segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Via Email: SARAIVA 13: A imprensa, o bem e o mal




SARAIVA 13



Posted: 23 Feb 2014 05:02 PM PST


Em um recente editorial, no qual, pretensamente, alega a defesa do papel da imprensa, o “Globo”, referindo-se ao deputado Marcelo Freixo, afirma que nem ele nem ninguém está “acima do bem e do mal”.
Não conheço o Freixo, não sou adepto do PSOL – ou de qualquer agremiação política – e não sei se ele está ou não envolvido na questão da morte do cinegrafista da Band. Seguramente teremos esses fatos apurados e a verdade virá à tona.
Contudo, vi e vejo com apreensão o posicionamento que, previamente, pretendeu atribuir ao deputado ou ao seu grupo o “financiamento” dos manifestantes.
Vou mais longe, sem medo de ir contra a maré: não concordo com a tese do assassinato doloso do jornalista e penso que está predominando, agora como sempre, o velho corporativismo que conhecemos em diversos segmentos da sociedade e, exponencialmente, no âmbito da imprensa.
Acho, sim, que ninguém se deve colocar acima do bem e do mal, a começar por alguns jornalistas que se julgam inatacáveis e, por isso, nos presenteiam – a nós, míseros mortais – com   visões nem sempre corretas, fruto de atitudes subservientes a quem lhes paga, com pautas manipuladas e direcionadas para interesses às vezes bem evidentes.
Lamento a morte de Santiago como lamentarei sempre muitas outras mortes absurdas como a dele. Lamento a morte dos operários na construção dos estádios da Copa da FIFA, a morte de policiais no cumprimento do dever, a morte de jovens aliciados pelo tráfico (e pela desigualdade perversa), a morte de mulheres e de gays vítimas da saga machista, a morte pela fome de muitos brasileiros espalhados Brasil afora.    
Não posso ver as coisas como elas não são. O jornalista não foi covardemente assassinado, não foi objeto de uma escalada contra a imprensa, mas foi, sim, vítima da irresponsabilidade ditada por atitudes impensadas de quem, talvez, tenha escolhido as armas erradas para protestar.
A imprensa no Brasil não é perseguida e, pelo contrário, persegue, quando vê seus interesses contrariados. Não é impedida de exercer suas funções e, pelo contrário, tem mais força do que o próprio poder governamental. Os segmentos da grande mídia tradicional falam sozinhos, fazem e desfazem corações e mentes, em um processo perverso que, infelizmente, conta com o auxílio de profissionais inebriados pelo prestígio que julgam ter e pelo status de celebridade de que se acham detentores.
O que acontece com essa imprensa é que, vez por outra, ela colhe os frutos do que semeia, Não foi, evidentemente, o caso do cinegrafista Santiago, um profissional que exercia suas funções com dignidade. Mas há  muitos jornalistas que, diariamente, instauram um caos fictício e a falsa ideia de instabilidade, em nome (o que é pior) dos projetos políticos dos seus patrões e dos grupos por eles apoiados.
A imprensa e seus profissionais não estão acima do bem e do mal. Às vezes, podem até estar bem abaixo do mal, quando distorcem, manipulam, mentem.
Um exemplo só, bem elucidativo: onde estão esses briosos jornalistas, que se autoproclamam “investigativos”, que vivem fazendo caras e bocas, sempre ávidos por mostrar a sua indignação contra a  corrupção,  diante das inúmeras acusações que frequentam a internet sobre um suposto caso de fraude fiscal e evasão de dinheiro para paraísos fiscais que tem como atores principais justamente os seu patrões? Se as acusações são falsas, se não é verdade que os cofres públicos foram lesados em um montante que, corrigido, hoje  chegaria  a um bilhão de reais, por que esses paladinos da moralidade não põem um ponto final no assunto, mostrando que se trata de uma calúnia? Se as acusações são verdadeiras, como ainda se atrevem a abrir a boca para falar no seu amor pela profissão?
Estamos vivendo um momento perigoso na história política do país e, a julgar pelo que se vê por aí, na história política da América Latina. Há uma nítida vontade golpista no ar e ela conta, acintosamente, com a desinformação promovida por essa imprensa que se diz “perseguida” , mas que não honra os mais elementares princípios do bom jornalismo.
Não sei se está acessível na internet, mas seria ótimo que os leitores tivessem acesso ao programa  “Entre Aspas”, da Globonew, que foi ao ar no último dia 18,  no qual o tema eram as atuais “manifestações” na Venezuela. Nele,  MônicaWaldvogel teve dificuldade em disfarçar o constrangimento quando um dos  debatedores, o também  jornalista Igor Fuser, do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC), depois de rebater, ponto por ponto, a  alegada ausência de liberdades democráticas naquele país,  lembrou que, nos 15 anos em que o povo venezuelano tem escolhido livremente seus governantes, nunca viu, na Globo ou nos jornais brasileiros,   uma única notícia positiva sobre as ações governamentais naquele país. Ele declarou: “Não é possível que só mostrem o que é supostamente ruim. Cadê o outro lado? Será que os venezuelanos que votaram no Chávez e no Maduro são tão burros, de votar em governo que só faz coisa errada?”
Esse texto e seus argumentos seriam desnecessários se tivéssemos em nosso país a grande imprensa efetivamente plural. Aí a Globo, o Estadão, a Veja  e a Folha nem precisariam disfarçar os seus desígnios e o povo brasileiro teria direito ao indispensável contraditório.
Um último convite à reflexão: Você já notou que não temos, nos mais de cem canais da TV paga, um único deles voltado para os países da América Latina?  Por que será?   

Do Site Direto da redação.

Posted: 23 Feb 2014 05:03 AM PST


"Protesto do #nãovaitercopa mais uma vez descamba para a violência nas ruas da capital paulista; lixeiras, orelhões e agências bancárias foram depredados por integrantes do grupo radical; oito pessoas se feriram durante confrontos entre policiais de batalhão especializado em artes marciais e manifestantes ocorridos no centro; cinco ônibus conduziram os detidos para distritos policiais, onde após triagem parte dos presos foi autuada e depois liberada

Brasil 247

 O cerco da Polícia Militar de São Paulo aos Black Blocs na manifestação de sábado (22) resultou na prisão de 230 pessoas durante manifestação ocorrida na capital. A corporação utilizou pela primeira vez o chamado Batalhão Ninja, com soldados especializados em artes marciais, e isolou o grupo radical dos demais manifestantes. Houve confronto, muita confusão e oito feridos, entre eles uma jornalista do jornal O Estado de S. Paulo. Durante a madrugada, boa parte dos detidos levados para sete distritos policiais foi liberada.

A manifestação, chamada Não Vai Ter Copa, que reuniu cerca de mil pessoas, começou às 16 horas e transcorreu pacificamente até as 19h30, quando a polícia entrou em ação diante de atos de vandalismo na Rua Xavier de Toledo, no centro da capital paulista. Os policiais separaram os manifestantes em dois grupos e imobilizou os vândalos com golpes de artes marciais e de cassetetes. Os arruaceiros foram retirados um a um.

Durante a ação policial, black blocs correram para o Viaduto do Chá, onde quebraram lixeiras, agências bancárias e orelhões. Os PMs foram atacados com paus e garrafas. Segundo a corporação, parte dos detidos portava máscaras, sprays, estilingues, bolas de gude e correntes. Um segundo grupo voltou à Praça da República, onde se iniciou o protesto e caminhou sem maiores problemas até a Rua da Consolação.

Na sequência, 50 manifestantes foram cercados e detidos no Vale do Anhangabaú. Os presos foram distribuídos em sete distritos policiais, onde foi definido quem seria autuado em flagrante por vandalismo. Cinco jornalistas que estavam trabalhando foram parar nas delegacias."
Enviada por: / 09:25
Também do Blog BRASIL! BRASIL! 

Posted: 23 Feb 2014 04:57 AM PST
Posted: 23 Feb 2014 04:47 AM PST

 Azeredo não é preto, pobre, p… nem petista !
Do Conversa Afiada - 23/04/2014

Informa a Folha (*), na página A14, que “possível pena de Azeredo pode estar prescrita”.

É que “se não houver nenhuma sentença até setembro de 2018, quando ele completa 70 anos, estará livre de todas as acusações mesmo que venha a ser condenado à pena máxima.”

Independente de ser julgado no Supremo – o que não vai acontecer – ou na acolhedora Primeira Instância de Minas.

Outro acusado no mensalão tucano, Walfrido Mares Guia, já se beneficiou da prescrição.

Os outros, como se sabe, foram destinados à Primeira Instância de Minas, porque, direto ao Supremo, mesmo sem privilegio de foro, só o Dirceu, o Genoino, o Delubio e o Duda Mendonça.

Viva o Brasil !

Clique aqui para ler sobre o partido que poderia receber o Presidente Barbosa, segundo científica pesquisa do Datafolha .

Paulo Henrique Amorim

.

Mais uma vez do Blog ContrapontoPIG
Posted: 23 Feb 2014 04:43 AM PST
23 fev 1383132_449143908538244_466556143_n
Inaugurado em 2008, o Hospital Municipal de Araucária é o único do município.
O problema é que a prefeitura de Araucária privatizou o Hospital Municipal de Araucária para a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, uma organização social – OS, do Terceiro Setor.
Ao atrasar o pagamento para a entidade privada, o hospital não atende mais a população, e os 120 médicos não recebem parte do pagamento desde novembro.
É uma vergonha!
Isso é um exemplo de terceirização ilícita, inconstitucional. Um exemplo de aplicação do gerencialismo-neoliberal que mercantiliza a saúde.
A saída? O hospital deve ser gerido por uma autarquia ou fundação estatal, e não por uma ONG que não realiza concurso público e nem licitação, e paralisa os serviços por causa de atrasos de pagamento.
Chega dessa palhaçada. Enquanto empresários da saúde e profissionais que circulam nesse “negócio” enriquecem, o Direito Administrativo é desrespeitado e a população fica na mão.
Enquanto isso outros municípios e o estado do Paraná utilizam o modelo inconstitucional.
Chega de privatizações via organizações sociais – OS!



Do Blog do Tarso.
Posted: 23 Feb 2014 04:33 AM PST




Os Amigos do Presidente Lula

"Uma equipe da TV Globo gravava cenas externas de novela dentro do campus da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), no prédio da reitoria e da faculdade belas artes e arquitetura.

Os alunos, quando viram, resolveram contribuir dando um toque de realismo às cenas. Protestaram gritando “A verdade é dura, a Globo apoiou a ditadura”.

Resultado: melaram a gravação e a equipe da Globo caiu fora.

Além da emissora não ser popular entre os estudantes, a equipe ainda tumultuava a rotina dos alunos, professores e funcionários, obstruindo caminhos e tomando o estacionamento do bosque só para eles."
Posted: 23 Feb 2014 04:28 AM PST
Posted by on 23/02/14 • Categorized as Manifesto



Excelentíssimo senhor doutor Gilmar Ferreira Mendes,
Quem lhe escreve são centenas de cidadãos (até aqui, 411) signatários de interpelação judicial de Vossa Excelência que será interposta no Supremo Tribunal Federal em decorrência de declarações suas referentes à cotização que levamos a cabo em solidariedade a membros do Partido dos Trabalhadores condenados no julgamento da Ação Penal 470, vulgo mensalão.
No momento em que esta missiva está sendo escrita, estamos nos mobilizando para reunir documentos e para novamente nos cotizarmos a fim de fazer frente ao pagamento do escritório de advocacia que conduzirá a interpelação que lhe faremos judicialmente.
Esta missiva pretende demonstrar o sentimento que nos move, ou seja, de constrangimento e de indignação.
Constrangimento porque, discordantes da decisão do Supremo no que tange a AP 470, exercemos nosso direito constitucional de doar recursos próprios a quem bem entendermos em conformidade com os nossos direitos civis e com a Constituição Federal e, assim, às centenas divulgamos publicamente que fizemos tais doações.
Ora, diante das acusações de Vossa Excelência aos que doamos esses recursos – uma acusação no sentido de que podemos ter participado de um esquema de “lavagem de dinheiro” –, como ficamos diante de amigos, familiares e até de pessoas que não nos conhecem? Ficaremos tachados de “lavadores de dinheiro”?
Além de constrangidos, também ficamos indignados. Sob que provas Vossa Excelência fez essa acusação? Sob que indícios nos colocou sob suspeita diante de toda a Nação, valendo-se, para tanto, das facilidades que tem para se fazer ecoar pelos maiores e mais poderosos meios de comunicação do país?
E, não bastando, além de sermos acusados por Vossa Excelência esses meios de comunicação não nos deram voz para contestarmos a acusação. Fomos literalmente censurados.
Que democracia é essa? Iremos interpelá-lo, Excelência, para descobrir…
E para coroar tudo o que Vossa Excelência disse, ainda tratou de debochar de nossa impotência sugerindo-nos que fôssemos cumprir pena no lugar daqueles que ajudou a condenar no âmbito de um processo que vêm sofrendo questionamentos de tantos e tão eminentes juristas de todo o país.
Além disso, sempre na linha do deboche dos amordaçados, Vossa Excelência ainda nos sugeriu que nos cotizássemos para pagar a soma que o Supremo diz ter sido desviada pelos condenados da AP 470.
Ou seja: Vossa Excelência prega que sejamos apenados com uma dívida que não foi cobrada nem daqueles que ajudou a condenar.
Vossa Excelência talvez ainda não saiba, mas grande parte dos que doaram recursos ao condenados não têm nem filiação partidária, sindical, nada. São apenas simpatizantes do Partido dos Trabalhadores e/ou dos filiados a esse partido que foram condenados no julgamento em questão.
Além de ser óbvio que mesmo os que são filiados a algum partido ou organização apenas exerceram seus direitos, é inadmissível que cidadãos que não foram condenados a nada sejam tratados assim. Aliás, nem condenados merecem chacota de autoridade que os condenou.
Excelentíssimo doutor Gilmar Ferreira Mendes, a condição de ser uma das onze autoridades máximas do Poder Judiciário ainda agrava sobremaneira as declarações que deu sem, até aqui, amparo de provas ou de meros indícios. Ao menos publicamente.
Estimulados pelas declarações de Vossa Excelência, hordas de jornalistas e até de internautas vêm distorcendo fatos, inventando “provas”, doações “suspeitas” como se verdadeiras fossem.
O jornalista de O Globo Merval Pereira, por exemplo, disse na rádio CBN que a campanha de arrecadação de José Genoino teve uma única doação no valor de R$ 600 mil. Se quiser, Vossa Excelência pode ouvir esse comentário clicando aqui.
Com efeito, quem conta um conto aumenta um ponto…
O comentário do jornalista Merval Pereira, pois, é uma sandice. O valor total da multa de José Genoino foi de cerca de 600 mil reais. Então uma única doação foi responsável por ter pago sua multa? Isso é uma legítima sandice!
Afirmamos peremptoriamente, pois, que jamais existiu essa doação e desafiamos qualquer um a provar que tenha existido. Aliás, exigimos que provem uma única irregularidade.
É uma indignidade o que estamos sofrendo por Vossa Excelência ter nos criminalizado aos milhares. Sim, milhares. Isso porque os cerca de 400 cidadãos que firmarão a interpelação supracitada não representam nem um décimo de todos os que doaram, muitos dos quais infelizmente ainda não sabem desta iniciativa ou, pior, temem aderir a ela.
Em qualquer democracia sadia, arguir uma autoridade por declarações insultantes que deu como cidadão não poderia despertar temor em ninguém. Não iremos interpelar nem o STF nem um seu ministro, mas o cidadão Gilmar Mendes. Um cidadão que não tem nem mais nem menos direitos do que o mais humilde brasileiro.
Diante da enormidade que vai acima, não nos resta outra alternativa. Amordaçados pela mídia, ignorados por quem nos acusou, só nos resta bater às portas da Justiça. E, antes de tudo, consideramos que fazê-lo é uma homenagem a esse Poder, pois nossa iniciativa revela que ainda acreditamos nele e na democracia brasileira.
Que não descubramos, pois, que vivemos uma ditadura no Brasil. Exigimos uma satisfação, ministro Gilmar Ferreira Mendes. Temos direito a ela, lutaremos por ela. Somos tão cidadãos brasileiros quanto Vossa Excelência. Entre os poderes que seu cargo lhe confere não está o de assacar suposições caluniosas contra cidadãos inocentes.
E temos dito.
*
PS: estas palavras não se dirigem a Gilmar Mendes, mas aos cidadãos que estão se preparando para firmar a interpelação dele na Justiça. Informo que os e-mails com as instruções para formalizar a adesão à ação judicial em questão começaram a ser enviados neste sábado, 22 de fevereiro de 2014. Rogamos que tão pronto receba o e-mail, tente cumprir os requisitos o mais rapidamente possível.
Tags: , , , , , ,
Posted: 23 Feb 2014 04:24 AM PST
Verdades:

1 - Dilma para de subir. Não é notícia ruim para quem está em primeiro lugar nas pesquisas e vence no primeiro turno.

2 - Há 3 meses Dilma não sai do lugar. Excelente notícia para quem lidera com grande vantagem. Ou não?
Do Blog Esquerdopata
Posted: 23 Feb 2014 04:20 AM PST


Yamile Mari Min diz que publicação distorceu suas declarações. “Saiu tudo diferente do que a gente falou. Não sei se eles tinham um interesse com a matéria, mas estamos muito chateados”

Por Correio do Povo, via Geledés

“Eu vim para o Brasil para trabalhar, não para ficar dando entrevistas”, foi assim que Yamile Mari Min, médica cubana que atua no posto de saúde do Bairro Santa Luzia, me recebeu no início da tarde desta segunda-feira. Por diversas vezes, ela já havia sido procurada pela nossa equipe, mas se recusava a falar.

O meu objetivo era repercutir reportagem publicada pela Revista Veja, que denuncia suposta tentativa de pressão por parte do Ministério da Saúde e do governo de Cuba para que os médicos da ilha de Fidel Castro permaneçam no país. Segundo a revista, Vivian Isabel Chávez Pérez (chamada de capataz dos médicos na reportagem) exerceria esta função e teria, sob ameaças, conseguido manter as duas médicas cubanas em Jaraguá do Sul.

O fato foi desmentido pelo o secretário de Saúde, Ademar Possamai (DEM), que foi citado pela revista. Segundo ele, em dezembro, as médicas estavam com dificuldades de adaptação e quase chegaram a se desligar, mas depois de contato do Ministério da Saúde, o problema foi solucionado e hoje está tudo bem. Depois de alguns minutos de conversa no consultório, Yamile foi perdendo a desconfiança e admitiu que foi procurada pela Veja na semana passada, mas disse que se negou a falar por entender que parte da imprensa vem tratando deste assunto sob a ótica estritamente política. “Eu e todos os médicos cubanos sabíamos quanto iríamos ganhar ao vir ao Brasil. Ninguém é obrigado a nada, a gente se inscreve sabendo de tudo. Eu estou aqui para ajudar o meu país”, resumiu a cubana já com sorriso no rosto e falando um bom português. Para ela, a prova da importância do programa é a satisfação da comunidade.

A polêmica em torno da presença dos profissionais cubanos no Brasil está no fato de que eles recebem R$ 1mil ao mês, os outros R$ 9 mil a que teriam direito são depositados em uma conta do governo de Cuba. No término do contrato, quando retornam para casa, os médicos recebem mais um percentual do valor, o restante fica com os cofres públicos, funciona como um imposto retido na fonte em um país onde a educação e a saúde são 100% financiadas pelo governo.

De Cuba para Jaraguá do Sul

Yamile Mari Min, médica cubana que atua no Posto do Santa Luzia e foi citada pela Revista Veja desta semana, critica decisão de Ramona Matos Rodriguez, que deixou o programa Mais Médicos e entrou com uma ação trabalhista por danos morais de R$ 149 mil contra o governo federal. Os cubanos recebem R$ 1 mil ao mês, auxílio moradia, alimentação e transporte.

A matéria da edição desta semana da Revista Veja denuncia pressão para permanência de médicos cubanos no país, citando profissionais que estão em Jaraguá do Sul. A reportagem cita suposta declaração da coordenadora de Atenção Básica no município, Nádia Silva, que teria dito: “(elas) sofreram um impacto psicológico muito grande por causa dessa diferença de tratamento (salário). Não havia uma semana que não reclamassem das dificuldades de viver aqui”. Procurada pela coluna ontem, Nadia desmentiu as informações publicadas na revista. “Na verdade saiu tudo diferente do que a gente falou. Não sei se eles tinham um interesse com a matéria, mas estamos muito chateados”, contesta a coordenadora, que admite que em dezembro as duas médicas pensaram em deixar o município, mas acredita que tenha sido por dificuldade de estar longe dos familiares e amigos. “Está tudo muito bem”, avalia.

Fonte: Revista Fórum
Posted: 23 Feb 2014 04:16 AM PST

fevereiro 23rd, 2014 by mariafro
Respond

O denuncismo da rede pela ala da esquerda/ de ativistas de alguns movimentos sociais está pior que a fábula Pedro e o Lobo.
Começou com criança indígena queimada por madeireiros, passa por foto falsa de banheiros escolares e chega a estupro de liderança do Rio dos Macacos.
A quem serve denúncias que não se pode provar? Ao velho banditismo praticado por ruralistas, por políticos safados, por milicos violentos ou aos povos constantemente vítima da violência e dos desmandos destes agentes?
A quem serve o movimento teimoso do #naovaitercopa que não é reconhecido sequer por aqueles que dizem representar?
Ir pra rua sem articulação com um contingente policial superior aos manifestantes, com a população fora dos movimentos enxergando-os como “assassinos de cinegrafistas” é de uma burrice atroz.
Espalhar fotos fakes como se fossem relatos pessoais ou pôr palavra na boca de vítimas que elas não proferiram a meu ver só diminuem a força de movimentos sérios.
Está na hora de reconhecer que o debate que queriam propor sobre a Copa pegou um caminho político pra lá de equivocado.
Chamar uma manifestação na semana que antecede o carnaval, com os jovens todos nos blocos sem nem saber que meia dúzia de gatos pingados sairiam em protesto contra a Copa não me parece nada inteligente.
A chamada #nãovaitercopa desta vez não vai contar com a solidariedade nem de movimentos sérios como o #MST, que se agregou às jornadas de junho. Se ao menos o debate fosse colocado com um mínimo de politização, mas não, os manifestantes do #nãovaitercopa parecem ter fugidos todos da escola. A polícia sob comando dos governadores desse o cacete e a moçada grita Dilma a Ucrânia é aqui.
Perdeu-se a grande chance de fazer um debate sobre o país: #copapraquem? #
naoVaiTerDuasSemanasDeJurosQueCorrespondemATodoValorEmprestado #PrafazerEstadios mas nada, este movimento se reduziu a um bando de teimosos incapazes de fazer uma mínima análise de conjuntura, Alô Venezuela! Arrogantes em tentar representar aqueles que dizem representar e nos quais os representados não se reconhecem.
O entulho da ditadura militar- as polícias militares- e seus governadores de políticas truculentas agradecem. Com exceção de Sérgio Cabral, Alckmin continua ileso. Trensalão tucano, com rombo de um bilhão nos cofres públicos, secretário de transporte de Alckmin chamando usuários de metrô de “safados”, Alckmin e sua prática Pinheirinho prossegue desabrigando pobre na porrada e leiloando (como fez Kassab) áreas de terrenos públicos em bairros de elite pra especulação imobiliária com a anuência do braço tucano na Justiça que autoriza desocupação em área sub judice e a turma do #nãovaitercopa indo pra cadeia, outro entulho da ditadura militar que fez impôs sua bandeira contra a PEC37 nas jornadas de junho, a Rede Globo, agora arrasta o nome de Freixo para lama.
Parabéns aos envolvidos.
DESESPERO
Moradores de áreas que serão leiloadas por Alckmin protestam no Palácio dos Bandeirantes
Sem tempo para alternativas judiciais, moradores de terrenos travam frente da sede do governo e exigem audiência com o governador
Por Rodrigo Gomes, da RBA 
21/02/2014
 moradores
São Paulo – Cerca de 70 moradores dos 42 terrenos que o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) pretende leiloar nos bairros de Campo Belo e Brooklin, zona sul da capital paulista, estão protestando neste momento em frente ao Palácio dos Bandeirantes, na altura do 4.500 da avenida Morumbi, pedindo a suspensão dos leilões e uma audiência com o governador para discutir formas de as famílias permanecerem nas casas.
Segundo o assistente social Geilson Sampaio, que acompanha as famílias, somente a Polícia Militar conversou com os manifestantes e não há perspectiva de término para o ato. “Eles estão dando uma canseira na gente. Mas nós não vamos embora. Queremos respostas”, afirmou. As famílias iniciaram sua marcha até o Palácio dos Bandeirantes às 7h de hoje (21).
O protesto é visto pelas famílias como uma das últimas alternativas de impedir os leilões. No último dia 12, a Justiça paulista autorizou os leilões, mantendo uma decisão do ex-presidente do Tribunal de Justiça Ivan Sartori, que avaliou risco financeiro ao Estado caso eles não fossem realizados.
O governo alega que a ação é necessária para capitalizar a Companhia Paulista de Parcerias, empresa do governo estadual responsável por empreendimentos em conjunto com a iniciativa privada. A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional, que organiza o processo, defendeu que as áreas estavam vazias. O que foi desmentido por reportagem da RBA, que encontrou 42 famílias vivendo em 22 locais.
A Defensoria Pública ingressou com ação civil pública para impedir os leilões em agosto do ano passado. Naquele momento eram 60 áreas. A Justiça concedeu liminar suspendendo os leilões. E continua mantendo essa decisão após três tentativas do governo de derrubar a liminar. Porém, a decisão do ex-presidente, mantida pelo Órgão Especial do TJ, se sobrepõe à liminar.
O primeiro leilão está marcado para a próxima quarta-feira (26).

Do Blog Maria Frô.
Posted: 23 Feb 2014 04:13 AM PST
Nem tucano nem petista.
Não houve “mensalão” tucano. Assim como não houve “mensalão” petista. Não se pode negar um sem negar o outro. Ou condenar um e inocentar o outro, como fazem alguns hipócritas, jornalistas e juízes que, desgraçada e despudoradamente, assumiram inconfessáveis preferências partidárias; abandonaram os fatos e os autos para macular a toga, a magistratura e o jornalismo. Para, assim procedendo, estuprar a verdade e a Justiça.
Tá certo que, no salve geral do “jornobanditismo” organizado brasileiro, o caixa dois do PT tornou-se o “mensalão” petista”. Isso todos sabemos. Já o tucano foi eufemisticamente batizado de “mensalão mineiro”. Notou a “sutil” e conveniente distinção? Um é “petista”; o outro é “mineiro”. Sei...
Mais: o do PT foi “compra” de deputados; o do PSDB foi “financiamento de campanha”. Simples assim. 
Somos todos incautos?! Ou somos todos hipócritas?
Ora! Sejamos honestos! Basta de parcialismo e/ou hipocrisia! Ambos são clássicos casos de caixa dois para financiamento centralizado de campanhas de partidos aliados!
É um absurdo condenar Eduardo Azeredo a vinte e poucos anos de prisão? Concordo. Mas não se preocupe, pois este dificilmente será julgado ou condenado – muito menos sofrerá achincalhes e linchamentos públicos diuturnos, cotidianos no horário nobre das TVs ou nas capas e nas manchetes dos jornais e revistas.
Porém, este importante político tucano de Minas terá que ser julgado pelo Supremo. Da mesma forma como foram julgados os petistas. Mas com direito à TV, teatral indignação e espalhafato? Convém duvidar.
O Supremo, na primeira e interminável etapa do julgamento da AP 470, desgraçadamente, fez “chacrinha”, mas não fez justiça. Transformou suas herméticas e áridas sessões num triste e esdrúxulo espetáculo de auditório, para uma classe média conservadora, de duvidoso senso (e gosto) e cultura mediana, refestelar-se, inculta e bela, nas suas macias poltronas e cômodos sofás. “Tão somente” para condenar “exemplarmente” os líderes petistas.
Deplorável exemplo e “espetáculo” deu o STF na ocasião. Nobres e provectos juristas escandalizaram-se.
É um absurdo condenar Azeredo à prisão?! Assim como foi um absurdo condenar José Dirceu, Genoino, Delúbio Soares e João Paulo Cunha, cada qual com seu crime e castigo, por peculato, lavagem de dinheiro e... FORMAÇÃO DE QUADRILHA!!! Esta última condenação então é o absurdo dos absurdos! Chega a ser inacreditável. Inaceitável! Remete-nos à obra de Franz Kafka, mas sem o aviso prévio e tranquilizador de que estamos diante de uma obra de ficção do gênio humano.
Absurdo! Reitero, com necessária e indignada ênfase. ABSURDO!
Condenar históricos líderes e referências do petismo e da política brasileira por peculato e lavagem de dinheiro pode até ser considerado, com muito boa vontade, vá lá, um viés de interpretação do magistrado, para uns; ou um suposto erro de avaliação/julgamento, para outros. Ou – por que não? – até mesmo um excesso de rigor dos ministros da Corte que, na condição de juízes, viram crime onde delito havia.
Mas, cá entre nós, condenar por formação de quadrilha, repito, é ABSURDO, e, mais que isso, é gritante e aviltante injustiça, visto que, além de corromper os autos e os fatos, foge à lógica elementar e ao bom senso.
Quadrilha?! Faça-me um favor!!!
Vivemos num mudo de rábulas e verdugos?
A classe média, despolitizada, gorda e burra, bela e inculta terá conhecido finalmente o seu paraíso?
Vivemos num reinado de hipócritas?
Cabe-nos perguntar.
Cabe-nos perguntar ainda e por último: o que é afinal o Supremo?!
O Supremo é uma “muralha inexpugnável” que serve para zelar pela interpretação e aplicação dos ditames da Carta Magna; que serve para proteger os direitos dos indivíduos do arbítrio e desmandos do Estado e do poder econômico? Ou é apenas uma canhestra cidadela do establishment, com suas masmorras inacessíveis e ar lúgubre, infecto, inacessível, incompreensível, cheio de sombras, onde se escondem vilezas, torpezas, hipocrisias e dosimetrias que utilizam pesos e medidas de flagrante incongruência, ao gosto do freguês da ocasião?
O Supremo terá, na próxima semana, portanto bem antes da tão esperada “folia momesca”, a oportunidade de se redimir de fragoroso e ignominioso erro histórico; de fragorosa e ignominiosa injustiça e, por que não dizer, maldade.
E assim, quem sabe, mostrar, para a sociedade brasileira, não somente para os correligionários do partido “x” ou “y”, que seus ministros, ao menos os mais honrados, virtuosos e humanos, não devem servir como heróis caricatos, como “Chacrinhas” e ou “chacretes” para desfrute e entretenimento de uma sociedade hipócrita, ou, tampouco, como meras máscaras a serem utilizadas pelos falsos virtuosos, os hipócritas, que pululam por aí, em eternos carnavais, nessa nossa sociedade farsesca, de duas faces e pouca moral. Para que estes “heróis” de um triste e catártico espetáculo não mais se esbaldem em sua débil e fugaz alegria, que não mais se assumam e celebrem a sua mediocridade foliã apenas no carnaval – de qualquer maneira, a qualquer tempo. 
Quem sabe um ou outro ministro, de preferência um dos mais novos, imune aos vícios e pretensas virtudes dos velhos, traga um pouco de luz àquela Corte de sombras?
Quem sabe um destes não diga para a sociedade toda ouvir, agora, para valer, em caráter definitivo, em alto e bom, a verdade que já não pode calar: que o país necessita de uma reforma política URGENTE; que o financiamento privado de campanhas manieta e criminaliza a política – pois as instituições, os políticos, a mídia, os jornalistas, os promotores, o Judiciário inclusive, são, muitas vezes, tratados como meros títeres do poder econômico.
Pois a realidade, a verdade tarda, mas chega. Algum dia. Por vezes, logo depois de breve “desconforto”, ou mesmo ressaca de um “porre” de civismo, como nas Diretas Já. Mas vem acompanhada/seguida de irrefreável e libertadora alegria.
Pode até tardar, demorar aos olhos e expectativas dos mais impacientes, mas sempre há de vir o sol, por mais longa e tenebrosa que tenha sido a noite.
E, com ele, sempre chega a luz, que a tudo ilumina, esclarece, redime.
Como a inadiável, inconveniente e inexorável alvorada de uma quarta-feira de cinzas.-
Postado há 12 hours ago por
Também do Blog Justiceira de Esquerda
Posted: 23 Feb 2014 03:44 AM PST
JORNALISTA/COLUNISTA DE O GLOBO, MERVAL SE ACOVARDA E PELO 3o. DIA APÓS O FATO, EVITA TOCAR NO ESPINHOSO TEMA. 
Já a COLUNA Panorama Político de Ilimar Franco (22/02/2014) traz os detalhes do que foi uma ação SÓRDIDA de traição e descarte perpetrada contra Eduardo Azeredo.
Para o respeitável público, segundo Ilimar Franco _"O PSDB criou enredo épico para a renúncia de Eduardo AZEREDO, réu do mensalão mineiro". - MENSALÃO TUCANO, bem entendido, digo eu.
Diferente de seu colega de jornal (Merval Pereira), Ilimar Franco não fugiu do assunto da renúncia de Eduardo Azeredo. Jornalista que se preza age assim, colocando a notícia e a informação, acima e à frente das possíveis amizades e ligações político-partidárias.
O AFASTAMENTO de AZEREDO foi decidido pela executiva nacional do PSDB no dia 11/02. O advogado de AZEREDO foi "convencido" de que era melhor para para a campanha de Aécio, para a imagem do PSDB e para o próprio RÉU, renunciar.
Esse grupo impediu ainda que Azeredo fizesse seu discurso na CÂMARA, conforme anunciado. Azeredo não apareceu e deram a desculpa de que ele havia se sentido mal.
"NÃO TEM QUE IR PARA A TRIBUNA" - Foi o grito que mandou Azeredo para a casa e fechou a TAMPA DO CAIXÃO DE SEU MANDATO.
Conclusão do Blog
Azeredo, que sempre pensou fazer parte do "NINHO TUCANO", sentiu na pele a RAPINAGEM de seus pares, se dando conta de que estava era em "NINHO DE SERPENTES".
Postado há 5 hours ago por
Posted: 23 Feb 2014 03:40 AM PST

Segundo a tradição, o MP vai considerar o Cerra um santinho
Do Conversa Afiada - Publicado em 22/02/2014

Segundo Estadão, na pág A10, em reportagem de Fernando Gallo, o Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para apurar se o Padim Pade Cerra se omitiu no combate à corrupção deslavada do trensalão tucano, durante a sua jestão: 2007-2010.

Em 2010 ele foi candidato a Presidente  e perdeu para um poste.

Em 2012 ele foi candidato a Prefeito e perdeu para um poste.

O Ministério Público Federal, em São Paulo, sob a batuta do Procurador De Grandis , foi capaz de esquecer, por três anos, numa gaveta errada, uma investigação sobre o trensalão tucano.

A teoria do “domínio do fato”, na verdade, a tropicalização da teoria, sob inspiração do Ministro Fux, aquele da “verdade é uma quimera !”, só se aplica, no Supremo, a petistas, pretos, pobres e p …

Portanto, será muito difícil o MP de São Paulo utiliza-la.

É monopólio do Supremo.

O mesmo Supremo que tornou o BV da Globo um crime só quando se trata de petista.

O BV da Globo é limpo como as águas do Jordão.

O promotor Silvio Marques já mandou umas perguntinhas ao Cerra.

Tomara que o Promotor Marques desminta a tradição daquela casa que, há 20 anos, parece manter-se alinhada aos tucanos que governam (?) São Paulo – à base de um quilometro de metro por ano…

Mas, sabe como é… o Padilha vem aí, de jaleco branco.


Paulo Henrique Amorim

.
PITACO DO ContrapontoPIG 

.
Serra usou o "dominou da prata". Colocou-a no buraco das calças para depois comprar sorvete.
.
_______________________________
.

Ainda do Blog ContrapontoPIG
Posted: 23 Feb 2014 03:35 AM PST


Tijolaço - 22 de fevereiro de 2014 | 15:19
marmiteiro
Aécio Neves, vamos conversar.
Autor: Fernando Brito  


Quer dizer que você debocha do “pleno emprego de dois salários-mínimos”, não é?

R$ 1.448, nem 1.500 reais, uma merreca, não é? Menos do que gasta numa boa “balada”…

Não dá para trocar os pneus de seu carro.

Mas é o que muita gente tem – e dá graças a Deus – para se sustentar e juntando com o da mulher ou o do marido, tem uma vida minimamente digna e muito dura.



salario 

 
Muito, muitíssimo mais digna  e certamente menos dura do que a que tinha com o mentor de Aécio, o FHC, quando este era o país do “pleno desemprego” e o último salário mínimo que ele fixou  era de R$200.

Em dinheiro de hoje, Seu Aécio, R$ 420. Isso mesmo, corrigidinho pela inflação do IPCA.
72% de aumento real.

Dois salários? R$ 840, pouco mais que um só de hoje

E tinha gente, muita gente, desesperada por um salário destes, para não passar fome.

Se o senhor esqueceu, o trabalhador lembra.

Por isso, não reclame quando os que ganham dois salários mínimos acharem que o senhor acha o emprego deles uma porcaria.

Sabe, eles são apenas três entre cada quatro trabalhadores  brasileiros.

São as domésticas, os operários de construção, os balconistas, as caixas de supermercado, os auxiliares de escritório, os carregadores, os boiadeiros e os lavradores, os zeladores, os faxineiros, os escriturários, os pintores, os bombeiros hidráulicos, os frentistas de posto de gasolina, a imensa maioria dos servidores públicos.

Inclusive os professores estaduais de Minas Gerais, com nível superior, em início de carreira.
(Mentira minha, senador, eles ganham mais. Sete reais e trinta centavos a mais que dois salários mínimos: R$ 1455,30.)

Como o senhor vê, Senador, um bocado de gente.

E um bocado de gente com os empregos que o senhor acha desprezíveis.

E que os empresários, seus amigos, acham “muito caros”, um desastre para a “competitividade”.
São uma multidão que um fia foi chamada de  ”os marmiteiros”…

O seu avô Tancredo não lhe contou esta história?

Pois o Brigadeiro Eduardo Gomes, candidato da direita, a UDN, após a derrubada de Getúlio Vargas, teria dito que não precisava do voto dos marmiteiros.

Meu avô, aliás, era um marmiteiro, que saía de trem de madrugada de Realengo, na “zona rural” do Rio de Janeiro, para pintar paredes na Zona Sul carioca, levando a marmitinha de metal embrulhada num pano de prato.

Pois não é que os marmiteiros fizeram o Brigadeiro despencar, quando esta história se espalhou?
Na sua cabecinha elitista não passa que o problema não é ganhar dois salários mínimos, mas o salário mínimo ainda ser baixo.

Embora esteja subindo, senador, como jamais subiu desde que o velho Getúlio o instituiu.

O Brasil, senador, não é uma rua do Leblon, onde o senhor farreie.

O Brasil é um país de gente mal-paga, simples e trabalhadora, como era meu avô, marmiteiro.
Que precisa e está trabalhando, empregada.

No pleno emprego de dois salários-mínimos, ou até menos, onde ele pôde formar a filha numa escola Normal e ela, com seu salário de professora, pôde comprar a primeira geladeira da casa modesta.
Pois fique sabendo, Senador, que são os marmiteiros do pleno emprego que vão eleger o Presidente da República.

E que, por isso mesmo, não será o senhor.


PS. Aliás, nem agora, nem em 2018, quando a gente vai botar o retrato do velho outra vez, botar no mesmo lugar.
 .

Também do Blog ContrapontoPIG
Posted: 23 Feb 2014 03:31 AM PST

Tijolaço - 23 de fevereiro de 2014 | 02:49 Autor: Miguel do Rosário
gg

Autor: Miguel do Rosário 


Repare essas frases do advogado de Matarazzo, que está tentando uma proeza incrível, até mesmo para a tradição tucana de manter seus quadros indevassáveis e intocáveis: proibir que a Polícia Federal o investigue. Suas razões:

“O que me causa espanto é que vivemos um momento em que todo homem público tem que ser investigado. Um cidadão assume o governo e já se abre inquérito contra ele. O homem público está estigmatizado neste país.”
(…)
“O grande problema disso tudo é o desgaste político, fica sangrando.”

É o cúmulo do cinismo. Condena-se Dirceu sem absolutamente nenhuma prova. Já o trensalão tucano, há emails, contas, cartas, depoimentos, testemunhas, investigações na Suíça, documentos. E agora, o único político tucano que as autoridades tiveram coragem de investigar, e mesmo assim em inquérito “exclusivo”, vai tentar, junto ao Judiciário, proibir que seja investigado pela Polícia Federal.
E isso porque ele “fica sangrando”.

O PSDB nunca deixou abrir uma CPI em São Paulo pelas mesmas razões. Já o PT experimentou incontáveis CPIs, e seus quadros são condenados impiedosamente pela mídia mesmo que o crime seja tão grave quanto comprar uma tapioca.

Não sei porque, mas tenho a impressão que a mídia não vai dar um pio contra as chorumelas esfarrapadas de Matarazzo.

Acho que o PSDB poderia fazer logo um projeto de lei para instituir no Brasil, de maneira oficial, a inviolabilidade tucana. Eu ajudo no texto, que poderia ser algo assim: fica proibido, a partir desta data, criar CPIs que prejudiquem o PSDB; nenhum político do partido pode ser investigado; inquéritos eventualmente abertos contra crimes nos quais tucanos sejam suspeitos serão automaticamente fechados ou engavetados. Ficou bom?

Abaixo a notícia do Estadão sobre mais uma genial ideia tucana: barrar inquérito.


*

Matarazzo quer barrar inquérito da PF

Defesa de vereador tucano estuda entrar com habeas corpus contra nova investigação no caso Alstom

por Fausto Macedo, no Estadão.

A defesa do vereador Andrea Matarazzo (PSDB) estuda ir à Justiça com pedido de habeas corpus para evitar a abertura de inquérito da Polícia Federal contra o tucano no âmbito do caso Alstom – suposto esquema de propinas a funcionários públicos da área de energia do Estado, entre 1998 e 2003, nos governos Mário Covas e Geraldo Alckmin, ambos do PSDB.

A alegação central é de que a investigação – requerida pela Procuradoria da República e autorizada pela 6.ª Vara Criminal Federal em São Paulo – “não tem causa, nem objeto”.

O criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, que representa Matarazzo, destaca que “não há nada a temer”, mas faz um alerta. “O que me causa espanto é que vivemos um momento em que todo homem público tem que ser investigado. Um cidadão assume o governo e já se abre inquérito contra ele. O homem público está estigmatizado neste país.”

Matarazzo já foi investigado pela PF no inquérito Alstom. Ex-secretário de Energia de Covas, ex-ministro de Comunicação Social do governo Fernando Henrique Cardoso e ex-secretário de Cultura das gestões Alberto Goldman e Alckmin, o tucano foi indiciado por corrupção passiva, mas ele afirma que não conhece os lobistas, empresários e executivos que protagonizaram o escândalo.

“Não assinei o contrato e nenhum aditamento, todas as atas estão lá”, disse Matarazzo. “Fiquei apenas 7 meses no cargo de secretário, em 1998. A Eletropaulo estava em pleno processo de privatização. O grande problema disso tudo é o desgaste político, fica sangrando.”

Há três semanas, ao apresentar à Justiça denúncia criminal contra 12 investigados do caso Alstom, a Procuradoria excluiu Matarazzo porque reconheceu expressamente “inexistência de provas” contra ele.

No entanto, a Procuradoria requereu inquérito específico sobre o tucano alegando que ainda são aguardados documentos da Suíça em nível de cooperação jurídica internacional.

O advogado do vereador afirma que nenhum documento poderá comprometer Matarazzo. “Mas, suponha-se que mandem para o Brasil a prova de um crime. Aí sim o Ministério Público poderia requisitar inquérito policial ou aditar a denúncia já oferecida. O caminho natural é este, jamais abrir um inquérito sem fato a ser investigado.”

Para o criminalista Mariz de Oliveira, o novo inquérito representa “uma punição política, uma punição fora da lei”.

.

Posted: 22 Feb 2014 06:40 PM PST

| author: Lingua de Trapo


Posted: 22 Feb 2014 05:51 PM PST

Neste momento em que um Golpe ronda um país vizinho, é meu dever dizer aos jovens o que é um golpe de Estado.

Hildegard

Neste momento extremamente grave em que vemos um golpe caminhar célere rumo a um país vizinho, com o noticiário chegando a nós de modo distorcido, utilizando-se de imagens fictícias, exibindo fotos de procissões religiosas em Caracas como se fosse do povo venezuelano revoltoso nas ruas; mostrando vídeos antigos como se atuais fossem; e quando, pelo próprio visual próspero e “coxinha” dos manifestantes, podemos bem avaliar os interesses de sua sofreguidão, que os impedem de respeitar os valores democráticos e esperar nova eleição para mudar o governo que os desagrada, vejo como meu dever abrir a boca e falar.
Dizer a vocês, jovens de 20, 30, 40 anos de meu Brasil, o que é de fato uma ditadura.
Se a Ditadura Militar tivesse sido contada na escola, como são a Inconfidência Mineira e outros episódios pontuais de usurpação da liberdade em nosso país, eu não estaria me vendo hoje obrigada a passar sal em minhas tão raladas feridas, que jamais pararam de sangrar.
Fazer as feridas sangrarem é obrigação de cada um dos que sofreram naquele período e ainda têm voz para falar.
Alguns já se calaram para sempre. Outros, agora se calam por vontade própria. Terceiros, por cansaço. Muitos, por desânimo. O coração tem razões…
Eu falo e eu choro e eu me sinto um bagaço. Talvez porque a minha consciência do sofrimento tenha pegado meio no tranco, como se eu vivesse durante um certo tempo assim catatônica, sem prestar atenção, caminhando como cabra cega num cenário de terror e desolação, apalpando o ar, me guiando pela brisa. E quando, finalmente, caiu-me a venda, só vi o vazio de minha própria cegueira.
Meu irmão, meu irmão, onde estás? Sequer o corpo jamais tivemos.
Outro dia, jantei com um casal de leais companheiros dele. Bronzeados, risonhos, felizes. Quando falei do sofrimento que passávamos em casa, na expectativa de saber se Tuti estaria morto ou vivo, se havia corpo ou não, ouvi: “Ah, mas se soubessem como éramos felizes… Dormíamos de mãos dadas e com o revólver ao lado, e éramos completamente felizes”. E se olharam, um ao outro, completamente felizes.
Ah, meu deus, e como nós, as famílias dos que morreram, éramos e somos completamente infelizes!
A ditadura militar aboletou-se no Brasil, assentada sobre um colchão de mentiras ardilosamente costuradas para iludir a boa fé de uma classe média desinformada, aterrorizada por perversa lavagem cerebral da mídia, que antevia uma “invasão vermelha”, quando o que, de fato, hoje se sabe, navegava célere em nossa direção, era uma frota americana.
Deu-se o golpe! Os jovens universitários liberais e de esquerda não precisavam de motivação mais convincente para reagir. Como armas, tinham sua ideologia, os argumentos, os livros. Foram afugentados do mundo acadêmico, proibidos de estudar, de frequentar as escolas, o saber entrou para o índex nacional engendrado pela prepotência.
As pessoas tinham as casas invadidas, gavetas reviradas, papéis e livros confiscados. Pessoas eram levadas na calada da noite ou sob o sol brilhante, aos olhos da vizinhança, sem explicações nem motivo, bastava uma denúncia, sabe-se lá por que razão ou partindo de quem, muitas para nunca mais serem vistas ou sabidas. Ou mesmo eram mortas à luz do dia. Ra-ta-ta-ta-tá e pronto.
E todos se calavam. A grande escuridão do Brasil. Assim são as ditaduras. Hoje ouvimos falar dos horrores praticados na Coreia do Norte. Aqui não foi muito diferente. O medo era igual. O obscurantismo igual. As torturas iguais. A hipocrisia idêntica. A aceitação da sobrevivência. Ame-me ou deixe-me. O dedurismo. Tudo igual. Em número menor de indivíduos massacrados, mas a mesma consistência de terror, a mesma impotência.
Falam na corrupção dos dias de hoje. Esquecem-se de falar nas de ontem. Quando cochichavam sobre “as malas do Golbery” ou “as comissões das turbinas”, “as compras de armamento”. Falavam, falavam, mas nada se apurava, nada se publicava, nada se confirmava, pois não havia CPI, não havia um Congresso de verdade, uma imprensa de verdade, uma Justiça de verdade, um país de verdade.
E qualquer empresa, grande, média ou mínima, para conseguir se manter, precisava obrigatoriamente ter na diretoria um militar. De qualquer patente. Para impor respeito, abrir portas, estar imune a perseguições. Se isso não é um tipo de aparelhamento, o que é, então? Um Brasil de mentirinha, ao som da trilha sonora ufanista de Miguel Gustavo.
Minha família se dilacerou. Meu irmão torturado, morto, corpo não sabido. Minha mãe assassinada, numa pantomima de acidente, só desmascarada 22 anos depois, pelo empenho do ministro José Gregory, com a instalação da Comissão dos Mortos e Desaparecidos Políticos no governo Fernando Henrique Cardoso.
Meu pai, quatro infartos e a decepção de saber que ele, estrangeiro, que dedicou vida, esforço e economias a manter um orfanato em Minas, criando 50 meninos brasileiros e lhes dando ofício, via o Brasil roubar-lhe o primogênito, Stuart Edgar, somando no nome homenagens aos seus pai e irmão, ambos pastores protestantes americanos – o irmão, assassinado por membro louco da Ku Klux Klan. Tragédia que se repetia.
Minha irmã, enviada repentinamente para estudar nos Estados Unidos, quando minha mãe teve a informação de que sua sala de aula, no curso de Ciências Sociais, na PUC, seria invadida pelos militares, e foi, e os alunos seriam presos, e foram. Até hoje, ela vive no exterior.
Barata tonta, fiquei por aí, vagando feito mariposa, em volta da fosforescência da luz magnífica de minha profissão de colunista social, que só me somou aplausos e muitos queridos amigos, mas também uma insolente incompreensão de quem se arbitrou o insano direito de me julgar por ter sobrevivido.
Outra morte dolorida foi a da atriz, minha verdadeira e apaixonada vocação, que, logo após o assassinato de minha mãe, precisei abdicar de ser, apesar de me ter preparado desde a infância para tal e já ter então alcançado o espaço próprio. Intuitivamente, sabia que prosseguir significaria uma contagem regressiva para meu próprio fim.
Hoje, vivo catando os retalhos daquele passado, como acumuladora, sem espaço para tantos papéis, vestidos, rabiscos, memórias, tentando me entender, encontrar, reencontrar e viver apesar de tudo, e promover nessa plantação tosca de sofrimentos uma bela colheita: lembrar os meus mártires e tudo de bom e de belo que fizeram pelo meu país, quer na moda, na arte, na política, nos exemplos deixados, na História, através do maior número de ações produtivas, efetivas e criativas que eu consiga multiplicar.
E ainda há quem me pergunte em quê a Ditadura Militar modificou minha vida!
Hildegard Angel
22 de fevereiro de 2014 em Política. Tags:, , ,
Do Meu blog de política!
Posted: 22 Feb 2014 05:44 PM PST



Este vídeo mostra como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, conseguiu quebrar o Brasil três vezes durante os oito anos em que governou o país. Tal fato não é novidade para os mais bem informados, ou seja, aqueles que não têm como única fonte de informação a velha mídia, esta oligarquia retrógrada, entreguista, sempre conivente com o neoliberalismo tucano e que foi peça fundamental para a eleição e reeleição de um presidente fraco. A novidade aqui é que os fracassos e as quebradeiras são narrados pelo próprio protagonista: FHC. Aconteceu na conferência dos governos progressistas em Florença, Itália, em novembro de 1999.
Com o Brasil falido e prostrado mais uma vez ante o FMI, FHC propôs na tal conferência uma ação conjunta que viesse a controlar o fluxo de capitais, estes que seu próprio governo não fazia o mínimo esforço em controlar. Ao reclamar dos fracassos do seu governo, FHC culpou as crises internacionais, como a do México (1995), Ásia (1997) e Rússia (1998). Em cada crise, adotava uma só receita: corte de gastos; repressão da demanda interna; diminuição da taxa de crescimento; aumento de juros etc. Por fim, FHC, como a passar recibo na sua própria incapacidade administrativa, lança no ar uma pergunta: “até quando? E se vier uma outra crise lá na Conchinchina?”.
Bill Clinton, então, tomou a palavra. Visivelmente irritado, o então presidente dos EUA, de maneira indireta, passou uma descompostura em FHC. Falou dos exemplos positivos de países que gastam de maneira responsável o dinheiro público; citou países emergentes que não sofreram com as crises até porque controlaram o fluxo de capitais e mantinham um sistema financeiro honesto. Segundo Clinton, o que falta “para alguns países” é uma política nacional. O problema, disse ainda, é a falta de criatividade em alguns países emergentes onde os governantes são muito fracos. Enfim, citou a miséria no Brasil e a total falta de perspectiva das crianças pobres do país.
FHC, aos olhos da comunidade internacional, acabou sendo considerado como mais um governante tecnocrata sem a mínima visão nacional; sem vontade política para sanar as desigualdades sociais. FHC nomeou Geraldo Brindeiro como Procurador Geral da República, que engavetou quase todos os processos contra seu governo — tendo com isto recebido o apelido de Engavetador Geral da República.
E não foram poucos os casos graves de corrupção; escândalos que fizeram evaporar bilhões de Reais dos cofres públicos — como o caso dos precatórios, a acusação de compra da reeleição, os títulos da dívida externa e as malfadadas privatizações, estas devidamente esmiuçadas no best-seller ‘A Privataria Tucana’, do jornalista Amaury Ribeiro Jr. Sem contar as manipulações do câmbio; a agiotagem internacional com a cumplicidade de agentes do governo — que potencializou a dívida externa e fez poucos ganharem fortunas em detrimento dos pobres brasileiros. Ou seja: na medida em que o Brasil naufragava, políticos, economistas e tubarões financeiros ditavam as regras da economia fazendo um jogo duplo dentro do governo e também na mídia aliada, onde os “especialistas” avalizavam as tendências, fazendo do mercado um jogo com cartas marcadas.
Na medida em que acontecia a queima do patrimônio público brasileiro, o país se via cada vez mais atolado em dívidas. Além do abandono da saúde e da educação, faltaram investimentos em todos os setores até que, em 2001, com 7 anos de FHC, o Brasil chegou à pior crise energética da sua história, o “apagão”, conseqüência da total falta de planejamento que, no fim das contas, acabou sendo coerente com a pífia “Era FHC”. O ministro do planejamento na época era José Serra.
No governo Lula, que em 2008 atravessou a pior crise do capitalismo desde a depressão de 1929, foram tomadas medidas totalmente opostas àquelas adotadas por FHC nas crises. Os tucanos então, com respaldo da mídia, passaram a atacar as medidas adotadas pelo governo Lula e recitavam as mesmas receitas fracassadas de uma década atrás como “as únicas medidas possíveis”. Mas a receita do PT foi responsável pelo fato de o Brasil ser o primeiro país a sair da crise. E de quebra, o país ainda emprestou US$ 10 bilhões ao FMI.
Com a chegada de Lula ao poder, mudou-se completamente a maneira de enxergar o Brasil. Cumprindo as promessas de campanha, Lula implantou todo um leque de ações: distribuição de renda; créditos através dos bancos oficiais; novas escolas técnicas e universidades; favorecimento às empresas nacionais; desenvolvimento do nordeste etc. Além disso, a política externa do Brasil libertou-se da subserviência dos EUA. Organismos dos quais o Brasil faz parte — G-20, BRICS, Mercosul etc ganharam novo fôlego. Enfim, o Brasil, finalmente deu certo.
Postado há 1 hour ago por
You are subscribed to email updates from BLOG DO SARAIVA
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.
Email delivery powered by Google
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610



--
Francisco Almeida 





Nenhum comentário:

Postagens populares