quarta-feira, 28 de março de 2012

Via Email : SARAIVA 13



SARAIVA 13


Posted: 27 Mar 2012 04:45 PM PDT



De Recife - PE.Diógenes Afonsoàs20:280comentários  
Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 27 Mar 2012 04:38 PM PDT
Posted: 27 Mar 2012 03:27 PM PDT
Revista Veja constrangeu reportagens investigativas sobre Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira, forjando a surrada técnica de contra-informação usada por José Serra, de se passar por vítima de dossiês quando é flagrado em algum escândalo de corrupção.
http://veja.abril.com.br/101007/p_060.shtml


Uma matéria de contra-informação publicada na revista Veja em 2007 para blindar o senador Demóstenes Torres (DEM/GO) das acusações que agora vem ao conhecimento público, reforça indícios da associação da revista Veja com Carlinhos Cachoeira.


Em 2007, o senador Demóstenes Torres (DEMos/GO) conspirava no conselho de ética no Senado e na imprensa para cassar o então presidente do senado Renan Calheiros (PMDB/AL), acusado de ter contas supostamente pagas por um lobista de uma empreiteira.


Por trás da trama do denuncismo, a preocupação com a ética passava longe. Havia apenas a disputa política pelo poder no Senado.


Os peemedebistas revidavam com denúncias semelhantes contra senadores demotucanos, mostrando que outros senadores faziam o mesmo ou pior, de forma que, se fosse motivo para cassação, teria que cassar todos que fizeram o mesmo.


Em Goiás já havia um antigo zum-zum-zum da proximidade do bicheiro Carlinhos Cachoeira com o senador Demóstenes Torres (DEM/GO), e agora sabemos que havia uma investigação da Polícia Federal já em curso desde abril de 2006, onde aparecem relatos de pagamento de 30% da jogatina para a caixinha de Demóstenes.


Neste contexto de 2007, a revista Veja publicou naquela época uma matéria acusando o atual deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB/MA) de mandar espionar Demóstenes e Marconi Perillo (na época era senador), através de um suposto pedido ao ex-deputado Pedrinho Abrão, para instalar câmaras no hangar de sua empresa de táxi-aéreo para registrar os vôos de Demóstenes e Perillo na companhia de lobistas.


Com a Operação Monte Carlo da Polícia Federal, Demóstenes foi flagrado pedindo a Carlinhos Cachoeira para pagar suas despesas de táxi aéreo. Observe que uma notícia destas na época em que Renan era acusado de ter contas suas pagas por um lobista, colocaria Demóstenes em situação pior, pois Cachoeira era bem mais do que lobista de empreiteira.


Agora fica claro o que era suspeita. A matéria da Veja foi peça política partidária e de contra-informação, para blindar Demóstenes e Cachoeira de denúncias.


Um jornalismo investigativo decente poderia até abordar a questão da "bisbilhotagem", mas seguiria também a pauta de uma denúncia bastante difundida em Goiás, há muito tempo, das ligações de Demóstenes com Carlinhos Cachoeira.


O "desinteresse" da Veja em apurar qualquer coisa que comprometesse Demóstenes e Cachoeira, e pelo contrário, pautando sua matéria para constranger e blindar qualquer olhar para o crime organizado em Goiás e suas entranhas com políticos graúdos, coloca a revista em situação delicada, principalmente quando ficamos sabendo que seu editor-chefe, Policarpo Júnior, foi flagrado pela Polícia Federal trocando mais de 200 telefonemas com Cachoeira.
Por:Zé Augusto0Comentários 
Posted: 27 Mar 2012 03:22 PM PDT
Sob pressão, Gurgel vai investigar Demóstenes
Sob pressão, Gurgel vai investigar Demóstenes
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deverá abrir nas "próximas horas" uma investigação sobre parlamentares suspeitos de envolvimento em irregularidades apontados na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal. A ação, que desarticulou um esquema de jogos de azar no Estado de Goiás, apontou o envolvimento de parlamentares com o empresário e contraventor Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira.

A informação sobre a abertura da investigação foi dada na tarde desta terça-feira (27) pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), após encontro com Gurgel na Procuradoria Geral da República (PGR). Entre os possíveis envolvidos estão o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e os deputados por Goiás Rubens Otoni (PT), Carlos Alberto Leréia (PSDB) e Sandes Júnior (PP).
Hoje, PT, PDT e PSB protocolaram um pedido de esclarecimentos ao procurador-geral sobre a demora nas investigações da suposta relação de deputados e senadores com o empresário.
Em um acontecimento raro, Gurgel recebeu parlamentares da Frente Mista de Combate à Corrupção e sinalizou "indícios robustos" para propor uma investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). "Hoje chegamos céticos e estamos confiantes agora", disse Randolfe.

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) pediu afastamento da liderança do DEM no Senado, na tarde desta terça-feira (27), em carta enviada ao presidente nacional da legenda, José Agripino Maia (RN). No texto, Demóstenes afirma que precisa de mais tempo para se dedicar à defesa das acusações que o envolvem com o empresário Carlinhos Cachoeira.


"A fim de que possa acompanhar a evolução dos fatos noticiados no últimos dias, comunico à Vossa Excelência meu afastamento da Liderança do Democratas no Senado Federal", disse o senador.
Reportagem da revista "CartaCapital" afirma que o senador arrecadou R$ 50 milhões após se associar com o bicheiro, que, segundo a Polícia Federal, controlava uma rede de 8.000 máquinas ilegais de caça-níqueis e 1.500 bingos clandestinos. A reportagem diz ter obtido, junto ao núcleo de inteligência policial da Superintendência da Polícia Federal em Brasília, um relatório sigiloso da Operação Monte Carlo, que dá detalhes da relação entre o senador e o bicheiro.


Segundo a publicação, o esquema de Cachoeira rendeu R$ 170 milhões nos últimos seis anos, dos quais Demóstenes teria ficado com cerca de 30%. Ainda segundo a reportagem, a Polícia Federal saberia, desde 2006, que o senador, que é ex-procurador, ex-delegado e ex-secretário de Segurança Pública de Goiás, teria relação direta com o grupo de Cachoeira.


Ainda de acordo com a "CartaCapital", o senador teria conseguido manter em sigilo sua suposta ligação com Cachoeira após subornar um delegado da PF em Goiás que estava entre os 35 presos na operação Monte Carlo, em 29 de fevereiro.


Em meio às acusações de irregularidades, Demóstenes confirmou apenas que havia recebido presentes de casamento –uma geladeira e um fogão importados– de Cachoeira. Porém, vieram à tona informações que o senador mantinha uma linha telefônica para conversar com o empresário.
O corregedor do Senado, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), enviou pedido de informações ao Ministério Público para saber se há envolvimento de Demóstenes no esquema de corrupção investigado pela Operação Monte Carlo. Depois dessas informações, Vital do Rêgo definirá se o caso será remetido ao Conselho de Ética da Casa.Com informações da Agência Brasil
Postado poràs15:010comentários 


Também do Blog O TERROR DO NORDESTE.
Posted: 27 Mar 2012 03:18 PM PDT


Demóstenes é sócio de sócio de Cachoeira
O senador que renunciou hoje à liderança de seu partido no Congresso Nacional mantém uma faculdade em Contagem (MG) com o empresário Marcelo Limírio, que, por sua vez, é sócio do bicheiro Carlinhos Cachoeira no ICF, empresa que faz teste de medicamentos em Anápolis (GO)
Brasil 247 – A revelação das pelo menos 298 ligações telefônicas trocadas entre o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o bicheiro Carlinhos Cachoeira levantaram a suspeita de que os amigos – como o senador faz questão de confirmar que são – poderiam ser sócios. O senador nega, mas, desde a prisão de Carlinhos Cachoeira pela Operação Monte Carlo, as relações entre os dois vão ficando cada vez mais próximas: há pelo menos um elo empresarial entre os dois e ele se chama Marcelo Limírio.
Que o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) tem uma faculdade em sociedade com o empresário de Anápolis (GO) Marcelo Limírio, ex-dono do Laboratório Neo Química e sócio do Hypermarcas, que hoje controla a Neo Química, você já sabe (relembre aqui). O que você não sabia é que Limírio é sócio de Carlinhos Cachoeira na ICF, uma empresa sediada em Goiânia que faturou cerca de R$ 30 milhões em 2010.
A ICF fornece testes para laboratórios como o Vitapan, de Cachoeira, que firmou acordo com os laboratórios Teuto e Neo Química para abrir a ICF (para saber mais sobre a indústria de medicamentos em Anápolis, leia reportagem da revista Exame). As sociedades de Limírio com Demóstenes e Cachoeira não configuram contravenção. Mas aproximam um pouco mais o senador do bicheiro com o qual Demóstenes diz manter apenas uma relação de amizade.
Postado poràs12:570comentários 


Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

Posted: 27 Mar 2012 12:29 PM PDT
Terça-feira 27, março 2012
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) pediu afastamento na tarde desta terça-feira da liderança do Democratas no Senado. Enfraquecido pelas denúncias de envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira, preso recentemente pela operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), Demóstenes vem sendo pressionado pelo próprio partido para que apresente explicações sobre o caso.
Por meio de carta-ofício encaminhada ao presidente do partido, senador José Agripino Maia (RN), Demóstenes justifica o afastamento para que "possa acompanhar a evolução dos fatos noticiados nos últimos dias". Na última sexta-feira, reportagem do jornal O Globo apontou que gravações da Polícia Federal indicam que o senador pediu dinheiro e vazou informações de reuniões oficiais a Cachoeira. Conforme a publicação, mesmo recebendo relatório em 2009, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, não tomou providências para esclarecer o caso. O documento aponta que os deputados Carlos Leréia (PSDB-GO) e João Sandes Júnior (PP-GO) também mantinham ligações suspeitas com Cachoeira.
Mais cedo, o presidente do DEM, Agripino Maia havia admitido que o partido está desconfortável e poderá expulsar da sigla Demóstenes, caso a Procuradoria Geral da República (PGR) apresente denúncias com "elementos fortes e claros" contra ele.
"Dependendo das gravidades e qualidades da denúncia, (…) o partido já tem atuação pretérita em cima de fatos como esses que estão mencionados. O Democratas é um partido que zela pela ética", disse, ao ser questionado se a sigla pouparia a Demóstenes.
Ao responder questionamentos de jornalistas no Congresso Nacional nesta manhã, Agripino explicou que a situação é incômoda dentro do partido devido ao silêncio da PGR, o que gera dúvida no Senado Federal, cria desconforto para demais senadores e impossibilita a defesa de Demóstenes.
"A dúvida gera o incomodo, (..) é preciso dar o direito do contraditório. Tudo isso deve ser posto às claras para se dar ao senador o direito de se defender e apresentar justificativas que ele deve ter", disse. "A PGR dispões de todos os elementos que precisa. Que esses elementos sejam expostos e o processo de investigação seja instalado, ou não. Acho que o Senado todo, que vive momento de constrangimento, aguarda pronunciamento da PGR."
Na tribuna do Senado, Demóstenes se defendeu afirmando que não é investigado por nenhum crime ou contravenção e que a violação do seu sigilo telefônico não obedeceu a critérios legais. Apesar disso, o senador não negou que conheça Cachoeira, nem que tem uma relação próxima com o bicheiro. Nos bastidores, o mais cotado para assumir a liderança do DEM é o senador Jayme Campos (MT).
Por  
Posted: 27 Mar 2012 12:21 PM PDT



DEM já estuda possibilidade de expulsar o senador Demóstenes
DE BRASÍLIA - O futuro do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) depende da abertura de ação da Procuradoria-Geral da República sobre sua ligação com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso na Operação Monte Carlo, que desmontou quadrilha que explorava caça-níqueis. O senador aparece em 300 conversas telefônicas com o empresário.
Se o procurador-geral Roberto Gurgel pedir abertura de inquérito, a cúpula do DEM analisará o que fazer. Reservadamente, integrantes da sigla já cogitam sua expulsão.
O DEM cobrou uma posição de Gurgel: "Se o procurador pedir a abertura de inquérito é ruim", disse o presidente do DEM, senador José Agripino (RN): "Mas é preciso dar direito de defesa ao Demóstenes".
"O caso é grave", disse o senador Pedro Taques (PDT-MT), que antes defendera o colega.
Postado porAPOSENTADO INVOCADO 1às13:480comentáriosLinks para esta postagem 
Posted: 27 Mar 2012 12:18 PM PDT
Venha se manifestar contra a privataria da Cultura! 


Ato acontece no dia 3 de abril, terça-feira, no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo. Entidades denunciam desmonte geral da rádio e TV Cultura, defendem retomada de programas extintos, democratização do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta, pluralismo, diversidade na programação e uma política transparente e democrática para abertura à programação independente.
As rádios e a TV Cultura de São Paulo se consolidaram historicamente como uma alternativa aos meios de comunicação privados. As rádios AM e FM ficaram conhecidas pela excelente programação de música popular brasileira e de música clássica. A televisão criou alguns dos principais programas de debates de temas nacionais, como o Roda Viva e o Opinião Nacional, e constituiu núcleos de referência na produção de programas infantis e na de musicais, como o Ensaio e o Viola, Minha Viola. As emissoras tornaram-se, apesar dos percalços, um patrimônio da população paulista.
Contudo, nos últimos anos, a TV e as rádios Cultura estão passando por um processo de desmonte e privatização, com a degradação de seu caráter público. Esse e outros fatos se destacam:


- mais de mil demissões, entre contratados e prestadores de serviço (PJs);


- extinção de programas (Zoom, Grandes Momentos do Esporte, Vitrine, Cultura Retrô, Login) e tentativa de extinção do Manos e Minas;


- demissão da equipe do Entrelinhas e extinção do programa, sem garantias de que ele seja quadro fixo do Metrópolis;


- aniquilação das equipes da Rádio Cultura e estrangulamento da equipe de jornalismo;


- enfraquecimento da produção própria de conteúdo, inclusive dos infantis;


- entrega, sem critérios públicos, de horários na programação para meios de comunicação privados, como a Folha de S.Paulo;


- cancelamento de contratos de prestação de serviços (TV Justiça, Assembleia e outros);


- doação da pinacoteca e biblioteca;


- sucateamento da cenografia, da marcenaria, de maquinaria e efeitos, além do setor de transportes.


Pela sua composição e formato de indicação, o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta não tem a independência necessária para defender a Cultura das ações predatórias vindas de sua própria presidência. Mesmo que tivesse, sobre alguns desses pontos o Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta sequer foi consultado.


Não podemos deixar esse patrimônio do povo de São Paulo ser dilapidado, vítima de sucateamento promovido por sucessivas gestões sem compromisso com o interesse público, seriamente agravado na gestão Sayad.


Nesse momento, é preciso afirmar seu caráter público e lutar pelos seguintes pontos:


- Contra o desmonte geral da rádio e TV Cultura e pela retomada dos programas.


- Em defesa do pluralismo e da diversidade na programação.


- Por uma política transparente e democrática para abertura à programação independente, com realização de pitchings e editais.


- Pela democratização do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta


ATO CONTRA A PRIVATARIA DA CULTURA


3 de abril, terça-feira, às 19h


Sindicato dos Engenheiros de São Paulo


Rua Genebra, 25 – Centro (ao lado da Câmara Municipal)


Gilberto Maringoni
Hamilton Octavio de Souza
Ivana Jinkings
Joaquim Palhares – Carta Maior
Laurindo Lalo Leal Filho
Luiz Carlos Azenha – blog Vi o Mundo
Luiz Gonzaga Belluzzo
Renato Rovai – Revista Fórum e Presidente da Altercom
Rodrigo Vianna – blog Escrevinhador
Wagner Nabuco – Revista Caros Amigos
Emir Sader
Flávio Aguiar


Altercom - Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação


Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé


CUT – Central Única dos Trabalhadores


Frente Paulista pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação


Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social
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Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution


Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 27 Mar 2012 11:30 AM PDT


"Em 2003, o senador do DEM (esq.) afirmouem entrevista que esse é o viés do ex-ministro da Justiça, Márcio ThomazBastos (dir.); será que a opinião continua valendo agora que o criminalistatambém defende seu amigo e "professor" Carlinhos Cachoeira?
Brasil 247
Quem diria. Marcio ThomazBastos, ex-ministro da Justiça e atual advogado de defesa doempresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, já foichamado de "defensor de bandidos" por um dos parlamentares mais ligados aocontraventor, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Segundo investigações daPolícia Federal e do Ministério Público, Torres tinha um rádio exclusivo paraconversar com o bicheiro, a quem chamava de "professor" e chegou a ganharuma cozinha inteira de presente de casamento de Cachoeira.
Demóstenes Torres não parece, no entanto,ter apreço pelo advogado do bicheiro. Em uma entrevista concedida em agosto2003 ao veículo de Goiânia Tribuna do Planalto, Demóstenes afirmou que a vida toda,Thomaz Bastos foi defensor de bandidos: "Precisamos acabar com essa prática deadvogado ser ministro da Justiça. Advogado é defensor de bandido. A vida todaele [Thomaz Bastos] foi defensor de bandido e continua sendo. É o viés dele.Não por desonestidade. A cabeça dele funciona assim, como a cabeça do promotorque só pensa em acusar e punir bandidos".
Matéria Completa, ::Aqui::
Enviada por:Nogueira Junior/13:210Comentários
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 27 Mar 2012 11:24 AM PDT


"O atual ambiente político do Brasil éencorajador para investimentos, segundo levantamento divulgado hoje (27) peloInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). 28% dos entrevistados emcâmaras de comércio, embaixadas, empresas com controle estrangeiro eorganizações internacionais opinaram que esta é uma influência muito positiva,e 51% disseram se tratar de uma influência ligeiramente positiva.
Entre 176 entidades consultadas, 38%opinaram que o Brasil estará entre os três primeiros colocados no ranking deInvestimento Estrangeiro Direto (IED) este ano, e 36% veem o país entre oscinco mais bem posicionados. O patamar de 51 pontos em um total de 100 é o maisalto do levantamento realizado a cada três meses pelo Ipea, e fica oito pontosacima do patamar registrado em agosto passado. A opinião sobre a qualidade dainfraestrutura também cresceu, atingindo o segundo valor mais alto desde oinício da pesquisa, em 2010. 
A expectativa quanto ao crescimentoeconômico, porém, mostra certa reticência entre os entrevistados. 62% opinamque a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) em doze meses ficará entre 1,6% e3,5%, e um terço das entidades estima um nível mais alto. Há consenso, poroutro lado, de que o pior do efeito da crise financeira internacional sobre o Brasiljá passou, com expectativa de melhoria no acesso aos bens de consumo (35pontos, contra -7 na sondagem anterior) e das condições de crédito (14 pontos).
A pesquisa expôs ainda a visão de que oBrasil ampliou sua influência nas organizações multilaterais, como NaçõesUnidas e Organização Mundial do Comércio (OMC). O nível de 40 pontos representacrescimento de 50% frente à última edição do monitoramento, mesma oscilaçãopositiva da percepção sobre o papel do Brasil na América Latina, que atingiu 54pontos." 


Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 27 Mar 2012 11:20 AM PDT


Podemos talvez encontrar a origem do racismo, a partir do equívoco bíblico, de que Deus fez o homem à sua imagem e semelhança. Levando a idéia ao pé da letra, nasceu a paranóia da intolerância ao outro. A imagem negra de Deus é a de seus deuses africanos, a imagem judaica de Deus é a de um patriarca hebreu, na figura de Jeová. Os muçulmanos não deram face a Alá, nem veneram qualquer imagem de Maomé, mas isso não os fez mais santos. Desde a morte de Maomé, seus descendentes e discípulos se separaram em seitas quase inconciliáveis, que se combatem, todas elas reclamando o legado espiritual do Profeta. Os muçulmanos, como se sabe, reconhecem Cristo como um dos profetas.
Os protestantes da Reforma também prescindiram de imagens sagradas, o que, sem embargo, não os impediu de exercer intolerância e violência contra os católicos, com sua inquisição – em tudo semelhante à de seus adversários.
Essa idéia que associa as diferenças étnicas e teológicas à filiação divina, tem sido a mais perversa assassina da História. Os povos, ao eleger a face de seu Deus, fazem dele cúmplice e protetor de crimes terríveis, como os de genocídio. O Deus de Israel, ao longo da Bíblia, ajuda seu povo, como Senhor dos Exércitos, a "passar pelo fio da espada" os inimigos, com suas mulheres e seus filhos. Quando Cortés chegou ao México, incitou os seus soldados ao invocar a Deus e a São Tiago, com a arenga célebre: "adelante, soldados, por Dios y San Tiago".
Quando falta aos racistas um deus particular, eles, em sua paranóia, se convertem em seus próprios deuses. Criam seus mitos, como os alemães, na insânia de se considerarem os mestres e senhores do mundo. Dessa armadilha da loucura só escaparam os primitivos cristãos, mas por pouco tempo, até Constantino. A Igreja, a partir de então, se associou aos interesses dos grandes do mundo, e fez uma leitura oportunista dos Evangelhos.
A partir do movimento europeu de contenção dos invasores muçulmanos e do fanatismo das cruzadas, a cruz, símbolo do sacrifício e da universalidade do homem, se converteu em estandarte da intolerância. Nos tempos modernos, o símbolo se fechou – com a angulação dos braços, no retorno à cruz gamada dos arianos – em sinal definitivo e radical da bestialidade do racismo germânico sob Hitler.
Os fatos dos últimos dias e horas são dramática advertência da intolerância, e devem ser vistos em suas contradições dialéticas. O jovem francês que mata crianças judias e soldados franceses de origem muçulmana, como ele mesmo, é o resultado dessa diabólica cultura do ódio de nosso tempo aos que diferem de nós, na face e nas crenças. É um tropeço da razão considerar todos os muçulmanos terroristas da Al-Qaeda, como classificar todos os judeus como sionistas e todos alemães como nazistas. Ser muçulmano é professar a fé no Islã – e há muçulmanos de direita, de esquerda ou de centro.
Merah, se foi ele mesmo o assassino, matou cidadãos do moderno Estado de Israel, como eram as vítimas da escola de Toulouse, mas também muçulmanos do Norte da África, como ele mesmo. Os fatos são ainda nebulosos, e os franceses de bom senso ainda duvidam das versões oficiais, como constatou Teh Guardian em matéria sobre o assunto.
Em El Cajon, nas proximidades de San Diego, na Califórnia – uma comunidade em que 40% de seus habitantes é constituída de imigrantes do Iraque, uma senhora iraquiana, que morava nos Estados Unidos há 19 anos, foi brutalmente assassinada, com o recado de que, sendo terrorista, depois de morta deveria voltar para o seu país. O marido, também iraquiano, é, por ironia da circunstância, empregado de uma firma que assessora o Pentágono na preparação psicológica dos militares que servem no Oriente Médio. E também nos Estados Unidos, na Flórida, um vigilante de origem hispânica (embora com o sobrenome significativo de Zimmermann, bem germânico) matou, há um mês, um jovem de 17 anos, Travyon Martin, provocando a revolta e os protestos da comunidade negra.
Em Israel, o governo continua espoliando os palestinos de suas terras e casas e instalando novos assentamentos para uso exclusivo dos judeus. O governo de Telavive não reconheceu a admoestação da ONU de que isso viola os direitos humanos essenciais. Os Estados Unidos votaram contra a advertência internacional a Israel. Como se vê os direitos humanos só são lembrados, quando servem para dissimular os reais interesses de Washington e de seus aliados e dar pretexto à agressão a países produtores de petróleo e de outras riquezas, como ocorreu com o Iraque, a Líbia e o Afeganistão.
Os episódios de intolerância se multiplicam em todos os países do mundo – e mesmo entre nós. No Distrito Federal, segundo revelações da polícia, um grupo de neonazistas mantinha célula terrorista há cerca de trinta anos, associada a outros extremistas de todo o país. Na madrugada de 28 de fevereiro deste ano, em Curitiba, vinte jovens neonazistas assassinaram um rapaz de 16 anos, a socos, pontapés e facadas. O principal executor, um estudante de direito, foi escolhido para cumprir ritual de entrada no grupo, como prova de coragem. A coragem de matar um menino desarmado. Também em Curitiba e em Brasília foram presos dois racistas, que usavam a internet para expor as suas idéias fascistas e incitar a violência contra ativistas femininas, homossexuais, negros e nordestinos.
Enquanto não aceitarmos a face morena de Jesus, como a mais próxima da face do Deus – criada para dar transcendência ao mistério da vida – o deus que continuará a dominar a nossa alma será Tanatos, o senhor da morte.

Posted: 27 Mar 2012 11:12 AM PDT
Inquérito policial apura indícios de pagamento de propina para renovação de acordos com Prefeitura de São Paulo 


Empresa fornece alimentação para hospitais desde 2003; prejuízo estimado é de quase R$ 1 milhão

A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para investigar que gestores de hospitais municipais da capital receberam propina para renovar contratos com uma empresa que fornece alimentação hospitalar.

A estimativa dos investigadores é que tenham sido desviados ao menos R$ 978 mil nas gestões José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD).


A investigação foi aberta na semana passada pela 2ª Delegacia de Crimes contra a Administração, a partir de um relatório elaborado pelo Gedec (Grupo Especial de Repressão aos Delitos Econômicos) do Ministério Público.

O relatório traz documentos e depoimentos de pessoas envolvidas no suposto esquema. Elas dizem que, de 2005 a 2008, funcionários de três autarquias hospitalares, responsáveis por 16 hospitais e prontos-socorros municipais, receberam 5% do valor de cada contrato renovado com a empresa SP Alimentação.

Suspeitas recaem sobre funcionários das autarquias do Jabaquara (com três hospitais), de Ermelino Matarazzo (com sete hospitais) e do Campo Limpo (com seis).

As investigações do Ministério Público, repassadas para a polícia e obtidas com exclusividade pela Folha, fazem parte do mesmo inquérito que denunciou 35 pessoas pela "máfia da merenda".

A SP Alimentação foi uma das empresas denunciadas.

TABELA

Durante as investigações da "máfia da merenda", os promotores encontraram entre os documentos apreendidos na casa dos funcionários da SP Alimentação uma tabela que indicava o pagamento mensal de 5% do contrato para "hospitais da SMS [Secretaria Municipal da Saúde]".

Também foram encontrados recibos com o logotipo da empresa e rubricas de um dos diretores indicando supostos pagamentos para autarquias.

Um dos recibos, por exemplo, dizia: "Campo Limpo, renovação contratual" e valores de três parcelas, de R$ 25 mil cada, com datas ao lado -de novembro e dezembro de 2007 e janeiro de 2008.

Em dezembro de 2007, um despacho da autarquia prorrogou e reajustou o contrato com a SP Alimentação.

As autarquias regionais foram unificadas em 2008 e se transformaram na Autarquia Hospitalar Municipal.

Desde 2003, os contratos vêm sendo renovados. Atualmente, há contratos firmados até 2013. Os cofres municipais já pagaram R$ 79 milhões à empresa para serviços de alimentação hospitalar.Na Folha, bem escondido, só para assinantes ler

Secretário é alvo de denúncia da 'máfia da merenda'


Secretário municipal da Saúde de São Paulo desde o final de 2007, Januário Montone foi um dos denunciados pelo Ministério Público de São Paulo por suspeitas de envolvimento em fraudes na licitação da merenda escolar -antes de assumir a Saúde, ele era secretário de Gestão, responsável pela merenda.

A "máfia da merenda", como o grupo ficou conhecido, foi denunciada sob acusação de formação de cartel, fraude a licitação, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Após quatro anos de investigação, o Ministério Público denunciou 35 pessoas, entre elas sete empresários e 20 executivos, suspeitos de conluio para fraudar licitações da merenda em várias prefeituras, incluindo São Paulo.

Segundo a Promotoria, as empresas eram beneficiadas nas licitações e, em troca, pagavam uma porcentagem a funcionários municipais, além de emitir notas fiscais falsas.

Foram denunciados empresários e executivos das empresas, incluindo a SP Alimentação, e advogados.


Por:Helena™1 Comentários 
Posted: 27 Mar 2012 11:07 AM PDT
Demóstenes deixa a liderança do DEM no Senado
iG, Tales Faria


O senador Demóstenes Torres (DEMO-GO) entregou hoje a liderança do partido no Senado. A renúncia já foi formalizada em nota enviada ao presidente do partido, senador José Agripino Maia (DEMO-RN).


Fora da liderança, Demóstenes terá agora mais tempo para se defender das denúncias de que teria negócios escusos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
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Do Blog O Esquerdopata.
Posted: 27 Mar 2012 08:13 AM PDT
Blogueiros sujos, ansiosos e não ansiosos, receberam informação preciosa: o Nunca Dantes avisou ao PT que quer as duas CPIsa do Demóstenes/Cachoeira e a da Privataria.


As duas.


Nessa ordem, ou em qualquer ordem.


As duas têm as assinaturas necessárias, obtidas pelo delegado Protógenes.


As duas estão nas mãos do Presidente da Câmara, Marco Maia.


Por que não as instala ?


Será que o PT assinou os pedidos de CPI e depois arrepiou carreira ?


Cândido Vacarezza, quando era líder do Governo, disse que, como líder do Governo, não poderia assinar.


Foi para o lugar dele o Arlindo Chinaglia, aliado de Maia.


Que, até agora, não saiu de cima do muro.


O líder do PT era Paulo Teixeira.


Para o lugar dele foi o Jilmar Tatto, também do PT de São Paulo …


E o Jilmar Tatto prefere ver Satanáz nu a pedir a CPI da Privataria.


Por que será, amigo navegante ?


Que caroço tem debaixo do angu da CPI da Privataria, para assustar tanto o PT de São Paulo ?


Esse caroço tem nome ?


Agora, a questão atinge outra dimensão: o Lula quer.

As duas.





Paulo Henrique Amorim



Do Blog CONVERSA AFIADA.

Posted: 27 Mar 2012 07:51 AM PDT

Do Blog do Emir - 26/03/2012
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Emir Sader
O Brasil não era um país feliz antes do golpe de 1964. Mas era um país que dava sequência a um ciclo longo de crescimento econômico, impulsionado por Getúlio, como reação à crise de 1929. Nos anos prévios ao golpe era um país que começava a acreditar em si mesmo. Quem toma com naturalidade agora a Copa do Mundo de 1958 não sabe o quanto ela foi importante para elevar a auto estima dos brasileiros, que carregavam, desde o fatídico 16 de julho de 1950, o trauma do complexo de inferioridade.


Mas isso veio junto com a bossa nova, o cinema novo, o novo teatro brasileiro, um clima de expansão intelectual por grandes debates nacionais, pela articulação com grandes temas teóricos e culturais que começavam a preparar o clima da década de 1960.


O país nao foi surpreendido pelo golpe. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial militares que tinham ido à Italia tinham se articulado estreitamente com os EUA. Na sua volta, liderados por Golbery do Couto e Silva e por Humberto Castelo Branco, fundaram a Escola Superior de Guerra e passaram, a partir dali, a pregar os fundamentos da Doutrina de Segurança Nacional – concepção norteamericano para a guerra fria -, que cruzou a história brasileira ao longo de toda a década de 1950 até, depois de várias tentativas, desembocar no golpe de 1964 que, não por acaso, teve naqueles oficiais da FFAA seus principais líderes.


Durante a década de 1950 o Clube Militar foi o antro a partir do qual articulavam golpes contra o Getúlio – seu inimigo fundamental, pelo nacionalismo e por suas políticas populares e articulação com o movimento sindical. O suicídio do Getulio brecou um golpe pronto e permitiu as eleições de 1955, em que novamente os golpistas foram derrotados.


Fizeram duas intentonas militares fracassadas contra JK e elegeram Jânio, com a velha e surrada – mas sempre sobrevivente, até hoje – bandeira da corrupção. Se frustraram com a renúncia deste e naquele momento tentaram novo golpe, valendo-se do vazio da presidência e da ausência do Jango, em viagem para a China. A mobilização popular e a atitude do Brizola de levantar em armas o Rio Grande do Sul na defesa da legalidade, impediram e adiaram o golpe.


Mas os planos golpistas não se detiveram e acabaram desembocando em primeiro de abril de 1964 no golpe, que contou com amplo processo de mobilizações da classe média contra o governo, com participação ativa da Igreja católica, da mídia, das entidades empresariais, que desembocou na ação da alta oficialidade das FFAA, que liquidou a democracia que o Brasil vinha construindo e instaurou o regime do terror que passou a vigorar no Brasil.


Foi o momento mais grave de virada regressiva da história brasileira. Interrompeu-se o processo de democratização social, de afirmação econômica e política do pais, para impor a opressão econômica e politica, a subordinação externa, mediante uma ditadura brutal. O país, sob o comando dos militares, da Doutrina de Segurança Nacional, do grande empresariado nacional e internacional, do governo dos EUA, optou por um caminho que aprofundou suas desigualdades sociais, colocando o acento no mercado externo e na esfera de alto consumo do mercado, no arrocho salarial, na desnacionalização da economia e na opressão militar.


Completam-se 48 anos do golpe militar. Continua sendo hora de perguntarmos a todos: Onde você estava no momento mais grave de enfrentamento entre democracia e ditadura? Cada um, cada força politica, cada empresário, cada órgão da imprensa, cada igreja, cada militar. Os temas continuam atuais: denuncismo moralista a serviço do enfraquecimento do Estado, abertura escancarada da economia, resistência às políticas sociais e aos direitos do povo, uso da religião contra a democracia republicana e o caráter laico do Estado, uso da mídia como força politica da direita, etc. etc.


Que seja uma semana de reflexão e de ação politica. Que o governo finalmente nomeie os membros da Comissao da Verdade e que não passemos mais um primeiro de abril sem apurar tudo o que o regime de terror impôs pela força das botas e das baionetas ao país e que a democracia faça triunfar a verdade.
*Emir Sader. Sociólogo e cientista político
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Do Blog ContrapontoPIG
Posted: 27 Mar 2012 07:42 AM PDT


"O futuro do senador Demóstenes Torres (GO)no DEM depende da abertura de ação da Procuradoria-Geral da República emrelação ao envolvimento dele com o empresário de jogos Carlos Cachoeira, presona Operação Monte Carlo, no mês passado.
Se o procurador-geral da República, RobertoGurgel, pedir abertura de inquérito para investigar o senador, a cúpula do DEManalisará o que fazer --entre as hipóteses está até a saída dele da sigla.
O partido ontem cobrou definição de RobertoGurgel. A Operação Monte Carlo desmontou uma quadrilha que explorava máquinascaça-níqueis. Demóstenes aparece em 300 conversas telefônicas com Cachoeira,cuja prisão foi mantida ontem pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
"Esta semana tem de ter definições. Impõem-seessa necessidade. A Procuradoria-Geral da República, neste momento, é ainstituição chave para o esclarecimento dos fatos. É a figura mais importante.Ela tem as informações que precisam ser colocadas a público", disse opresidente do DEM, senador José Agripino (RN)."
Matéria Completa, ::Aqui::
Posted: 27 Mar 2012 07:26 AM PDT
Os números maquiados do governador tucano...



Um dado que sempre gerou suspeita no governo do PSDB paulista é da SSP (Secretaria de Segurança Pública). Os números divulgados, são sempre mascarados, não correspondem com a realidade.

Um exemplo são os números divulgados nesta terça feira (27). Segundo matéria publicada no jornal Folha de São Paulo, 323 roubos de veículos 'somem' de estatísticas

Tanto Serra quanto Alckmin, tentam passar uma falsa imagem á população paulista de que São Paulo é um paraiso... Os tucanos esqueceram de combinar com o jornal de apoio ao PSDB.

As estatísticas sobre violência divulgadas ontem pelo governo de SP omitem ao menos 323 roubos de veículos na capital paulista em janeiro e fevereiro deste ano.

Segundo os dados apresentados pela Secretaria da Segurança Pública, no primeiro bimestre, foram 6.957 roubos de veículos na cidade.

Mapeamento feito pela Folha e publicado em reportagem no último dia 19, porém, rastreou 7.280 boletins de ocorrência feitos pela polícia.

Pelos dados do governo, os roubos de veículos subiram 17,8% na cidade; já pelos números da reportagem -que o governo nunca contestou -, o aumento chegou a 23,5%.

No sábado, a Folha revelou também que, dos 40 boletins de ocorrência registrados como "roubo a banco" na cidade, entre 1º de janeiro e 15 de março, nove (22,5%) foram crimes contra mercadinhos, lojas de material de construção e outros tipos de comércios com caixas eletrônicos em suas dependências.

Casos de clientes que foram roubados após sacarem dinheiro -a chamada "saidinha de banco"- também foram erroneamente classificados como "roubo a banco".

Você acredita?

Em fevereiro, os municípios do interior foram na contramão do restante do Estado e tiveram aumento de 8,23% nos casos de homicídios dolosos (intencionais). Foram 171 casos, com 179 mortes.

Já a capital e os 38 municípios da região metropolitana tiveram queda de 4,8% e 17,6%, respectivamente.

Outros dados negativos para a segurança pública no Estado foram o aumento em 12,5% dos casos de latrocínio (roubos seguidos de morte) e a alta de estupros (10,4%).
Por:Helena™0Comentários 
Posted: 27 Mar 2012 07:23 AM PDT
O ex-presidente Lula afirmou a interlocutores que eles estão enganados se pensam que a campanha de José Serra (PSDB) à Prefeitura de São Paulo será um "passeio".

Lula ironizou a "empolgação" do PSDB com um candidato escolhido na prévia da sigla com "só" 52% dos votos.

Em conversas reservadas, Lula diz que Serra, apesar de líder das sondagens, tem imagem desgastada e alta rejeição. Para ele, a disputa deste ano privilegia o "novo".

Sua avaliação não exclui preocupação com a performance de Haddad. O PT desconhece o estilo e o potencial de seu candidato. O baixo desempenho do petista nas pesquisas também não ajuda a atrair adesões de partidos para ampliar o tempo de TV.

Esse é o caso do PSB. Ligada ao PSDB em São Paulo e ao PT no plano federal, a legenda é cortejada pelos dois lados, mas não quer correr o risco de se envolver prematuramente numa campanha que pode não decolar.

No domingo, Lula se reuniu com o presidente do PSB, o governador Eduardo Campos, e ouviu dele dois compromissos: não vai aderir à chapa do tucano e voltará a conversar sobre uma possível dobradinha a partir de maio.

Lula, em fase final de um tratamento contra um câncer na laringe, está retomando aos poucos as costuras eleitorais pró-Haddad.

Mas só entrará para valer na campanha após os 20 dias de férias programados para abril, quando pretende descansar em uma praia.

Ele tem dito acreditar em um segundo turno entre Serra e Haddad. Nesse caso, Lula ambiciona o apoio ao petista de Gabriel Chalita (PMDB).

Em diálogos com o partido, Lula diz que, se bem explorado, o abandono da prefeitura em 2006 fará com que Serra perca tempo para convencer o eleitor de sua disposição de cumprir o mandato.
Por:Helena™0Comentários 
Posted: 27 Mar 2012 07:19 AM PDT
Serenata para Alckmin e Dona Lu: Pinheirinho ganha rock de protesto. @pinheirinho



O conjunto de rock Fome Zero lançou nesta segunda-feira (26.03) na redes sociais o clipe da música "Pinheirinho".


A proposta da canção é um manifesto pelo "rock-jornalismo", no qual a banda explora temas relevantes do cotidiano do país, que nem sempre encontra o devido espaço nos meios de comunicação tradicionais. É o caso de "Pinheirinho", cujo clipe traz imagens feitas por cinegrafistas da imprensa e amadores, além de depoimentos no Senado sobre o assunto.


Fundado em 2003 por jornalistas, o Fome Zero nasceu com o objetivo de "cobrir", com irreverência e crítica política o governo Lula que estava iniciando. Depois de um período fora dos palcos, a banda retoma a mesma proposta na era Dilma.


A banda é composta pelos jornalistas Alexandre Teixeira (ex-redator-chefe da Época Negócios), Arnaldo Comin (ex-editor-executivo do Brasil Econômico), Dubes Sônego (repórter especial do iG) e o cineasta Alek Ribet.




GUERRILHEIROS VIRTU@IS: * O título da matéria se refere ao modus operandi normal dos ladrões (os SEM gravata/farda/toga) em suas abordagens. O resultado final normalmente é igual, há séculos,como já dizia esta linda música:

O crime do rico a lei o cobre
O Estado esmaga o oprimido
Não há direito para o pobre
Ao rico tudo é permitido.
À opressão não mais sujeitos
Somos iguais todos os seres
Não mais deveres sem direitos
Não mais direitos sem deveres

Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional




Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA
De Recife - PE.GUERRILHEIROS VIRTU@ISàs10:420comentários 


Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 27 Mar 2012 07:09 AM PDT


Imagem 17/19: A presidente Dilma Rousseff desembarcou nesta terça-feira (27), em Nova Déli, na Índia, para participar da quarta reunião de cúpula dos chamados Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e para realizar uma visita oficial ao país. Dilma é acompanhada pelos ministros de Relações Exteriores, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Educação, Ciência e Tecnologia, Turismo e Comunicação, pelo secretário executivo da Fazenda e por dois governadores Mais Roberto Stuckert Filho/PR
Postado porAPOSENTADO INVOCADO 1às08:590comentáriosLinks para esta postagem 
Posted: 27 Mar 2012 07:05 AM PDT



Renata Giraldi, Agência Brasil
"A presidenta Dilma Rousseff chegou hoje(27), por volta das 5h30 (horário de Brasília), a Nova Delhi, na Índia, onde osrelógios marcavam 13h30. Ela participa da 4ª Cúpula do Brics – grupo que reúneo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul.
Dilma descansa nesta terça-feira e amanhã(28) começa uma agenda lotada, que inclui uma homenagem na Universidade de NovaDelhi, onde receberá o título de doutora honoris causa e doisjantares. A presidenta deve retornar ao Brasil no dia 31.
Dilma desembarcou na Índia acompanhada porcinco ministros - Antonio Patriota (Relações Exteriores), Aloizio Mercadante(Educação), Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação), FernandoPimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e Helena Chagas(Comunicação Social), além do governador de Sergipe, Marcelo Déda, e 110empresários.
Durante a cúpula, cuja principal reuniãoserá na quinta-feira (29), o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh,apresentará a proposta de criação do banco do desenvolvimento do Brics. A ideiaé que a instituição se dedique aos investimentos em projetos de infraestruturae desenvolvimento em nações pobres.
O processo de criação do banco deve ocorrera longo prazo.Além de Dilma e Singh, participarão da cúpula os presidentes DmitriMedvedev (Rússia), Hu Jintao (China) e Jacob Zuma (África do Sul). Nasdiscussões, os líderes se esforçarão para mostrar à comunidade internacionalque o bloco pode ser referência no cenário econômico e político.
O objetivo do Brics é ampliar as relaçõescomerciais internas e externas, incentivando a expansão dos mercadosexportadores e importadores. Para o Brasil, é fundamental indicar que o mercadoexportador do país não se limita apenas aos produtos agrícolas. Os empresáriosque integram a comitiva presidencial participarão do Fórum Empresarial, quereúne representantes dos países que integram o bloco.
A intenção é que os presidentes e oprimeiro-ministro da Índia assinem uma declaração que fixa a determinação doBrics de ampliar os acordos bilaterais, por intermédio de suas instituiçõesbancárias de desenvolvimento econômico, utilizando moedas locais.
Os presidentes e o primeiro-ministro tambémdevem discutir propostas para a defesa da paz e da segurança no Oriente Médio eNorte da África. Os destaques deverão ser a Síria, devido à onda de violênciaque dura mais de um ano, e o Afeganistão, que vive momento de apreensão depoisdo massacre de civis por um sargento norte-americano."
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Enviada por:Nogueira Junior/10:520Comentários
Do Blog BRASIL! BRASIL! 
Posted: 27 Mar 2012 04:17 AM PDT
Posted: 27 Mar 2012 04:10 AM PDT


O Conversa Afiada reproduz texto do Movimento Levante Popular da Juventude:

Jovens fazem atos contra toturadores e pela Comissão da Verdade

Saímos às ruas hoje para resgatar a história do nosso povo e do nosso país. Lembramos da parte talvez mais sombria da história do Brasil, e que parece ser propositadamente esquecida: a ditadura militar. Um período onde jovens como nós, mulheres, homens, trabalhadores, estudantes, foram proibidos de lutar por uma vida melhor, foram proibidos de sonhar. Foram esmagados por uma ditadura que cruelmente perseguiu, prendeu, torturou e exterminou toda uma geração que ousou se levantar.


Não deixaremos que a história seja omitida, apaziguada ou relativizada por quem  quer que seja. A história dos que foram assassinados e torturados porque acreditavam ser possível construir uma sociedade mais justa é também a nossa história. Nós somos seu  povo. A mesma força que matou e torturou durante a ditadura hoje mata e tortura a juventude negra e pobre. Não aceitamos que nos torturem, que nos silenciem, nem que enterrem nossa memória. Não esqueceremos de toda a barbárie cometida.


Temos a disposição de contar a história dos que caíram e é necessário expor e julgar aqueles que torturaram e assassinaram nosso povo e nossos sonhos. Torturadores e apoiadores da ditadura militar: vocês não foram absolvidos! Não podemos aceitar que vocês vivam suas vidas como se nada tivesse acontecido enquanto, do nosso lado, o que resta são silêncio, saudades e a loucura provocada pela tortura. Nós acreditamos na justiça e não temos medo de denunciar os verdadeiros responsáveis por tanta dor e sofrimento.


Convidamos a juventude e toda a sociedade para se posicionar em defesa da Comissão Nacional da Verdade e contra os torturadores, que hoje denunciamos e que vivem escondidos e impunes e seguem ameaçando a liberdade do povo. Até que todos os torturadores sejam julgados, não esqueceremos, nem descansaremos.


ESCULACHO CONTRA TORTURADOR EM BELO HORIZONTE


O Levante Popular da Juventude denunciou na manhã desta segunda-feira (26) o torturador Ariovaldo da Hora e Silva. Cerca de 70 pessoas participaram do esculacho em frente à residência do torturador Ariovaldo da Hora e Silva, na rua Biagio Polizzi, 240, apto 302, bairro da Graça, Belo Horizonte (MG).


Além de portarem faixas, cartazes e tambores, os manifestantes distribuíram cópias de documentos oficiais do DOPS contendo relatos das sessões de tortura com participação de Ariovaldo, para conscientizar a população vizinha ao criminoso.


Ariovaldo foi investigador de polícia em exercício no Departamento de Vigilância Social (ligado ao DOPS) durante o período da ditadura militar, quando cometeu crimes contra a humanidade, em especial a tortura de Jaime de Almeida, Afonso Celso Lana Leite, Cecílio Emigdio Saturnino e Nilo Sérgio Menezes Macedo, entre outros.


A resposta da sociedade foi positiva à manifestação, segundo o militante do Levante Popular da Juventude em Minas Gerais, Renan Santos.


"No meio das organizações de direitos humanos ele é uma figura conhecida como torturador. Já foi denunciado outras vezes publicamente, só que hoje em dia ele vive como se nada tivesse acontecido. Ele tem denúncias de participação em assassinatos, intimidações e agressões físicas, por volta dos anos de 1969 e 1970. Sobre isso nós temos denúncias relatadas", afirma Renan.


Alguns vizinhos ficaram surpresos. "Não sabia que o Seu Ari era um torturador. Tenho na família um caso de perseguido pela Ditadura e vou divulgar isso", afirma um morador da região. O denunciado estava em casa e pôde ouvir e assistir à manifestação, tendo aparecido na janela por alguns segundos.


O Levante Popular da Juventude realiza simultaneamente em várias capitais do país ações de denúncia de diversos torturadores, que continuam impunes. Os manifestantes exigem a apuração da verdade sobre os crimes cometidos pela ditadura militar.


QUEM É ARIOVALDO DA HORA E SILVA


Ariovaldo da Hora e Silva foi investigador da Polícia Federal, lotado na Delegacia de Vigilância Social como escrivão. Delegado da Polícia Civil durante a ditadura, exerceu atividades no Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) entre 1969 e 1971, em Minas Gerais.


Ariovaldo  consta na obra Brasil Nunca Mais (Projeto A), acusado de envolvimento com a morte de João Lucas Alves e de ter praticado tortura contra presos políticos


Foram vítimas dele Jaime de Almeida, Afonso Celso Lana Leite e Nilo Sérgio Menezes Macedo, entre outros.


Na primeira comissão constituída para tratar do recolhimento dos documentos do DOPS ao Arquivo Público Mineiro (APM), em 1991, ele foi designado para representar a Secretaria da Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (SESP). Em 1998, foi Coordenador de Informações da Coordenação Geral de Segurança (COSEG).


EM PORTO ALEGRE, ATO CONTRA ACUSADO PELA JUSTIÇA ITALIANA


Em Porto Alegre, cerca de 100 jovens estiveram hoje às 9h da manhã em frente à casa do Coronel Carlos Alberto Ponzi, ex-chefe do Serviço Nacional de Informações de Porto Alegre e um dos 13 brasileiros acusados pela Justiça Italiana pelo desaparecimento do militante político Lorenzo Ismael Viñas em Uruguaina (RS), no ano de 1980, para exigir justiça.


A rua aparentemente tranquila mudou com a chegada da juventude. Os muros antes brancos agora denunciavam: "Aqui em frente mora um torturador!". Os gritos de ordem, cartazes e cantos chamavam a atenção dos vizinhos, que se amontoavam nas janelas para entender o que se passava. Durante os 40 minutos de manifestação, quem transitou pela rua soube que naquele prédio mora um torturador e que o povo está organizado para não deixar que seus crimes caiam no esquecimento.


A atividade seguiu com distribuição de panfletos e conversa no campus da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).


QUEM É CARLOS ALBERTO PONZI


Carlos Alberto Ponzi chefiou em Porto Alegre o Serviço Nacional de Informações (SNI), um dos braços da repressão do ditadura, que foi criado em 13 de junho de 1964 para supervisionar e coordenar as atividades de informações e contra-informações no Brasil e exterior.


A Justiça italiana abriu processo contra Carlos Alberto Ponzi, sob a acusação de assassinato. A denúncia, aberta em dezembro de 2010, abrange outros dez militares e civis brasileiros, que chefiaram unidades de repressão política no governo João Baptista Figueiredo. Carlos Alberto Ponzi não pode entrar em território italiano sob o risco de prisão pelo desaparecimento em Uruguaiana (RS) do ítalo-argentino Lorenzo Viñas, no dia 26 de junho de 1980.


O caso está com o juiz Giancarlo Capaldo, que presidiu um processo contra Pinochet pelo desaparecimento de cidadãos ítalo-chilenos em Santiago. "Queremos chegar às responsabilidades individuais", diz Giancarlo Maniga, que representa as famílias das vítimas na Itália. "Eles desapareceram na Operação Condor", afirmou Claudia Allegrini, mulher de Viñas, que foi subsecretária de Direitos Humanos da Argentina. As famílias de Viñas e Campiglia acusam o governo brasileiro pela responsabilidade.


Em dezembro de 2007, a Justiça da Itália pediu a extradição de Carlos Alberto Ponzi e mais 139 militares e policiais sul-americanos envolvidos em sequestro, tortura e morte de pelo menos 25 militantes políticos que foram alvo da Operação Condor e tinham cidadania italiana. Treze brasileiros foram acusados de participar do desaparecimento dos ítalo-argentinos Horacio Domingo Campiglia e Lorenzo Ismael Viñas. Dos 13, seis já morreram. Os que ainda permanecem vivos podem prestar esclarecimentos ao Ministério Público.


O coronel Carlos Alberto Ponzi sofre também acusação pelo desaparecimento de Viñas do Ministério Público Federal, que ajuizou representações em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Uruguaiana (RS), pedindo a abertura de inquérito contra ex-autoridades da ditadura militar acusadas de assassinato e sequestro. As ações foram movidas pelos procuradores Eugênia Augusta Fávero e Marlon Alberto Weichert.


EM SÃO PAULO, MANIFESTAÇÃO CONTRA ENVOLVIDO NATORTURA DE IVAN SEIXAS E SEU PAI


Cerca de 150 jovens do Movimento Levante Popular da Juventude realizam um protesto contra o torturador David dos Santos Araújo, o Capitão "Lisboa", em frente a sua empresa de segurança privada Dacala, na Zona Sul da cidade de São Paulo, na Av. Vereador José Diniz, 3700.


Os manifestantes promovem um ato de escracho/esculacho contra David dos Santos para denunciar suas ações enquanto torturador do Regime Militar.


David dos Santos Araújo é assassino e torturador, de acordo com Ação Civil Pública do Ministério Público Federal. A ação registra o seu envolvimento na tortura e morte de Joaquim Alencar de Seixas. Em agosto de 2010, o Ministério Público Federal ingressou com ação civil pública pedindo o afastamento imediato e a perda dos cargos e aposentadorias do delegado da Polícia Civil paulista pela participação direta de atos de tortura, abuso sexual, desaparecimento forçados e homicídios em serviço e nas dependências de órgãos da União.


Araújo é delegado de Polícia Civil aposentado e dono da uma empresa de segurança privada, a Dacala. Nas ações de repressão, no Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operação de Defesa Interna (DOI-Codi), utilizava o nome de "Capitão Lisboa".


O livro Dossiê Ditadura – produzido pela Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos – tem o registro de que Joaquim e seu filho, Ivan Seixas, foram presos em abril de 1971 e levados para o (DOI-Codi), onde foram espancados. Na sala de interrogatório, foram torturados um em frente ao outro.


Os assassinos de Joaquim Alencar de Seixas foram identificados por seus familiares e companheiros como o então major Carlos Alberto Brilhante Ustra, o capitão Dalmo Lúcio Muniz Cirillo, o delegado Davi Araújo dos Santos, o investigador de polícia Pedro Mira Granziere e outros conhecidos apenas por apelidos.


Em depoimento no Dossiê Ditadura, Ivan Seixas contou que na sala de tortura foi pendurado no "pau de arara", enquanto seu pai foi posto na "cadeira do dragão". Ambos foram torturados por uma equipe de umas cinco pessoas, dos quais conseguiu identificar, entre outros, David dos Santos Araújo.


O "Capitão Lisboa" também é acusado de abuso sexual, como declarou Ieda Seixas, que em depoimento ao Ministério Público Federal disse que foi prensada na parede por ele, que depois enfiou a mão dentro da sua roupa, falando obscenidades e fazendo ameaças.


David dos Santos Araújo é portador de 111 armas em situação ilegal, de acordo com investigação da Polícia Federal. A empresa de segurança Osvil, de propriedade de Araújo, perdeu por irregularidades o alvará de funcionamento como empresa de segurança que autorizava o registro de armas.


Com isso, as armas deveriam ser entregues à Polícia Federal. No entanto, essas armas se encontram extraviadas. Depois de perder o alvará, Araújo abriu uma nova empresa de segurança, chamada Dacala Segurança, que tem como clientes o grupo Anhanguera Educacional, Banco Itaú, Ford, Jac Motors, Banco Safra, Volkswagen, Banco Santander.


O processo da PF afirma que ao todo Araújo tem mais de duzentas armas ilegais, além de um arsenal de oitocentas regularmente registradas em nome da empresa Dacala, que é acusada também pelo emprego ilegal de armas de fogo na atividade de segurança privada, de acordo com a Polícia Civil.





Clique aqui para ler "Mezarobba e a Lei da Anistia: a Verdade que se espera".




Do Blog CONVERSA AFIADA.

Posted: 27 Mar 2012 03:04 AM PDT


Revista noticia em sua edição online, mas não imprime na de papel, informação sobre o escândalo de infiltração política do contraventor Carlinhos Cachoeira; explicação pode estar nas 200 ligações entre o jornalista Policarpo Jr. (à esq.), diretor da sucursal de Brasília, e o próprio Cachoeira; o que teme o diretor de redação Eurípedes Alcântara (à dir.) para fugir desse assunto?; lições de moral sob suspeição
Acostumada a distribuir lições de moral e civismo, todas as semanas, a seus leitores, a revista Veja entrou numa pesada enrascada ética. Recém nomeado para a cúpula da publicação, no cargo de redator-chefe, dividido com outros dois profissionais, o diretor da sucursal da revista em Brasília, Policarpo Jr., foi detectado num grampo legal feito pela Polícia Federal em nada menos que 200 ligações telefônicas com o contraventor Carlinhos Cachoeira. Segundo o blog do jornalista Luis Nassif, que primeiro noticiou a existência dos registros das gravações, nas conversas Policarpo passava a Cachoeira informações sobre o que iria sair na revista, ouvia ideias de pautas e recebia elogios de sua fonte. Na prática, ambos compunham um circuito privilegiado de relações entre o sub-mundo da ilegalidade e a alta mídia acima de qualquer suspeita.
A notícia sobre o flagrante nas relações entre um de seus profissionais de ponta e um procurado pela Justiça, preso na Operação Monte Carlo, da PF, parece ter assustado o comando da publicação. Procurado por 247, o diretor de redação Eurípedes Alcântara não quis dar entrevista. Ele não tem dado muita sorte com redatores-chefes ultimamente. Em dezembro, precisou demitir do cargo seu antigo parceiro Mario Sabino, abatido por traquinagens como a de coordenar uma reportagem que terminou numa delegacia de polícia, sob acusação de invasão de domicílio. O profissional que deveria substituí-lo, o jornalista André Petry, chefe do escritório da revista em Nova York, foi barrado por Eurípedes que, no melhor estilo dividir para reinar, conseguiu a nomeação de três colaboradores para a mesma função. Entre eles, o grampeado Policarpo.
O diretor de Veja em Brasília é conhecido entre os colegas por ter ótimas fontes na Polícia Federal, de onde teria saído a maior carga de munição para o verdadeiro paiol de escândalos em que a revista foi transformada. À medida em que jornalistas como Policarpo Jr. passaram a crescer no expediente da revista, galgando cargos cada vez mais importantes, mais Veja se tornou arauto da moralidade, distribuindo não apenas acusações fortes contra diferentes autoridades, mas também espalhando sentenças de condenação ética aos envolvidos. Veja tornou-se um tribunal de acusação, uma praça condenatória e uma dura corte de apelação.
E agora, como a revista vai agir diante do escândalo que liga seu diretor em Brasília a um contraventor cuja estratégia, como se vê pelas ligações dele com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), era, exatamente, a de se infiltrar no chamado establishment? Será que o procurado Cachoeira, com seus interesses inconfessáveis à lei, pautou Veja? Receptor de informações privilegiadas sobre a condução do noticiário da revista de maior circulação em papel do País, como Cachoeira usava as mensagens que recebia do diretor de Brasília? É mesmo possível que essa relação não tenha poluído a propalada isenção da publicação? Há ligações entre as posições que ele defendia, a favor da legalização do jogo no Brasil, por exemplo, e as que a revista abraçou editorialmente?
Sobre essas interrogações, Veja agora faz silêncio. 247 procurou tanto Policarpo, em Brasília, como Eurípedes, em São Paulo, sem obter retorno. Numa decisão que pode, certamente, ter envolvido a ambos, Veja não publicou em sua edição de papel, mas noticiou no seu serviço online sobre os estragos que as ligações de Cachoeira no meio político vêm fazendo nas reputações de políticos e executivos públicos envolvidos com ele. Com Policarpo, de Veja, será diferente?
De Recife - PE.Diógenes Afonsoàs05:440comentários 
Do Blog TERRA BRASILIS.
Posted: 27 Mar 2012 02:31 AM PDT


O Levante Popular da Juventude realizou manifestações em várias capitais brasileiras na frente de residências e locais de trabalho de ex-militares e policiais acusados da prática de tortura durante a ditadura. Em São Paulo, protesto ocorreu em frente à empresa do delegado aposentado David dos Santos de Araújo, acusado pelo Ministério Público Federal de participar de torturas e assassinatos.
Fábio Nassif, Carta Maior
Às vésperas da data que marca os 48 anos do golpe militar no Brasil, um grupo de jovens iniciou nesta segunda-feira (26) uma série de ações que buscam dar visibilidade à impunidade de torturadores e acusados de outros crimes durante a ditadura ainda vivos. O Levante Popular da Juventude realizou "escrachos" em algumas capitais do país, como forma de denunciar os acusados desses crimes na frente de suas casas ou empresas.
O pano de fundo das manifestações é o início dos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, que ainda não foi instaurada pela presidenta Dilma Roussef (PT). Além de recentes pronunciamentos do Clube Militar contrários à comissão, os militares ensaiam realizar diversas "comemorações", o que acirra mais o embate.
Na capital paulista, cerca de 150 jovens, que apoiam a Comissão e pedem julgamento dos torturadores, se concentraram na frente da empresa de segurança Dacala, na avenida Vereador José Diniz. O dono é o delegado aposentado David dos Santos de Araújo, acusado pelo Ministério Público Federal de participar de torturas e assassinatos.
O "Capitão Lisboa", como era conhecido, é acusado de ser um dos torturadores do Doi-Codi. O panfleto distribuído no ato afirma que David também é conhecido pelos estupros de filhos de pessoas que assassinou durante a ditadura civil-militar. E estampa as logomarcas da Anhanguera Educacional, Banco Safra, Banco Itaú, Jac Motors e Ford, empresas que são clientes de sua empresa de segurança.
Os 70 jovens participantes do ato em Porto Alegre foram à frente da residência do coronel Carlos Alberto Ponzi, na rua Casemiro de Abreu, 619. O ex-chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI) em Porto Alegre é acusado pela justiça italiana pelo desaparecimento do militante Lorenzo Ismael Viñas, capturado ao tentar atravessar a ponte que liga Uruguaiana à Paso de Los Libres (Argentina), em 26 de junho de 1980, durante a Operação Condor. O crime foi cometido depois da assinatura da Lei de Anistia, feita em 1979.
Em Belo Horizonte o grupo denunciou Ariovaldo da Hora e Silva, em sua residência na rua Biagio Polizzi, 240. Ele é acusado de torturar Afonso Celso Lana Leite, Cecílio Emigdio Saturnino, Jaime de Almeida, Nilo Sérgio Menezes Macedo e outros, quando era investigador da Polícia Federal. Segundo o livro Brasil Nunca Mais, Ariovaldo também é responsável pela morte de João Lucas Alves.
Adriano Bessa, acusado de ser um delator e prestador de serviços durante o período militar, foi o alvo dos 80 manifestantes em Belém do Pará. O Levante Popular da Juventude também realizou escrachos na Bahia e no Ceará.
"Comemorações"
Os militares, aposentados ou não, realizarão uma série de atividades que remetem ao golpe de estado. O Círculo Militar de Campinas realizará um lançamento do livro "Médici – a verdadeira história", com a presença do filho do ex-presidente ditador Emílio Garrastazu Médici. A atividade é organizada em parceria com o Grupo Inconfidentes, uma organização saudosista de militares.
Em São Paulo, o Círculo Militar organizará uma festa no dia 31, chamada "Viagem no túnel do tempo". O Clube Militar do Rio de Janeiro organiza o evento "1964 – A Verdade", no dia 29.
Organizações de esquerda pretendem organizar ações de contraponto a essas. Uma delas é o bem humorado Cordão da Mentira, que se concentrará no dia 1° de abril, às 11h30, no Cemitério da Consolação. "Povoemos os porões do imaginário, com tudo aquilo que a ditadura encarcerou na sua cultura! Levemos pra lá o samba dos cordões, as imagens censuradas, as bocas amordaçadas. Fantasiemos as ruas com seus símbolos de opressão! Enganemos a todos com as farsas de nossa história!", diz o manifesto que convoca o batuque.


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