sexta-feira, 21 de junho de 2013

Via Email: SARAIVA 13: Aleluia irmãos. "Cura gay" em campo pelo fim da "mão boba".



SARAIVA 13


Posted: 20 Jun 2013 04:19 PM PDT

Depois de curados, cenas como estas serão banidas definitivamente das transmissões futebolísticas!

Aleluia irmãos!

Com necessidade de tratamento para cura gay, Flu e São Paulo suspendem participação no Brasileirão
20/06/2013 - Vinicius Antunes


Parece que o Brasileirão terá problemas após a Copa das Confederações, São Paulo e Fluminense anunciaram hoje a sua retirada do campeonato: "Infelizmente nossos jogadores estão todos no departamento médico porque agora a homossexualidade é doença, temos que tratar. A saúde do jogador vem em primeiro lugar." Se não bastasse isso, Fluminense e São Paulo não têm mais perspectivas de colocar público nos estádios: "É triste, mas nosso torcedor não vai poder lotar o Maracanã, só tá podendo lotar agora a rede D'or", declarou o presidente do Fluminense.

Se não bastasse todos estes problemas, o Fluminense poderá também romper seu contrato com a Unimed após declaração do Presidente Celso Barros informando que não há perspectiva para tratamento da enfermidade através do plano de saúde da própria patrocinadora."Vimos que o plano de saúde oferecido por eles não cobre tratamento para gays. Isso é ridículo, um desrespeito a toda nação tricolor." Para tentar superar os problemas, Fluminense e São Paulo poderão anunciar a inversão de seu elenco entre futebol feminino e masculino: "Bom, talvez seja a solução, a gente coloca os homens pra jogar futebol feminino e as mulheres o masculino, mas a gente vai ter que averiguar se esta doença é contagiosa, pois se for, vai contaminar as outras equipes e não é nossa intenção."

Arthur Antunes e Vinícius Antunes

Fonte: Sensacionalista
Posted: 20 Jun 2013 04:08 PM PDT
Manifestante contra a Globo ao vivo. Veja vídeo



Nesta quinta feira (20), pela primeira vez na vida  a Rede Globo deixou de apresentar a novela para mostrar manifestações. O movimento Diretas-Já, apesar da importância, não teve o mesmo destaque.Na época, a Globo escondeu o movimento mais importante para o processo democrático do país.O Golpe está sendo televisionado.
Por: Helena™0 Comentários  
Posted: 20 Jun 2013 04:05 PM PDT

Alguém já viu a Globo gostando de povo nas ruas?

A Globo  e o jornal Folha de São Paulo  se apropriaram totalmente de um movimento digno, político, juvenil e maravilhoso para seus objetivos que são os piores.

A Globo é um monopólio midiático que apoiou e elegeu Collor A  Folha manipula a tudo e a todos. A Globo  e a Folha sabotam governos.Veja o vídeo
Por: Helena™1 Comentários  
Também do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
Posted: 20 Jun 2013 04:01 PM PDT


Presidente tem 75% das intenções de voto em Alagoas, contra 3% do governador do PSB

Uma pesquisa de opinião eleitoral em Alagoas demonstra como será duro em 2014 o projeto eleitoral do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). No Estado de Alagoas, vizinho ao seu, ele registra meros 3% de intenção de voto para presidente. Dilma Rousseff (PT) tem 75%. Marina Silva (Rede) pontua 5%. Aécio Neves (PSDB), só 2%.
O levantamento foi realizado pelo instituto Ibrape nos dias 16 a 19 de maio com 2 mil pessoas. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Um dos possíveis trunfos de Eduardo Campos como candidato a presidente é ser do Nordeste. Ocorre que até agora ele parece ainda ter um prestígio apenas circunscrito ao seu próprio Estado, Pernambuco.
Nessa pesquisa também é avaliado o quadro da sucessão estadual em Alagoas. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), aparece como favorito em todas as simulações, pontuando de 44% a 55%, dependendo de quem são seus adversários. Mas Renan tem dúvidas se deseja se candidatar e se esse seria o passo correto para sua carreira política –ele teve um grande revés em 2007, quando precisou renunciar à presidência do Senado, sob acusações de aceitar recursos de uma empreiteira. O caso até hoje está parado na Justiça, mas o peemedebista foi absolvido pelos colegas no Congresso.
Uma possibilidade é Renan escalar um filho seu para ser o candidato a governador de Alagoas em 2014. No momento, esse Estado é governado por Teotônio Vilella (PSDB), que está no segundo mandato e não pode disputar a reeleição. Os outros nomes que podem estar na disputa são Renan Filho (PMDB), com 31% na pesquisa; Benedito de Lira (PP), com 19% a 22%, e Thomaz Nonô (DEM), com 5% a 12%. - Do Blog do Fernando Rodrigues
Por: Helena™0 Comentários  
Posted: 20 Jun 2013 03:59 PM PDT
Presidente do partido do prefeito de SP Fernando Haddad diz não temer hostilidade por conclamar militância a participar do ato organizado pelo Movimento Passo Livre: "Uma coisa é um partido aparelhar o movimento. Outra é as pessoas se expressarem livremente, com símbolos anarquistas, do MST, do PT. Ninguém tem que proibir"
20 DE JUNHO DE 2013
247 – O Movimento Passo Livre mostrou ao Brasil que pode ser bem persuasivo. Depois de uma longa queda de braço com o governo, conseguiu mobilizar massas para conquistar o fim do reajuste do transporte público, sem levantar nenhuma bandeira política. Nesta quinta, o movimento sairá novamente às ruas para "comemorar".
Hostilizado pelas manifestações, o PT está disposto a se arriscar e promete participar do ato. O presidente do partido, Rui Falcão, disse à colunista da Folha Mônica Bergamo que está "conclamando" a militância do partido a participar hoje de manifestação na av. Paulista.
"Nós não temos medo do povo na rua", diz ele. "Nós estamos aconselhando o nosso pessoal a se juntar a essa manifestação."
Falcão diz acreditar que isso não ocorrerá hoje. "Uma coisa é um partido aparelhar o movimento. Outra é as pessoas se expressarem livremente, com símbolos anarquistas, do MST, do PT. Ninguém tem que proibir."
Falcão diz que isso já estava ocorrendo já que integrantes do PT participam ou são próximos do MPL.
"Não é uma gente estranha a nós. O [Antonio] Donato [secretário de Governo de Fernando Haddad] e o [vereador] José Américo já apanharam com eles [quando eram oposição]."
Postado há 14 hours ago por
Também do Blog Justiceira de Esquerda
Posted: 20 Jun 2013 03:55 PM PDT


As manifestações pela redução da tarifa do transporte público vão além do valor das passagens. Os manifestantes reivindicam também a melhoria desse mesmo transporte. E é preciso lembrar que o PT sempre defendeu as bandeiras da luta pela qualidade nesse setor, conquistando, junto com a população, os principais avanços até agora.
Na cidade de São Paulo, as administrações do PT viabilizaram o Bilhete Único e a disseminação dos corredores de ônibus, entre outras medidas. Isso mostra que o transporte é uma prioridade do modo petista de governar. Mas é claro que esses projetos precisam de aprofundamento permanente.
O compromisso de melhorar a mobilidade urbana e o transporte público foi assumido pelo prefeito Fernando Haddad desde a campanha do ano passado.

Haddad está implantando o Bilhete Único Mensal – cujo embrião é o Bilhete Único lançado na administração de Marta Suplicy –, reduzindo o custo do transporte para um grande número de moradores da cidade.

Os projetos do prefeito também incluem a construção de mais de 150 quilômetros de corredores de ônibus, o que reduz o tempo de viagem e aumenta o conforto para os passageiros, e a licitação de 11 novos terminais.
Também é preciso lembrar que o valor da tarifa não chegou aos R$ 3,20 repentinamente. As duas gestões anteriores abandonaram as políticas de estímulo ao transporte público, investindo quase exclusivamente no transporte individual e reajustando as tarifas bem acima da inflação.
Haddad e o governo federal negociaram a desoneração do PIS e do Confins, com um impacto de R$ 130 milhões para o transporte coletivo. E o governo do Estado precisa ser cobrado em relação à desoneração do ICMS do diesel e da eletricidade para o transporte público.
O sistema de transporte público na capital paulista é bancado em 70% pelo usuário, em 20% pela prefeitura e em 10% pelos empresários, o que gera um desequilíbrio. O prefeito já disse que está disposto a verificar se existe lucro exagerado das empresas e discutir o financiamento do transporte público pelo individual.
Essas e outras medidas vão ao encontro das justas reivindicações da população por um transporte público de qualidade.
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=18553&Itemid=2

Folha carrega nas tintas contra o prefeito de São Paulo


 Alckmin e Haddad anunciam redução da tarifa
do transporte em São Paulo
A Folha de S.Paulo está contra a revogação do aumento das tarifas de transporte público determinada pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e já por mais de uma dezena de prefeitos em capitais e grandes cidades do país. Mas concentra sua desaprovação só na decisão tomada pelo prefeito paulistano.

O jornal centra sua ira no prefeito Haddad, que é do PT, não só noticiando a redução da tarifa em São Paulo, mas editorializando todos os títulos e textos a respeito, além de publicar uma série de textos de seus articulistas contra a decisão. Faz isso claramente na edição de hoje. Mas não critica diretamente nem deixa mal Alckmin, nem o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), e o governador fluminense, Sérgio Cabral (PMDB), - para ficar em três casos -, que também reduziram as tarifas.
No final da principal matéria a respeito - publicada com o título "Sem ajuda federal, Haddad recua e sofre derrota política" -, o jornal critica Alckmin, mas sem chamar isso na manchete. Aliás, nem o ataca diretamente, diz que os tucanos o criticaram. No mais, todo o material publicado é um editorial contra o prefeito Haddad. 
Independentemente do que seja fato ou não nas críticas da Folha, procedente ou não, o fato é que a chamada e a linha do noticiário são só políticas. 
(Foto: Fernando Pereira/SECOM Prefeitura de São Paulo)
Postado há 14 minutes ago por
Posted: 20 Jun 2013 02:07 PM PDT

Howard Webb afirmou que se emocionou durante o Hino Nacional brasileiro



Do R7 - 20/06/2013


 
Howard Webb é um dos árbitros mais respeitados do mundo Getty Images
Na vitória brasileira sobre o México, nesta quarta-feira (19), o que mais chamou atenção, além dos três pontos, foi o hino nacional cantado pela torcida que lotou o Castelão, em Fortaleza.

Em um determinado momento, o hino parou e a torcida continuou cantando em um tom mais alto do que o que vinha tocando. A ação comoveu até o árbitro inglês Howard Webb. Pelo menos é o que o técnico Felipão afirmou durante a entrevista coletiva, realizada após a partida.

— Eu fui cumprimentar o árbitro, porque ele sempre foi um árbitro que, quando eu estava na Europa, na Inglaterra ou em Portugal, me respeitou muito e que eu tinha uma boa relação. Ele me revelou que nunca na vida dele ele tinha visto algo igual, o hino parar e a torcida continuar com um tom mais alto ainda. Disse que ficou emocionado.

Melhor jogador em campo, Neymar afirma que só pensa em vencer

David Luiz fica só de cueca na frente do estádio cheio em Fortaleza

O Brasil volta a campo no próximo sábado (22) para enfrentar a Itália, na Arena Fonte Nova, em Salvador, capital baiana. A seleção brasileira precisa apenas de um empate para garantir o primeiro lugar do grupo.
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Ainda do Blog ContrapontoPIG
Posted: 20 Jun 2013 02:04 PM PDT


Do Tijolaço - 20 de Jun de 2013 | 14:06



Por Fernando Brito


Os dados divulgados esta manhã pelo IBGE mostram que "crise", mesmo, só existe no mercado financeiro e cambial, puxada por fatores externos: basicamente, a perspectiva de alta dos juros dos títulos do Tesouro dos EUA.

O índice de desemprego continua em patamares baixíssimos, 5,8%, de fazer inveja a uma Europa que se debate com um índice de desocupação que anda nos dois dígitos e, mesmo com a recente recuperação, nada pelos 7,5% e que, para os otimistas, só em 2016, baixará para 6,5%,
Também parou a erosão do rendimento do trabalho de fato ocorrida em janeiro.

Mas estamos "em crise", não é?

E os adversários políticos e a mídia deitam falação sobre o que tem e o que não tem de ser feito.
Então, vamos dar uma refrescada na memória que não termina no gráfico aí de cima.

Em maio de 2003, logo após a posse de Lula, a renda média mensal dos trabalhadores brasileiros era de R$ 1.444,14, em dinheiro de hoje, corrigido pela inflação.

Dez anos depois é de R$ 1.863,60, 29% maior, em valores reais, deflacionados.

A massa total de salários, que soma tudo o que é recebido como rendimento do trabalho cresceu ainda mais, com o aumento da população empregada.

Passamos de R$ 26,8 bilhões, em 2003 (sempre em valores de hoje) para R$ 43.3 bilhões. Um salto de 62,8%, em valores reais.

Alguém duvida que foi isso que alimentou a expansão da economia brasileira, muito mais do que qualquer fluxo de capital estrangeiro?

É preciso manter o sangue-frio e não jogar fora a criança junto com a água do barco.
Estamos assistindo a um possível refluxo da "enxurrada de dólares" que a crise nos países desenvolvidos despejou sobre nós. As reservas brasileiras, imensamente maiores do que eram há uma década, são uma espécie de "tanque" que tem capacidade além da necessária para equilibrar a maré.

O que não é possível é, em nome do fluxo de capitais financeiros, destruirmos as bases reais da economia: produção, emprego, renda e consumo.

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Também do Blog ContrapontoPIG
Posted: 20 Jun 2013 02:00 PM PDT
Pragmatismo Político 20/06/2013

Rapaz 'valente' que depredou prefeitura agora chora


Retrato de um valente do quebra-quebra: rapaz que iniciou depredação à prefeitura de SP chora e polícia pede prisão preventiva, mas Justiça nega



Pierre Ramon, preso por atos de vandalismo, foi liberado pela justiça

A polícia deteve nesta quinta-feira Pierre Ramon Alves de Oliveira, estudante de Arquitetura que protagonizou as cenas iniciais de depredação em frente à prefeitura de São Paulo, na noite de terça-feira. Ao saber que estava sendo procurado, Ramon se entregou e foi levado para o Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado (Deic), onde chorou durante o depoimento, enquanto contava como foi avisado de que a polícia estava no seu encalço desde a madrugada.


A polícia pediu a prisão preventiva do rapaz, mas a Justiça negou. Ao sair da delegacia, após nove horas detido, Ramon admitiu que cometeu um erro e afirmou que está disposto a arcar com as consequências de seus atos:

— Queria pedir desculpa aos integrantes do Movimento Passe Livre. Eu sei que estava errado. Quero dizer que vou arcar com os prejuízos que causei, eu vou pagar. Cada centavo. Vou trabalhar para isso. Vim aqui de cara limpa. Confessei, não me mascarei. E peço que quem nunca errou na vida que atire a primeira pedra. Eu queria pedir a todas as pessoas que cometeram atos de vandalismo que se apresentem. Quero deixar claro também que não coloquei fogo no carro da Record – disse ele.

Ramon foi o alvo dos flashes, na quarta-feira, enquanto desafiava policiais e dava pontapés numa das portas de vidro da prefeitura, que acabou quebrada.

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PITACO DO ContrapontoPIG 

De atitude como esta,  no interior do Ceará se diz: "peidou na rabichola" !

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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 20 Jun 2013 01:58 PM PDT



A bambuzada merecida que os dois ex-craques estão tomando por causa de seus vídeos.
Eles
Eles
Demorou para sobrar para Ronaldo e Pelé. Não que eles não mereçam.
Um vídeo de 2011, recuperado pelo Lance, em que o Fenômeno diz que "Copa do Mundo não se faz com hospitais" transformou-se em viral. As reações negativas motivaram um pedido de desculpas do ex-jogador – também equivocado.


 
"Posso de fato não ter me expressado tão bem e a edição que eu vi na internet é bastante tendenciosa", disse ele. "Era outro contexto. Não é justo usar como se fosse dito essa semana. Tenho sentido orgulho de ver os protestos pacíficos e democráticos pelo país. Espero que se espalhem cobrando, todos os anos, a melhor gestão do gasto público".
As imagens têm dois anos, mas a bobagem resistiu ao teste do tempo graças ao que Ronaldo faz e representa hoje.
Apesar de seus esforços sobrehumanos para justificar o indefensável – trabalhar como dirigente do Comitê Organizador Local do Mundial do Mundial, comentarista da Globo e empresário de jogadores que estão em campo –, pouca gente acredita em suas boas intenções. Ninguém mais é tão bobo.
Ronaldo não pode achar que não tem nada a ver com isso, que é apenas o entregador de pizza e está na farra por acaso.
O vídeo de Pelé é novo em folha – mas consegue ser pior. O maior jogador de futebol de todos os tempos aparece com uma clássica camiseta canarinho da finada CBD fazendo um apelo patético: "Vamos esquecer todas essas confusões acontecendo no Brasil, todas as manifestações, e vamos pensar que a seleção brasileira é o nosso país, é o nosso sangue".
Esquecer o que, Pelé? Como? Era brincadeira, então?
Pelé é cobrado, há muito tempo, pelas besteiras que diz. Eu acho que existe uma dose de má vontade com ele. Não concordo com os ataques cafajestes de Romário. Mas Pelé não ajuda. Essa declaração infeliz ecoa, de certa maneira, aquela dita em 1969, quando fez o milésimo gol: "Vamos proteger as criancinhas necessitadas".
Na época, Pelé tomou bambuzadas da esquerda, que o chamou de demagogo e cobrou-lhe uma posição firme sobre a ditadura. Mas quem achou que era coisa de patrulheiro, por amor às maravilhas que ele fez no gramado, é obrigado a concordar que Pelé tem um problema grave em enxergar qualquer coisa que aconteça fora da Vila Belmiro. (Sem contar, claro, que ele não tem um assessor ajuizado para aconselhá-lo a simplesmente ficar calado).
Não há ninguém, neste momento, com estatura moral para pedir que os brasileiros botem a viola no saco, voltem para casa, sentem-se na poltrona com um pacote de Pringles sabor barbecue e ouçam Galvão Bueno berrar. Nem o Papa.
Pelé tem negócios na Copa. Ronaldo também. O mundo tem conhecimento disso. O fato de os dois acreditarem que as pessoas não saibam como eles atuam ajuda a explicar por que tanta gente os considera relíquias suspeitas.


 
Kiko Nogueira
No DCM, com acréscimo deste blog


Posted: 20 Jun 2013 01:48 PM PDT



No dia 12 de junho de 2008, o Jornal Nacional da Rede Globo produziu um noticiário que falseava seu próprio passado.
A VERDADE:
Após a ditadura, durante o governo civil de José Sarney, a censura já havia acabado.
A Globo fazia noticiário favorável a Sarney para trocar "gentilezas" com o poder.
A inflação alta era a principal preocupação nacional. Informar a taxa mensal era notícia negativa ao governo. A caderneta de poupança rendia a inflação e mais 0,5% ao mês.
Então a Globo informava o alto rendimento da poupança como se fosse uma boa notícia para o poupador.
A FALSIDADE HISTÓRICA:
A Globo usou montagem e frase enviesada para insinuar que a censura à inflação, que ela praticava por decisão própria no Jornal Nacional, seria por imposição da ditadura. Não era. O governo Sarney já era democrático e a censura já tinha acabado. Além disso, a Rede Globo quis confundir, como se fosse uma prática no setor bancário, e não de sua redação.

Posted: 20 Jun 2013 01:45 PM PDT



http://portal4.files.wordpress.com/2013/06/globo-e-citada-em-protesto-contra-ricardo-teixeira-em-sao-paulo-13082011-1313259103487_1920x1080.jpg 
Esta terça-feira marcou uma inflexão não nas manifestações, que continuam no mesmo ritmo e crescendo, pacíficas, com uma agenda ampla, com participação variada, incluindo desde movimento como o Passe Livre até anarquistas, punks, jovens de classe média e da periferia, profissionais, entidades estudantis, movimentos sociais e populares, movimentos culturais e de protesto e luta de todos os tipos e das redes.
A novidade, para pior, foi a tentativa de virar o movimento contra o PT e seus governos, de levar para dentro do movimento temas ausentes. A tentativa de dar uma guinada no movimento conta com a cobertura – como não poderia deixar de ser – da mídia, a mesma que pediu repressão contra "os vândalos e baderneiros" e foi atendida. Foi a mesma repressão típica das ditaduras. O repúdio a essa repressão foi uma das principais razões das manifestações gigantescas de segunda-feira.
O problema, para a mídia, especialmente a Globo, é que ela é alvo das manifestações. E pior, a Copa é sua principal fonte de receita.
O mais grave foi a retirada de propósito da Polícia Militar da cidade de São Paulo e a depredação da sede da Prefeitura e os saques na avenida Paulista e em outros locais da cidade por grupos organizados, que podem ser identificados pelas autoridades.
E mais grave ainda foram as TVs Record e Globo, sem nenhum pudor, depois de exigir repressão e desqualificar os protestos, de tentar virar e se apoderar os movimentos e transformá-los em atos políticos contra o governo.
Frente a essa nova realidade, cabe ao PT e todos que apoiam e acreditam no nosso projeto político, e mesmo os insatisfeitos e críticos, cerrarem fileiras na defesa da democracia, já que não podemos vacilar.
O que está em jogo é a democracia, ameaçada não pelas manifestações pacíficas – onde muitos setores legitimamente são de oposição e críticos do governo –, protestando contra a Copa, por melhores condições de transporte e vida, por mais educação e saúde, contra a corrupção, contra o atual sistema político.
O que, sim, nos importa é a tentativa de usar e dirigir as manifestações não apenas contra os governos do PT, mas também para desestabilizar, repito, a democracia brasileira.
Só há uma maneira de responder a essa tentativa que nos remete ao passado, quando a mídia manipulava movimentos de protestos contra governos de esquerda e democráticos: ir para as ruas e ao mesmo tempo atender as demandas das ruas, aprofundando as reformas e as mudanças no país. Mudando radicalmente a política de transportes e de mobilidade, de ocupação do solo, fazendo uma reforma tributária para destinar mais recursos para a saúde e a educação, saneamento, transporte, lazer e cultura. Para inverter o caráter regressivo e injusto, social e regional de nosso sistema tributário, no qual quem ganha menos paga mais, um resquício do passado.
E também fazendo a reforma política, acabando com o predomínio do dinheiro nas campanhas, bandeira pela qual o PT solitariamente tem lutado.
Avançar, e não recuar, no modelo de desenvolvimento, não aceitando em hipótese alguma a volta às políticas neoliberais em que o mercado e o rentismo – e não a nação, o Estado e o povo – são os beneficiados do crescimento e da riqueza.
No Blog do Zé

Posted: 20 Jun 2013 01:42 PM PDT



Hoje busquei por alguns números que mostram o que realmente o internauta brasileiro acessa. Quais são as mídias sociais que ele considera em suas visitas diárias? Localizei um infográfico da comScore que apresenta alguns dados de grande relevância.
  • 90,8% dos internautas brasileiros acessam as mídias sociais e gastam em média 4,9 horas nestes sites de relacionamento;
  • as redes com mais usuários são: Facebook (94%), Google+ (75%) e Twitter (73%);
  • quando se trata de frequência de uso temos: Facebook (88,9%) e Twitter (41%) ;
  • 58,7% do volume de acessos nas mídias sociais é das mulheres;
  • quando se trata de compras, 41% dos internautas pesquisam nas mídias sociais antes de comprar; 2 em cada 3 dão feedback para as marcas via mídias sociais; 54% seguem empresas no Twitter e 74% curtem empresas no Facebook.

Lucas Lima
No Blog da Midiaria


Posted: 20 Jun 2013 01:40 PM PDT


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7xvccTPuGnndqpF4BhjJFi2a2pXVPy90QI9B65bYb4pp6SMK7dYh7s0tAluboNqvYZd3_BKy0eAdO9x1uUMDLvMuDZiex6W_w6scOlWGbMO46mZsNKxNk23svSAxxamORkk9WUpJoKoA/?imgmax=800 
Apesar da proximidade cronológica, parece razoável observar que o estopim para as manifestações populares que estão ocorrendo no país foi o aumento das tarifas do transporte coletivo e a repressão violenta da polícia (vitimando, inclusive, jornalistas no exercício de sua atividade profissional) – não só à primeira passeata realizada em São Paulo, mas também à manifestação realizada antes da abertura da Copa das Confederações, em Brasília. A partir daí, um conjunto de insatisfações que vinha sendo represado explodiu.
A primeira reação da grande mídia, bem como das autoridades públicas, foi de condenação pura e simples das manifestações que, segundo eles, deveriam ser reprimidas com ainda maior rigor. No entanto, à medida que o fenômeno se alastrou, autoridades e mídia alteraram a avaliação inicial.
A grande mídia, então, passa a cobrir os acontecimentos como se fosse apenas uma observadora neutra, que nada tem a ver com os fatos que desencadearam – para o bem ou para o mal – todo o processo.
Centralidade da mídia
Nas sociedades contemporâneas, apesar da velocidade das mudanças tecnológicas, sobretudo no campo das comunicações, a centralidade da mídia é tamanha que nada ocorre sem seu envolvimento direto e/ou indireto. Qual teria sido esse envolvimento no desencadeamento das atuais manifestações?
Um primeiro aspecto chama a atenção. Pelo que se sabe as manifestações têm sido convocadas por meio de redes sociais. Isto é, através de um sistema de comunicação independente do controle da grande mídia.
Na verdade, a se confirmar que a maioria dos participantes é de jovens (em Brasília, um dos "convocadores" da "Marcha do Vinagre" tem apenas 17 anos), trata-se de um segmento da população que se informa prioritariamente pelas redes sociais na internet e não pela grande mídia – jornais, revistas, radio, televisão.
Apesar disso, um aspecto aparentemente contraditório, mas fundamental – revelado inclusive em cartazes dispersos nas manifestações – é que os manifestantes se consideram "sem voz pública", isto é, sem espaço para expressar e ter a voz ouvida.
Desnecessário lembrar que a grande mídia ainda exerce, na prática, o controle do acesso ao debate público, vale dizer, das vozes que se expressam e são ouvidas.
Além disso, a cultura política que vem sendo construída e consolidada no Brasil, pelo menos desde que a televisão se transformou em "mídia de massa" hegemônica, tem sido de desqualificação permanente da política e dos políticos. E é no contexto dessa cultura política que as novas gerações estão sendo formadas – mesmo não se utilizando diretamente da velha mídia.
Emerge, então, uma questão delicada.
A mídia e o system blame
Independentemente das inúmeras e verdadeiras razões que justificam a expressão democrática de uma insatisfação generalizada por parte de parcela importante da população brasileira, não se pode ignorar o papel da grande mídia na construção dessa cultura política que desqualifica sistematicamente a política e os políticos. E mais importante: não se pode ignorar os riscos potenciais para o regime democrático da prevalência dessa cultura política.
Recorri inúmeras vezes, ao longo dos anos, a uma arguta observação da professora Maria do Carmo Campello de Souza (já falecida) ao tempo da transição para a democracia, ainda no final da década de 1980.
Em capítulo com o título "A Nova República brasileira: sob a espada de Dâmocles", publicado em livro organizado por Alfred Stepan Democratizando o Brasil (Paz e Terra, 1988), ela discute, dentre outras, a questão da credibilidade da democracia. Nas rupturas democráticas, afirma ela, as crises econômicas têm menor peso causal do que a presença ou ausência do system blame (literalmente, "culpar o sistema"), isto é, a avaliação negativa do sistema democrático responsabilizando-o pela situação.
Citando especificamente os exemplos da Alemanha e da Áustria na década de 1930, lembra Campello de Souza que "o processo de avaliação negativa do sistema democrático estava tão disseminado que, quando alguns setores vieram em defesa do regime democrático, eles já se encontravam reduzidos a uma minoria para serem capazes de impedir a ruptura".
A análise da situação brasileira, há mais de duas décadas, parece mais atual do que nunca. A contribuição insidiosa da mídia para o incremento do system blame é apontada como um dos obstáculos à consolidação democrática. Vale a pena a longa citação:
A intervenção da imprensa, rádio e televisão no processo político brasileiro requer um estudo linguístico sistemático sobre o "discurso adversário" em relação à democracia, expresso pelos meios de comunicação. Parece-nos possível dizer (...) que os meios de comunicação tem tido uma participação extremamente acentuada na extensão do processo de system blame (...). Deve-se assinalar o papel exercido pelos meios de comunicação na formação da imagem pública do regime, sobretudo no que se refere à acentuação de um aspecto sempre presente na cultura política do país – a desconfiança arraigada em relação à política e aos políticos – que pode reforçar a descrença sobre a própria estrutura de representação partidária-parlamentar (pp. 586-7). (...)
O teor exclusivamente denunciatório de grande parte das informações acaba por estabelecer junto à sociedade (...) uma ligação direta e extremamente nefasta entre a desmoralização da atual conjuntura e a substância mesma dos regimes democráticos. (...) A despeito da evidente responsabilidade que cabe à imensa maioria da classe política pelo desenrolar sombrio do processo político brasileiro, os meios de comunicação a apresentam de modo homogeneizado e, em comparação com os dardos de sua crítica, poupam outros setores (...). Tem-se muitas vezes a impressão de que corrupção, cinismo e desmandos são monopólio dos políticos, dos partidos ou do Congresso (...). (pp.588-9, passim).
Avanços e riscos
As manifestações populares devem, por óbvio, ser vistas por aqueles em posição de poder como uma oportunidade de avançar, de reconsiderar prioridades e políticas públicas.
Do ponto de vista da grande mídia, é indispensável que se reflita sobre o tipo de cobertura política que vem sendo oferecida ao país. Encontrar o ponto ideal entre a fiscalização do poder público e, ao mesmo tempo, contribuir para o fortalecimento e a consolidação democrática, não deveria constituir em objetivo da grande mídia? A quem interessa a ruptura democrática?
Apesar de ser um tema delicado e difícil – ou exatamente por essa razão – é fundamental que se considere os limites entre uma cobertura sistematicamente adversária da política e dos políticos e os riscos de ruptura do próprio sistema democrático.
A ver.
Venício A. de Lima é jornalista e sociólogo, professor titular de Ciência Política e Comunicação da UnB (aposentado), pesquisador do Centro de Estudos Republicanos Brasileiros (Cerbras) da UFMG e autor de Política de Comunicações: um Balanço dos Governos Lula (2003-2010), Editora Publisher Brasil, 2012, entre outros livros -

Posted: 20 Jun 2013 12:48 PM PDT

19 de Jun de 2013 | 19:22
É evidente que a decisão simultânea entre Estado e Prefeitura, em São Paulo e no Rio, de revogar o aumento das passagens dos transportes públicos resultou de uma coordenação – finalmente!- assumida pelo Governo Federal.
É isso o que já devia ter sido feito desde que ficou claro que o movimento pela redução do valor das passagens correspondia a uma necessidade da população, embora seus protagonistas fossem, na maioria, jovens de classe média.
É natural que os prefeitos façam um "chororô" com a perda de recursos que isso irá representar. Mas isso não imobilizará prefeitura alguma.
Primeiro porque o dinheiro não gasto nas passagens não ficará, com certeza, guardado. Será usado – e como faz falta! – nas despesas do dia a dia da população.
Segundo porque há uma maneira objetiva, direta, inquestionável de reduzir o custo operacional das empresas de ônibus, trem e metrô. É só os governadores zerarem o ICMS que cobram sobre combustíveis, pneus e outros insumos necessários ao funcionamento dos ônibus e, também, o ICMS da energia elétrica consumida pelos trens e pelo metrô.
Mesmo antes da eclosão dos movimentos o Governo Federal já havia dado a sua cota para que as passagens não subissem tanto, isentando da contribuição para o PIS/Cofins o preço dos bilhetes .
Equivale a perto de 8% do valor total.
Uma redução igual pode ser obtida se os governadores abrirem mão dos impostos estaduais, o que vou destrinchar num post, amanhã.
É justo que eles assumam, também, as suas responsabilidades, porque não adianta iludir a população atirando no colo do Governo Federal a crise provocada pelo reajuste.
Agora, atendida aquela que era a reivindicação, de fato, cara ao nosso povão. Vamos ver se os irresponsáveis e os provocadores terão ambiente para continuar agindo.

Por: Fernando Brito
Posted: 20 Jun 2013 05:14 AM PDT


18 de Jun de 2013 | 20:01
Quem quiser, olhe aí em cima, neste gráfico que adaptei do publicado pelo Terra, como existiu a Bolsa-Serra/Kassab para os empresários de ônibus.
É só olhar com que velocidade as linhas marrom (a inflação) e verde (a tarifa de ônibus) se afastam.
Pitta deu o primeiro salto. Martha entregou as coisas na mesma distância que recebeu. É no período Serra/Kassab que a coisa explode: inflação suave e tarifaço bestial. No meio do período Kassab, outro espasmo para cima, que só não se seguiu de um novo aumento em 2012 por pressão do Governo Federal.
Depois deste gráfico é difícil dizer que os empresários de ônibus não podem segurar a tarifa.
E quem ainda não souber quem é o "pai da criança", veja que as tarifas de metrô, definidas pelo Governo do Estado, onde o PT nunca esteve, crescem do mesmo jeito.
Têm gordura para queimar, porque engordaram muito na época da turma que, hoje, diz estar apavorada com a "volta da inflação".
E é espantoso que José Serra, o grande autor desta histórica e monstruosa distorção, construída em sua gestão e na do homem que escolheu para seu vice ainda venha aos jornais atacar as "promessas não cumpridas" de um prefeito que está apenas há seis meses no cargo.
O cinismo de Serra é caso de Guiness Book.

Por: Fernando Brito
Posted: 20 Jun 2013 05:11 AM PDT


Do Blog do Miro - quarta-feira, 19 de junho de 2013

www.ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br



 
Por Altamiro Borges


As manchetes dos dois jornalões paulistas nesta quarta-feira (19) sinalizam uma nova flexão dos barões da mídia, famosos pelo seu histórico golpista. Folha: "Ato em SP tem ataque à prefeitura, saque e vandalismo; PM tarda a agir". Estadão: "Manifestantes tentam invadir Prefeitura; SP tem noite de caos". Na prática, eles exigem o retorno dos soldados da tropa de choque às ruas, com suas balas de borracha, bombas de gás e a costumeira truculência. Parecem querer um ou vários cadáveres para exigir algo mais!

Há duas semanas, no início dos protestos liderados pelo Movimento Passe Livre (MPL), a velha imprensa fez o discurso da Velha República. Ela tratou as mobilizações sociais como "caso de polícia" e rotulou os jovens manifestantes de vândalos e terroristas. Na fatídica quinta-feira (13), os editoriais da Folha e do Estadão exigiram sangue da PM. O governador tucano Geraldo Alckmin atendeu às ordens midiáticas e a polícia esbanjou violência, em cenas que relembraram as caçadas nas ruas da época da ditadura militar.

A reação da sociedade foi imediata. A truculência policial serviu de estopim para manifestações de repúdio em todo o país. A mídia e a repressão foram derrotadas. Alckmin foi obrigado a recuar, "liberando o vinagre" e retirando a tropa de choque das ruas. Os protestos cresceram e tornaram-se ainda mais difusos – e confusos. Os jornalões e as tevês, que antes babavam ódio contra os manifestantes, mudaram o tom da cobertura. Viram uma oportunidade de instrumentalizar o movimento e passaram a apoiá-lo.


Agora, porém, os barões da mídia – sempre tão versáteis nas suas manobras táticas – fazem nova flexão. Exigem a volta da repressão. Tentam vender a imagem de que o país caminha para o "caos" e que a "PM tarda a agir". Responsabilizam Haddad e Dilma pela situação e voltam a acionar Geraldo Alckmin. Cabe às forças políticas mais consequentes a mesma agilidade tática para evitar que um movimento legítimo vire massa de manobra dos golpistas. O momento exige respostas rápidas – principalmente do prefeito Fernando Haddad – e muita lucidez dos setores que não querem uma volta ao passado tenebroso!
..
Mais outra vez do Blog ContrapontoPIG
Posted: 20 Jun 2013 05:09 AM PDT


Postado por Helio Borbaàs 18:560 comentários Links para esta postagem
Do Blog APOSENTADO INVOCADO
Posted: 20 Jun 2013 05:05 AM PDT
19/06/2013 Caveira_Skulls01Via Crônicas do Motta
A turma do contra, o pessoal do Cansei, a oligarquia, a imprensa, parcelas da classe média, a extrema-direita, todos os que anseiam pela volta a um passado tenebroso, finalmente conseguiram terceirizar a sua "revolução" – nada como um bando de idealistas ingênuos como esses moleques do tal MPL, movimento já instrumentalizado por aquela seita religiosa chamada PSTU.
É golpe!
Enquanto esse pessoal acha que está fazendo sua parte para mudar o País, suas manifestações já foram devidamente açambarcadas pelos reacionários da pior espécie, cujos atos são, ou louvados ou execrados por uma imprensa que nada mais é que um partido político.
É golpe!
Esses setores golpistas sabem que não têm a menor condição de voltar ao poder, pelo menos por enquanto, pelas vias constitucionais.
Não têm bandeiras, não têm projetos para o Brasil, não têm votos.
Por isso sempre apostaram no "quanto pior, melhor".
Por isso estão agora superativos, tomando conta das "manifestações populares".
É golpe!
E ninguém tem mais a perder, se os golpistas forem vitoriosos, do que esses moleques bobocas que pensam que estão mudando o País.
A extrema-direita, saibam esses bobinhos, não tolera certas coisas: a primeira delas algo chamado democracia.
É golpe!
Uma geração inteira cheia de sonhos está prestes a ser calada, avanços que o povo conquistou depois de muitas lutas, tudo isso irá para o lixo da história se os golpistas, verdadeiros lobos em pele de carneiro, forem vitoriosos.
É golpe!
E é preciso denunciá-lo, combatê-lo, resistir a esse estupro dos nossos direitos de cidadãos e brasileiros.

Posted: 20 Jun 2013 05:02 AM PDT


Caio Martins, um dos líderes do Movimento
Passe Livre, durante as manifestações da
semana passada / Foto: Veronica Manevy

"O estudante Caio Martins diz, contudo, que o ato de amanhã em SP será mantido para "celebrar a conquista, apoiar os movimentos em outras cidades e em solidariedade aos detidos e processados"
Rodrigo Martins, CartaCapital

O estudante de história da USP Caio Martins, integrante do Movimento Passe Livre (MPL), que chamou todos os protestos até agora na capital paulista, confirmou que as manifestações marcadas para está quinta-feira 20 estão mantidas, mesmo após o anúncio da redução das tarifas de ônibus, trem e metrô em São Paulo e da redução da tarifa de ônibus no Rio.

"O governo cedeu e conquistamos a principal pauta de reivindicação dos protestos Vamos manter o ato de amanhã em São Paulo para celebrar a conquista, em apoio aos movimentos de outras cidades e contra a repressão. Será também um ato em solidariedade a todos os manifestantes que foram detidos, presos e estão sendo processados". O sétimo ato contra o aumento das tarifas em São Paulo está convocado para amanhã, 17h, na avenida Paulista.
Na avaliação de integrantes do MPL, a conquista possui também um caráter pedagógico. "A esquerda tem uma enorme dificuldade de obter vitórias objetivas, que impactam diretamente na vida da população. Mas quando a gente luta junto, de forma organizada, e sai às ruas, é possível reverter esse quadro", afirma o jornalista Daniel Guimarães, de 29 anos. O jovem catarinense participou das Revoltas da Catraca em Florianópolis, em 2004 e 2005, que conseguiram barrar o reajuste das tarifas naqueles anos. Os protestos inspiraram a criação do Movimento Passe Livre durante o Fórum Social Mundial, em 2005. E não demorou para o grupo criar raízes nas principais capitais brasileiras.
"Florianópolis foi o embrião do MPL, mas a conquista em São Paulo tem um significado ainda maior. Trata-se da maior cidade da América Sul, com mais de 11 milhões de habitantes", celebra Guimarães, hoje morador da capital paulista. "É evidente que a luta não para por aqui. Exigimos transparência nos contratos de transporte coletivo, que o próprio Ministério Público considera uma caixa-preta. A estratégia de longo prazo é coletar 500 mil assinaturas para um projeto de iniciativa popular que viabilize a tarifa zero em São Paulo. O objetivo é garantir o direito de acesso à cidade para toda a população, sobretudo a mais pobre, que vive nos bairros mais afastados e enfrenta a barreira da tarifa para acessar serviços de saúde, educação, lazer e próprio trabalho."
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 20 Jun 2013 04:59 AM PDT
Posted: 20 Jun 2013 04:56 AM PDT
Dica #01 do Ilustre Bob:

Lutar por avanços não basta! É preciso também pedir o impeachment da presidenta, das 5 primeiras pessoas da sua linha de sucessão e (antecipadamente) de quem for eleito nas próximas eleições. Afinal, pessoas extremamente competentes como você não precisam de representantes.
Do Blog Sujo
Posted: 20 Jun 2013 04:53 AM PDT
Posted: 20 Jun 2013 04:50 AM PDT


Muito tem se falado sobre confronto com polícia, sobre corrupção, sobre as manifestações não terem um objetivo claro...
MAS TEM!
AS MANIFESTAÇÕES SÃO PELO PASSE LIVRE!
Esse video mostra os MEUS arumentos para pedir o passe livre. Não a revogação dos aumentos só.... mas o PASSE LIVRE mesmo!
Não só porque é possível, mas porque a falta de priorização do transporte público é um dos grandes motivos para o meu custo de vida ser tão alto.
Obs: Eu não faço parte da organização do MPL e de nenhuma outra organização ou partido. Sou só um cidadão comum. E as opiniões expressas aqui são as MINHAS opiniões... não sei se são compatíveis com os argumentos do MPL ou coisa do tipo.
Obs2: Ah! E por favor... parem de cantar hino nos protestos. Nacionalismo me dá alergia. xD
Obs3: Não adianta sair na rua "contra a corrupção" ou "por mais educação". Tem que ter um objetivo concreto. Uma reivindicação pra ser atendida. Se não não se consegue nada. Então... que tal conseguirmos o passe livre/ou a redução das tarifas, e DEPOIS partimos pra próxima pauta? ;)
Fontes e links interessantes:
40bi de preju - estudo da FGV
Infográfico da Exame sobre esse preju
Dia sem carro em Bogotá
Censo da cidade de São Paulo
Transporte público gratúito pelo mundo
Será que o caminho para o Passe Livre não é natural?
;D
Eu:

Posted: 20 Jun 2013 04:47 AM PDT


Marilena Chauí
Chauí afirmou que as manifestações pela revogação do
aumento das passagens são legítimas e justas
A filósofa e professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Marilena Chauí, avalia que a eventual revogação do aumento da tarifa de ônibus, embora importante, não resolverá o problema do transporte público de São Paulo. "Enquanto o prefeito não quebrar o oligopólio dos empresários de ônibus, vamos andar sempre mal das pernas, não vai funcionar, mesmo que no curto prazo ele atenda às exigências do movimento e revogue o aumento da tarifa. No longo prazo o problema não estará resolvido", disse à Rádio Brasil Atual.
Ela lembrou de quando era secretária municipal de Cultura, na gestão da prefeita Luíza Erundina (1989-93), quando foi elaborado o Projeto de Lei da Tarifa Zero, que pretendia custear o transporte público através de uma reforma tributária muncipal. "Erundina enfrentou a máfia dos ônibus, e uma reação em cadeia provocada pelos grandes empresários da construção civil e dos lojistas. Movimentos contrários dos chamados bairros nobres, como Cidade Jardim, Higienópolis, Moema, pipocaram. Foi uma coisa medonha no nível da sociedade civil, e os empresários de ônibus se mancomunaram com a Câmara Municipal para impedir a aprovação do projeto."
Ontem o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, admitiu que os empresários são um grupo difícil de enfrentar. "São um setor atrasado, tanto que foram contra a criação do Bilhete Único. É um setor cartelizado. Hoje é muito difícil retirar um operador do sistema", avalia.
Chauí afirmou que as manifestações pela revogação do aumento das passagens são legítimas e têm de estar na pauta dos movimentos sociais. "As manifestações não poderiam ser mais justas, significa que a luta pela dignidade do cidadão na luta pela educação, pela saúde, pelo trabalho, na moradia, tem de incluir aquilo que é condição de mobilidade, que é o transporte."
A professora, que é uma das conselheiras que esteve presente na reunião de ontem (18) do Conselho das Cidades, afirmou que a convocação do Movimento Passe Livre como participantes da reunião pelo prefeito foi democrática, mas ressalta que o prefeito Fernando Haddad (PT) demorou a agir.
"As reações do governador Geraldo Alckmin e do prefeito foram diferentes, embora as duas demoradas. Alckmin reagiu com a polícia e com prisão. E Haddad foi pego de surpresa, demorou na resposta. Mas a atitude do prefeito foi de grandeza política porque ele chamou os movimentos, todas as lideranças, o conselho, o secretariado, para um debate transparente."
A filósofa ressalta, porém, que o momento atual de mobilização e protestos é importante para a democracia, mas não configura um momento histórico. "Não é momento histórico, é um instante politicamente importantíssimo, no qual a sociedade vem às ruas e manifesta sua vontade e sua opinião. Mas a ação política é efêmera, não tem força organizativa do ponto de vista social e política, não tem uma força de permanência, caráter dos movimentos sociais organizados, de presença organizada em todos os setores da vida democrática."
Ouça aqui a entrevista de Chauí à repórter Marilu Cabañas:

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Francisco Almeida 





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