SARAIVA 13
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- Revista Veja, leal ao bicheiro Cachoeira, e com Policarpo Jr pego em flagrante, chama CPI de 'lixo'
- Corporativa, mídia blinda Veja e Policarpo
- CPMI: Veja, Cachoeira, jornalistas, Gurgel, Collor, Perillo e Agnelo
- Visanet: família Marinho será criminalizada?
- Policarpo Jr. : CPI do Cachoeira indicia editor da revista Veja
- Gaza: a Guernica do século 21
- União Africana, FAO e Instituto Lula somam esforços para combater a fome na África
- A ilusão do cipó de Aroeira
- Gurgel, Delta e Veja entram na mira da CPI
- Todos os jornalistas da lista de Cachoeira
- José Genoino na TVT
- CPI pede investigação sobre Gurgel
- Cachoeira é libertado a tempo de ir a posse do ministro Joaquim Barbosa como presidente do STF.
- Quem deu ao jn o furo da CPI ?
- Bomba na CPI: Policarpo, de Veja, será indiciado: Quem viver, verá!
- Os ministros de STF e as suas sentenças; simples e ridículo assim
- Vou a Brasília entregar manifesto de apoio a Lewandowski
- RELATÓRIO DA CPMI - MARCONI PERILLO E POLICARPO JR. INDICIADOS POR FORMAÇÃO DE QUADRILHA E PEDIDO DE INVESTIGAÇÃO CONTRA O PROCURADOR ROBERTO GURGEL
- Marconi Perillo será julgado no STF?
- Charge do Bessinha
Posted: 21 Nov 2012 03:55 PM PST
A revista Veja mostrou toda a sua lealdade à parceria com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, ao tentar desqualificar o relatório final da CPI, apresentado pelo relator deputado Odair Cunha (PT-MG).
Malandramente, a revista omitiu da seção de notícias o indiciamento de seu diretor, o jornalista Policarpo Júnior, por formação de quadrilha junto ao bicheiro. O indiciamento de Policarpo no art. 288 do Código Penal (formação de quadrilha) só foi tratado em uma nota pelo blogueiro Reinaldo Azevedo. Aliás, ele imitou José Serra (PSDB) quando saiu o livro "A Privataria Tucana". Serra disse que o livro era "lixo", diante da impossibilidade de rebater os documentos mostrados no livro. Reinaldo Azevedo também chama de "lixo" o relatório de Odair Cunha, apesar de estar meticulosamente descritas as condutas que levaram ao indiciamento do diretor da revista. Na seção de notícias, a revista só publicou (e no fim da página) o pedido do relator para investigar o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, por ter engavetado a Operação Vegas da Polícia Federal, em 2009. A revista recorreu a parlamentares da oposição, seus aliados, para arrancar declarações de que seria vingança dos petistas. Os fatos dementem qualquer tese de vingança. As explicações mal dadas por Gurgel depõe contra ele mesmo. Quanto mais Gurgel tentou se explicar, seja por nota pública, seja em resposta à CPI, seja aos ofícios encaminhados pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), mais ele se enrolou, e mais evidências produziu de que algo de muito errado pode ter acontecido, ao paralisar as investigações sobre a organização criminosa. A instituição Ministério Público precisa investigar com transparência o engavetamento ocorrido, sem chicanas, sem carteirada e sem manobras políticas de blindagem, para a Nação brasileira poder voltar a confiar que não existe perseguição a uns e proteção a outros, conforme a coloração partidária.
Por: Zé Augusto0 Comentários
Do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
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Posted: 21 Nov 2012 03:53 PM PST
"Ricardo Noblat foi o primeiro jornalista a sair em defesa do diretor de Veja, alvo de um pedido de indiciamento por formação de quadrilha; segundo o relator da CPI, Odair Cunha, Policarpo Júnior tinha plena consciência de que colaborava com as atividades do grupo criminoso; na ótica de Noblat, era apenas uma relação entre fonte e jornalista
O deputado Odair Cunha (PT-MG), que relatou a CPI do caso Cachoeira e tentará ler, nesta quinta-feira, às 10h30, seu relatório final, tem tudo para ser convertido no inimigo número 1 dos grandes meios de comunicação do País. Tudo porque decidiu propor o indiciamento criminal de alguns jornalistas – é o caso, por exemplo, de Policarpo Júnior, diretor de Veja, incurso, segundo Odair, no artigo 288 do Código Penal, por formação de quadrilha.
No capítulo dedicado aos meios de comunicação, Odair aponta que Policarpo tinha plena ciência de estar colaborando com os objetivos econômicos da quadrilha de Carlos Cachoeira – era assim, por exemplo, quando produzia reportagens que atendiam a interesses da construtora Delta. Em relação a outros profissionais, Odair Cunha chegou a sugerir até o indiciamento pelo crime de lavagem de dinheiro, além de formação de quadrilha.
No entanto, já é grande a pressão para que o texto de Odair caia no esquecimento. Corporativa, a mídia fará de tudo para blindar a revista Veja, bem como seu diretor Policarpo. O primeiro a sair em defesa do profissional foi Ricardo Noblat, num texto publicado agora à noite.
Leia um trecho:
"Lula não perdoa a Veja por ter batido forte nos seus dois governos. E denunciado as falcatruas produzidas ou toleradas por eles. Onde Lula e o PT viram relação promíscua e criminosa, a Polícia Federal e o Ministério Público viram uma relação normal entre fonte de informações e jornalista. Mesmo assim, o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), pediu o indiciamento de Policarpo e de mais quatro jornalistas por crime de formação de quadrilha. E recomendou ao Ministério Público que investigue mais seis. É o troco que o PT dá na imprensa…"
Leia também o trecho do relatório de Odair Cunha que diz respeito aos meios de comunicação e tire suas próprias conclusões. Para amanhã, são aguardados novos artigos em defesa de Policarpo & companhia."
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Posted: 21 Nov 2012 01:33 PM PST
Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre
Eis o que me chama a atenção, senhoras e senhores navegantes: o bicheiro Carlinhos Cachoeira (a imprensa venal e de negócios privados somente o chama de "empresário") sai da prisão um pouco antes de o relator da CPMI do Cachoeira, Veja, Época, deputado Odair Cunha (PT/MG), anunciar o fim dos trabalhos. O outro acontecimento que também me chamou a atenção foi a conduta da oposição (PSDB, DEM e PPS), por intermédio de seus representantes midiáticos, terem afirmado durante 15 dias antes da finalização do relatório, para quem quisesse ver e escutar, que pediriam a prorrogação dos trabalhos da CPMI, porque, para eles, defensores da moral e dos bons costumes, o Governo e os deputados e senadores da base do Governo estavam com "más intenções" e por causa disso tudo "terminaria em pizza". Era só o que se ouvia.
A verdade é que lideranças oposicionistas, a exemplo do senador Álvaro Dias (PSDB/PR), do deputado Roberto Freire (PPS/SP?) e do senador Agripino Maia (DEM/RN), já sabiam o que constava no relatório final da CPMI e por isso trataram de esvaziá-lo e desacreditá-lo perante o público, com a cumplicidade do sistema midiático privado, que sempre deu e dará voz àqueles que fazem oposição sistemática e muitas vezes irracional aos governos trabalhistas de Lula e agora de Dilma Rousseff. É dessa forma que a banda toca no planalto central quando sabemos que a direita está desesperada e não se conforma com suas seguidas derrotas eleitorais, com a ascensão econômica do País e com a luta pela emancipação do povo brasileiro. Ao perceberem que o relatório é robusto e indicia muita gente aliada à oposição e inclusive profissionais de imprensa, rapidamente passaram a ter como estratégia adiar a leitura do relatório, ou seja, impedir que o documento seja lido nesta quarta-feira (21/11). A leitura foi adiada, e vai acontecer amanhã — quinta-feira. Como se vê, o relatório tem substância, ao contrário do que apregoa a oposição.
A oposição joga com a falácia, com a manipulação da realidade e tergiversa em seus propósitos, pois dissimula e mente. Durante 15 dias gritaram ao vento e nos microfones que queriam a continuidade da CPMI e acusaram o relator Odair Cunha e o Governo de não quererem encarar a verdade dos fatos. Ledo engano. A verdade é que o pedido de adiamento por parte de tucanos e seus congêneres, com o conluio de gente da imprensa, era apenas uma forma de impedir que a leitura do relatório ocorra no dia de hoje.
Participaram ainda desse esquema criminoso, que visava obter lucros junto ao poder público, bem como boicotar e desacreditar os governos Federal e o do Distrito Federal, por intermédio das páginas da Veja e de outras publicações tradicionais da imprensa corporativa, os arapongas conhecidíssimos de outros esquemas ilegais, Idalberto Matias, o Dadá, e Jairo Martins. Os dois também foram incluídos no relatório da CPMI. Os espiões participaram, conforme as investigações da operação Monte Carlo da Polícia Federal, de articulações e de denuncismos publicados na Veja, que tinham por propósito derrubar o governador do DF, Agnelo Queiroz (PT).
O articulador desse processo draconiano, no DF, era nada mais e nada menos que o deputado Fernando Francischini, homem da direita paranaense, ex-secretário de Segurança do Espírito Santo, e que almejava ser candidato a governador do Distrito Federal, além de, inclusive, pensar em mudar seu domicílio eleitoral para a capital do País. Cachoeira queria, por meio desse esquema, obter contratos no setor de transportes. Sua intenção foi rejeitada pelo governador Agnelo, que passou a ser perseguido pelo grupo de Cachoeira, bem como pela imprensa, nas pessoas de Policarpo Júnior, chefe da Veja em Brasília, Eumano Silva, diretor da revista Época, do jornalista Mino Pedrosa, muito conhecido em Brasília e Goiás, principalmente por políticos ligados aos ex-governadores Joaquim Roriz, Marconi Perillo e José Roberto Arruda, além do radialista Jorge Kajuru, figura polêmica, quase folclórica e muito conhecida por suas brigas, ao vivo, nos programas de televisão.
Roberto Gurgel é citado no relatório e é acusado de prevaricar para favorecer o ex-senador Demóstenes e o governador Marconi Perillo, afinal eles concorreram às eleições de 2010. O procurador é também acusado de vazar o depoimento secreto de Marcos Valério, a causar com suas ações desassossego na República e a criar crises institucionais artificiais, baseadas em intrigas disseminadas e irradiadas pelas mídias conservadoras, que fazem, indubitavelmente, oposição aos governantes trabalhistas, que há 12 anos vencem as eleições, sendo que a última vitória emblemática foi a do petista Fernando Haddad, que vai assumir a Prefeitura de São Paulo em 2013.
Hoje, o ambiente no Congresso foi tenso; a oposição estrilou, mas não tem jeito, porque o relatório vai ser lido na quinta-feira, pelo menos foi o que disse o vice-presidente da CPMI do Cachoeira, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que propôs uma sessão extraordinária amanhã, cujo objetivo principal é a leitura do relatório, tão contestado pela oposição e pelos comentaristas, colunistas e especialistas da imprensa burguesa. Imagina se essa gente for julgada por algum tribunal, a ter como instrumento o "domínio do fato", caro leitor? Com a resposta, a Procuradoria Geral e o STF.
A verdade é que os nossos Rupert Murdoch tem de dar satisfação à sociedade brasileira, à Nação, afinal vivemos em uma democracia, cujos alicerces são a Constituição, os Poderes da República e o estado democrático de direito. Não é possível e cabível que a justiça julgue e puna apenas um lado e o outro fica a ser tratado como aliado político. Juízes e procuradores são, antes de tudo, funcionários públicos e se querem fazer política que entrem em um partido e se candidatem. Agora, resta ao País esperar e acompanhar atentamente os procedimentos do STF, da PGR, da oposição partidária e da imprensa corporativa. É isso aí.
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Do Blog APOSENTADO INVOCADO.
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Posted: 21 Nov 2012 12:10 PM PST
Gurgel chocou por três anos os ovos do braço Parlamentar de CachoeiraSaiu na Carta Maior: POLICARPO E GURGEL:RUÍDOS DISSONANTESO indiciamento do diretor de Veja em Brasília, Policarpo Jr, e o pedido de investigação contra o procurador-geral, Roberto Gurgel, pela CPI do Cachoeira, forçam a tampa de um bueiro capaz de revelar detritos omitidos na narrativa conservadora da Ação Penal 470. São processos distintos, mas os personagens se repetem. As linhas de passagem entre um caso e outro foram represadas na pauta das conveniências. O mesmo Gurgel que chocou por três anos os ovos do braço parlamentar de Cachoeira embala-se agora em caçar passaportes e exigir a prisão imediata dos condenados pelo STF.Urgências eletivas reforçam as impropriedades cometidas nas denúncias do procurador. A manipulação rudimentar acoplou o Visanet e seus recursos à esfera pública; esta semana, pretende-se provar o peculato doloso do petismo por desvio de 'bônus de volume' . Trata-se de um prêmio pago por veículos de comunicação a agências de publicidade sobre o qual anunciantes, Globo ou Visanet, não tem qualquer ingerência. A criminalização do PT neste caso deveria ser estendida à família Marinho.
Do Blog CONVERSA AFIADA.
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Posted: 21 Nov 2012 11:09 AM PST
O relator da CPMI do Cachoeira, deputado Odair Cunha (PT-MG), vai pedir o indiciamento do jornalista Policarpo Junior, diretor da revista Veja em Brasília, no relatório final que será apresentado nesta quarta-feira (21), no Senado.
Para os parlamentares petistas que integram à CPMI, os documentos analisados nesses 180 dias de trabalho não deixam dúvidas sobre o envolvimento do jornalista com a quadrilha do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. "É a posição que nós temos defendido desde o início das investigações", afirma o deputado Dr. Rosinha (PT-PR), titular da Comissão. A convocação de Policarpo para depor na CPMI gerou polêmica durante todos os trabalhos. Proposta reiterada vezes por parlamentares petistas e pelo senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), não conseguiu maioria entre os 32 membros titulares da Comissão. Só PT, PCdoB, PSB e PTB fecharam apoio, mas esses partidos contabilizavam apens 11 votos. Contrários ao requerimeno, os deputados da oposição (PSDB, DEM e PPS) contaram com o aval de PDT e PMDB, que acabaram como fiéis da balança em favor do jornalista. Em agosto, estudo realizado pela assessoria técnica da CPMI do Cachoeira, a pedido do Dr. Rosinha, revelou que o diretor de Veja não apenas usava a organização criminosa liderada por Cachoeira como fonte jornalística, mas também solicitava serviços à quadrilha, que iriam embasar as matérias ditas jornalísticas que a revista publicaria dias depois. "Este estudo demonstra um envolvimento pessoal de Policarpo com a quadrilha, que foi muito além da relação jornalista-fonte. Ele deve, sim, explicações ao país", disse, à época, o deputado. O estudo não comprovou a participação direta de outros profissionais de Veja, incluindo a família Civita, com a quadrilha. Entretanto, deixou claro a que interesses serviam as matérias veiculadas pela publicação. Teve como base a análise das interceptações telefônicas realizadas pela Polícia Federal (PF), com autorização da Justiça, nas Operações Vegas e Monte Carlo. Só na Operação Monte Carlo da PF, foram flagradas 42 ligações entre Policarpo e membros da quadrilha de Cachoeira. Também pesou contra o jornalista a denúncia feita pelo juiz da 11º Vara Federal de Goiânia, Alderico Rocha Santos, de que a esposa de Cachoeira, Andressa Mendonça, teria tentado chantageá-lo, em troca de vantagens para seu marido, com a divulgação, na revista, de um dossiê que o comprometeria. Veja se defendeu afirmando, entre outras coisas, que não faz e não divulga dossiês. | ||||||
Posted: 21 Nov 2012 11:04 AM PST
Por Jeferson Miola
"A história é uma lição para se refletir, não para se repetir."
Carlos Drummond de Andrade
O governo de Israel transforma a estreita Faixa de Gaza na nova Guernica da história da humanidade. A diferença é que Franco, Hitler e Mussolini devastaram Guernica em três horas, ao passo que Israel dizima o povo palestino a conta-gotas, dia após dia, ano após ano. O ciclo vicioso da monstruosidade contra o povo palestino se repete a cada véspera de eleições em Israel. Para angariar votos internamente, os israelenses praticam o martírio de inocentes – crianças, mulheres e homens palestinos de todas as idades são barbaramente mortos.
Os palestinos, como numa ironia da história, parecem estar pagando o preço do sofrimento imposto às populações judias durante o holocausto. Confinamento, segregação e terror fazem parte do léxico da guerra de extinção promovida por Israel. Muitos vivem a humilhação dos campos de refugiados, vítimas de ódio racial, observando impotentes a ocupação ilegal do território que pertence a eles. O direito a viver é uma simples ilusão de sobrevivência para quem sofre a devastação das suas cidades, das suas escolas, dos seus hospitais, das suas casas, das suas famílias e das próprias vidas.
Repudiar a monstruosidade do passado não é suficiente. O essencial é impedir sua repetição. As potências mundiais, todavia, não só permitem a repetição daqueles métodos bárbaros, como apoiam militarmente, politicamente e materialmente a execução deles.
O mundo não encontrará a paz enquanto não houver uma resolução aceitável e digna do conflito do Oriente Médio. Este conflito é produto da imposição à força do Estado de Israel como um enclave naquela região. As potências mundiais, com os EUA à frente, foram responsáveis diretos para sua origem, e são o único fator que pode dar fim àquela barbárie.
Mas, com sua complacência e seu jogo de interesses na região, tristemente parodiam Guernica em Gaza. Esta atitude configura não só um crime de lesa-humanidade, mas encaminha o mundo para um contexto convulsionado e imprevisível.
Do Blog Sr.Com
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Posted: 21 Nov 2012 10:55 AM PST
Segurança alimentar na África, uma prioridade chave
Addis Ababa, November 21, 2012 – A Comissão da União Africana (AUC), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Instituto Lula anunciaram hoje que estão somando esforços para erradicar a fome e a desnutrição na África.
A decisão foi tomada em uma reunião entre a presidenta da Comissão da União Africana, Nkosazana Dlamini Zuma, o diretor geral da FAO, José Graziano da Silva, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que é presidente honorário do Instituto que leva seu nome.
Esse esforço junta a liderança da União Africana, a experiência técnica e o comprometimento constante de combate à fome da FAO e a experiência política do ex-presidente Lula. O conhecimento e o apoio de outros parceiros internacionais, regionais e nacionais fará com que essa parceria tenha sua força ainda mais amplificada....
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Posted: 21 Nov 2012 09:57 AM PST
Paulo Moreira Leite, ÉPOCA
"A vingança é, vamos combinar, um dos mais intensos prazeres da existência humana.
Compreendo, portanto, o alvoroço de muitas pessoas que, inconformadas com as injustiças cometidas no mensalão do Valúbio, esfregam as mãos a espera do mensalão do Vazeredo.Este alvoroço foi reforçado com a notícia de que os responsáveis pelo mensalão PSDB-MG tem prazo de 40 dias para ouvir as últimas testemunhas e encaminhar o julgamento. Supondo que, mesmo desmembrados, os réus do mensalão PSDB-MG recebam o mesmo tratamento daquele dispensado ao Valúbio, não vejo motivo para comemorar. O julgamento que se encerra, em Brasília, foi flexível na aceitação de provas. Esteve longe de demonstrar a "compra de votos," tese principal da acusação e do relator. O desvio de dinheiro público é uma confusão. O Banco do Brasil, que tem mais ou menos um terço de participação no Visanet, diz que ele é privado. Considerando que os outros sócios do BB nesta empresa são bancos privados, seria bom perguntar o que eles acham do Visanet. Acham que é uma instituição estatal? Ou seja: para dizer que houve desvio de dinheiro público, ao menos neste caso, é preciso passar por cima da avaliação do departamento jurídico do Banco do Brasil. Acho que é preciso estar com a visão muito desfocada para não enxergar as diferenças entre os dois mensalões, seus personagens e seus símbolos. Acho que o esforço, hoje, para valorizar o mensalão PSDB-MG só ajuda a quem pretende minimizar o erro cometido por parte do STF. Mais uma homenagem a Chico Anysio na linha de "Sou mas…quem não é…?" Não critico, obviamente, quem foi condenado com provas claras e robustas. Condeno as sentenças com base no "é plausível", "não é possível", "todo mundo sabe" e assim por diante. Muitas provas foram demonstradas no grito e não com base numa exposição paciente e completa de fatos. Como corruptos não confessam, a negativa dos acusados passou a ser considerada como prova de que estavam mentindo. As vezes, estavam. Em outras, talvez não. Mas a prova cabe à acusação, certo? Não há nenhuma razão para pensar que a Polícia Federal e o Ministério Público tenham sido mais severos, eficientes e implacáveis para investigar o PSDB, concorda? A soma de dois erros não faz um acerto. Só complica mais a coisa. A coisa é a criminalização da política no Brasil. Estive no mais recente encontro da Federação Nacional dos Prefeitos, ontem, em Vitória, e posso testemunhar. Na base da sociedade, que é o município, a situação é muito mais grave e complicada. Participando de um debate com 40 prefeitos de cidades de porte médio – como Foz do Iguaçu, no Paraná, Suzano, em São Paulo, Bajé, no Rio Grande do Sul, Vitória, no Espírito Santo – descobri que os prefeitos enfrentam uma situação cerco judicial permanente. Claro que temos, nas prefeituras, os mesmos índices de delinquência que encontramos na sociedade brasileira – seja entre médicos, empresários, e até juízes, não é mesmo? Mas o fato é que o prefeito de Cariacica, na vizinhança de Vitória, denunciou que foi proibido de seguir um programa de distribuição de livros didáticos em escolas municipais porque aquilo não correspondia a visão "do ministério público" sobre suas obrigações em relação a educação da cidade. O prefeito de Foz do Iguaçu denunciou que recebeu uma multa de R$ 2 milhões em função de mudanças que fez no sistema de saúde pública da cidade. Detalhe: enquanto não revertesse as mudanças, seria obrigado a pagar R$ 5 000 por dia. Tudo com dinheiro de seu bolso, pois era uma acão contra ele, prefeito, e não contra a administração. Em Caratinga, o prefeito teve sua casa invadida às 5 da manhã quando se divulgou que pretendia comprar um terreno vizinho aos seus. Em clima de SWAT, os policias perguntavam onde estavam os euros, os dólares, etc… Não tenho a menor condição de julgar cada um desses fatos. Publico o que foi colocado no plenário, por autoridades eleitas, que tem a responsabilidade de conduzir a vida de milhares de brasileiros naquele ambiente decisivo, que é a cidade onde vivem com suas famílias. Pode parecer estranho, mas é o mesmo problema. Vivemos um ambiente de criminalização da política, que teve o seu auge no julgamento do mensalão, quando pessoas foram condenadas por crimes que não foram demonstrados de forma robusta, contra todos os réus. Acho muito possível que a mesma situação se repita no mensalão PSDB-MG. E é claro que isso se repete com muitos prefeitos. Quem tem razão é André Singer. Constatada a condenação errada de José Dirceu, ele pede a revisão de sua sentença. Eu acho que essa solução se impõe, também, a outros réus, a começar por José Genoíno, condenado porque cumpriu suas obrigações como presidente do partido, sem que se tenha registro de nenhuma atitude comprometedora, indevida ou suspeita. O debate é este." | ||||||
Posted: 21 Nov 2012 09:54 AM PST
Ricardo Kotscho, Balaio do Kotscho
"Justiça e política estão ficando como o futebol: uma caixinha de surpresas. De uma hora para outra, pode mudar tudo. Ao mesmo tempo em que a Justiça condenava e mandava soltar Carlinhos Cachoeira, na noite de terça-feira era divulgado o explosivo relatório final da CPI que leva o nome do contraventor, pedindo o indiciamento de 45 pessoas por envolvimento no esquema criminoso. Na lista estão Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta, Policarpo Júnior, diretor da Sucursal de Brasília e redator-chefe da revista "Veja", além dos já esperados nomes de Marconi Perillo, governador tucano de Goiás, e Raul Filho, prefeito de Palmas eleito pelo PT. | ||||||
Posted: 21 Nov 2012 09:44 AM PST
O 247 teve acesso ao capítulo integral do relatório da CPI do Cachoeira que trata da relação do bicheiro com os veículos de comunicação; além de Policarpo Júnior, de Veja, o profissional mais próximo do contraventor, o documento relaciona ainda outros repórteres e editores: Mino Pedrosa, o radialista Jorge Kajuru e Eumano Silva, da revista Época
247 – O relatório final da CPI do Cachoeira, que começará a ser lido nesta quarta-feira 21 pelo deputado Odair Cunha (PT-MG), traz uma bomba no que diz respeito à relação do contraventor Carlos Cachoeira com jornalistas. O 247 teve acesso com exclusividade ao capítulo integral do documento que trata dos veículos de imprensa. Além do já citado outras vezes Policarpo Júnior, chefe da sucursal de Brasília da revista Veja, tido como o profissional mais próximo de Carlinhos Cachoeira, outros nomes da mídia são mencionados pelo relator como necessários que "o Ministério Público aprofunde as investigações". Entre eles, são citados Mino Pedrosa, o conhecido radialista Jorge Kajuru e Eumano Silva, da revista Época.Conforme vimos afirmando ao longo do presente Relatório, a Organização Criminosa (ORGCRIM) chefiada por Carlos Cachoeira e estruturada para assacar o Estado Brasileiro havia fincado raízes em diversos pontos da estrutura democrática estatal (Administração Pública em geral, principalmente no Estado de Goiás) e contava, como órgão de apoio de suas empreitadas criminosas, com um forte e atuante braço midiático, a ser utilizado para atender aos desígnios diversos da quadrilha. Assim, as linhas seguintes longe de significarem quaisquer afrontas ou ataques à imprensa, aos meios de comunicação ou a seus profissionais, e mesmo ao seus imprescindíveis direitos de expressar e informar, significam, na verdade, em sintonia com a Constituição da República, a própria defesa da liberdade de imprensa e da comunicação. (...) O que estamos a afirmar é que a imprensa e os profissionais que a dignificam, independentemente de posições ideológicas ou visões de mundo que conduzem sua linha editorial, devem estar a serviço da verdade e em sintonia com os postulados éticos e legais. Quando tais profissionais se divorciam desses princípios éticos e das altas responsabilidades que balizam o exercício dos próprios direitos e garantias constitucionais, perdem a sociedade, suas instituições e seus cidadãos. Foi o que se viu durante as investigações realizadas pela Polícia Federal e por esta Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Com efeito, profissionais da imprensa exorbitaram e vilipendiaram de forma gravosa os mais basilares princípios éticos que orientam o exercício da profissão e, de modo indigno, deixaram de servir a sociedade e ao Estado Democrático de Direito e passaram a contribuir de alguma maneira com os interesses da Organização Criminosa. (...) Verificar-se-á ao longo do presente capítulo, que alguns profissionais da imprensa aderiram de modo criminoso aos desígnios da ORGCRIM chefiada por Carlos Cachoeira. Menoscabaram e assacaram ferozmente contra a ética no jornalismo em todas as suas dimensões, induziram decisões e juízos de valores, enganaram a sociedade, desvirtuaram verdades, criaram factoides, tudo sob o pressuposto de que estavam protegidos pela liberdade de imprensa. Ocorre que, como já afirmamos alhures, a liberdade de imprensa não alberga crimes e criminosos, não compactua com a falta de ética, não abarca a manipulação da verdade, não socorre aqueles que maculam a boa-fé dos cidadãos e cidadãs, enfim, não protege os estultos que empulham a sociedade. (...) Mas, ao jornalista caberá, sempre, saber quem é a fonte, quais os caminhos que ela trilha, quais os interesses que ela defende, rechaçando as possibilidades de conivência com fontes que eventualmente estejam mergulhadas no crime, porque, afinal, a principal missão do jornalista é a defesa do interesse da sociedade, e nunca a notícia a qualquer preço, especialmente se a notícia visa atender a interesses criminosos. Isso é da deontologia da profissão, constitui uma obviedade. Aprende-se isso nas escolas de jornalismo, nos muitos manuais de redação, no exercício cotidiano da profissão. A ética do jornalismo não admite conivência com o crime, até porque essa conivência, especialmente quando continuada, prejudica profundamente a sociedade.
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Do Blog APOSENTADO INVOCADO.
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Posted: 21 Nov 2012 09:40 AM PST
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Posted: 21 Nov 2012 06:03 AM PST
Enviado por luisnassif, qua, 21/11/2012 - 10:08 Por Marco Antonio L. Do Brasil 247 CPI pede investigação contra Roberto Gurgel "Apuraram-se fortes indícios de desvios de responsabilidades constitucional, legal e funcional praticados pelo sr. Roberto Gurgel", diz o texto assinado pelo deputado Odair Cunha; até mesmo o ex-senador Demóstenes Torres, alvo da investigação, já havia acusado o procurador-geral da República de prevaricação; um dia da caça, outro do caçador
247 – O relatório do deputado Odair Cunha (PT-MG) sobre a CPI do caso Cachoeira pede a abertura de procedimento criminal contra procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Isso porque, durante dois anos, ele engavetou as investigações da Operação Monte Carlo, que atingiriam o ex-senador Demóstenes Torres, o que permitiu que a quadrilha do bicheiro continuasse operando.
No caso de Gurgel, a CPI propõe que a investigação seja aberta pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Leia trecho de reportagem do portal G1 que menciona (no pé) o pedido de investigação contra o procurador que foi também o responsável pela denúncia da Ação Penal 470: O relatório da CPI também analisa a atuação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no caso da operação Vegas, da Polícia Federal. Em 2009, a Vegas levantou os primeiros indícios do envolvimento de Cachoeira com políticos e empresários. De acordo com o relatório, Gurgel suspendeu a investigação sem justificativa, possibilitando que a quadrilha continuasse atuando. "Apuraram-se fortes indícios de desvios de responsabilidades constitucional, legal e funcional praticados pelo sr. Roberto Gurgel", diz o texto. O relator pede que o Conselho Nacional do Ministério Público investigue a conduta do procurador. Nesta terça, Roberto Gurgel não quis se manifestar sobre o assunto. Em maio, ele explicou à CPI que não deu encaminhamento às denúncias da Operação Vegas porque, à época, detectou apenas desvios no campo ético, insuficientes para a abertura de ação penal no Supremo Tribunal Federal. _________________ 21/11/2012 CPI do Cachoeira vai pedir indiciamento de Perillo, Lereia e Policarpo e investigação de Gurgel
Do Viomundo - publicado em 21 de novembro de 2012 às 11:04
por Conceição Lemes
. O relator da CPI do Cachoeira, deputado Odair Cunha (PT-MG), vai apresentar nesta quarta-feira 21 o relatório final dos trabalhos da comissão. Pedirá o indiciamento de 46 pessoas envolvidas com a quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e a investigação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Entre os apontados como integrantes da quadrilha estão: o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), o deputado federal Carlos Lereia (PSDB-GO), o empresário Ricardo Cavendish, da Delta, e o jornalista Policarpo Junior, diretor da revista Veja, em Brasília. "As investigações demonstraram que o Policarpo não só atendia aos pedidos de matéria de interesse da organização criminosa mas também a usava para obter ilicitamente provas para embasar as suas reportagens", afirma o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), vice-presidente da CPI do Cachoeira. "Quanto ao procurador Roberto Gurgel, a solicitação de investigação é por ele não ter feito o que deveria no cargo que ocupa." A convocação de Policarpo para depor CPI gerou polêmica durante os 180 dias que duraram a CPI. A proposta foi feita várias vezes por parlamentares petistas e pelo senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), mas não conseguiu maioria. Apenas PT, PCdoB, PSB e PTB apoiaram-na, contabilizando 11 dos 32 votos. Os parlamentares da oposição (PSDB, DEM e PPS), contrários à convocação, contaram com o aval de PDT e PMDB, que acabaram como fiéis da balança em favor do jornalista. | ||||||
Posted: 21 Nov 2012 04:33 AM PST
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Do Blog APOSENTADO INVOCADO.
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Posted: 21 Nov 2012 04:24 AM PST
Pelo menos a batata do brindeiro Gurgel ficou para assar. Embora não adiante nada recorrer à Corregedoria do MP, já que, segundo o Mauricio Dias ela se tornou um ninho que acolhe o Procurador e sua operosa equipe.
Saiu no jornal nacional e em nenhum outro lugar:
Relator da CPI do Cachoeira vai pedir indiciamento de 46 pessoasO relator da CPI do bicheiro Cachoeira vai pedir o indiciamento de 46 pessoas. Entre elas, o governador de Goiás e o dono da construtora Delta. A apresentação do relatório final está marcada para esta quarta-feira (21). Para o relator, Odair Cunha, do PT, o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, cometeu seis crimes, entre eles corrupção passiva e formação de quadrilha. Segundo o relatório, o grupo se infiltrou no governo de Goiás e há fortes indícios de que foram realizados pagamentos diretamente ao governador. O relatório também recomenda o indiciamento de oito secretários, ex-secretários, assessores e ex-assessores do governo de Goiás. Perillo disse que está sendo vítima de uma briga política. "O fórum para se investigar governadores é o STJ, o Superior Tribunal de Justiça. Lá não tem politicagem, lá não há direcionamento, as análises são técnicas. Eu mesmo pedi para o STJ me investigar". O relator deixou de fora da lista de indiciados o outro governador investigado pela comissão, Agnelo Queiróz, do PT do Distrito Federal. Havia a suspeita de que Agnelo teria favorecido a quadrilha no negócio de coleta de lixo. Mas, de acordo com o relator, a quadrilha não conseguiu ser beneficiada pelo governo do Distrito Federal. O relatório também pede o indiciamento do deputado Carlos Alberto Leréia, do PSDB de Goiás, e do o ex-senador pelo Democratas Demóstenes Torres, que teve o mandato cassado em julho. A CPI recomendou, ainda, o indiciamento do prefeito de Palmas, Raul Filho, do PT, que apareceu em um vídeo conversando com Cachoeira. O relatório aponta as ligações entre o bicheiro e a construtora Delta e recomenda o indiciamento do ex-presidente da construtora, Fernando Cavendish, por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Segundo as investigações, Cachoeira mantinha empresas fantasmas que receberam R$ 98 milhões da Delta. Para o relator, não havia como Cavendish desconhecer a atuação de Cachoeira na construtora. Também foi pedido o indiciamento de Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta Centro-Oeste. Ele era, segundo Odair Cunha, o contato de Cachoeira com a construtora. O relatório da CPI também analisa a atuação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no caso da Operação Vegas, da Polícia Federal. Em 2009, a Vegas levantou os primeiros indícios do envolvimento de Cachoeira com políticos e empresários. Para a CPI, Gurgel suspendeu a investigação sem justificativa, possibilitando que a quadrilha continuasse atuando. O relator pede que o Conselho Nacional do Ministério Público investigue a conduta do procurador. Roberto Gurgel não quis se manifestar nesta terça-feira (20). Em maio, ele explicou à CPI que não deu encaminhamento às denúncias da Operação Vegas porque, à época, detectou apenas desvios no campo ético, insuficientes para a abertura de ação penal no Supremo Tribunal Federal. A assessoria da Delta declarou que Fernando Cavendish vai apresentar sua defesa à Justiça. O advogado de Demóstenes disse que a CPI tem conteúdo político e que espera o julgamento na Justiça. O deputado Carlos Aleberto Leréia, o prefeito Raul Filho e o ex-diretor da Delta Cláudio Abreu não se pronunciaram.
Quer dizer, então, que a CPI do deputado Odair Cunha do PT (?) faz um mimo ao Robert(o) Civita e ao Caneta e fica por isso mesmo.
Não desembarca com a Delta na marginal (sic) de São Paulo, para não correr o risco de esbarrar no Paulo Preto e no Padim Pade Cerra.Clique aqui para ler o que a Conceição Lemes descobriu sobre a dupla do barulho. E ainda por cima deixa vazar o relatório para o jn. Papelão, hein, senhor relator ? Pelo menos a batata do brindeiro Gurgel ficou para assar. Embora não adiante nada recorrer à Corregedoria do MP, já que, segundo o Mauricio Dias, ela que se tornou um ninho que acolhe o Procurador e sua operosa equipe. Clique aqui para ver as mais recentes denúncias do Senador Fernando Collor a Gurgel e sua operosa equipe. Paulo Henrique Amorim
Do Blog CONVERSA AFIADA.
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Posted: 21 Nov 2012 02:21 AM PST
Diretor da sucursal da revista em Brasília, o jornalista Policarpo Júnior é apontado pelo relator Odair Cunha (PT-MG) como integrante da quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira; senadores da oposição tentam adiar apresentação do relatório; procurador Gurgel, também citado no relatório, é acusado de prevaricar no caso Demóstenes e de vazar depoimento secreto de Marcos Valério à revista Veja; clima vai esquentar
247 – Brasília vai ferver nesta quarta-feira 21. Além de pedir ao Conselho Nacional do Ministério Público que investigue o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o deputado Odair Cunha (PT-MG), relator da CPI do caso Cachoeira, guardou uma informação bombástica para a reta final da comissão: ele também vai propor o indiciamento do jornalista Policarpo Júnior, diretor da sucursal da revista Veja, em Brasília.
A informação foi confirmada ao 247 por integrante da comissão e fará o clima esquentar no Congresso. Parlamentares da oposição, como o senador Álvaro Dias, tentam impedir que a leitura do relatório seja feita nesta quarta-feira.
Chamado de "caneta" por integrantes da quadrilha, Policarpo comandou diversas reportagens de Veja feitas a partir de grampos clandestinos produzidos pela quadrilha do bicheiro. Para se defender da ligação íntima e comprovada entre a revista e um contraventor, o diretor Eurípedes Alcântara, publicou um manual de ética em que defendia a parceria com criminosos, desde que essa ligação atendesse ao interesse público – e não da fonte criminosa. No entanto, diversas reportagens publicadas em
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[Mensagem cortada]
Francisco Almeida / (91)81003406
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