quinta-feira, 1 de março de 2012

Fwd: Justiça argentina pedirá a Interpol prisão de ex-repressor

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Justiça argentina pedirá a Interpol prisão de ex-repressor
A Justiça argentina vai solicitar para a Interpol a detenção do ex-repressor argentino Claudio Vallejos, preso em Santa Catarina desde o dia 4 de janeiro sob a acusação de estelionato. Segundo depoimento do próprio Vallejos, sua base de operações era a famigerada ESMA, centro de repressão clandestino durante a ditadura, onde foram "desaparecidos" e assassinados cerca de 5 mil militantes. Com sua prisão no Brasil, os juízes responsáveis pela causa ESMA querem iniciar um processo de extradição de Vallejos para a Argentina.
> LEIA MAIS | Internacional | 01/03/2012
• Prisão de repressor argentino pode abastecer Comissão da Verdade
• 'Vallejos sabe o que aconteceu com o meu pai'
• Ex-repressor argentino é preso por estelionato em Santa Catarina
• Comissão da Verdade paulista é instalada nesta terça-feira
Occupy Wall Street revela poder da 'nova classe trabalhadora'
De passagem pelo Brasil para três conferências e lançamento de um novo livro, o renomado geógrafo marxista inglês aponta as relações históricas entre o capital e o processo de urbanização, relaciona o processo de acumulação das corporações ao mercado imobiliário e vê os movimentos urbanos, da Comuna de Paris ao Occupy Wall Street, como um vetor poderoso para luta pelo socialismo e a justiça social.
> LEIA MAIS | Política | 29/02/2012
Novo impasse na Câmara adia votação do projeto de reforma política
Parte dos deputados quer desistir de tentar construir um projeto da Casa e repassar decisões para a população, por meio de um plebiscito. Outros acreditam que postura é mais uma manobra para manter as coisas como estão. Para tentar garantir a votação na comissão, o relator do projeto, deputado Henrique Fontana (PT-RS), propôs a realização de um referendo, logo após a edição da lei, para que a própria população diga se as mudanças foram adequadas.
> LEIA MAIS | Política | 29/02/2012
• Após Ficha Limpa, movimentos querem eleições sem verba privada
Sobre a Síria: a batalha de propaganda e outras batalhas
A revolta na Síria, que vai em breve entrar no seu segundo ano, levanta questões dramáticas para as quais não existem respostas simplistas – para não se fazer a política do quanto pior melhor. A batalha pela Síria é também uma batalha de propaganda. O regime perdeu-a há muito, tanto que as suas afirmações são frequentemente grotescas, as suas mentiras óbvias e as suas práticas bárbaras. No entanto, as informações que se multiplicam 24 horas sobre 24 em todas as cadeias de rádio e de televisão, e que frequentemente têm uma única fonte, a oposição no exterior do país, são verdadeiras? O artigo é de Alain Gresh, do Le Monde Diplomatique.
> LEIA MAIS | Internacional | 28/02/2012
• Teixeira: As novas condições estratégicas no Oriente Médio
• Almeida: Brasil afasta-se dos Brics e vota contra a Síria na ONU
• Febbro: A matança como política na Síria
Tariq Ali: "A maioria do povo sírio quer que o clã Assad saia"
O escritor e ativista diz que uma intervenção externa na Síria seria desastrosa e conduziria a um enorme banho de sangue, muito pior do que ocorreu na Líbia. Para Tariq Ali, China e Rússia estão numa posição forte para conseguir uma mudança sem ações violentas. "E é preciso que a pressão se mantenha internamente. É preciso dizer a Assad, em termos claros, que ele tem de ir embora, que o pai dele derramou muito sangue na Síria, ele está a fazer o mesmo", defende.
> LEIA MAIS | Internacional | 28/02/2012
• A Síria e as "intervenções humanitárias"
• Robert Fisk: A nova Guerra Fria já começou na Síria
• Immanuel Wallerstein: O impasse sírio
A desigualdade no Brasil e no mundo
A grande novidade no mundo é que a desigualdade diminuiu, graças sobretudo à sua diminuição em países como a China, a India e o Brasil, enquanto ela aumenta nos países do centro do capitalismo. A China e a India abrigam a metade dos pobres do mundo, então os efeitos da diminuição da pobreza nesses países é determinante para sua diminuição em escala mundial. - 28/02/2012

Colunitas
José Luís Fiori
O 'desenvolvimentismo de esquerda'
Neste início do século XXI, parece que o "desenvolvimentismo de esquerda" estreitou tanto o seu "horizonte utópico", que acabou se transformando numa ideologia tecnocrática, sem mais nenhuma capacidade de mobilização social. Como se a esquerda tivesse aprendido a navegar, mas ao mesmo tempo tivesse perdido a sua própria bússola. - 01/03/2012
Gilberto Maringoni
Está difícil para todo mundo em São Paulo
Uma derrota em São Paulo pode levar o PSDB a uma longa agonia terminal. A campanha não será um passeio para ninguém. Se insistir no preconceito e no moralismo, como em 2010, Serra pode conduzir a disputa para o esgoto. Ao mesmo tempo, o PT começa a batalha acuado entre a confusão e a defensiva. - 29/02/2012
Laurindo Lalo Leal Filho
Minutos preciosos
Não é por acaso que todo ano de eleição começa com a corrida dos partidos em busca de alianças para garantir o maior tempo possível de TV. Como está acontecendo agora. Programas partidários, ideologia, planos de governo, nada disso importa para a maioria das coligações. O que interessa são os minutos no ar. - 29/02/2012
José Roberto Torero
Ei, você aí, me dá um dinheiro aí!
Os torcedores, seres apaixonados, têm uma devoção quase religiosa a seus clubes. E por isso, como os religiosos e os apaixonados, são facilmente manipuláveis. Mas, se o torcedor entra com dinheiro, seja de doação, cota ou mesmo com a mensalidade de sócio, tem que ter o direito de influir no clube, tem que ter o direito de votar em questões importantes. - 28/02/2012

Opinião
Izaías Almada
Os idos de março
Os idos de março definirão o verdadeiro início do ano político brasileiro. As eleições de outubro abrirão o espaço de 2014. Um ano em que o Brasil irá se posicionar em continuar por uma senda de emancipação econômica, soberania e defesa de seus recursos naturais ou a possibilidade de voltar a um passado de irresponsabilidades administrativas e assalto ao patrimônio nacional. - 01/03/2012
João Francisco A. Maria
Carta aberta ao governador Jacques Wagner
O carnaval na Bahia foi privatizado. Moralmente, é inadmissível a separação imaginária entre brancos incluídos e negros pobres feita pelas cordas. Se a linha que separava negros e brancos nos bancos de ônibus nos EUA de 1950 era imaginária, no Brasil ela toma a forma de uma corda de bloco carnavalesco em pleno século XXI. - 29/02/2012



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