sexta-feira, 8 de junho de 2012

Via Email: Cidades-Urgente: colocar a questão urbana na agenda nacional


Boletim Carta Maior - 8 de Junho de 2012 Ir para o site

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Cidades-Urgente: colocar a questão urbana na agenda nacional
A Carta Maior está abrindo um espaço semanal, que será coordenado pela professora Ermínia Maricato para dar à questão urbana o lugar que lhe deveria caber no debate público. "As cidades fornecem destaques diários para a mídia escrita, falada e televisionada. A questão urbana, então, ocupa um espaço prioritário na agenda política nacional. Certo? Muito longe disso, a questão urbana está fora da agenda política nacional. Na próxima semana leremos alguns dos mais informados e experientes profissionais e estudiosos de políticas urbanas no Brasil, que, além dessas virtudes, se classificam como ativistas de direitos sociais e justiça urbana", explica a arquiteta e urbanista no artigo que abre esta seção.
> LEIA MAIS | Política | 08/06/2012
Sustentabilidade e reforma urbana na Rio+20
A questão urbana poderia ocupar um papel de grande centralidade na Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável – Rio+20. No entanto, o Draft Zero, primeira versão do documento elaborado pela ONU para ser assinado pelos chefes de Estado que vierem ao Brasil, não permite ser otimista a esse respeito: o tema "Cidades" foi tratado de forma genérica, merecendo apenas seis linhas, sem nenhum compromisso ou análise aprofundada. O artigo é de Nabil Bonduki.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 08/06/2012
• Cúpula dos Povos: roteiro para a soberania alimentar
• Leonardo Boff: A ausência de uma nova narrativa na Rio+20
• Para Cúpula dos Povos, rascunho da Rio + 20 explicita teor neoliberal
• Economia verde é novo discurso hegemônico, diz pesquisadora
• Rio+20: Em busca de um civismo planetário
Mercado de carbono não vai salvar o capitalismo, diz economista
Para Patrick Bond, professor de Economia da Universidade de KwaZulu-Natal, na África do Sul, o círculo vicioso do capitalismo, com produção como resposta para os problemas criados por ele na sociedade e no sistema financeiro, esbarrou no problema ambiental, que não é resolvido dentro dessa lógica. "Deixar apenas como um mecanismo de mercado? Deixar os banqueiros salvarem o planeta? Não! É maluquice!", afirmou durante palestra na UFRJ.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 08/06/2012
• Brasil engatinha em desenvolvimento sustentável, dizem especialistas
• Cúpula dos Povos protesta contra as licenças ambientais
• Um grande pântano bloqueia o caminho para a Rio+20
• Vandana Shiva: financeirização da economia está na raiz da crise
• Crise global não pode impedir acordos na Rio+20, diz Dilma
Democracia e falência da moralidade da direita
A melhor forma de ajudar a recuperação da oposição direitista é transformar a CPI num repto moralista, aproveitando a "onda" anti-Demóstenes (a direita quer se livrar dele), apenas invertendo a mão do que vinha acontecendo contra Lula. Com isso deixa de lado a gravidade do que ocorreu: não apenas atos isolados de corrupção, mas uma conspiração criminosa que usava a luta contra a corrupção para promover uma corrupção ainda maior, a destruição no atacado do espaço político democrático. O artigo é de Tarso Genro.
> LEIA MAIS | Política | 07/06/2012
• Conduta de Gilmar Mendes provoca críticas e representações
• CPMI fecha cerco contra governador de Goiás
• Depoimento de empresário à CPMI complica situação de Perillo
A crise dos bancos e a batalha final da zona do euro
O sistema bancário europeu está curvando sob o peso da crise. Enquanto a crise se chamava Grécia, Portugal ou Irlanda, a União Europeia foi empurrando o problema com seus planos de ajuste e de austeridade. A Espanha é o limite. O ministro de Finanças da Espanha, Louis de Guindos, disse no mês passado que a batalha final do euro será em seu país. Ninguém sabe o resultado do combate, mas, segundo o editorial desta quinta do Financial Times, "não resta dúvida de que o último round está cada vez mais próximo". O artigo é de Marcelo Justo, direto de Londres.
> LEIA MAIS | Economia | 07/06/2012
• O presidente, o banco, o déficit e a taxa de risco
• Bankia, o banco zumbi que é símbolo da crise bancária na Espanha
• Nova regulação do mercado financeiro ainda patina nos EUA e no Reino Unido
Callinicos: Grécia fora do euro pode criar novos rumos
Em palestra realizada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Alex Callinicos, professor de Economia do King's College, da Inglaterra, defendeu que uma saída da Grécia da zona do euro, algo impensável há pouco tempo, pode levar a alternativas muito mais abrangentes. "E se ela sair? Os resultados serão uma desvalorização que aumentará a crise na Grécia? Quais serão os programas políticos que manterão a sobrevivência econômica e social?", questionou.
> LEIA MAIS | Internacional | 07/06/2012
• É possível a união com radicalismo, diz fundador do Syriza
• Carta aberta à esquerda grega
• Syryza apresenta programa econômico para enfrentar crise na Grécia
México, a bola da vez?
A um mês das eleições presidenciais mexicanas, o resultado está em aberto, depois que a queda do até então favorito, Pena Nieto, do PRI, se acentuou, assim como a subida do candidato da esquerda, Lopez Obrador, do PRD, enquanto a candidata do PAN, Josefina Vazquez, ficou definitivamente relegada ao terceiro lugar. - 07/06/2012

Blog das Frases
Depois dos bancos e da ditadura, a vez da mídia?
Expoente de uma corajosa linhagem de intelectuais e jornalistas responsável por modificar a percepção da sociedade brasileira em relação à mídia, que graças a eles passou de referência a referido no debate político, Venício de Lima causa um estorvo adicional aos olhos e ouvidos adestrados na facilidade do ardil maniqueísta. - 08/06/2012

Colunistas
Paulo Kliass
As eleições de outubro: aspectos da questão municipal
Administrações municipais endividadas e sem condições de cumprir com suas obrigações revelam-se como um atraso político-institucional e um entrave ao aprofundamento democrático. A proximidade das eleições de outubro pode ser um momento de avanço nesse importante debate. - 07/06/2012
José Roberto Torero
A morte dos imortais
Em sua festa anual, os deuses conversam preocupados sobre seu futuro Ahura Mazda, o deus do zoroastrismo, cochichava no ouvido de Deus (ou Javé, ou Alá, dependendo de sua preferência): "O ateísmo está crescendo. Até no Brasil. Na década de 1960, os sem-religião representavam 0,5% da população. Hoje chegam a 7,8%". - 05/06/2012

Opinião
Mário Almeida
A política econômica de Dilma vista pelos setores conservadores: o caso da desvalorização cambial
Um dos temas mais controversos do debate econômico brasileiro atual é a análise das consequências que a desvalorização cambial pode ter sobre o desempenho da economia. Vale a pena analisar como alguns jornais - Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e Valor Econômico - e analistas econômicos mais conservadores têm visto a questão nos últimos dias. - 06/06/2012
Cláudio André de Souza
Movimentos sociais e partidos políticos
Parte da bibliografia produzida sobre o PT exacerbou os atributos inovadores do partido comparado aos demais, em especial, a sua condição extraparlamentar de ligação com organizações da sociedade civil. Essa posição acabou isolando a genética do PT já presente em outros partidos anteriores a ele, em especial, o PCB, que sempre recebera forte apoio de diversos movimentos sociais. - 05/06/2012

Em Destaque

O Banco Cruzeiro do Sul quebrou. Quem paga?
A partir de 1987, ao menos 60 instituições foram submetidas ao Regime de Administração Especial Temporária (RAET). O caso do Banco Cruzeiro do Sul reveste-se de peculiaridades que devemos observar com acuidade por envolver o Fundo Garantidor de Crédito. É inegável a importância dos bancos na vida moderna. Todavia, tal constatação é insuficiente para que a sociedade aceite que esta atividade siga privatizando resultados positivos e socializando prejuízos. O artigo é de Idalvo Toscano. - 07/06/2012

Sistema Interamericano de Direitos Humanos precisa ser reformado?
Os países que criticam o sistema interamericano não o fazem sem fundadas e históricas razões. As críticas centrais desferidas pelos países da ALBA são importantes e devem ser conhecidas porque questionam não apenas as incoerências de funcionamento da Comissão (algumas compartilhadas pelo Brasil), como também permitem vislumbrar que, na atual materialização de forças, a América Latina ocupa uma posição fortalecida nas negociações na OEA. O artigo é de Carol Proner. - 07/06/2012



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Francisco Almeida / (91)81003406

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