quinta-feira, 18 de julho de 2013

Via Email: SARAIVA 13: O PIB cresce 4% ao ano



SARAIVA 13


Dr. Cesar Camara, o médico que achou pouco

Posted: 18 Jul 2013 03:56 PM PDT


Em entrevista à Folha de São Paulo, publicada em 18/07/2013, o médico urologista Dr. Cesar Camara disse que desistiu  de participar do programa Mais Médicos, alegando que o programa não paga 13º,  nem férias e FGTS, apenas   oferece  ajuda de custo para alimentação e moradia, além de um salário de  R$10.000,00. O Dr. Camara, que fez pouco caso da oferta de trabalho no interior, é médico assistente da equipe do renomado prof. Miguel Srougi (inimigo do Programa), urologista do Hospital das Clinicas da USP e médico do Hospital Sírio-Libanês. O Dr. Camara também atende em seu consultório particular  na Vila Nova Conceição, um bairro da elite paulistana. Eu acho que ele faz muito bem em não aceitar, porque o governo não pretende desqualificar o corpo médico dos melhores hospitais do país, que devem pagar fortunas aos médicos que atendem os mais exclusivos convênios nas grandes cidades. Abaixo, um trecho da entrevista concedida ao jornal:

"Não há direito algum. Fica complicado aceitar um trabalho nessas condições", disse ao jornal o urologista Cesar Camara, de São Paulo, que fez a inscrição e desistiu de efetivá-la. Na quarta-feira, o Ministério da Saúde anunciou que o número de inscritos no Mais Médicos supera a quantidade de vagas oferecidas: 11.701 médicos (2.335 com diploma do exterior) haviam feito a inscrição pela internet, enquanto o programa oferece 10,4 mil vagas. O ministério disse que está fazendo um "pente-fino" com a ajuda da Polícia Federal para avaliar o real interesse de cada médico."
Jussara Seixas


"No Brasil, se protesta para conquistar mais"

Posted: 18 Jul 2013 01:24 PM PDT


Gabriela Biló/Futura Press/Folh: SÃO BERNARDO DO CAMPO,SP,18.07.2013:LULA/CONFERÊNCIA/UFABC - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa do encerramento da Conferência Nacional
Ex-presidente Lula apresenta a palestra "Brasil no Mundo: mudanças e transformações", no encerramento de Conferência Nacional "2003 – 2013: uma nova política externa"; "Na Europa, as pessoas protestam para não perder o que conquistaram. No Brasil, as pessoas protestam para conquistar mais", comparou, criticando a chanceler alemã Angela Merkel e repetindo o que disse em artigo distribuído pelo New York Times: "Não neguem a política"
247 - "Na Europa, as pessoas protestam para não perder o que conquistaram. No Brasil, as pessoas protestam para conquistar mais", comparou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante palestra "Brasil no Mundo: mudanças e transformações", no encerramento da Conferência Nacional "2003 – 2013: uma nova política externa", evento realizado no Campus São Bernardo do Campo da Universidade Federal do ABC (UFABC) pelo Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais (GR-RI).
Repetindo o que disse no artigo distribuído pelo jornal New York Times nesta semana, o ex-presidente disse que "a pior coisa no mundo é a gente aceitar a negação da política". "Estou dizendo isso porque não é de hoje que a gente vê em vários países do mundo as pessoas colocarem a política no ralo da podridão", completou, pedindo aos jovens da plateia: "Não neguem a política".
Na palestra, Lula destacou a política externa de seu governo, dizendo inclusive que vem dando sequência a ela nas viagens que faz pelo mundo. "Ficar fora do Brasil é um jeito de eu não encher o saco da Dilma, ficar dando palpite", brincou. "A verdade é que nós não éramos levados a sério. Mas porque nós não nos respeitávamos. Uma parte dirigente deste país tinha complexo de vira-lata", comentou o ex-presidente.
Ao ser questionado sobre o ex-prestador de serviço da NSA Edward Snowden, Lula disse que "esse rapaz está prestando um serviço à humanidade fazendo as denúncias que ele fez". "Não é aceitável, acho que os países do mundo inteiro têm de exigir dos EUA uma explicação", disse Lula, brincando: "Espero que ele não tenha ouvido minhas conversas".
Política
"Diferentemente do que algumas pessoas falam, 'o Lula teve muita sorte, a maré estava favorável'... (o documento que trago) demonstra claramente que, antes de ser eleito, a gente já tinha uma vocação para fazer o que fizemos do ponto de vista da relação com a América Latina, com a África", disse o ex-presidente, fazendo referência a documentos que comprovariam essa intenção e dizendo que não permitiria a instalação da Alca (Área de livre comércio das Américas) no continente.
Segundo Lula, "não seria possivel fazer a policia externa que fizemos se a gente não tivesse uma definição, uma prioridade". E se eu não tivesse a sorte de encontrar o Celso Amorim para ser o meu ministro das Relações Exteriores", disse Lula, comentando que identificou no seu chanceler (hoje ministro da Defesa) uma pessoa humilde como ele. Para exemplificar o tom de sua política externa, Lula contou como foi sua primeira reunião com o então presidente do Estados Unidos, George W. Bush.
"Em dezembro de 2002, fui convidado para ir ao EUA, conversar com o 'Tio Sam'. Quando cheguei, Bush estava 'mui nervoso', por causa dos atentados à torres. Ele tinha de encontrar alguém para pagar", lembrou o ex-presidente. "Era preciso pegar o culpado, e ele estava muito nervoso e queria invadir o Iraque. Ele falava de forma compulsiva, eu no Salão Oval. Já foi no Salão Oval? Eu conheço gente que já foi, e não foi legal", brincou.
"Eu estava ali, pensando, e o Bush estava falando e falando de terrorismo, e pra mim era tudo novidade. Eu tinha poucos dias de eleito presidente, e o presidente mais importante que eu já tinha visto na vida era o da Volkswagen", ironizou Lula, contando que Bush pediu seu apoio para a empreitada contra o Iraque. "O senhor faça a sua guerra, que eu faço o minha", respondeu Lula, acrescentando que a denúncia sobre armas químicas no Iraque foi a maior mentira deste século.
Fome
Lula também contou sobreos esforços de seu governo para estabilizar a Venezuela e destacou a atenção de sua gestão com a fome. "Nossa polírica externa teve três coisas básicas. Umas delas, de que me orgulho muito, é que conseguimos colocar para o mundo a questão do combate à fome. Nunca a fome foi tão debatida como a partir do momento que começamos a introduzir, primeiro em Davos, depois numa reunião com o Chirac, em Genebra, e depois em todas as reuniões de que participei", disse.
"É preciso colocar o pobre no orçamento, para ficar gordinho, como eu", disse Lula, lembrando sua experiência de vida, de ter nascido e crescido numa região pobre, para destacar o "pilar mais importante" de seu começo de mandato. O segundo mais importante, segundo ele, foi a diversificação das relações. "Me incomodava a subserviência do Brasil", disse, comentando que ninguém quer romper com os Estados Unidos, mas que era importante olhar para a América do Sul.
De acordo com o ex-presidente, seu governo puxou o "período mais progressista, socialista e de esquerda da América do Sul". Lula lembrou suas relações com presidentes como o boliviano Evo Morales. "Diziam que eu era frouxo por não querer brigar com ele. Mas eu quis brigar com o Bush e ele não quis brigar comigo. Por que eu brigaria com o Evo?, questionou.
Locomotiva
Ao comentar sobre as limitações do poder, Lula apelou para uma de suas metáforas. "O presidente é como se fosse uma locomotiva. A estação é a máquina pública. O tempo passa e a máquina está lá, impávida, e a locomotiva vai trocando. A gente passa e a coisa não vai como a gente queria. Faz acordo com um país e, 10 anos depois, ele não é aprovado nem pelo nosso Congresso, nem pelo deles", lamentou, completando: "Sei que a presidente Dilma tem tanta ou mais vontade do que eu".
Ao destacar a importância das relações com a África, Lula creditou aos países africanos e da América Latina o fato de o Brasil ter emplacado José Graziano no comando da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o embaixador Roberto Azevêdo como diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) e Paulo Vannuchi na Comissão de Direitos Humanos da OEA.
Apesar do aumento de expressão brasileiro, Lula admitiu que se avançou pouco nos últimos anos na melhoria da governança global. "A impressão que eu tenho é que a (chanceler alemã) Angela Merkel está com tanto poder agora que conseguiu fazer com a Europa o que duas guerras não fizeram", criticou.
Postado por Jussara Seixas

Evangélicas prometem: "Mexeu com Dilma, mexeu comigo"

Posted: 18 Jul 2013 11:31 AM PDT


Roberto Stuckert Filho: Brasília - DF, 15/07/2013. Presidenta Dilma Rousseff durante reunião com cantoras e representantes de igrejas evangélicas. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
Depois de um encontro íntimo com a presidente da República, cantoras gospel e líderes evangélicas, como a bispa Sônia Hernandes, da Renascer, disseram entender que Dilma enfrenta restrições por ser mulher e prometeram campanha em defesa da presidente
247 - Sem pauta específica, a presidente Dilma Rousseff se reuniu na última segunda-feira com lideranças evangélicas no Palácio do Planalto, depois de os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano (deputado do PSC) terem dito que o governo se esquecia do grupo. O encontro, no qual Dilma estava acompanhada do ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), reuniu muitas mulheres e serviu para mostrar a solidariedade do governo com os representantes, em tempo de protestos contra a cura gay e principalmente contra a saída de Marco Feliciano da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. As mulheres se solidarizaram com Dilma e prometeram até uma campanha com o mote "Mexeu com Dilma, mexeu comigo".
A notícia é da jornalista Tereza Cruvinel, colunista do Correio Braziliense:
Dilma: humana e comovida
A Dilma racional, objetiva e durona foi tocada em algum ponto sensível, no encontro de segunda-feira com as líderes evangélicas que se encontraram com ela, com a mediação do ministro da Pesca, Marcelo Crivella. A oração de mãos dadas "pelo momento difícil do país" e o marejar dos olhos durante alguns cânticos já foram registrados. Antes, porém, todas elas falaram das adversidades que enfrentaram como mulheres. A bispa Sônia Hernandez impressionou muito ao falar da prisão nos EUA e do filho em coma. Não sendo feministas, disseram entender que Dilma enfrenta restrições porque é mulher e porque não abdica da autoridade. Foi nessa parte da conversa que Dilma as levou para o gabinete, conferindo mais intimidade ao encontro, onde chegaram a prometer uma campanha com mote já usado: "Mexeu com Dilma, mexeu comigo".

Prédio da TV Globo no Rio é depredado em manifestação de rua

Posted: 18 Jul 2013 11:31 AM PDT


Por mais divergências  que temos com o jornalismo da Globo, que mente, inventa, manipula as notícias. Por mais certezas que temos que a Globo apoiou a ditadura. Pelas suspeitas, ( não tão suspeitas) que a Globo sonegou impostos. Esses atos  de violência,  vandalismo são inadmissíveis. Seja contra a Globo, seja contra prédios públicos, seja contra o comércio, veículos,  isso é barbárie, isso é bandidismo. Lugar de bandido é na cadeia.
Jussara Seixas









Dilma convoca "ampla" reunião para discutir planilha de cálculo das tarifas de transporte público

Posted: 18 Jul 2013 03:58 AM PDT


Danilo Macedo
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (17) que está convocando uma "ampla" reunião com gestores públicos de todo o país e profissionais da área de transportes para discutir a planilha de cálculo das tarifas de transporte público. Segundo Dilma, estão sendo chamados prefeitos, governadores, movimentos sociais, o Fórum Nacional de Secretários de Transporte, setores da academia, prestadores de serviço de transporte e trabalhadores do setor.
"A maioria dos municípios usa hoje, em 2013, a metodologia desenvolvida pelo Geipot [Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes, já extinta] em 1984 e atualizada em 1993. Portanto, 20 anos atrás", disse a presidenta durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio Itamaraty.
Durante o evento, Dilma disse que o país é pobre em investimentos em mobilidade urbana, com um espaço "extremamente desigual" e o trânsito afetando toda a população. "Esse processo de alimentar a desigualdade e não dar soluções a ela acaba atingindo toda a população, mesmo aqueles que têm uma renda maior, porque são impactados por um trânsito absurdo e infernal".
A presidenta lembrou que foi o "transporte de má qualidade, extremamente apertado, como sardinha, e com uma freqüência não tão adequada em várias partes do nosso país" que desencadeou as manifestações que tomaram as cidades de todo o país durante o mês de junho. Ela ressaltou que a questão é muito importante.
Entre as ações do governo para tentar melhorar a área depois da movimentação popular, Dilma citou o anúncio, feito em junho, de R$ 50 bilhões para obras de infraestrutura urbana e o início do diálogo com governadores, na semana passada, para selecionar novos projetos a serem implementados no setor de transportes.
Dilma também criticou a histórica falta de investimentos em metrô, nas grandes cidades, considerado muito caro no passado e desconsiderado por muitos gestores. "Agora, como ter uma cidade com 20 milhões de habitantes sem transporte subterrâneo? Como é possível sem que isso leve a uma desarticulação integral da cidade?", indagou ao dar o exemplo de São Paulo.
Para evitar prejuízos maiores no futuro, a presidenta destacou a importância das cidades médias se planejarem para evitar os problemas das grandes metrópoles. "Em especial, temos condição de salvar as cidades médias, que crescem de forma celerada e que ainda podem ter um processo de planejamento anterior ao caos. Porque nas cidades grandes são necessários, agora, dois processos: um emergencial, para conter o caos, e outro de planejamento, para estruturar uma cidade de forma adequada".
Edição: Fernando Fraga
Postado por Jussara Seixas

O PIB cresce 4% ao ano

Posted: 18 Jul 2013 03:15 AM PDT


Do Valor
Autor(es): Francisco Lopes
Valor Econômico - 17/07/2013
O título deste texto não é uma piada, nem uma projeção, nem mesmo a expressão de um desejo. É apenas a constatação de um fato: os últimos números publicados para o Índice de Atividade do Banco Central, o IBC-BR, que pode ser considerado uma aproximação em base mensal para o PIB trimestral do IBGE, indicam claramente que no segundo trimestre de 2013 a economia brasileira estava crescendo ao ritmo de 4% ao ano.
Mas espere um momento! Não foram esses números que repercutiram de forma tão negativa na imprensa, sugerindo até que estamos novamente a caminho da recessão? Basta olhar os títulos de algumas das matérias publicadas: Indicador do BC mostra país na rota da recessão; Economia tem maior retração desde 2008; Cada vez mais difícil decolar; Bancos oficiais já prevêem crescimento abaixo de 2%; IBC-BR reforça sinais da lenta perda de gás da economia em 2013; Pibinho de inverno.
Na realidade, a única coisa que fica clara aqui é que a mídia especializada e a grande maioria dos analistas da economia parecem sofrer atualmente de um pessimismo obsessivo. De fato a leitura que foi feita dos números do BC configura um caso clássico do que a psicologia cognitiva denomina de viés de confirmação (confirmation bias), que ocorre quando as pessoas só são sensibilizadas por informações que pareçam confirmar suas crenças ou hipóteses, ignorando qualquer evidência em sentido contrário.
Todo esse pessimismo foi produzido apenas pela observação de que a variação percentual de maio sobre abril do IBC-BR com ajuste sazonal foi de menos 1,4%. Acontece, porém, que essa série de variação mensal tem muito ruído. É no mínimo temerário extrair qualquer sinal de direção de movimento com base na observação de um único mês. Além disso, quando usamos dados mensais a introdução do ajustamento sazonal não aumenta muito o poder informativo de uma observação isolada. No dado mensal o padrão de sazonalidade pode variar muito ao longo do tempo em resposta a uma serie de fatores, como feriados, greves, paralisações ou mudanças institucionais. Sabemos que não existe técnica perfeita de ajuste sazonal, mas com dados mensais as dificuldades ficam ainda maiores.
Se quisermos ter uma ideia precisa do que está acontecendo com uma economia, o caminho mais seguro é trabalhar com variações em doze meses. Mesmo assim uma observação mensal isolada tem que ser vista com cautela. Por exemplo, a variação em doze meses do IBC-BR até maio de 2013 (portanto sobre maio de 2012) foi de 2,28%, mostrando sem dúvida uma desaceleração importante em relação à variação em doze meses de 7,3% até abril. Note-se, porém, que esse excepcional resultado de abril foi simplesmente ignorado tanto pela imprensa como pela maioria dos analistas de economia. Por outro lado, a variação em doze meses de maio significou aceleração em relação às variações de 1,16% até março e de 0,44% até fevereiro. Que direção de movimento estaria sendo sinalizada aqui?
Existe amplo consenso de que a forma mais segura para se analisar o movimento do PIB é usar dados trimestrais. Não é por outra razão que contas nacionais em toda parte são sempre elaboradas em base trimestral, como acontece também com o nosso IBGE. O que então pode ser concluído quando os dados do IBC-BR são transformados por média para uma base trimestral? Se compararmos o trimestre composto pelos meses de março a maio de 2013 com o mesmo período de 2012 obtemos uma variação de 3,74%. Podemos notar também que ao longo do ano essa variação em doze meses calculada para grupos sucessivos de três meses só aumentou: 1,55% até janeiro. 1,71% até fevereiro, 2,86% até março, 3,5% até abril e 3,74% até maio.
Para calcular a variação em doze meses do segundo trimestre de 2013 precisaremos ter também uma estimativa para o IBC-BR de junho. Para ser bem conservador, vamos admitir que o número de junho fique 2,5% abaixo do número de maio, repetindo um comportamento observado em 2012. Isto significa um número de junho 5,6% abaixo do de abril. Nesse caso a variação em doze meses para o PIB do segundo trimestre será de 3,95%. Ou seja, parece grande a probabilidade de que a taxa de crescimento em quatro trimestres do PIB do segundo trimestre fique muito próxima de 4%.
Se isso for também confirmado pelo IBGE (e é difícil imaginar porque não seria), poderemos estar falando de uma variação trimestral na serie com ajuste sazonal do PIB superior a 1%, talvez até próxima de 1,5%. Vai ser bem mais difícil sustentar o pessimismo quando esses números forem publicados em agosto. Ainda assim, é importante insistir de imediato numa leitura mais precisa dos dados da economia. Afinal ninguém pode razoavelmente desejar que o pessimismo de hoje venha a afetar negativamente decisões empresariais de produzir e investir, comprometendo nosso crescimento futuro.
Francisco Lafaiete Lopes - PhD por Harvard, sócio da consultoria Macrométrica e ex-presidente do Banco Central (BC).

Postado por Jussara Seixas
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Francisco Almeida 




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