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- Na vitória de Renan, Aécio é o maior perdedor
- JN derrete e pode acelerar mudanças na TV Globo
- Charge do Bessinha
- Gurgel para iniciantes
- Antônio David: O que está por trás da eleição no Senado
- Dilma: Estamos perto de dizer que Brasil não tem pobreza extrema
- Joaquim Barbosa diz que STF tem 65 mil processos à espera de julgamento
- Empossado, Renan pode dar o troco em Gurgel
- Dilma chamou Franklin para obter análise de conjuntura
- Charge do Bessinha
- Gurgel é "chantagista e prevaricador", diz Collor
- A imbecilização do Brasil
- A relação incestuosa entre a mídia e o judiciário
Posted: 02 Feb 2013 05:07 AM PST
"Liderados pelo seu pré-candidato a presidente da República, PSDB anunciou apoio integral a Pedro Taques. No entanto, nos bastidores, são dados como certos votos tucanos para a candidatura vitoriosa de Renan Calheiros
Eduardo Militão, Congresso em Foco
"O rio corre para o mar", anunciava na quinta-feira (31) um senador peemedebista pouco confortável em votar em Renan Calheiros (PMDB-AL), mas que o apoiou para evitar represálias no partido e pela falta de opções dentro da legenda. O resultado esperado se confirmou com os 56 votos obtidos por Renan na votação secreta de sexta-feira (1º). Porém, havia a expectativa por um desempenho melhor do candidato independente Pedro Taques (PDT-MT), especialmente após o anúncio de que teria o apoio maciço da bancada do PSDB no Senado.
Taques teve apenas 18 votos. A expectativa é que chegasse ao menos a 23. Somadas, as bancadas dos partidos que apoiaram o pedetista totalizam a 25 senadores. E ainda havia parlamentares independentes, como Ana Amélia (PP-RS) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), com os quais o grupo contava. Nesse cenário, os tucanos têm sido apontados como principais responsáveis pelo fiasco."
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Posted: 02 Feb 2013 04:01 AM PST
"Audiência média em janeiro, de 24,5 pontos, foi a pior da história e caiu impressionantes sete pontos em relação ao mesmo período do ano passado; fórmula do telejornal apresentado por William Bonner e Patrícia Poeta, voltada para o "Homer Simpson", começa a dar sinais de esgotamento, num país onde o fluxo de informação é cada vez maior
Numa declaração sincera, mas nem tão feliz assim, o jornalista William Bonner, da Globo, disse certa vez que apresentava o Jornal Nacional para o "Homer Simpson", o que explicaria a falta de profundidade nas análises do principal noticiário da televisão brasileira. A fórmula, no entanto, parece estar envelhecendo. Dados levantados pela coluna Zapping, da Folha de S. Paulo, indicam que a audiência do JN está praticamente derretendo.
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Posted: 01 Feb 2013 04:21 PM PST
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Posted: 01 Feb 2013 04:20 PM PST
Leandro Fortes, CartaCapital
"As motivações do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ao denunciar o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) duas semanas antes das eleições para a presidência do Senado Federal e, em seguida, vazar o relatório da mesma denúncia pelo site da revista Época, no dia da eleição, nada tem a ver com preocupações morais ou funcionais.
A máscara de servidor exemplar com a qual tem se apresentado ao país desde a micareta do mensalão não resiste a uma chuva de carnaval, basta lembrar da atuação do chefe do Ministério Público Federal no caso do arquivamento da Operação Vegas da Polícia Federal, de 2009, a primeira a pegar as ligações do ex-senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás, com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. O sempre tão diligente e cioso dos bons costumes procurador-geral escondeu as informações da Justiça e obrigou a PF a realizar outra operação, a Monte Carlo, no ano passado – esta, afinal, que se tornou impossível de ser novamente engavetada por Gurgel.
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Posted: 01 Feb 2013 04:00 PM PST
"A eleição no Senado e as lições da conjuntura
Antônio David, Viomundo
Eleição para presidente do Senado em si mesmo é algo que pouco interfere na conjuntura, muito menos na luta de classes. Apesar disso, as movimentações e opções que os partidos fazem é sintomática de posições que, essas sim, têm importância na conjuntura.
A eleição de Renan mostra o óbvio: a força que a direita fisiológica tem no Brasil. (Vale lembrar que provavelmente o presidente da Câmara será também do PMDB). O que não é obvio é: como o PT conseguirá avançar nas mudanças dependente que o governo é do parlamento e estando o governo preso a partidos como o PMDB?
Para refletir sobre isso, vale destacar um trecho da entrevista de André Singer ao Brasil de Fato: "Veja o que foi o papel do PMDB na campanha eleitoral de 2010: foi de brecar as medidas mais radicais que o PT tinha proposto em seu IV Congresso, como, por exemplo, a redução da jornada de trabalho e a taxação das grandes fortunas. O PMDB brecou essas duas coisas, que no final não entraram no programa da presidente Dilma".
Qual é o problema? O problema é que criticar a política de alianças do PT é fácil, sobretudo quando a crítica é no varejo. É fácil criticar o apoio a Renan na eleição. Qualquer um critica. O problema é que crítica séria tem de ser no atacado, ou seja, o problema não é apoio, eleição, mas a estratégia do PT. E aí a coisa complica. Porque a estratégia que prevê alianças com a direita, que fortalece o agronegócio, que financia a imprensa golpista com publicidade etc., é a mesma que está aumentando o emprego e a massa salarial, diminuindo a pobreza e a desigualdade, viabilizando a expansão do ensino, cotas nas universidades etc."
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Posted: 01 Feb 2013 03:36 PM PST
"A presidenta Dilma Rousseff participou, nesta sexta-feira (1º/2), da entrega de 1.080 unidades habitacionais do Residencial Jardim dos Ipês, empreendimento do Programa Minha Casa Minha Vida, em Castanhal (PA). Durante o evento, Dilma reforçou a necessidade de uma parceria maior entre o governo federal e os municípios, principalmente no combate às desigualdades.
"Meu governo está empenhado em ajudar os prefeitos a fazerem a melhor gestão. (…) E precisamos que nos ajudem a completar o cadastro único do Bolsa Família. Temos de cadastrar todas as famílias que vivem na pobreza e na miséria. Estamos perto de dizer com orgulho 'esse país não tem mais pobreza extrema'", afirmou Dilma.
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Posted: 01 Feb 2013 03:27 PM PST
"Em rápida cerimônia pela abertura do Ano Judiciário, hoje (1º) pela manhã, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, disse que a Corte tem hoje um acervo com mais de 65 mil processos aguardando julgamento, sendo 700 já incluídos em pautas e aguardando entrada na agenda. Há também, acrescentou, "muitos recursos extraordinários com repercussão geral já reconhecida", que deverão afetar mais de 500 mil processos nos tribunais de origem.
O ministro disse que o tribunal fará "um grande esforço" para agilizar os trabalhos. "Particularmente, eu gostaria que o ano de 2013 fosse lembrado no futuro como o ano em que, graças a mudanças tecnológicas e estruturais e de mentalidade, o sistema de prestação jurisdicional brasileiro teria se tornado mais justo, mais racional e mais compreensível", discursou.
O vice-presidente, Michel Temer, representou a presidenta Dilma Rousseff. E afirmou que o STF, o Judiciário em geral, "são a força motriz capaz de levar adiante a inteireza do Estado brasileiro, tal como desejado pelo constituinte". Também estiveram presentes, entre outros, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o procurador-geral, Roberto Gurgel."
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Posted: 01 Feb 2013 02:57 PM PST
"Depois de o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, apresentar denúncia ao STF contra o peemedebista a uma semana de sua eleição para a presidência do Senado, Renan Calheiros tem a chance de dar o troco: como presidente do Senado, ele tem em mãos uma representação feita pelo senador Fernando Collor (PTB-AL) que pede a abertura de processo de impeachment contra Gurgel no caso do bicheiro Carlinhos Cachoeira
A denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) não chegou a impedir a eleição do peemedebista à presidência do Senado nesta sexta-feira, mas foi motivo de grande constrangimento. Antes mesmo de assumir oficialmente sua candidatura, nesta quinta-feira, o senador teve de se explicar sobre um caso que estava há dois anos nas mãos do procurador-geral e foi encaminhado por ele a apenas uma semana da eleição. Pois, se Renan guarda algum rancor, tem uma boa oportunidade de dar o troco.
Enquanto novo presidente do Senado, o peemedebista terá a atribuição de colocar sob apreciação do Senado uma representação contra Gurgel. A representação foi apresentada pelo senador Fernando Collor (PTB-AL) e pede a abertura de impeachment contra o procurador-geral no caso do bicheiro Carlinhos Cachoeira.
O pedido de impeachment foi apresentado no ano passado, durante a CPI do Cachoeira, e se baseia na recusa do procurador-geral em comparecer ao Senado para explicar por que não encaminhou a denúncia da organização criminosa, apesar das provas colhidas pela Polícia Federal nas operações Vegas e Monte Carlo. Nesta sexta-feira, Collor voltou a fazer duras críticas ao trabalho de Gurgel à frente da Procuradoria Geral da República."
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Posted: 01 Feb 2013 02:38 PM PST
Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania
"A reunião de quarta-feira entre o ex-ministro da Comunicação Social do governo Lula Franklin Martins e a presidente Dilma Rousseff gerou alvoroço dissimulado entre os grandes meios de comunicação – que, oficialmente, quase ignoraram o fato político -, mas, na blogosfera, surgiram especulações e apostas "otimistas" sobre o significado daquela reunião.
O encontro ocorreu no Planalto na manhã de quarta-feira, 30. O "Blog do Planalto", que diariamente informa a agenda de Dilma, mencionou de passagem seu encontro com Franklin. Porém, limitou-se a informar que o ex-comentarista da Rede Globo e da Band seria recebido.
Vários blogs e sites simpáticos ao governo teceram apostas em mudança de postura da presidente em relação ao projeto de regulação da mídia eletrônica deixado pelo ex-ministro ao fim do governo anterior, a dita "lei da mídia". Veículos como a Folha de São Paulo também lembraram esse fato.
O Blog da Cidadania, porém, obteve informações sobre o encontro que, à primeira vista, parecerão um balde de água fria a quem apostou em que estaria em curso mudança de visão da presidente no que diz respeito à regulação da mídia – qual seja, a de que o único controle que ela quer é o "controle remoto".
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Posted: 01 Feb 2013 06:56 AM PST
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Posted: 01 Feb 2013 06:43 AM PST
"Senador do PTB não mediu palavras no discurso de cinco minutos feito durante a eleição que escolhe o presidente da Casa, nesta manhã; "Ele não tem moral para mover qualquer ação contra alguém", atacou, em referência à denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República a duas semanas da votação contra o candidato favorito, Renan Calheiros
"Chantagista", "prevaricador" e "sem moral". Esses foram alguns termos usados pelo senador Fernando Collor (PTB-AL) para definir o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, durante seu discurso na eleição que escolhe o presidente do Senado. A fala de no máximo cinco minutos foi tomada de ataques ferozes a Gurgel. "O procurador é um chantagista, um prevaricador", criticou Collor, na manhã desta sexta-feira. "Ele não tem moral para mover qualquer ação contra alguém", acrescentou.
O senador do PTB defendeu a candidatura do peemedebista à presidência da Casa. "A eleição de Renan Calheiros será uma afirmação do que é o Senado Federal". Em sua fala, ele se referiu à denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra o favorito ao cargo a apenas duas semanas das eleições no Senado. A ação, que acusa Renan de cometer os crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso, estava nas mãos de Gurgel há cerca de dois anos.
O procurador nega que haja motivações políticas em apresentar a peça agora, próximo da eleição. Para deixar a ação ainda mais suspeita, porém, o documento com a denúncia foi vazado na íntegra para a revista Época nesta manhã, poucas horas antes da eleição no Senado. Para Renan Calheiros, a atitude do procurador é "completamente estranha".
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Posted: 01 Feb 2013 05:46 AM PST
Mino Carta, CartaCapital
"Há muito tempo o Brasil não produz escritores como Guimarães Rosa ou Gilberto Freyre. Há muito tempo o Brasil não produz pintores como Candido Portinari. Há muito tempo o Brasil não produz historiadores como Raymundo Faoro. Há muito tempo o Brasil não produz polivalentes cultores da ironia como Nelson Rodrigues. Há muito tempo o Brasil não produz jornalistas como Claudio Abramo, e mesmo repórteres como Rubem Braga e Joel Silveira. Há muito tempo… Os derradeiros, notáveis intérpretes da cultura brasileira já passaram dos 60 anos, quando não dos 70, como Alfredo Bosi ou Ariano Suassuna ou Paulo Mendes da Rocha. Sobra no mais um deserto de oásis raros e até inesperados. Como o filme O Som ao Redor, de Kleber Mendonça, que acaba de ser lançado, para os nossos encantos e surpresa. Mais informações » | ||
Posted: 01 Feb 2013 05:37 AM PST
Paulo Nogueira, Diário do Centro do Mundo
"O livro Mensalão, de Merval Pereira, traz um prefácio de Ayres Britto, por incrível que pareça
Cuidado, pois. Tratando-se de Merval, não poderia ser outra coisa que não a reunião de seus artigos maçantes e previsíveis ao longo do julgamento. Conteúdo novo? Talvez na próxima. O livro é revelador, não obstante. Ele mostra a relação incestuosa entre a Globo (e a grande mídia) e o STF. O prefácio é de Ayres Britto, que presidia o Supremo durante o Mensalão. Pode? Pode. É legal? É. É eticamente aceitável? Não. Exclamação. O pudor deveria impedir o conúbio literário entre Merval e Britto.
Mas o pudor se perdeu há muito tempo. Em outra passagem amoral desse caso de amor entre mídia e justiça, o ministro Gilmar Mendes compareceu sorridente, em pleno julgamento do Mensalão, ao lançamento de um livro do príncipe dos escaravelhos Reinaldo Azevedo em que os réus eram massacrados."
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Francisco Almeida / (91)81003406
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