranda publicou em seu blog (Runrunes) que o ex-presidente cubano Fidel Castro teria morrido. De acordo com Bocaranda - que ficou conhecido mundialmente por ter revelado que o líder venezuelano, Hugo Chávez, sofria de câncer -, a morte de Fidel será anunciada em até 72 horas.
Do 007BONDeblog. | ||
Posted: 04 Feb 2013 02:07 AM PST
A fortuna dos filhos do Marinho
Por Altamiro Borges
Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto, herdeiros do império das Organizações Globo, não têm o que reclamar dos governos Lula e Dilma. Eles ganharam muita grana neste período e só fazem oposição raivosa por razões políticas, de classe. Após quase dez anos de ausência na lista dos bilionários da revista Forbes, a família Marinho voltou a ocupar posição de destaque no ranking mundial. Segundo a publicação, os filhos de Roberto Marinho acumulam fortunas individuais próximas de 5 bilhões de dólares.
Quando da morte do patrono da família, em agosto de 2003, o império midiático atravessava uma situação financeira complicada, quase falimentar. A Rede Globo tinha apostado as suas fichas na falsa estabilidade do governo FHC e se endividou aos tubos, inclusive junto ao generoso BNDES. Com a retomada do crescimento econômico no governo Lula, a corporação voltou a prosperar. Ela lucrou com a forte expansão do mercado publicitário e com outros negócios milionários – como o crescimento da tevê por assinatura.
Em agosto do ano passado, a edição brasileira da Forbes já havia apontado o vertiginoso enriquecimento dos herdeiros das Organizações Globo. Segundo a publicação, a família Marinho ocupava a sexta posição entre os 15 empresários mais ricos do país – já Roberto Civita, dono do Grupo Abril e chefão da asquerosa revista Veja, aparecia em 14ª lugar. Agora, os filhos de Roberto Marinho voltam a ocupar posição de destaque no ranking mundial, apesar da grave crise que abala a mídia tradicional no mundo inteiro.
O enriquecimento dos filhos de Roberto Marinho até mereceria uma investigação. Afinal, nos últimos anos a audiência da emissora na tevê aberta tem sofrido constantes quedas. Mesmo assim, no ano passado ela teve um estranho faturamento de R$ 12 bilhões – cerca de 10% acima do ano anterior. Todas estas "vantagens" não fizeram com que os filhos de Roberto Marinho refluíssem na sua postura de principal partido da direita nativa. Para tranquilizá-los, o governo ainda doa fortunas ao grupo em publicidade oficial. Haja bondade!
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Posted: 04 Feb 2013 01:53 AM PST
O discurso do presidente Lula em Washington, na abertura da conferência do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Automobilística e Aeroespacial dos EUA, a UAW, foi transmitido às 19:30hs deste domingo (3), pela internet. inclusive aqui no nosso blog.
Lula discursou na cerimônia de abertura do Congresso Nacional da entidade. Falou de improviso diante de uma plateia de cerca de 1200 pessoas e foi aplaudido diversas vezes durante as quase duas horas de seu discurso na cidade de Washington, nos EUA. Lula estimulou os trabalhadores estadunidenses a buscarem maior participação política em seu país. "Em 30 anos, construímos o maior partido de esquerda da América Latina", disse Lula. E foi apoiado por Bob King, presidente da UAW. "Se o Lula virou presidente, por que não podemos concorrer a mais cargos eletivos?". Bob King se disse orgulhoso de receber um líder como Lula: "Esta noite para mim é uma honra parecida com receber Nelson Mandela na UAW", completou. Lula presenteou Bob King com uma camisa do Corinthians, que a vestiu no evento. Lula ganhou um casaco da UAW e discursou vestido com ele. Durante seu discurso, Lula lembrou da importância da organização dos trabalhadores em todo o mundo. "Na era da globalização, precisamos globalizar os direitos dos trabalhadores" e reforçou que a união de trabalhadores não deve ser só por salário, mas também por direitos. "Os trabalhadores precisam defender a si mesmos, não [delegar a] políticos que nunca estiveram num chão de fábrica. Ninguém mais vai defender os trabalhadores, e vocês sabem disso". E comentou sobre a tentativa de uma fábrica da Nissan, em Mississipi, de bloquear a atividade do sindicato: "Não podemos deixar isso acontecer". Lula recordou que a UAW o apoiou quando ele foi preso por fazer greves na ditadura e lembrou momentos de sua carreira como político e como trabalhador. Contou, por exemplo, da conversa que teve com Bush, quando o então presidente americano buscava apoio para a guerra contra o Iraque. "Presidente, meu inimigo não é o Iraque, mas a fome do povo brasileiro". (Com informações do Instituto Lula) | ||
Posted: 04 Feb 2013 01:47 AM PST
Do Maria Frô. | ||
Posted: 04 Feb 2013 01:44 AM PST
Intenção do procurador-geral para momento de apresentar denúncia contra Calheiros é insondável em um inquérito de tipo corriqueiro
Pela segunda vez em meio ano, parte significativa do Congresso pode acusar interferência do Judiciário. A anterior foi atribuída ao Supremo Tribunal Federal, ao marcar o julgamento do mensalão coincidindo com a campanha eleitoral. Agora é do Ministério Público, também vista como desrespeito à independência dos Poderes.
No caso atual, a acusação refere-se à denúncia criminal feita ao Supremo pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra o senador Renan Calheiros.
A reação não foi causada pela denúncia em si, já esperada, mas por ser feita menos de uma semana antes da eleição em que o denunciado era candidato favorito à presidência do Senado.
A intenção de Roberto Gurgel é insondável. Mas a hipótese adotada a respeito pelos políticos, de que tentava demolir o favoritismo de Calheiros, não é implausível. Roberto Gurgel teve dois anos e meio para apresentar a denúncia. Quem deixou passar tanto tempo poderia muito bem esperar uma semana mais.
A explicação dada por Gurgel para a esquisita demora da denúncia não precisa de hipóteses: nos dois anos e meio, disse ele, esteve muito ocupado com o mensalão. A assessoria do procurador-geral e os quadros da Procuradoria da República ficam mal na explicação, sem no entanto merecerem esse descaso.
E, além disso, o inquérito de Calheiros nada tem de especial ou nebuloso, é de tipo corriqueiro nos Ministérios Públicos - notas fiscais falsas, para disfarçar recebimentos inconfessáveis de dinheiro, mais falsidade ideológica e peculato.
No mínimo, Roberto Gurgel pôs em prática, outra vez, uma falta de sensibilidade que não perde ocasião de se manifestar, mesmo que seja apenas uma entrevista momentânea. Os ânimos entre Congresso, Supremo e Procuradoria-Geral da República já eram bastante ruins.
Quase todos os discursos na sessão que elegeu Renan Calheiros para a presidência do Senado, na sexta-feira, lançaram indiretas fortes, contra as interferências de que os congressistas se queixam há anos. Gurgel agravou o que já era ruim. E assim surgiram dois riscos.
Um vem da representação existente no Senado contra Roberto Gurgel. Estava adormecida, mas pode ser despertada, e não foi outra coisa que Fernando Collor indicou em discurso, aliás, considerado seu objetivo, bem-feito. Não convém esquecer que, assim como é necessária a aprovação dos senadores para a nomeação do procurador-geral, também lhes cabe o poder de destituí-lo.
O outro risco é a possível incidência do mal-estar na decisão sobre sobre o direito, ou não, dos procuradores e promotores de realizar investigações. De um lado, a pressão das polícias obtém adesões contra o reconhecimento do direito. De outro, exemplos externos juntam-se a situações internas no apoio aos procuradores e promotores. Caso, entre vários, das três procuradoras da República em São Paulo que desvendaram a corrupção na obra do novo Tribunal Regional do Trabalho paulista. As três mosqueteiras conseguiram até a destituição e prisão do juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, um resultado raro para membros do Judiciário.
Vários casos, entre eles o do próprio Calheiros e os recursos do mensalão, vão confrontar Judiciário e Ministério Público com segmentos expressivos do Congresso. Cada um justifica, desde logo, um sinal amarelo no ambiente cinzento.
SELETIVA
O Supremo e os tribunais superiores são lugares de grandes confortos, para não falar dos luxos. Mas nem as cadeiras especialíssimas que se sucediam foram a capazes de atenuar o intenso senta-levanta do ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão. Parece que a cadeira de presidente fez algum bem até às suas costas ou ancas, porque deixou de ser preciso trocá-la a cada vez que o ministro, a intervalos bem maiores, ficou de pé.
Mas a administração do STF deveria estudar outras cadeiras. Longe do tribunal, não o vemos pela TV, mas podemos saber que o ministro pode ficar nas cadeiras de cinema e outras sem precisar levantar-se.
Janio de FreitasNo fAlha
Postado por zcarlos ferreiraàs 21:30Nenhum comentário:
Marcadores: Artigo, Congresso Nacional, Janio de Freitas, Judiciário, Ministério Público, PGR, Roberto Gurgel, Senado
Também do Blog COM TEXTO LIVRE.
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Posted: 04 Feb 2013 01:40 AM PST
O PMDB estuda a clonagem de Renan para assumir 12 presidências de estatais ao mesmo tempo
BOCA DO JACARÉ - Com número de delegados que superou a torcida do Flamengo, o PMDB bateu novo recorde sul americano de revezamento no poder. "Estivemos ao lado de Marechal Deodoro da Fonseca, Epitácio Pessoa, Getúlio, JK, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma e tantos outros. Mesmo com altos e baixos, nosso maior mérito foi ter mantido sempre nosso treinador José Sarney desde a Proclamação da República", discursou, emocionado, Renan Calheiros.
Entrosado para a temporada 2013, o partido acaba de costurar três presidências e tem o direito de pedir música no Fantástico. Além da cadeira mais cobiçada da Câmara e do Senado, o partido dá como certa a eleição do representante supremo da Comissão Nacional de Fisiologia. "Com certeza, estamos colhendo os frutos de um esquema tático bem armado pelo professor Sarney e vamos continuar trabalhando com seriedade, sempre respeitando a oposição", garantiu Eduardo Alves.
Após cinco dias de deliberação para escolher a música que seria sugerida ao apresentador Tadeu Schimdt, o partido apresentou um set list com 547 canções mixadas pela Rádio Correio de Alagoas. Acossada, Dilma Rousseff divulgou uma medida provisória obrigando a execução integral de cada canção.
No The i-Piauí Herald |
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