SARAIVA 13
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- Fortuna de pastores brasileiros chama a atenção da Forbes
- Eliane Cantanhêde e o sofrimento dos 'cheirosos'
- Veículos de comunicação brasileiros fazem política o tempo todo
- Lula deixa Folha e O Globo ' surpresos' e a fazer palhaçadas
- A herança da casa-grande
- Lula volta e muda a agenda política
- Esquizofrenia do Merval
- Os cinco pastores mais ricos do Brasil [Glória a Deus nas alturas e aos salafrários na terra!]
- ENERGIA - A importância de Furnas.
- SAÚDE - A arapuca dos Planos de Saúde.
- 'A questão é política'...
- NÍVEL DE RESERVATÓRIOS CONTINUA SUBINDO E OPOSIÇÃO PEDE A CPI DE SÃO PEDRO
- Ele voltou
- É um disparate a mídia no papel da oposição
- O linchamento de Zezé Polessa
- O linchamento de Zezé Polessa
- O linchamento de Zezé Polessa
- O linchamento de Zezé Polessa
- ¿Brasil o México? Mejor, los dos juntos
Posted: 18 Jan 2013 04:33 PM PST
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Posted: 18 Jan 2013 01:34 PM PST
Depois de Merval Pereira de O Globo em seu blog no dia 17 de janeiro, agora (18/01) é a vez de Eliane Cantanhêde, da "massa cheirosa" e da Folha de São Paulo tentar convencer alguém de que Lula é um problema para Dilma.
Ela condenou a visita de Lula a Fernando Haddad e o chamou de pau mandado. Como não há fundo do poço que não possa ir mais fundo, ela citou a cantilena do PIBinho e do racionamento de energia. Deve ser triste a vida da direita no Brasil. Pelo menos para os mais "cheirosos". Eles têm que se contentar com FHC, Serra, Aécio, com o anão do orçamento, Sérgio Guerra, com o ex-comunista babão Roberto Freire e para dar uma fugidinha da rotina, Marina Silva. Com Lula fazendo política, não tem sonífero que faça os colunistas da "grande imprensa" dormir. E as Caravanas da Cidadania, que devem retornar, são mais assustadoras do que as luvas com lâminas arranhando as paredes de Freddy Krueger da série de filmes de terror "A Hora do Pesadelo". Isso tudo ao som de "1, 2... Freddy vai te pegar. 3, 4... Melhor a porta trancar". Ou seria "1, 2... Lula vem aqui falar. 3, 4... Direto com o povo tratar"?
Todos os dias após acordarem, esses colunistas do apocalipse devem olhar para uma foto do FHC ou do Serra ou do Aécio ou dos três juntos e pensar "que bela porcaria vocês são".
Se depender dessas figuras, Lula se tranca em casa e não atende nem telefone. Não há um único passo, gesto ou fala dele que não seja censurada. São essas lástimas que profanam a palavra "democracia" ao defender seus monopólios midiáticos. Como desgraça pouca é bobagem, a massa cheirosa não pode nem ir mais a Paris ou Nova Iorque para espairecer o juízo e fazer umas comprinhas sem ter que dividir esse momento com a plebe. Como disse a Danuza Leão, viajar para o exterior perdeu a graça. Todo mundo agora pode fazer isso, até o porteiro do seu prédio. Os "cheirosos" sofrem. | ||||||||||
Posted: 18 Jan 2013 01:30 PM PST
Os veículos de comunicação dos Marinho, TV e jornal, e seus congêneres na imprensa, apavorados com a sucessão de vitórias populares em toda América Latina e com o fim dos privilégios e monopólio das famílias que controlam a midia em todos países do continente - famílias que derrubavam governos e mudavam leis - continuam a fazer o que sempre fizeram: política o tempo todo.
Como agora, nitidamente, nos casos da energia elétrica e dos combustíveis. Sempre se beneficiaram das ditaduras. Como beneficiaram-se aqui no Brasil. Daí a política de pressão e chantagem que exercem sobre o governo Dilma Rousseff, que vai até além da oposição pura e simples e da tentativa de desgastar o governo e derrotá-lo.
Querem cooptá-lo e impor suas posições e interesses. Querem sentar à mesa para decidir os destinos do país. Querem se precaver dos riscos do governo da presidenta Dilma Rousseff, o 3º governo do PT, dar certo. Daí a torcida pelo quanto pior melhor, e a leniência, a prevaricação com os malfeitos da oposição e de seus candidatos velhos e novos, com seus escândalos e desgovernos.
Querem se precaver dos riscos de o governo dar certo
Como nos casos do contraventor Carlos Ramos Cachoeira, que capturou um governo - o de Goiás -, e do fracasso tucano em São Paulo depois de 20 anos de governo do PSDB. São agentes políticos e atuam como tais. Basta ver como a cada eleição assumem posições políticas e apoiam candidatos - na melhor das hipóteses em editoriais, mas geralmente dirigindo o noticiário.
Ultimamente andam articulando e participando de ações políticas como no julgamento da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal (STF). Defendem interesses econômicos e comerciais. Fazem uma espécie de trafico de influência, de lobby encoberto. Encoberto na forma, mas atuam abertamente em oposição às politicas dos governos do PT, aprovadas três vezes nas urnas pela soberania popular nas duas eleições do presidente Lula (2002 e 2006) e na da presidenta Dilma (2010).
São aliados dos órgãos estatais capturados por eles e pela oposição e defendem suas ações de forma encoberta por um discurso moralista e falso de combate a corrupção. Antes era a iminência do racionamento de energia o que mais entusiasmava a mídia. Agora é uma torcida para que não vingue a redução de 20% nas contas de luz, a vigorar a partir do próximo dia 5 de fevereiro.
O Globo, dos Marinho, lidera nos dois casos
Nos últimos dias, atenuada um pouco a pressão das elétricas para terem seus interesses atendidos com o argumento de que, se não fossem, haveria racionamento, a pressão agora é para que o aumento de combustível venha já e o mais alto possível. Nisso, dão (os jornais) até dia que o reajuste entrará em vigor, quando o governo diz que ainda estuda e nem sequer estabeleceu o índice desse aumento.
Daí que a atual ação predatória e impatriótica contra a redução das contas de luz é apenas uma pequena amostra da ação nefasta dos proprietários e controladores dos principais meios de comunicação hoje, verdadeiros censores no Brasil.
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Posted: 18 Jan 2013 01:23 PM PST
Do Blog Palavra Livre - 17/01/2013
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Por Davis Sena Filho
Eu não sei o que se passa com a imprensa brasileira de direita e de negócios privados. Estranho mesmo. Os jornalões O Globo e Folha de S. Paulo ficaram literalmente "surpresos" com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião esta semana com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad e seu secretariado. Realmente, os tons das críticas foram dramáticos, e, irremediavelmente, irônicos. É a verdadeira palhaçada.
Os editores de tais jornais conservadores, que lideram há dez anos, no lugar do PSDB, a oposição política aos governos trabalhistas, ficaram primeiramente assoberbados, para logo se sentirem inconformados com a visita do maior líder político do Brasil, filiado ao PT e que visitou um prefeito eleito pelo mesmo partido, com o apoio do ex-mandatário brasileiro. Incrível, não? Nunca vi tanta desfaçatez e incongruência.
Lula foi decisivo na eleição que elegeu Haddad, bem como na que elegeu Dilma Rousseff presidenta do Brasil, política também filiada ao PT. Mesmo assim, de forma insensata e intolerante, os jornalões porta-vozes da direita brasileira e estrangeira se dão o direito e ao luxo de ficarem absolutamente boquiabertos, quiçá, estupefatos, com a presença de Lula em reuniões com autoridades que integram o mesmo partido e que foram, além de tudo, ministros do Governo do político trabalhista.
No dia 25, Lula vai se encontrar com a presidenta Dilma Rousseff, e vai falar de política, de programa de governo, de projetos e também de estratégias para enfrentar uma direita hidrofóbica, mas derrotada; intolerante, mas fracassada; escandalosa, mas mentirosa; preconceituosa, mas dissimulada; e golpista, pois violenta como demonstrou no passado e a agora se comporta como tal no presente.
Ao prefeito paulistano, Fernando Haddad, Lula pediu por uma administração democrática, "a maior proximidade possível da gestão municipal com a população". Solicitou ainda atenção com os pobres, em especial com os moradores de rua. Além disso, o líder trabalhista pediu ao prefeito a elaboração de projetos que viabilizem maiores aportes orçamentários para que São Paulo tenha recursos como ocorreu com o Rio de Janeiro, que hoje vivencia um ciclo financeiro, econômico e social formidável.
O Rio de Janeiro, Estado da Federação abandonado por mais de três décadas pelos sucessivos presidentes da República, que foi ao fundo do poço e se tornou o alvo preferencial da imprensa de mercado. O Rio cuja capital é a cidade mais internacional do Brasil e que foi incessantemente e sistematicamente injuriado e caluniado pelo sistema midiático paulista e pela carioca Organizações(?) Globo, que sempre tiveram seus interesses políticos e econômicos no Estado de São Paulo e que há quase 20 anos apoiam, indubitavelmente, o PSDB dos tucanos e seus aliados. Lula mudou esse terrível panorama. O povo carioca sabe disso; e a Globo, para seu desgosto, também.
Para quem quiser saber, o ex-presidente Lula vai se encontrar com a presidenta Dilma para conversar sobre assuntos de estado e de governo. Lula, tal qual a Getúlio Vargas, mesmo fora do poder, ou seja, sem mandato, tem prestígio político e o respeito da maioria da população brasileira. A resumir: Lula não é o FHC e muito menos o FHC – o Neoliberal – é o Lula. Por quê? Porque Lula tem voto e influência, tanto em âmbito interno quanto externo. O O Globo e a Folha sabem disso, como sabiam os pais dos atuais proprietários desses jornalões no que diz respeito a Getúlio Vargas. Ponto.
O ex-mandatário petista tem tanto prestígio que vai levar a Dilma Rousseff as reivindicações e as reclamações de setores importantes e poderosos do empresariado e dos bancos, que procuraram o ex-presidente Lula para que ele fizesse uma ponte e com isso os empresários pudessem ser ouvidos com maior atenção pela presidenta Dilma. A esses fatos se dão os nomes de prestígio e influência, realidades que os candidatos a qualquer coisa dos barões da imprensa não têm.
Lula nunca se importou com tal baronato, que compõe o setor mais atrasado do empresariado e que ainda sonham com a Política do Café com Leite ou até mesmo com a volta da escravidão. A imprensa comercial e privada é golpista e se aproveita de qualquer subterfúgio para pôr os "seus" (tucanos) no poder ou qualquer aventureiro político que o valha, como, por exemplo, o Luciano Huck. Lula vai à Dilma e ao Haddad, porque é assim que se faz política. É isso aí.
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Posted: 18 Jan 2013 01:21 PM PST
Da Carta Capital - 18.01.2013 06:56 Editorial
Mino CartaNão quero que os ricos chorem, dizia o líder do PSD sueco, Olof Palme, quero é que os pobres riam. Palme, social-democrata autêntico, foi primeiro-ministro e crente denodado da igualdade social. Sublinho autêntico para que não seja confundido com nossos social-democratas de fancaria. Palme, assassinado por um demente, é um herói de outro tempo, quando a religião do deus mercado ainda não vingara, dois impérios dividiam a terra e as esquerdas da Europa Ocidental contribuíam de forma determinante para o progresso dos seus povos. Não existiam oligarquias financeiras para mandar mais que os governos nacionais e anátemas eram lançados contra o chamado "capitalismo selvagem". Atenção! Embora pareça, esta cena não é dos dias de hojeÉ do conhecimento até do mundo mineral que a crise dos dias de hoje foi deflagrada pela aplicação dos mandamentos neoliberais, que ela não poupa o Brasil e que os remédios aviados até agora pelos governos do ex-Primeiro Mundo mostram-se incapazes de combater a origem do mal. Quando não cuidam, abertamente, de proteger quem provocou o desastre, e mesmo de fortalecer-lhe o poder. Vivemos o tempo dos super-ricos e dos superpobres. A diferença entre uns e outros tornou-se voragem infinda, abismo sem fundo. O Brasil também conta com seus super-ricos, arrolados nas listas anualmente propostas ao espanto global. Esta privilegiadíssima tigrada dispõe de fortunas calculáveis em bilhões e não é fácil entender como se deu esta frenética, desenfreada multiplicação de dinheiro, enquanto bilhões de seres humanos morrem de fome. Sem pretender parafrasear Olof Palme, eu diria que os super-ricos me incomodam muito menos do que os aspirantes a super-ricos. Medram no Brasil, em diversos patamares da escada social, burgueses e burguesotes de diversos calibres. Classes A e B1, digamos, sem excluir de pronto os anseios recônditos de inúmeros remediados. Pergunto: que ricões, ricos, riquinhos e sonhadores de riqueza são estes? Algo é certo: não se trata dos burgueses que fizeram a Revolução Industrial e a Revolução Francesa. Do meu modesto ponto de vista, anoto que classe média tem um significado no Brasil e outro em diversos cantos do globo. Claro, existem parâmetros econômicos para medições precisas, embora pareça dilatada demais a separação entre limites mínimo e máximo fixados no Brasil para figurar na categoria. Coube à burguesia acabar com as monarquias por direito divino e selar de certa forma, e de vez, o fim da antiguidade medieval. A classe média europeia é uma larga maioria que incorporou e alargou os horizontes burgueses, em termos de cultura no sentido mais amplo. Nada disso se aplica ao Brasil, onde a casa-grande e a senzala, ou se quiserem, os sobrados e os mocambos, continuam de pé, ao sabor de uma aparente contemporaneidade que não lhes abranda os efeitos. A ostentação do luxo é típica de uma herança resistente na ausência de saber e verdadeiro refinamento, dramaticamente compensados por atitudes toscas e mesmo vulgares. Há exceções, mas não passam disto. Não é por acaso que o Brasil conta com um exército de mais de 7 milhões de empregados domésticos. Recorde mundial estabelecido quando há décadas este gênero de serviçal é cada vez mais raro nos países democraticamente evoluídos. E nem se fale de manobristas, passeadores de cachorros, babás. E assim por diante. E que dizer da segurança privada, dos soturnos senhores de terno escuro e gravata, escalados para a proteção de patrões em trajes esporte fino, eventualmente de bermudas? Há, mundo afora, senhores graúdos que não dispensam guarda-costas, capangas, jagunços. Não é simples distinguir, porém, quem manda de quem obedece, e este não se perfila à porta de prédios e mansões, de lojas de comércio retumbante ou de restaurantes hoje habilitados a figurar entre os mais caros do planeta. Sim, o país do futuro é estranhamente obsoleto e continua a pagar caro por três séculos e meio de escravidão. Leia também: Dilma e o destino Aloprados, nova versão . | ||||||||||
Posted: 18 Jan 2013 01:18 PM PST
Lula ocupa espaço que a Casa Grande, os que aspiram à Casa Grande e o PiG (*) querem ocupar
Do Convera Afiada - 18/01/2913 Saiu na Carta Maior: LULA VOLTA. E MUDA A PAUTA DO PAÍS O ex-presidente Lula está volta. Na primeira semana de atividade depois das férias, mostrou que o espaço vazio na política brasileira, ocupado nos últimos meses pelo conservadorismo, agora tem agenda e contrafogo de peso. Na 4ª feira, Lula reuniu-se com o prefeito de São Paulo e secretários municipais. E foi ao ponto: a gestão Haddad deve ser marcada pela participação popular.Cravou: a prefeitura deve organizar grandes conferências da cidadania para a população discutir as suas urgências e se organizar em torno delas. Na próxima segunda-feira, Lula encontra membros do governo federal , autoridades de oito países latinoamericanos e intelectuais para debater a integração regional — um dos eixos de atuação do Instituto que leva o seu nome.O tema do encontro rebate na discussão do passo seguinte da agenda do desenvolvimento em meio à desordem neoliberal: "Caminhos progressistas para o desenvolvimento". Estarão presentes entre outros, Celso Amorim, Marco Aurélio Garcia,Luciano Coutinho, Ricardo Carneiro, Antônio Prado, Aldo Ferrer, Fander Falconi e Alberto Couriel . Ainda em janeiro ele vai a Brasília para discutir a aceleração do investimento com a Presidenta Dilma e integrantes do primeiro escalão. No fim do mês, desembarca em Cuba para uma conferência. A partir de fevereiro, Lula inicia caravanas pelo país. (*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista. Artigos Relacionados
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Do Blog ContrapontoPIG.
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Posted: 18 Jan 2013 12:45 PM PST
Esquizofrenia do Merval
Dilma é um fiasco eleitoral. É isso que afirma Merval Pereira de O Globo em seu blog. Segundo ele, a presidenta ainda precisa se viabilizar perante o eleitorado e desmobilizar o PT que articula a volta de Lula em seu lugar.
Ele coloca no mesmo artigo a questão econômica e o julgamento do "mensalão". A elite brasileira realmente faz da "grande imprensa" sua catarse.
Sinceramente, raras vezes se viu tanta sandice. E olhe que este cidadão é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). Só mais uma prova como estes espaços saudosistas de uma aristocracia monárquica não são sérios.
Escreveu o "imortal": "A economia este ano será crucial para as pretensões da presidente Dilma de se reeleger, não apenas para viabilizá-la junto ao eleitorado como para desmobilizar movimentos internos no PT e na base aliada para a volta de Lula".
Lula nunca disse que seria candidato em 2014, apenas insinuou que seria candidato novamente. Isso é o suficiente para tirar o sono da oposição no Brasil.
Talvez isso explique as barbaridades que se lê nos artigos desses colunistas de araque. Falta de sono causa danos sérios ao cérebro.
Estamos em pleno emprego. Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), aponta desemprego de 4,4% em dezembro de 2012. Qual o problema com nossa economia? Só mesmo a cantilena do PIBinho.
Pesquisas apontam que Dilma e Lula só podem ser derrotados um pelo outro. O amontoado de nomes que surgem como pretensos candidatos à presidência em 2014, não passa de auto construção para 2018. Até o Gabeira insinua candidatura.
O problema da falta de sono da oposição é que ao mesmo tempo que espalha besteira, pode se tomar medidas fora da linha. O poder é grande. Eles têm o econômico, o judiciário e o monopólio da informação. Muita força para que está esquizofrênico. Coitados de nós brasileiros.
Ainda bem que a "imortalidade" de Merval é apenas simbólica, num ambiente de aristocratas e obviamente não natural. Não precisaremos conviver eternamente com seus devaneios em forma de artigos por todo o Tempo.
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Posted: 18 Jan 2013 12:42 PM PST
"Forbes" lista cinco pastores mais ricos do Brasil
A religião sempre foi um negócio rentável, inclusive no Brasil. Ainda que no País a maioria se considere católica, com aproximadamente 123,2 milhões de pessoas, um pregador evangélico pode ganhar muito com seus seguidores Brasil afora. O número de evangélicos protestantes no País subiu de 15,4% para 22,2% em apenas uma década. Quem ganha com isso? Segundo a Forbes, os pastores evangélicos.
A publicação americana levantou o patrimônio dos principais pastores evangélicos brasileiros e fez uma lista dos cinco mais ricos do país. Veja abaixo. (Fonte: Infomoney)
RR Soares: Segundo o site, Romildo Ribeiro Soares, ou RR Soares, é o mais ativo em multimídia entre os pregadores evangélicos. O religioso é compositor, cantor e televangelista. Como fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, Soares é um dos rostos mais conhecidos na televisão brasileira. Com isso, sua fortuna estimada pela Forbes, é de US$ 125 milhões, ou R$ 250 milhões. (Foto: Divulgação) Silas Malafaia: Líder da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, maior igreja pentecostal do Brasil. O pastor está constantemente envolvido em escândalos relacionados à comunidade gay. "Ele é defensor de uma lei que poderia classificar o homossexualismo como uma doença e é uma figura proeminente no Twitter, onde tem mais de 440 mil seguidores", disse a publicação. A Forbes estima que sua fortuna esteja em US$ 150 milhões, ou R$ 300 milhões. O site também afirmou que Malafaia lançou uma campanha chamada "O Clube de Um Milhão de Almas", que pretende levantar R$ 1 bilhão para sua igreja, a fim de criar uma rede de televisão global, que seria transmitida em 137 países. "Os interessados em contribuir com a campanha podem doar quantias a partir de R$ 1 mil, valor que pode ser pago em prestações. Em troca, os doadores receberão um livro". (Foto: Divulgação) Valdemiro Santiago: Após ter sido expulso da Igreja Universal do Reino de Deus, por algum desentendimento com Macedo, Santiago fundou sua própria igreja, chamada Igreja Mundial do Poder de Deus, que tem mais de 900 mil seguidores e 4 mil templos. Segundo estimativa da Forbes, seu patrimônio líquido é de US$ 220 milhões, ou aproximadamente R$ 440 milhões. (Foto: Divulgação) Edir Macedo, o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, que também tem templos nos Estados Unidos, é de longe o pastor mais rico no Brasil, com um patrimônio líquido estimado pela Forbes de US$ 950 milhões, ou cerca de R$ 1,9 bilhão. Macedo é escritor evangélico e já vendeu mais de 10 milhões de livros, todos ligados à religião. Seu grande investimento, porém, foi realizado na década de 80, quando adiquiriu o controle da emissora de televisão Rede Record, atualmente a segunda maior emissora do Brasil. Seus outros bens, segundo a Forbes, seria o jornal Folha Universal, o canal de notícias Record News, empresas do ramo musical, entre outros. (Foto: Estadão Conteúdo) Do Blog TERRA BRASILIS. | ||||||||||
Posted: 18 Jan 2013 12:37 PM PST
Pedro do Coutto
Ao agradecer o título de Cidadão do Estado do Rio de Janeiro, concedido pela Assembleia Legislativa, o presidente de Furnas, Flavio Decat, afirmou que a empresa é a espinha dorsal do sistema elétrico do país, operando quinze usinas hidrelétricas, duas termelétricas, vinte mil quilômetros de linhas de transmissão, além de cinquenta e quatro subestações em nove unidades da Federação. Tais posições são destaque nacional e motivo de orgulho, mas aumentam a carga de responsabilidade. Furnas transporta também a energia produzida por Itaipu, através de uma linha de transmissão de 900 km atravessando Paraná e São Paulo. Furnas – acentuou – prepara-se para colocar em prática todo seu conhecimento técnico, sua experiência, para suprir a crescente demanda de energia, consequência do processo de desenvolvimento brasileiro. No Rio de Janeiro possui três hidrelétricas produzindo energia limpa e de qualidade confiável. Inclusive Furnas faz parte do programa Rio, Capital da Energia, em parceria com o governo estadual. Flavio Decat destacou a importância da renovação das concessões elétricas, iniciativa da presidente Dilma Rousseff, ponto fundamental da política macroeconômica. Elogiou a qualidade do corpo funcional da empresa e disse que o patrimônio que administra é um patrimônio nacional. "Encontra-se em situação privilegiada: este ano estamos investindo 2,8 bilhões de reais, maior aplicação de capital dos últimos vinte anos". CONCESSÕES A respeito da renovação das concessões, assinalou que contribui para reduzir a inflação assegurando a redução nas tarifas em vigor. "Furnas se prepara – continuou – para desempenhar, a cada dia, com mais eficiência, seu papel de operadora e mantenedora dos ativos de geração e transmissão. E se aparelha devidamente para continuar a crescer nessas áreas de negócios, utilizando parcerias e ampliando a nossa matriz energética, diversificando-a. Já agrega a construção de dezessete parques eólicos, além de incluir os setores solar e de biomassa, como a hidroeletricidade, são fontes limpas e renováveis de produção". Flávio Decat foi saudado, entre outros oradores, por Miguel Colassuono, diretor de Administração da Eletrobrás. A iniciativa da homenagem foi do deputado Rafel do Gordo. Finalizando, Flávio Decat afirmou que as UPPs do governo Sergio Cabral são uma prova da importância da inclusão social das parcelas mais carentes da população. Furnas também desenvolve uma política de responsabilidade social consolidada comprometida com o combate à pobreza e às desigualdades. Temos uma grande responsabilidade: voltar nossos esforços para grandes parcelas da sociedade. O combate à pobreza pode ser efetivado de várias maneiras e formas diversas. O trabalho direta e indiretamente realizado por Furnas, na medida em que fornece sustentabilidade ao desenvolvimento, vai ao encontro dos que dependem das ações do poder público. À medida em que se torna cada vez mais competitiva, e amplia seu universo de pesquisa, Furnas atrai novos investimentos e parceiros, acentuando sua participação, não apenas na esfera econômica, mas também no plano social. | ||||||||||
Posted: 18 Jan 2013 12:33 PM PST
Helio Fernandes
Se insistem em fraudar, falsificar e enganar os que acreditaram neles, por que aumentar o número dos que pagam e não recebem serviço algum? Plano de saúde, com raras exceções, tem muito mais a ver com formação de quadrilha. E não acontece apenas no Brasil, e muitas vezes (muitas mesmo) são ajudados por médicos desonestos. O cineasta-documentarista-denuncista Michael Moore (de "Tiros em Columbine") fez um trabalho maravilhoso com denúncias impressionantes sobre planos de saúde e a exploração criminosa nos EUA. Título: "Sicko – S.O.S. Saúde". De A a Z, cada letra uma denúncia irreversível. Conclusão final não desmentida por ninguém. Os EUA têm 300 milhões de habitantes. 150 milhões não têm plano. 150 milhões têm plano mas não têm direito, nem sabem a quem denunciar. Faz acusações violentas a médicos e hospitais, acumpliciados com os assaltantes donos dos planos.
Marcadores: SAÚDE
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Posted: 18 Jan 2013 12:29 PM PST
A oposição e o terrorismo inflacionário
'A oposição de direita no Brasil tem usado de todas as armas à sua disposição no sentido de demarcar fronteira e radicalizar contra o governo e suas ações. Para isto conta com amplos espaços na mídia.'
Por Renato Rabelo*
Não era de se surpreender que a mesma oposição que governou o país e o levou ao FMI por três vezes hoje esteja na vanguarda de um movimento que acusa o governo de conivente com a escalada inflacionária. A inflação para o ano de 2012 ficou acima da meta de 4,5%, chegando a 5,8%. Ou seja, no teto da meta.
A questão é política e envolve uma tentativa de sabotagem ao projeto político da presidenta Dilma Rousseff. Do ponto de vista estratégico, é muito claro que o projeto dos governos Lula e Dilma não encontra sinal de igualdade com o projeto que elegeu FHC em 1994. Sempre bom lembrar que essa oposição toma para si o apanágio de ter acabado com a era da hiperinflação, porém esquece-se de dizer que o fim da hiperinflação deu-se da forma mais cruel e reacionária, pela via da elevação exorbitante dos juros básicos da economia, do arrocho salarial, do endividamento público e da abertura comercial indiscriminada.
Claro que a agenda atual é divergente da vitoriosa em 1994. Arrocho salarial foi substituído por ganhos salariais reais, endividamento público foi trocado por maior expansão do PIB, enquanto que a era da abertura comercial está sendo substituída por mais proteção à indústria e cobrança por mais conteúdo nacional nas obras em infraestrutura e nos investimentos de grandes empresas como a Petrobras. Trata-se de diferenças de fundo que estão sendo escancaradas na mesma proporção em que o rumo definido pelo governo obtém amplo respaldo popular diante de uma oposição sem voto, mas com grande força na mídia e nas altas instâncias do Poder Judiciário.
Mas o terrorismo inflacionário está aí posto. O próprio Copom, de forma unânime, decidiu pela manutenção das taxas de juros (Selic) na casa dos 7,25%. Para o PCdoB esta decisão já mostra uma atitude defensiva frente às violentas pressões dos monopólios financeiros diante das oportunidades que a crise internacional tem dado para o desenvolvimento nacional voltado ao mercado interno e na própria expectativa de investimentos futuros por parte dos empresários. Foi justa a reação imediata de trabalh
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[Mensagem cortada]
Francisco Almeida / (91)81003406
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