terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Via Email: SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 28 Jan 2013 02:49 PM PST



Reinaldo vê erro de Lula até numa tragédia

Blogueiro neocon diz que nota emitida pelo ex-presidente e por Marisa Letícia, em solidariedade às vítimas de Santa Maria, demonstra "que ele não tem mesmo limites"; seria uma manifestação com o "cheiro inevitável da exploração política"

Para o blogueiro neocon Reinaldo Azevedo, de Veja.com, Luiz Inácio Lula da Silva erra até quando demonstra solidariedade. Segundo ele, a nota divulgada pelo ex-presidente e pela ex-primeira-dama Maria Letícia seria uma evidência de que "não tem mesmo limites". Leia abaixo:

PS – Por mais que fique constrangido e até envergonhado de escrever isto num texto dessa natureza, é inevitável. Vamos lá. Dilma Rousseff fez bem ao interromper a sua viagem e se deslocar para Santa Maria. É a presidente de todos os brasileiros, e uma grande tragédia aconteceu por lá. Goste-se ou não disso, representa todos os brasileiros. A presidente chorou, e acho que estava sendo sincera. Dispensável, porque tem o cheiro inevitável da exploração política, é a nota de Lula e sua mulher, Marisa. Ele não exerce mais cargo público. E não se espera que cada político se manifeste a respeito. Dilma está investida do cargo mais importante da República. Ele, embora não se dê conta disso, não. É só mais uma evidência de que não tem mesmo limites.


Ontem, em sua página no Facebook, como um cidadão comum, e não como autoridade pública, Lula publicou a seguinte mensagem:

O Brasil inteiro está triste e de luto pelas mortes ocorridas no incêndio em Santa Maria. Nesse momento difícil, expressamos nossa solidariedade aos amigos e familiares das vítimas e à toda a população da cidade, mas em especial aos pais e mães por essas perdas irreparáveis. Nossos sentimentos.

Marisa Letícia e Luiz Inácio Lula da Silva


De Recife - PE. Diógenes Afonsoàs 06:133 comentários 
Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 28 Jan 2013 02:40 PM PST

Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre

Aécio Neves é desconhecido da maioria dos brasileiros e tem fama de playboy e elitista.

O senador Aécio Neves, do PSDB mineiro, por ser neto do político legalista e avesso à gorilagem, Tancredo Neves, comporta-se ideologicamente como um direitista light, como se estivesse envergonhado, porque no fundo é um liberal, na acepção da palavra. O economista Maílson da Nóbrega, homem ligado profundamente aos interesses dos banqueiros, foi ministro da Fazenda do ex-presidente José Sarney, que atualmente ocupa a presidência do Senado Federal, além de ser, inacreditavelmente por causa de sua história, alvo da imprensa de mercado e de direita, que o não tolera por ele compor a base política do Governo Federal no Congresso. Nada como um dia após o outro. Logo os barões da imprensa, que adulavam e foram muito beneficiados por Sarney, tentaram, há poucos anos, derrubá-lo da presidência do Senado, no período de quando Lula era presidente.
Maílson para quem não sabe ou não se lembra saiu do Ministério com a inflação a bater perto dos 80% ao mês, ou seja, quase 1000% ao ano. Sua administração foi uma lástima e um desassossego para o povo ao tempo que um processo financeiro formidável para os ricos e os muitos ricos, que deitaram e rolaram com o mel na sopa elaborado pelo chef de cozinha da máquina estatal Maílson da Nóbrega. Tal personagem ainda teve a ousadia de chamar de legado a hiperinflação que ele não conseguiu combater para diminuí-la.

Tal professor de economia, ao contrário de Aécio Neves, não se importa em ser considerado de direita, como ocorre até mesmo com cidadãos comuns que dissimulam suas razões ideológicas em um simples bate-papo. Pelo contrário, ao perceber que o governo trabalhista da presidenta Dilma Rousseff efetivaria, de fato, a queda das taxas de juros, Maílson, um dos porta-vozes da direita brasileira e do establishment internacional quando se trata dos interesses dos banqueiros prontamente avisou através da mídia de negócios privados que os seus patrões não estavam nada satisfeitos e que não iriam aceitar a nova realidade implementada pelo governo.

Os artigos recentes de Aécio Neves, na Folha de S. Paulo, e de Maílson da Nóbrega, na Veja, retratam, fidedignamente, que esses dois personagens quase surrealistas não têm nada a acrescentar no que diz respeito à economia e a alguma proposta de governo e projeto de País para oferecer ao povo brasileiro. Aécio falou e falou, mas não disse nada, pois fez críticas simplórias, sem substância e fundamento, além de defender o indefensável, que foi sua atitude no que é relativo à diminuição do preço da tarifa de energia, juntamente com outros governadores tucanos, inclusive o atual de Minas, Antonio Anastasia, o que me leva a pensar que o político mineiro optou por defender os interesses dos acionistas e dos rentistas, em vez dos interesses da população e dos empresários, que, publicamente, apoiaram o Governo, bem como criticaram acidamente a imprensa alienígena e os governadores tucanos. Esta é a verdade. O resto é conversa para boi dormir.

Maílson foi o ministro da hiperinflação e mesmo assim quer ditar regras.
Quanto a Maílson da Nóbrega, simplesmente é visível sua desenvoltura para defender aqueles que estão acima do bem e do mal, de acordo com o que eles pensam por terem muito dinheiro e influência. Considero tal figura como um papagaio de pirata, um menino de recado, subserviente, regiamente bem pago para fazer o que sabe: defender o que deu errado, como ocorre agora na Europa, e não é necessário explicar o porquê, além de jogar no ventilador dúvidas, distorções, dissimulações e até mentiras para receber o apoio do cidadão conservador e confundir a classe média e a alta sociedade de perfil reacionário, despolitizado, ressentido, alienado e colonizado, mas tão ou mais cruel que o pica-pau do desenho animado.

Aécio Neves e Maílson da Nóbrega são o que a direita têm, mas não são ouvidos pelo povo brasileiro. Maílson é ainda mais enfadonho e cansativo, porque sabemos que ele é apenas um capataz de banqueiro e porta-voz dos empresários de comunicação, que não estão nem aí para o País, mas que abrem, por exemplo, as portas da Globo News para que tal executivo fale suas abobrinhas para a classe média ressentida e os colunistas ou comentaristas de direita que têm a cara-de-pau de repercutir tanta incongruência, desfaçatez e insensatez, ou seja, asneiras. Maílson poderia contar piadas, igual a um comediante.

A razão disso é porque, indelevelmente, suas palavras não condizem com a realidade pela qual passa o Brasil. Somente isso. Já Aécio Neves vai ter de falar muito para convencer, viajar muito, apresentar suas propostas e os resultados de seus governos em Minas Gerais, e, sobremaneira, descolar-se da sua imagem de playboy, de mauricinho irresponsável, de boêmio e até mesmo de ébrio, como ocorre na blogosfera, que, inegavelmente, é um poder midiático considerável. Principalmente a de esquerda. A única coisa que eu não sei é se o político mineiro vai fazer uma campanha de tão baixo nível como foram as de José Serra, que está a se fingir de morto, como se comportam os gambás quando cercados por cães de caça ou de guarda. É isso aí.
Postado por às 12:24Nenhum comentário:

Do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 28 Jan 2013 02:34 PM PST


Em 2004, uma danceteria pegou fogo e deixou 194 mortos. Todos os condenados foram presos
Memorial em homenagem à tragédia da boate Cromagnón numa estação ferroviária
Memorial em homenagem à tragédia da boate Cromañón numa estação ferroviária

A tragédia na boate Kiss, em Santa Maria, que deixou 231 mortos e pelo menos 106 feridos, tem um antecedente tristemente similar na Argentina. Em 30 de dezembro de 2004, a República Cromañón, em Buenos Aires, pegou fogo durante um show da banda Callejeros. Como no caso da Kiss, a causa foi um despropositado espetáculo de pirotecnia: um sinalizador atingiu o teto e o material inflamável se encarregou de realizar o estrago. Foram 194 mortos e ao menos 1432 feridos.
É cedo para apontar os culpados pelo que houve na Kiss. As tevês, no entanto, já estavam crucificando os seguranças, que teriam impedido os clientes de sair antes de pagar a comanda. Também culparam as comandas, aliás.
Vai ser uma longa batalha, mas o caso da Argentina é didático em relação à rapidez da justiça, principalmente para os nossos padrões, e à incansável mobilização dos familiares das vítimas. Tênis dos jovens foram pendurados nos fios de alta tensão do bairro Once, conferindo uma beleza prosaica e mórbida ao lugar. Protestos na Plaza de Mayo, passeatas, memoriais, atos, missas e sites como quenoserepita.com.ar pressionaram as instituições sem cessar. As coisas não demoraram muito a acontecer: em 2006, o então prefeito de Buenos Aires, Aníbal Ibarra, foi destituído. Dezenas de casas noturnas foram interditadas. A rua onde ficava a Cromañón, calle Bartolomé Mitre, ganhou um santuário e foi fechada (por causa de problemas no trânsito, ela foi reaberta há poucas semanas, mas o santuário continua em pé).
No começo deste ano, enfim, todos os condenados pelo incêndio foram presos, acusados do delito de incêndio culposo seguido de morte.  Entre eles, o antigo líder da banda, Patricio Santos Fontanet, assim como o saxofonista, o baixista, os guitarristas e o cenógrafo. O diretor geral de fiscalização e controle da cidade, Gustavo Torres, também rodou. O empresário do grupo foi preso, bem como o gerente da boate e seu braço direito, além de diversas autoridades responsáveis pela fiscalização dos nightclubes portenhos. As penas variam entre 10 anos e 9 meses (para o gerente Omár Chaban) e 3 anos (para os músicos).
Levou oito anos para que fosse feita justiça na Argentina. No caso de Santa Maria, a luta dos pais e mães que perderam seus filhos está só começando. Mas, se eles querem que algo aconteça, vale dar uma olhada no que os vizinhos conquistaram com sangue, suor, lágrimas e panelaços.
A rua Once
A rua Once

Kiko Nogueira
No Diário do Centro do Mundo
Posted: 28 Jan 2013 01:28 PM PST



Vejam a charge macabra de Chico Caruso (O Globo), divulgada despudoramente por Ricardo Noblat. Vejam que a mulher com as mãos na cabeça seria Dilma Rousseff. Que grosseria. Que estupidez.

São esses aí os que "são sempre do contra" que a Dilma falou.
Gerson Carneiro e Luis Carlos
Posted: 28 Jan 2013 01:13 PM PST
Do Brasil 247 - 28 de Janeiro de 2013 às 15:39
 

Deixou o palácio do Planalto em estado de graça a informação de que o ex-presidente Lula ofereceu-se para chefiar a campanha da reeleição da presidente Dilma
CARLOS CHAGAS 

Carlos  ChagasDeixou o palácio do Planalto em estado de graça a informação de que o ex-presidente Lula ofereceu-se para chefiar a campanha da reeleição da presidente Dilma. Foi na sexta-feira, em São Paulo, quando eles se encontraram.

Sendo assim, afasta-se o maior obstáculo à conquista do segundo mandato pela atual presidente, em 2014. A ala dissidente do PT não conseguiu convencer o Lula a voltar daqui a dois anos.

Outros obstáculos existem, é claro, às pretensões de Dilma continuar no poder, mas são por enquanto obstáculos menores: chamam-se Aécio Neves, Marina Silva, Eduardo Campos e, de ontem para hoje, também Fernando Gabeira. Por enquanto, pelo menos, simples pedrinhas no caminho. Conforme pesquisa recente, não conseguirão evitar a reeleição.

Por certo que tudo depende da preservação dos altos índices de popularidade da presidente, ou seja, de que ao lado do apoio explícito do Lula, ela consiga retomar o crescimento econômico e impedir a volta da inflação. Por enquanto, nessa etapa inicial do processo sucessório, o caminho está livre.
.

Do Blog ContapontoPIG
Posted: 28 Jan 2013 01:13 PM PST




Dos  Amigos do Presidente - segunda-feira, 28 de janeiro de 2013 





Mais do que um campeonato internacional, a Copa do Mundo de 2014 irá mudar a cara do Brasil nos próximos anos. E não apenas das 12 cidades-sede. O mundial deve injetar R$ 142 bilhões na economia brasileira de 2010 a 2014, segundo o estudo Brasil Sustentável - impactos sócio-econômicos da Copa do Mundo de 2014, realizado pela consultoria Ernst & Young em parceria com a Fundação Getúlio Vargas. A avalanche de recursos irá criar 3,63 milhões de empregos, além de adicionar R$ 63,48 bilhões à renda da população.



Somente em investimentos para garantir a infraestrutura e a organização do campeonato serão gastos R$ 22,46 bilhões. O setor de mídia será o que demandará mais recursos, R$ 6,5 bilhões. Na seqüência, aparecem os gastos com a construção de estádios (R$ 4,6 bilhões), parque hoteleiro (R$ 3,16 bilhões), segurança (R$ 1,7 bilhão) e Tecnologia da Informação (R$ 309 milhões).

Para coordenar tamanho empreendimento, o Brasil precisará de muito planejamento. "Este é um desafio inédito para o país. Será necessário muita governança, gestão, monitoramento, controle e transparência", afirma José Carlos Pinto, sócio de assessoria de riscos da Ernst & Young.


Além dos investimentos diretos na Copa, outros R$ 112,8 bilhões serão injetados na economia através do crescimento de setores como construção civil, turismo e comércio.Os turistas estrangeiros trarão para o país nos próximos anos uma quantidade significativa de recursos. No período 2010-2014, o número de turistas internacionais deve crescer em 2,98 milhões, alcançando 7,4 milhões no ano da Copa, em 2014. Nestes quatro anos, deverão ser geradas receitas adicionais de R$ 5,94 bilhões. Para o ano do campeonato, serão nada menos do que US$ 8,73 bilhões trazidos ao países com gastos de turistas.


O setor mais beneficiado pelo fluxo de estrangeiros será o de hotelaria – cerca de 19,5 mil unidades hoteleiras devem ser construídas - , que deverá receber R$ 2,1 bilhão dos visitantes, seguido pelo de alimentação com R$ 902,8 milhões e pelo comércio com R$ 831,6 milhões.


Cidades-sede
As cidades-sede – Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo – da Copa do Mundo 2014 irão receber de investimento em infraestrutura cerca de R$ 14,54 bilhões. O montante investido deve adicionar aos PIBs municipais R$ 7,18 bilhões. Somente na reurbanização e embelezamento das cidades serão gastos R$ 2,84 bilhões.


Dos municípios escolhidos para acolher os jogos da Copa do Mundo 2014, o Rio de Janeiro será o que precisará de mais investimentos para sua preparação, R$ 1,97 bilhão. Em compensação, também será a cidade que terá mais recursos injetados em sua economia: serão 987,4 milhões "O Rio será um dos destaques, porque está com a estrutura hoteleira muito defasada e o Maracanã terá que passar por reformar, mas todas as sedes serão fortemente impactadas", diz José Carlos.


Natal, com investimentos previstos em R$ 1,5 bilhão, e São Paulo, em R$ 1,45 bilhão, são as outras cidades com o maior orçamento. O retorno previsto para elas é de R$ 758,6 milhões e R$ 723,3 milhões, respectivamente.Na época negócios

Por: Helena™

 .
Posted: 28 Jan 2013 06:25 AM PST

"Cabe uma pergunta: se fosse Barack Obama o chefe de Estado na mesa de cirurgia, eles publicariam a foto? Se fosse Bush? E se fosse FHC, os jornais brasileiros publicariam? Se fosse Lula, provavelmente
Lula Miranda, Brasill 247
O jornal El País estampou, com destaque e espalhafato, em sua primeira página, a fotografia de um homem entubado numa mesa de cirurgia, que supostamente seria o presidente da Venezuela, Hugo Chávez. O homem da foto não era Chávez. O jornal cometeu uma das barrigas mais infames da história do jornalismo. Mas isso é de menor relevância. O essencial nessa questão é a grave violação da ética do jornalismo e o desrespeito aos direitos humanos perpetrados pelo jornal. Esse aspecto, curiosamente, ninguém aborda ou comenta. 

Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 28 Jan 2013 06:21 AM PST



Miraglia entregou à PF cerca de 12 quilos de documentos que, segundo ele, mudarão a política do país
Intimado pela Polícia Federal (PF) como testemunha do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes – que teria sido um dos beneficiados em um esquema de repasse de recursos federais –, o empresário Marcos Valério causou rebuliço, na última quinta-feira (24), na superintendência da instituição, em Belo Horizonte. Seria a primeira vez que o empresário, condenado a 40 anos de prisão, no escândalo do mensalão, voltaria a prestar depoimento à polícia. As informações são do jornal Hoje em dia
Porém, contrariando as expectativas de todos, inclusive às da PF, o empresário não apareceu. Sua defesa alegou que ele marcará data conveniente para prestar explicações à polícia, já que figura apenas como testemunha do ministro. Ele não é visto em público desde a condenação pelo mensalão.
Além de Valério, foram intimados o lobista Nilton Monteiro e seu advogado, Dino Miraglia. Apenas o advogado esteve na PF, na região Centro-Sul da capital. A delegada Vânia Gazzinelli foi a responsável por colher o depoimento e receber os documentos. Miraglia, que defende o lobista, falou por cerca de quatro horas com a delegada. O advogado classificou o depoimento como "intenso e positivo". Ele questionou a ligação entre Valério e o ministro. "É uma relação, no mínimo, incoerente".
Os depoimentos fazem parte das investigações do caso que envolve a suposta ligação de Gilmar Mendes e de outras autoridades com Valério. Além do depoimento, Miraglia entregou à delegada documentos que comprovariam o esquema com verba federal. "São mais de 12 quilos de papel, envolvendo várias pessoas. Vão desde favorecimento até tentativa de homicídio. Se a polícia levar a fundo a investigação, poderá vir uma grande mudança no cenário político do país", afirmou.
O advogado do lobista Nilton Monteiro alega que seu cliente teria sido vítima de um atentado. "Colocaram fogo na casa dele. Um sobrinho chegou a ficar internado. Se isso acontecesse no Estado do Texas, nos Estados Unidos, os responsáveis seriam condenados à morte", compara.
Caixa dois
O ministro Gilmar Mendes trava uma disputa com  Nilton Monteiro e o advogado criminalista Dino Miraglia desde a divulgação do esquema, que teria beneficiado diversas autoridades durante a campanha para o governo de Minas, em 1998. O suposto caixa dois teria sido articulado por Marcos Valério, que assina a lista de beneficiados, registrada em cartório. O nome do ministro Gilmar Mendes aparece no documento como tendo recebido R$ 185 mil. Nilton Monteiro teria elaborado a lista. O ministro nega o recebimento.
A documentação foi entregue à PF por Miraglia que, além de Monteiro, defende a família da modelo Cristiana Aparecida Ferreira, assassinada em 2000. Segundo o advogado, a morte foi uma "queima de arquivo", pois a modelo seria a responsável por transportar malas de dinheiro do esquema. Na lista, Cristiana teria recebido R$ 1,8 milhão.
Por: Helena™2 Comentários  
Posted: 28 Jan 2013 06:13 AM PST
A tragédia decorrente do incêndio na Boate KISS na Cidade de Santa Maria causa em todos nós profunda tristeza e abatimento. Neste momento, exceto pelo nosso pensamento ou oração, pouco podemos fazer para tentar confortar e apoiar as vítimas feridas nos Hospitais, além de seus familiares e amigos, incluindo o dos jovens que perderam a vida. De toda a parte do mundo, via os mais diferentes meios e veículos, surgem de pessoas simples ou conhecidas, as manifestações de solidariedade traduzidas em mensagens que objetivam dar um mínimo de consolo e forças para todos os que sofrem e passam por este terrível momento.

Há, porém, quem mesmo num momento como este, encontre espaço para destilar seu ódio e realizar ataques reveladores de uma falta de sensibilidade impressionante. O blogueiro/jornalista da Revista Veja - Reinaldo Azevedo - escreveu um texto sobre o incêndio que, registre-se, enquanto esteve tratando do assunto, parecia muito correto. Infelizmente, no finalzinho, o senhor Reinaldo Azevedo jogou por terra o que poderia ter sido um texto jornalístico e oportuno, para enveredar pelo caminho do oportunismo e de suas picuinhas costumeiras e sórdidas. Atacou o ex-presidente Lula e sua esposa por terem divulgado uma Nota de Solidariedade aos familiares das vítimas. 

O ódio que esse moço nutre pelo ex-presidente Lula é patológico, tão doentio, que ele não consegue mais ver o quanto de absurdo é, num momento como este, fazer ataques de cunho político-eleitoreiro-partidário. 
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Do Blog 007BONDeblog.
Posted: 28 Jan 2013 06:10 AM PST


Leia mais em: Blog Sujo
Under Creative Commons License: Attribution

Do Blog O Esquerdopata.

Posted: 28 Jan 2013 03:04 AM PST
Posted: 28 Jan 2013 02:56 AM PST


Estou aqui a pensar o que leva os megaempresários da imprensa, dos meios de comunicação comerciais e privados a nadar contra a maré ou a dar tiros em seus pés quando se trata de favorecer não somente o povo brasileiro, mas também a classe empresarial, dona e responsável pelo setor produtivo e que tem importantíssimo papel no que tange ao desenvolvimento da sociedade brasileira em todos os sentidos.
A presidenta trabalhista, Dilma Rousseff, anuncia a queda nos preços da luz, da energia, com o apoio quase unânime da população e dos empresários da Fiesp e da Fierj, além de outras federações do País. De forma incoerente e inconsequente, os donos de O Globo, Folha de S. Paulo e Estadão publicam editoriais contrários à diminuição dos preços de energia, fato este essencial para que o chamado custo Brasil tão criticado pelas famílias midiáticas e seus especialistas de prateleiras durante anos a fio, e que agora, de maneira oportunista e raivosa, questionam a decisão do Governo trabalhista e publicam palavras tão ridículas e sem sentido que até setores ideologicamente conservadores do mundo empresarial estão literalmente de saco cheio dos barões da imprensa de tradição golpista, pois os considero a categoria do empresariado mais reacionária e atrasada — a verdadeira lástima.
Como se percebe, tal empresariado midiático é e sempre vai ser contra os interesses do Brasil, porque eles são parte de uma plutocracia mundial que não tem pátria e muito menos sentimento de brasilidade. Eles são alienígenas e como tal não comportam em suas ações e atitudes a busca ou a luta para que o Brasil e seus cidadãos tenham acesso a uma vida de melhor qualidade, que propicie a conquista plena da cidadania e, consequentemente, sua emancipação.
Por isto e nada mais do que isto são publicados artigos e editoriais despidos de coerência e inteligência, porque essas palavras não fazem parte do dicionário da direita reacionária e herdeira da escravidão, que, de forma soberba e, por conseguinte, intolerante, negam o que pregavam e não se importam sequer com o que seus leitores pensam a respeito de tanta desfaçatez. Os barões da imprensa, realmente, querem ver o circo pegar fogo e assim darem continuidade a seus atos de oposição irada e feroz, porque eles sabem muito bem que o que está em jogo é a eleição presidencial de 2014, e ter de ver seus candidatos de direita derrotados pela quarta vez pelos trabalhistas é pior do que cortar os punhos.
Essa gente rancorosa e ressentida, que não desiste nunca vai fazer o possível e o impossível para derrotar o PT e seus aliados. Não importa se seus candidatos do PSDB ou de outro partido que o valha incorram em erros politicamente graves, a exemplo do mais recente, como no caso da queda dos preços da luz e da energia. Os líderes do PSDB e os barões da imprensa optaram por defender, evidentemente, os interesses das multinacionais e de seus rentistas, acionistas de empresas retransmissoras de energia que foram privatizadas, como ocorreu com o alter ego de FHC — o Neoliberal —, o senador tucano Aécio Neves, pré-candidato a presidente.
Não importa também para os editorialistas da imprensa de negócios privados se os governadores do Paraná, de São Paulo, de Minas Gerais e de Goiás, todos eles tucanos, e o de Santa Catarina, do PSD, boicotaram e ainda boicotam o programa do Governo Federal para baixar os preços das tarifas de energia elétrica. O que importa, sobremaneira, é fazer oposição sistemática e por isso irracional e perversa, mesmo se a energia custar menos para as empresas midiáticas familiares, monopolizadas, que, obviamente, vão ser beneficiadas.
Agora, a pergunta que teima em não calar: os empresários da mídia de mercado vão abrir mão das tarifas a preços mais baixos para o consumo de energia? Respondo: não! E por quê? Porque empresário de imprensa e seus áulicos não dão ponto sem nó, apesar de seus imensos complexos de vira-latas e de suas mentes colonizadas e alienígenas. Contudo, e apesar de tudo, o Governo trabalhista de Dilma Rousseff vai continuar a efetivar programas e projetos para que a economia brasileira se fortaleça e continue a ofertar o pleno emprego, o que não acontece na Europa e nos EUA, coisa que a imprensa burguesa há alguns anos tentou esconder — censurar.
A economia vai crescer este ano, porque as bases para isso foram implementadas pelo Ministério da Fazenda cujo ministro, Guido Mantega, tornou-se alvo da imprensa conservadora que quer sua saída, como se o Mantega não fosse um dos principais responsáveis pelo Brasil estar a viver um ciclo formidável de desenvolvimento social e econômico. A caravana passa e a oposição grita. É seu direito de se expressar, inclusive direito constitucional. A luz que queima os olhos dos barões da imprensa não deixa o povo cego. É isso aí.
Davis Sena Filho
No Palavra Livre


Posted: 28 Jan 2013 02:48 AM PST


Estou aqui a pensar o que leva os megaempresários da imprensa, dos meios de comunicação comerciais e privados a nadar contra a maré ou a dar tiros em seus pés quando se trata de favorecer não somente o povo brasileiro, mas também a classe empresarial, dona e responsável pelo setor produtivo e que tem importantíssimo papel no que tange ao desenvolvimento da sociedade brasileira em todos os sentidos.
A presidenta trabalhista, Dilma Rousseff, anuncia a queda nos preços da luz, da energia, com o apoio quase unânime da população e dos empresários da Fiesp e da Fierj, além de outras federações do País. De forma incoerente e inconsequente, os donos de O Globo, Folha de S. Paulo e Estadão publicam editoriais contrários à diminuição dos preços de energia, fato este essencial para que o chamado custo Brasil tão criticado pelas famílias midiáticas e seus especialistas de prateleiras durante anos a fio, e que agora, de maneira oportunista e raivosa, questionam a decisão do Governo trabalhista e publicam palavras tão ridículas e sem sentido que até setores ideologicamente conservadores do mundo empresarial estão literalmente de saco cheio dos barões da imprensa de tradição golpista, pois os considero a categoria do empresariado mais reacionária e atrasada — a verdadeira lástima.
Como se percebe, tal empresariado midiático é e sempre vai ser contra os interesses do Brasil, porque eles são parte de uma plutocracia mundial que não tem pátria e muito menos sentimento de brasilidade. Eles são alienígenas e como tal não comportam em suas ações e atitudes a busca ou a luta para que o Brasil e seus cidadãos tenham acesso a uma vida de melhor qualidade, que propicie a conquista plena da cidadania e, consequentemente, sua emancipação.
Por isto e nada mais do que isto são publicados artigos e editoriais despidos de coerência e inteligência, porque essas palavras não fazem parte do dicionário da direita reacionária e herdeira da escravidão, que, de forma soberba e, por conseguinte, intolerante, negam o que pregavam e não se importam sequer com o que seus leitores pensam a respeito de tanta desfaçatez. Os barões da imprensa, realmente, querem ver o circo pegar fogo e assim darem continuidade a seus atos de oposição irada e feroz, porque eles sabem muito bem que o que está em jogo é a eleição presidencial de 2014, e ter de ver seus candidatos de direita derrotados pela quarta vez pelos trabalhistas é pior do que cortar os punhos.
Essa gente rancorosa e ressentida, que não desiste nunca vai fazer o possível e o impossível para derrotar o PT e seus aliados. Não importa se seus candidatos do PSDB ou de outro partido que o valha incorram em erros politicamente graves, a exemplo do mais recente, como no caso da queda dos preços da luz e da energia. Os líderes do PSDB e os barões da imprensa optaram por defender, evidentemente, os interesses das multinacionais e de seus rentistas, acionistas de empresas retransmissoras de energia que foram privatizadas, como ocorreu com o alter ego de FHC — o Neoliberal —, o senador tucano Aécio Neves, pré-candidato a presidente.
Não importa também para os editorialistas da imprensa de negócios privados se os governadores do Paraná, de São Paulo, de Minas Gerais e de Goiás, todos eles tucanos, e o de Santa Catarina, do PSD, boicotaram e ainda boicotam o programa do Governo Federal para baixar os preços das tarifas de energia elétrica. O que importa, sobremaneira, é fazer oposição sistemática e por isso irracional e perversa, mesmo se a energia custar menos para as empresas midiáticas familiares, monopolizadas, que, obviamente, vão ser beneficiadas.
Agora, a pergunta que teima em não calar: os empresários da mídia de mercado vão abrir mão das tarifas a preços mais baixos para o consumo de energia? Respondo: não! E por quê? Porque empresário de imprensa e seus áulicos não dão ponto sem nó, apesar de seus imensos complexos de vira-latas e de suas mentes colonizadas e alienígenas. Contudo, e apesar de tudo, o Governo trabalhista de Dilma Rousseff vai continuar a efetivar programas e projetos para que a economia brasileira se fortaleça e continue a ofertar o pleno emprego, o que não acontece na Europa e nos EUA, coisa que a imprensa burguesa há alguns anos tentou esconder — censurar.
A economia vai crescer este ano, porque as bases para isso foram implementadas pelo Ministério da Fazenda cujo ministro, Guido Mantega, tornou-se alvo da imprensa conservadora que quer sua saída, como se o Mantega não fosse um dos principais responsáveis pelo Brasil estar a viver um ciclo formidável de desenvolvimento social e econômico. A caravana passa e a oposição grita. É seu direito de se expressar, inclusive direito constitucional. A luz que queima os olhos dos barões da imprensa não deixa o povo cego. É isso aí.
Davis Sena Filho
No Palavra Livre


Posted: 28 Jan 2013 02:39 AM PST


Lucilda da Veiga paga dízimo com
cartão de débito em igreja
evangélica de Brasília

Flávia Foreque, Folha de S. Paulo
"Em um país onde só 8% da população declaram não seguir uma religião, os templos dos mais variados cultos registraram uma arrecadação bilionária nos últimos anos.
Apenas em 2011, arrecadaram R$ 20,6 bilhões, valor superior ao orçamento de 15 dos 24 ministérios da Esplanada --ou 90% do disponível neste ano para o Bolsa Família.
A soma (que inclui igrejas católicas, evangélicas e demais) foi obtida pela Folha junto à Receita Federal por meio da Lei de Acesso à Informação. Ela equivale a metade do Orçamento da cidade de São Paulo e fica próxima da receita líquida de uma empresa como a TIM.
A maior parte da arrecadação tem como origem a fé dos brasileiros: R$ 39,1 milhões foram entregues diariamente às igrejas, totalizando R$ 14,2 bilhões no ano."
Foto: Sérgio Lima/Folhapress
Matéria Completa, ::AQUI::

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